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1 10 de março o de 2009 A Anvisa e a regulamentaçã ção da publicidade de alimentos. Ana Paula Dutra Massera Chefe da Unidade de Monitoramento e Fiscalizaçã ção o de Propaganda UPROP//ANVISA

2 O QUE É VIGILÂNCIA SANITÁRIA? Um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde. (Lei nº. 8080/90, art. 6º, 1º).

3 (ANVISA) Missão Proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso.

4 (ANVISA) Competência Incumbe à Agência, respeitada a legislação em vigor, regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública. (Lei nº 9.782/1999, art.8º)

5 COMPETÊNCIA PARA A REGULAMENTAÇÃ ÇÃO Lei 9.782/99 Art. 2º Compete à União no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária: III - normatizar, controlar e fiscalizar produtos, substâncias e serviços de interesse para a saúde; 1º A competência da União será exercida: I - pelo Ministério da Saúde, no que se refere à formulação, ao acompanhamento e à avaliação da política nacional de vigilância sanitária e das diretrizes gerais do Sistema Nacional ; II - pela, em conformidade com as atribuições que lhe são conferidas por esta Lei; e III - pelos demais órgãos e entidades do Poder Executivo Federal, cujas áreas de atuação se relacionem com o sistema.

6 Elaboraçã ção o da proposta de regulamento para a propaganda de alimentos: CP nº. n. 71/2006

7 Criaçã ção o da Proposta de Resoluçã ção o de Propaganda de Alimentos 2005: Publicaçã ção o da Resoluçã ção o nº n 73/2005, que institui grupo de trabalho para regulamentar propaganda de alimentos; Trabalhos finalizados em julho/2006; Consulta pública p por 140 dias, finalizada em 1/4/2007.

8 Criaçã ção o da Proposta de Resoluçã ção o de Propaganda de Alimentos Entidades participantes do GT: Anvisa e GGALI CGPAN/MS Ministério da Agricultura - MAPA Instituto de Defesa do Consumidor - IDEC Departamento de Proteçã ção o e defesa do Consumidor -DPDC/MJ Conselho Federal de Nutricionistas - CFN Ministério Público P Federal Sociedade Brasileira de Pediatria - SBP Associaçã ção o Brasileira das Indústrias de Alimentos - ABIA Conselho Nacional de Auto- Regulamentaçã ção o Publicitária - CONAR Comissão o de Assuntos Sociais do Senado (Consultoria Legislativa) Associaçã ção o Brasileira das Indústrias de Refrigerantes - ABIR

9 Proposta de Resoluçã ção CP nº. n. 71/2006 Escopo da regulamentaçã ção: Oferta, propaganda, publicidade, informaçã ção o e a outras práticas correlatas cujo objeto seja a divulgaçã ção o ou promoçã ção o de alimentos com quantidades elevadas de: açúcar; gordura trans; gordura saturada; sódio; bebidas com baixo teor nutricional [refrigerantes, refrescos artificiais, bebidas ou concentrados para o preparo de bebidas à base de xarope de guaraná ou groselha, chá mate e preto (misturados ou nãon com outras bebidas/frutas). Também m se incluem nesta definiçã ção o aquelas adicionadas de cafeína, taurina, glucoronolactona ou qualquer substância que atue como estimulante no sistema nervoso central];

10 Proposta de Resoluçã ção CP nº n 71/2006 Principais pontos abordados: Brindes Amostras grátis Cupons de desconto Frases de Alertas Restrição de horário Personagens infantis Estratégias de marketing Campanhas sociais Publicidade nas escolas Patrocínio Campanhas sociais

11 Consolidaçã ção das contribuiçõ ções encaminhadas à CP nº. n. 71/06

12 Consolidaçã ção das contribuiçõ ções encaminhadas à CP nº. n. 71/06 Foram 254 manifestaçõ ções recebidas por 248 contribuintes,, sendo: 71 pessoas físicas; f 62 representantes da sociedade organizada, instituiçõ ções governamentais e instituiçõ ções de ensino; 35 Instituiçõ ções de combate ao câncer; c 80 Representantes do setor regulado.

13 Distribuiçã ção das contribuiçõ ções encaminhadas: Contribuições gerais 4; 1% Prorrogação de prazo 8; 1% Abaixo-assinado 9; 1% 15; 2% 14; 2% 52; 7% 14; 2% 18; 2% 59; 7% 1; 0% 134; 17% 15; 2% 1; 0% 8; 1% 27; 3% Dúvidas Resolução inicial Artigo 1º Artigo 2º Artigo 3º Artigo 4º Artigo 5º Artigo 6º Artigo 7º 10; 1% 18; 2% 27; 3% 59; 7% 76; 10% 9; 1% 117; 15% 94; 12% Artigo 8º Artigo 9º Artigo 10 Artigo 11 Artigo 12 Artigo 13 Artigo 14 Artigos 15 e 16 n = 789 n = 254 Artigo 17 Artigo 18 Artigo 19

14 2007 a 2008 O que foi feito?

15 2007 a 2008: O que foi feito? Consolidaçã ção das propostas encaminhadas até 1/04/2007; Exposiçã ção e debate do tema: - Legislativo: participaçã ção o em seminários e audiências públicas na CãmaraC e no Senado; - Projeto de Lei na Câmara C dos Deputados (PL nº. n 1637/07), com texto baseado na CP nº. n. 71/2006

16 2007 a 2008: O que foi feito? Seminário Publicidade de Alimentos: participando da construçã ção o de uma política públicap blica 8/03/ Realizaçã ção: Centro de São S o Paulo (CVS); Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC). Videoconferência ncia sobre a CP nº. n. 71/2006: - Parceria com a CGPAN/ MS e Anvisa; - Total de acessos no dia: 1100.

17 2007 a 2008: O que foi feito? III Conferência ncia Nacional de Segurança a Alimentar e Nutricional (CONSAN): julho de 2007 em Fortaleza-CE. - Aprovaçã ção o de uma moçã ção o de apoio à proposta de regulamentaçã ção o para publicidade de alimentos proposta pela ANVISA com 520 assinaturas. - Outro documento com 105 assinaturas solicitou a inclusão o de bebidas alcoólicas licas no escopo da proposta apresentada pela Consulta Pública P nº. n. 71/2006.

18 2007 a 2008: O que foi feito? III Conferência ncia Nacional de Segurança a Alimentar e Nutricional (CONSAN): julho de 2007 em Fortaleza-CE. - Também m foi aprovada uma moçã ção o com 101 assinaturas de repúdio às s questões de segurança a alimentar e nutricional promovido pela propaganda e marketing das Indústrias de Alimentos. - Concluída a III CONSAN, os delegados afirmaram no documento final como uma das prioridades a serem alcançadas adas a regulamentaçã ção o e monitoramento da propaganda de alimentos, especialmente a direcionada ao público p infantil.

19 2007 a 2008: O que foi feito? Mais Saúde: - Dentre as metas definidas para o programa para o período de 2008 a 2011, a regulamentaçã ção o da publicidade de alimentos divulgados ao público p infantil destaca-se se como uma das açõa ções a serem adotadas no eixo relacionado às Mudanças as de Atitudes.

20 2007 a 2008: O que foi feito? Materiais de divulgaçã ção:

21 2007 a 2008: O que foi feito? Força-tarefa: América livre de gordura trans: 26 e 27/04/07 - Realizaçã ção: Organizaçã ção o Pan-Americana da Saúde OPAS/OMS - Participantes: 24 especialistas da área de nutriçã ção o e de saúde pública de todas as regiões es da América; - Objetivo: entregar para a OPAS uma proposta para eliminar as gorduras trans presentes nos alimentos da região. - Integra os esforços os promovidos pela OPAS para contençã ção o do crescimento das DCNT no continente;

22 2007 a 2008: O que foi feito? Força-tarefa: América livre de gordura trans: 26 e 27/04/07 - A ANVISA foi convidada a fazer parte desse grupo com o objetivo de apresentar a experiência brasileira na regulamentaçã ção o da propaganda de alimentos com quantidades elevadas de gordura trans. - Documento apresentado no dia 6/06/07 simultaneamente em três s países (Brasil, Chile e Estados Unidos) com as recomendaçõ ções;

23 2007 a 2008: O que foi feito? Grande interesse internacional sobre a experiência brasileira: - Visita em 01/08 de uma delegaçã ção o da China (National Institute of Nutrition and Food Safety Chinese Center for Disease Control and Prevention- Minisry of Health); - Interesse do Canadá Articulaçã ção o para um intercâmbio; - Grande número n de questionamentos provenientes de atores internacionais.

24 2007 a 2008: O que foi feito? Esforços os internacionais para regulamentar o assunto: - A Federaçã ção o Mundial de Organizaçõ ções de Consumidores (Consumers International - CI), e a International Obesity Task Force (IOTF) lançaram aram no Dia Internacional dos Direitos do Consumidor (15/03/08) uma proposta de um Código C Internacional que visa impor limites ao marketing de alimentos direcionados para crianças. as. -Tal documento estabelece restriçõ ções para esse tipo de publicidade, todas contempladas pela proposta de regulamentaçã ção o apresentada em 2006 pela Anvisa.

25 Próximos passos 1. Divulgaçã ção da proposta de regulamento adaptada; 2. Audiência pública; 3. Publicaçã ção do regulamento técnico.

26 Divulgaçã ção da consolidaçã ção /propaganda/consulta_71_2006. /propaganda/consulta_71_2006.htm

27 Contato Gerência de Monitoramento e Fiscalizaçã ção o de Propaganda, Publicidade, Promoçã ção o e Informaçã ção o de Produtos Sujeitos a Vigilância Sanitária SIA Trecho 5, Área especial 57, Bloco B, 1º 1 andar, sala 2 CEP: Brasília DF Fone: (61) Fax: (61) gprop@anvisa anvisa.gov.br monitora.propaganda@anvisa anvisa.gov.br

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