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1 Videoconferência CP nº. n. 71: Regulamentaçã ção da Propaganda de Alimentos Maria José Delgado Fagundes Gerente /Anvisa 1/3/2007

2 Fatores que motivaram a regulamentaçã ção o da propaganda de alimentos

3 Perfil da Saúde no Brasil Transição Epidemiológica Transição Nutricional Transição Demográfica Globalização Mortalidade por DCNT supera doenças transmissíveis: Dupla carga de doenças Mudanças na alimentação e redução da atividade física Envelhecimento populacional acelerado e urbanização Difusão rápida de hábitos e padrões de comportamento

4 Vulnerabilidade do Público P Infantil A prevalência de obesidade triplicou um intervalo de aproximadamente 20 anos 4,1%, em 1975 (Endef( Endef,, ), para 13,9%, em 1996 (PNDS, 1997). A maior parte das crianças não possui maturidade e desenvolvimento cognitivo suficiente para lidar com propaganda alta vulnerabilidade aos seus apelos persuasivos; Uma exposição de apenas 30 segundos a comerciais de alimentos é capaz de influenciar as escolhas alimentares de crianças ; Fonte: Endef,, ;PNDS, 1975;PNDS, 1997; Strasburger,, 2001; Borzekowski & Robinsosn,, 2001

5 Política Nacional de Alimentaçã ção o e Nutriçã ção - PNAN Considera importante a adoção de medidas voltadas ao disciplinamento da publicidade de produtos alimentícios infantis, sobretudo em parceria com as entidades representativas da área de propaganda, com as empresas de comunicação, com entidades da sociedade civil e do setor produtivo.

6 Influência ncia infantil na aquisiçã ção o de alimentos pela família (pestering power) Empresas calculam que as crianças responderão por cerca de 80% das escolhas de compras de uma casa até Fonte: shtml

7 Elaboraçã ção o da proposta de regulamento para a propaganda de alimentos: CP nº. n. 71/2006

8 Criaçã ção o da Proposta de Resoluçã ção o de Propaganda de Alimentos 2005: Publicação da Resolução nº 73/2005, que institui grupo de trabalho para regulamentar propaganda de alimentos; Trabalhos finalizados em julho/2006;

9 Criaçã ção o da Proposta de Resoluçã ção o de Propaganda de Alimentos Entidades participantes do GT: Anvisa e GGALI CGPAN/MS Ministério da Agricultura - MAPA Instituto de Defesa do Consumidor - IDEC Departamento de Proteção e defesa do Consumidor -DPDC/MJ Conselho Federal de Nutricionistas - CFN Ministério Público federal Sociedade Brasileira de Pediatria - SBP Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos - ABIA Conselho nacional de Auto- regulamentação Publicitária - CONAR Comissão de Assuntos Sociais do Senado (Consultoria Legislativa) Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes - ABIR

10 Objetivos da Regulamentaçã ção o Proposta Promover e proteger a alimentação saudável; Controlar Controlar a publicidade de alimentos potencialmente prejudiciais à saúde quando consumidos excessivamente; Conferir Conferir proteção especial ao público infantil (crianças de 0 a 12 anos, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente).

11 ção CP nº. n. 71/2006 Estrutura: Possui 19 artigos divididos em: - Abrangência; ncia; - Requisitos gerais: inclui as definiçõ ções dos termos citados no regulamento; - Requisitos para propaganda, publicidade ou promoçã ção destinadas às s crianças; as; - Requisitos para distribuiçã ção o de amostras grátis, cupons de desconto, patrocínio e outras atividades promocionais; - Disposiçõ ções finais.

12 ção CP nº. n. 71/2006 Escopo da regulamentaçã ção: Oferta, propaganda, publicidade, informaçã ção o e a outras práticas correlatas cujo objeto seja a divulgaçã ção o ou promoçã ção o de alimentos com quantidades elevadas de: açúcar; gordura saturada; gordura trans; sódio; bebidas com baixo teor nutricional [refrigerantes, refrescos artificiais, bebidas ou concentrados para o preparo de bebidas à base de xarope de guaraná ou groselha, chá mate e preto (misturados ou não n com outras bebidas/frutas). Também m se incluem nesta definiçã ção o aquelas adicionadas de cafeína, taurina, glucoronolactona ou qualquer substância que atue como estimulante no sistema nervoso central];

13 ção CP nº. n. 71/2006 Não o se aplica: - à rotulagem dos alimentos de que trata este regulamento (tratada em outros regulamentos técnicos, t tem que ser harmonizado no Mercosul); - às s frutas, verduras e legumes frescos, refrigerados e congelados; carnes frescas, refrigeradas e congeladas; leite e iogurte (alimentos que devem fazer parte de uma alimentaçã ção adequada); - às s bebidas alcoólicas licas (n (não é considerado alimento, jáj existe proposta de regulamentaçã ção CP nº 83/2005), - aos aditivos alimentares e aos coadjuvantes de tecnologias.

14 ção CP nº 71/2006 Pontos principais: -Veiculação o de mensagens que orientam quanto aos riscos associados ao consumo excessivo de açúa çúcar, gordura saturada, gordura trans e sódio; s ESTE ALIMENTO POSSUI ELEVADA QUANTIDADE DE GORDURA SATURADA. O CONSUMO EXCESSIVO DE GORDURA SATURADA AUMENTA O RISCO DE DESENVOLVER DIABETES E DOENÇAS DO CORAÇÃO. ESTE ALIMENTO POSSUI ELEVADA QUANTIDADE DE GORDURA TRANS. O CONSUMO EXCESSIVO DE GORDURA TRANS AUMENTA O RISCO DE DESENVOLVER DOENÇAS DO CORAÇÃO. ESTE ALIMENTO POSSUI ELEVADA QUANTIDADE DE SÓDIO. O CONSUMO EXCESSIVO DE SÓDIO AUMENTA O RISCO DE DESENVOLVER PRESSÃO ALTA E DOENÇAS DO CORAÇÃO. ESTE ALIMENTO POSSUI ELEVADA QUANTIDADE DE AÇÚCAR. O CONSUMO EXCESSIVO DE AÇÚCAR AUMENTA O RISCO DE DESENVOLVER OBESIDADE E CÁRIE DENTÁRIA. Artigo 4º

15 ção CP nº 71/2006 Pontos principais (proibiçõ ções): - Informar ou sugerir que o consumo do alimento constitui-se se em garantia para uma boa saúde, inclusive no que diz respeito às expressões es que caracterizem estes como fundamentais ou essenciais para o crescimento e desenvolvimento de crianças, as, excetuando-se o leite materno; e salvo quando aprovado por órgão o competente ou disposto em regulamento técnico t específico; Artigo 5º, inciso II

16 ção CP nº 71/2006 Pontos principais (proibiçõ ções): Informar ou sugerir que alimentos que possuam em sua composiçã ção o nutrientes e fibras alimentares adicionados intencionalmente possam atuar como substitutos de alimentos que os possuam naturalmente em sua composiçã ção; Tem d tudo Artigo 5º, inciso VII

17 ção CP nº 71/2006 Pontos principais (proibiçõ ções): - Estimular ou encorajar o consumo excessivo dos alimentos com quantidades elevadas de açúa çúcar, de gordura saturada, de gordura trans,, de sódio s e de bebidas com baixo teor nutricional; Artigo 5º, inciso VIII

18 ção CP nº 71/2006 Pontos principais (proibiçõ ções): Informar ou sugerir que a pessoa ao adquirir para a criança a os alimentos ou bebidas mencionadas no caput, é mais atenciosa, amorosa ou de qualquer outra forma melhor do que aquele que não o o faz; bem como apresentar a pessoa que não n o o adquire com aspectos ou características negativas. Artigo 5º, XIV

19 ção CP nº 71/2006 Pontos principais (proibiçõ ções): - Utilizar figuras, desenhos, personalidades e personagens que sejam cativos ou admirados por esse público p alvo; Artigo 6º

20 ção CP nº 71/2006 Pontos principais: - A propaganda dos alimentos do escopo somente poderá ser realizada em rádio r e televisão o entre as vinte e uma e às seis horas; Artigo 7º

21 ção CP nº 71/2006 Pontos principais (proibiçõ ções): - Realizar propaganda em instituiçõ ções de ensino infantil ou fundamental e em outras entidades públicas p ou privadas destinadas a fornecer cuidados às s crianças; as; Artigo 8º

22 ção CP nº 71/2006 Pontos principais (proibiçõ ções): -Brindes, Brindes, prêmios, bonificaçõ ções e apresentaçõ ções especiais, condicionadas a aquisiçã ção o desses alimentos. Salgadão Artigo 9º

23 ção CP nº 71/2006 Outros pontos abordados: Amostras grátis Campanhas sociais Estratégias de marketing Cupons de desconto Patrocínio

24 ção CP nº 71/2006 É vedada a distribuiçã ção o de amostras grátis, realizaçã ção o de degustaçã ção o e a distribuiçã ção o de cupons de desconto no caso de alimentos com quantidades elevadas de açúa çúcar, de gordura saturada, de gordura trans,, de sódio s e de bebidas com baixo teor nutricional. Novo!!! Mais borbulhante do que nunca! Artigo 12

25 ção CP nº 71/2006 Os distribuidores ou fornecedores de alimentos que realizem campanhas sociais divulgadas ao público p por meio de material informativo deverão o observar os seguintes requisitos: I - Não é permitida a mençã ção o de nomes de alimentos na divulgaçã ção o da campanha social, que deverá ter como único objetivo informar açõa ções de responsabilidade social da empresa; II É vedado informar a respeito de campanha social na propaganda, na publicidade, na promoçã ção o de alimentos. Artigo 16

26 ção CP nº 71/2006 Proposta de RDC em consulta pública desde 13/11/2006: - Site: - Data limite para envio de contribuições: 01/04/2007; Próximas etapas: consolidação da CP e Audiência Pública.

27 Equipe de monitoramento e fiscalizaçã ção o de propaganda Maria José Delgado Fagundes Gerente Ana Paula Dutra Massera Chefe de Unidade Andréia da Silva Ferreira Apoio Administrativo Alfredo Augusto Fernandes Hofmeister Administrador Ana Virgínia de Almeida Figueiredo - Nutricionista Cinthya Simone da Paz Elgrably Advogada Claudia Passos Guimarães - Farmacêutica Danúbia Roberta de Lima Mascarenhas - Apoio Administrativo Dominique Guimarães Paturle - Advogada Dunalvo Alves Rabelo Júnior J - Advogado

28 Equipe de monitoramento e fiscalizaçã ção o de propaganda Fernanda Horne da Cruz - Farmacêutica João o Roberto Ferreira de Castro Advogado Kelly Dias Botelho Nutricionista Luciana Rodrigues de Oliveira - Estagiária Luiz Roberto Silva Júnior J Publicitário Lorilei de Fátima F Wzorek Farmacêutica Maria Marta Lopes Jucá Granja - Advogada Márcio Carvalho de Souza Apoio Administrativo Marisa de Moraes Lisboa - Médica Mariza Chamone Farago Santos Apoio Administrativo Marcel Figueira Advogado

29 Equipe de monitoramento e fiscalizaçã ção o de propaganda Mariana Adelheit Von Collani Farmacêutica Muryel Fernandes Santana Apoio Administrativo Patrícia Domingues Masera Advogada Pedro da Silva Neto Farmacêutico Renata de Araújo Ferreira Nutricionista Renata Rodrigues de Figueiredo Odontóloga Rosaura Maria da Costa Hexsel - Jornalista Susany Portal da Silva Moraes - Advogada Tereza Cristina R. Silva Zicari Apoio Administrativo

30 Contato Gerência de Monitoramento e Fiscalizaçã ção o de Propaganda, Publicidade, Promoçã ção o e Informaçã ção o de Produtos Sujeitos a Vigilância Sanitária SEPN Bloco B - Ed. Ômega - 3º andar - Sala Brasília DF Fone: (61) Fax: (61) gprop@anvisa.gov.br monitora.propaganda@anvisa.gov.br

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