Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, SA. 8.º Relatório Anual de Atividade

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1 Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, SA 8.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2

2 Índice 1. Âmbito Atividade de Concessão Desenvolvida Águas residuais tratadas Extensão rede de drenagem Limpeza de fossa sépticas Atividades complementares na rede de drenagem Atividade complementares na exploração de instalações Plano de controlo analítico Novos sistemas em funcionamento Equipa da Concessão Manutenção e Conservação Elevação e Tratamento de Águas Residuais Redes de Drenagem de Águas Residuais Viaturas e Outros Equipamentos Concessionados Serviço de Limpeza de Fossas Mapa de Caudais Controlo do Analítico Legislação Aplicável Processos de Licenciamento Resultados de Controlo Analítico Observações à execução do plano de controlo analítico Observações e justificações sobre incumprimentos dos VLE Intervenções de Entidades Fiscalizadoras Plano de Monitorização Analise aos resultados obtidos no controlo analítico Gestão dos Resíduos Gradados, resíduos de desarenamento e desengorduramento Lamas do tratamento de águas residuais urbanas Consumíveis de Exploração Reagentes Plano de Investimentos Ponto de situação do Plano de Investimentos Revisto ETAR de Carochos Rede de Saneamento de Barca do Pego ETAR de Bicas Benfeitorias na Rede de Saneamento Resposta a reclamações Inundações e colapsos estruturais Aspetos financeiros Evolução dos caudais de faturação e utilizadores Anexo I Ações de Manutenção e Conservações Efetuadas nas ETAR e EE Anexo II Ações de Manutenção e Conservações Efetuadas na Rede de Drenagem Anexo III Boletins de Controlo Analítico Anexo IV Observações e Justificações aos Incumprimentos nos Efluentes Tratados Anexo V Plano de Monitorização Parâmetros de Amostragem por ponto de recolha com os respetivos resultados Pontos de recolha por bacia Anexo VI Resumo da Atividade e Plano de Investimentos da Abrantaqua - Ano Novos Sistemas de Saneamento Novas Estações de Tratamento Tratamentos Terciários Remodelações Outras benfeitorias Beneficiações para obtenção de Licenças de Descarga º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 2

3 1. Âmbito Dando cumprimento ao disposto na cláusula 57.ª da revisão do contrato de concessão, a Abrantaqua, Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, SA, vem apresentar à Câmara Municipal de Abrantes e à Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos o 8.º Relatório Anual de atividade, referente ao Ano de Atividade de Concessão Desenvolvida No presente capítulo a Abrantaqua, Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, pretende apresentar um breve resumo dos principais aspetos do desempenho do sistema no decorrer do ano de Águas residuais tratadas A Abrantaqua ao longo do ano de 2 recolheu e tratou um total de m 3 de águas residuais. Comparativamente com o valor registado em 2, verificou-se a diminuição de 17% do volume de caudal tratado. Ainda neste sentido, importa referir que a precipitação verificada em 2 foi significativamente inferior quando comparada com os valores registados em 2, tendo-se registado, em termos médios, uma redução de 33%. 2.2Extensão rede de drenagem A rede de drenagem consignada, conforme cadastro, apresenta uma extensão total de 264,99 km, dos quais cerca de 1,741 km correspondem a rede coletora construída no presente ano na Barca do Pego, no âmbito da extensão do saneamento a lugares do Concelho, conforme objetivo do plano de investimentos da revisão contrato de concessão, a qual entrou em vigor em Maio de Limpeza de fossa sépticas No âmbito do serviço de recolha de águas residuais das fossas sépticas das habitações não servidas com sistema de saneamento, no presente ano efetuou-se um total de 78 limpezas, menos 387 relativamente ao anterior. O ano de 2 havia já contado com a execução de últimas limpezas nas localidades de São Facundo, Barrada e de Vale das Mós, para efeitos de ligação das habitações aos sistemas de drenagem de águas residuais, os quais passaram a estar disponíveis com o arranque das respetivas estações de tratamento. Em Julho e Novembro de 2, respetivamente, foi transmitido aos utilizadores das localidades de Fontes e de Mouriscas, a disponibilidade do serviço de saneamento e resultante obrigatoriedade de ligação dos alojamentos. Durante o ano de 2 disponibilizou-se aos utilizadores o serviço de saneamento nas seguintes localidades: Areias, Alvega, Monte Galego, Ventoso, Portela, Ribeira do Fernando, Tubaral, Coalhos, Fojo e Cabrito. Em Março de 2, tornou-se possível a ligação da população da Aldeia do Mato e da Carreira do Mato à rede de saneamento, sendo as águas residuais encaminhadas para a ETAR de Martinchel onde são tratadas com recurso a um sistema de lagunagem. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 3

4 2.4Atividades complementares na rede de drenagem Relativamente à atividade na rede de drenagem, foram registadas 437 intervenções, relativas a desobstruções na rede de águas residuais/pluviais, reparações de caixa de visita, reparações de coletores, reposições de pavimento e substituições de acessórios da rede. O valor registado é idêntico ao verificado no ano de 2, onde se registaram 427 intervenções, mas significativamente superior quando comparado com o valor de 2, tendo sido realizadas 361 intervenções. 2.5Atividade complementares na exploração de instalações No âmbito das atividades de operação e manutenção das estações elevatórias e de tratamento de águas residuais, salienta-se a realização das atividades de operação, manutenção e registo de dados das instalações, necessárias à garantia do correto desempenho das mesmas. Neste sentido, efetuou-se a abertura de 292 ordens de trabalho relativas a ações de manutenção em equipamentos e órgãos, sendo uma classificada como ação de beneficiação de uma das estações de tratamento de águas residuais. 2.6Plano de controlo analítico No que se refere ao plano de controlo analítico realizado para cumprimento do programa de autocontrolo previsto nas licenças de descarga, da recolha de dados para análise e controlo processual dos órgãos, para avaliação da qualidade das lamas produzidas e da realização das ações de fiscalização dos utilizadores do sistema de drenagem, efetuou-se um total de amostras. A percentagem de cumprimento das condições de descarga das estações de tratamento foi de 93, %. 2.7Novos sistemas em funcionamento Em 2 entrou em funcionamento a nova ETAR de Fontes, ETAR e EE final de Alvega, e as três EE do sistema de Mouriscas. Foi consolidado o arranque e normal funcionamento das ETAR de Barrada, de São Facundo, de Vale das Mós, de Mouriscas e de Carril. Em 2 teve inicio o funcionamento da EE de Areias, da EE Fojo, da EE Tubaral e da EE Ribeira do Fernando. Em 2 iniciou-se a exploração da EE da Carreira do Mato e das três EE de Aldeia do Mato. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 4

5 3. Equipa da Concessão Na tabela e organograma seguinte apresentam-se os elementos e funções que compõem a equipa da Abrantaqua. Tabela 1 Equipa de pessoal da Abrantaqua. Função Formação Académica / Habilitações 1 Nelson Lebre Diretor Geral Engenheiro Químico Industrial 2 Inês Oliveira Diretor de Exploração Engenheira do Ambiente 3 Raquel Mendonza Diretor Financeiro Lic. em Gestão de Empresas 4 Rita Soares Responsável de RQAS Engenheira Civil 5 Daniela Chambel Técnica Administrativa Lic. em Secretariado e Acessória à Administração 6 Nuno Martins Chefe Sector ETAR / EE 9º Ano do Ens. Básico 7 Guilherme Lopes Operador ETAR/EE.º Ano do Ens. Secundário 8 Luís Mendes Operador ETAR/EE.º Ano do Ens. Secundário 9 Victor Marques Operador ETAR/EE.º Ano do Ens. Secundário Manuel Gonçalves Operador ETAR/EE 9º Ano do Ens. Básico Fernando Brás Operário Polivalente 9º Ano do Ens. Básico Manuel Barbeta Operário Polivalente 9º Ano do Ens. Básico Carlos Mendes Chefe Sector REDES / FOSSAS 9º Ano do Ens. Básico Arlindo Damas Motorista Redes/Fossas 9º Ano do Ens. Básico Fábio Almeida Motorista Redes/Fossas.º Ano do Ens. Secundário 16 Duarte Marques Motorista Redes/Fossas 9º Ano do Ens. Básico 17 Anselmo Oliveira Servente Redes/Fossas.º Ano do Ens. Secundário O Diretor Geral da Abrantaqua é o responsável pelos serviços concessionados e por assegurar o contato com os serviços municipalizados da Câmara Municipal de Abrantes. As atividades diárias associadas à boa condução das instalações são coordenadas e supervisionadas por um diretor de Exploração, responsável pelo Serviço de Produção e Projetos, com experiência e formação na exploração de sistemas de tratamento de águas residuais, respondendo à Direção Geral. O apoio à Direção de Exploração no acompanhamento, fiscalização e controlo dos diversos Sectores Operacionais, e à manutenção do adequado desempenho na prestação de serviços e à otimização dos resultados do contrato é efetuado pelo responsável de qualidade ambiente e segurança e técnica administrativa. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 5

6 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRECÇÃO GERAL Nelson Lebre DIRECÇÃO TÉCNICA Inês Oliveira DIRECÇÃO FINANCEIRA Raquel Mendoza Quintana Qualidade, Ambiente e Segurança Assessoria Jurídica Assessoria Contabilística SERVIÇOS TÉCNICOS E PRODUÇÃO Rita Soares SERVIÇO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Daniela Chambel Equipa de manutenção da rede de saneamento e limpeza de fossas - Chefe de Equipa o - Motoristas: o o - Serventes o o Carlos Mendes Arlindo Damas Fábio Almeida Duarte Lopes Anselmo Lopes Equipa de operação e manutenção de ETAR e EE - Chefe de Equipa o Nuno Martins - Operadores: o Guilherme Lopes o Luís Mendes o Victor Marques o Manuel Gonçalves o Fernando Brás o Manuel Barbeta Imagem 1 Organograma da Abrantaqua. As tarefas de caracter administrativo e financeiro serão asseguradas por uma técnica administrativa, que garante a supervisão, acompanhamento dos serviços prestados e subcontratados, o atendimento ao público, gestão do expediente e o apoio à direção. O planeamento geral das atividades de exploração, manutenção das ETAR e EE e das atividades de manutenção de redes de drenagem de águas residuais e pluviais, bem como a organização do armazém de materiais, ferramentas e sobressalentes é da responsabilidade dos chefes de sector em coordenação com a direção. As áreas operacionais são distribuídas por dois sectores distintos coordenados pelo respetivo Chefe de Sector, responsável pelo planeamento diário dos trabalhos e atividades, a desenvolver pelas equipas, de acordo com as prioridades e instruções recebidas da direção de exploração. O Sector Operacional de Exploração de Estações Elevatórias e de Tratamento (ETAR/EE) é responsável pelas tarefas de operação e manutenção das infraestruturas do âmbito da concessão do serviço de águas residuais urbanas. A equipa de trabalho é constituída por operadores especializados na exploração, manutenção e conservação de infraestruturas de elevação e tratamento de águas residuais que laboram em regime de turnos rotativos existindo uma equipa em regime de piquete. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 6

7 O Sector das Redes e Limpeza de Fossas é constituído por uma equipa de três motoristas e respetivos serventes, que efetuam as ações de manutenção das redes de drenagem de águas residuais e a limpeza das fossas sépticas particulares solicitadas por munícipes diretamente no Serviço de atendimento da Abrantaqua ou através do Gabinete de Apoio ao Munícipe da Câmara Municipal de Abrantes. Esta equipa tem ao seu dispor viaturas específicas para o serviço, nomeadamente dois veículos pesados que dispõem de cisterna para limpeza de fossas, limpeza e desobstrução de coletores e kit de alta pressão para lavagens bem como de um trator agrícola com cisterna. Para além dos operacionais destes setores, estão afetos um pedreiro e um operador polivalente para as funções de manutenção da obra-civil das infraestruturas. 4. Manutenção e Conservação 4.1 Elevação e Tratamento de Águas Residuais No presente subcapítulo, apresenta-se um mapa com a descrição cronológica das ações de manutenção e conservação efetuadas nas estações de elevação e tratamento de águas residuais ao longo do presente período de atividade. No anexo I, apresenta-se uma lista com a descrição desses trabalhos, sendo distinguido o equipamento/instalação onde se efetuou a intervenção, apresentam-se os materiais substituídos, descrevem-se as causas, data da ocorrência e fecho da ocorrência e distingue-se a existência ou não de paragem do equipamento/instalação. Na referida lista distingue-se com deferentes cores quais os trabalhos de renovação, remodelação, grandes reparações efetuadas e trabalhos relativos à execução de obras previstas no plano de investimentos. 4.2 Redes de Drenagem de Águas Residuais Neste subcapítulo, apresentam-se os indicadores da manutenção do sistema de drenagem de águas residuais urbanas relativos ao presente período de atividade. No anexo II, apresenta-se uma lista com a descrição cronológica das intervenções efetuadas no Sistema de Drenagem de Águas Residuais Urbanas, onde se distingue a data da ocorrência, a localidade e a designação da operação. Nessa lista, salienta-se com cores distintas quais os trabalhos de renovação, remodelação e grandes reparações efetuadas. A Tabela seguinte apresenta os indicadores com o número de pedidos de intervenção na rede de drenagem de águas residuais por sistema de atividade da Abrantaqua, assim como uma relação dos tempos de manutenção corretiva e preventiva. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 7

8 Sistema / Subsistema Jan- Tabela 2 - Intervenções no Sistema de Drenagem de Águas Residuais. Fev- Intervenções no Sistema de Drenagem de Águas Residuais Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Acumulado 2 2 Nº de Nº de % interv % interv interv interv. Abrantes, Alferrarede, Chainça % % Abrançalha de Baixo % 9 2% Abrançalha de Cima % % Aldeia do Mato % % Alvega (Casa Branca) % 9 2% Arreciadas % 4 1% Barrada % % Bemposta % 5 1% Bicas % 8 2% Carril % 8 2% Carvalhal 1 1 % 8 2% Casa Branca (Areias) % % Casais de Revelhos % % Concavada % 6 2% Crucifixo % 2 1% Fontes % 4 1% Martinchel % 4 1% Mouriscas % 3% Paúl % % Pego % 28 8% Rio de Moinhos % 5 1% Rossio ao Sul do Tejo % 35 % São Facundo % % S. Miguel do Rio Torto % 6 2% Souto 1 1 % 2 1% Sentieiras 1 1 % 1 % Tramagal % 34 9% Vale das Mós % 6 2% Redes não consignadas % % TOTAL % MP % 18 5% Nº intervenções MC % % Piquete % Viatura combinado % MP % % MC % % Horas Total % 46 29% Viatura combinado Outras viaturas % % % 398 1% Total % % 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 8

9 Intervenções / km de rede,9,4,1,2 17,4,1,1,,5 21,2,7, % 9 41% Pluviosidade (mm) 73, 21, 6,2 51, 6,,, 2,4 17, * Contém intervenções em ramais de ligação; N.º intervenções N.º de Intervenções Pluviosidade (mm) Pluviosidade (mm) Gráfico 1 Evolução do número de intervenções no SDAR e relação com a pluviosidade diária. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 9

10 ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA Na tabela seguinte apresenta-se o número de intervenções na rede de drenagem por tipo de trabalhos de manutenção. Tipos de trabalhos Tabela 3 Distribuição de intervenções na rede por tipo de trabalhos. Jan- Fev- Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Acumulado 2 Acumulado 2 Pedidos recebidos Desobstrução Rede Pluvial Limpeza e desobstrução de sumidouros e aquedutos Reparação de caixa de visita Reparação de coletor 2 3 Reposição de pavimento Substituição de acessórios Desobstrução , Rede Residual Reparação de caixa de visita Reparação de coletores Reposição de pavimento Substituição de acessórios Desobstrução Ramal Residual Reparação de caixa de ramal Reparação de ramal 3 4 Reposição de pavimento Substituição de acessórios Desobstrução rede predial Outros trabalhos diversos , Trabalhos fora do objeto do contrato de concessão * CMA Serviço de Atendimento na Câmara Municipal. ABT Serviço de Atendimento da Abrantaqua. * É efetuada a deslocação ao local para averiguação da ocorrência, no entanto, nem sempre são efetuados trabalhos nesse âmbito. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página.

11 4.3 Viaturas e Outros Equipamentos Concessionados Na tabela seguinte, enunciam-se as principais ações de manutenção preventiva e corretiva levadas a cargo nas viaturas do município ao serviço da Abrantaqua e na cisterna limpa fossas que trabalha acoplada ao trator. Viatura Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault Midliner M18.16D IE Combinado - Renault Midliner M18.16D IE Trator FENDT Farmer 28-SA NI Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault Midliner M18.16D IE Combinado - Renault Midliner M18.16D IE Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault Midliner M18.16D IE Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault Midliner M18.16D IE Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault Midliner M18.16D IE Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault Midliner M18.16D IE Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault HR x MN-59 Tabela 4 Manutenção e conservação de Viaturas da C.M. Abrantes e cisterna limpa fossas. Data da Manutenção 3-2- Revisão do Combinado 8-MN-59 Descrição 9-2- Colocação de 2 pneus direcionais goodyear 275 7/R22,5 no rodado da frente do Camião IE -2- e / /- 4- Reparação do Camião para inspeção (69-39-IE); Material utilizado: Aço C4/CK45 Calibrado Redondo DN mm, Chapa refletora listada M-2, Reflector âmbar rectangular 35x9MM SIM 232.., Oring BNR 2,62x42,52, Copo lubrif. 45º 5/16UNF, Para-brisas Renault M18 midliner, Sinobloco, casquilho, Rolamento manga eixo, casquilho, anilha chapa ABA LAR. ZN EP M 8,4x3, Anilha Chapa ZN PL Reforc. M8 (5/16), Anilha mola ZN EP D7B M, PF MET C/Sext R/TOT.ZN D933 8x25, Porca met c/ freio ZN D985 mm, Porca met c/ freio ZN D985 8mm, Porca met ZN D934 mm, Freio interior DIN4 48mm, Freio interior DIN4 5mm, Rebite POP Alum. ABA Larga 5x2mm. Revisão geral do trator. Desmontar depósito do hidráulico para soldar. Reparar luzes. Mudar filtros e óleos. Material: Anilha Ved. C/Borracha 22mm, Mola Fecho Capot, Anilha Chapa, Fusível tipo bosch, Parafuso M4X2, Parafuso 4,8X19, Óleo Motor W4, Óleo Cepsa Agroplus W4, Valvulina EP 8W85, Óleo Cepsa Transmissiones EP 8W9, Óleo Mobil Tracção Diant., Filtro D'AR interior, Filtro Óleo Hidráulico, Filtro D'Óleo, Filtro Gasóleo, Filtro D'ar exterior, Filtro Conico tubo HID, Filtro D'ar de Cabine, Recolha Filtros/óleos usados, Casquilho veio central, Retentor Tração Diant., Suporte do Fusível, Suporte Farolim, Apoio do Radiador, Refletor, Bujão, Oring 38x4 e Anilha Cobre. Reparação de avaria em Camião 8-MN-59 - Substituição de parcela de mangueira danificada. Material: Reparação de avaria de bomba de embraiagem do Camião. Apoio de mecânico para retirar parafusos partidos Reparação de avaria no sinal de pisca 3-4- Substituição parafusos partidos. Material: X.1 e Colocação de 4 pneus de tração, eixo traseiro, do Camião IE Reparação de avaria no sistema de pressão de água 8-MN Lubrificação de viatura pesada Basculante. Revisão 2km. Material/ação: Filtro ar exterior, Filtro gasóleo, Filtro óleo, lubrificantes-ecolub, Galp Galaxia LD W4 (25-L), Reparar conduta escape, Substituir cruzeta transmissão, rep. Chavetas tampa depósito, terminal bateria positivo, cruzeta trans e porca met zn d934 24mm Colocação de pneus no camião 8-MN-59, 2 pneus 3/8R22,5 Direcionais Deslocação para trazer a viatura -8- Revisão do Combinado 8-MN Colocação de pneus de tração no camião 8-MN-59, medida 3 8/R 22, Substituição de espelho côncavo retrovisor médio Reparação de tubo da grua danificado do Camião 8-MN Substituição de União Rotativa de 1" 1/ Revisão do Combinado IE -- Substituição de Pont. Macho 1" BSP T-1" e de Camisa Cravar Baixa Pressão 1T 1" Alinhamento de direção 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página.

12 Viatura Combinado - Renault Midliner M18.16D IE Trator FENDT Farmer 28-SA NI Combinado - Renault HR x MN-59 Combinado - Renault Midliner M18.16D IE Data da Manutenção e Reparação do tacógrafo do Camião IE Descrição Reparação da bomba de travão do trator. Material: JG Pastilhas Travão, JG Borrachas Travão e Óleo Travão HBF4 Bem.,5l. Avaria do camião durante a execução do serviço, tendo sido necessário chamar a assistência em viagem. Necessário substituir electroválvula Revisão 2km. 5. Serviço de Limpeza de Fossas Sobre o serviço de limpeza de fossas, apresenta-se na tabela e gráficos seguintes a evolução do número de limpezas efetuadas e o respetivo volume de lamas recolhido durante o presente período de atividade. Localidade Tabela 5 Evolução do número de fossas sépticas e volume de lamas recolhido no Concelho de Abrantes. Jan- Fev- Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Acumulado 2 Total 2 F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V Abrantes, Alferrarede e Chainça Abrançalha de Baixo Abrançalha de Cima Aldeia do Mato Alvega Arreceadas 3 5 Bemposta Carvalhal Casais de Revelhos 1 4 Concavada Crucifixo 1 2 Fontes Martinchel Mouriscas Paúl Pego Rio de Moinhos Rossio ao Sul do Tejo São Facundo São Miguel do Rio Torto Sentieiras 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página.

13 Localidade Jan- Fev- Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Acumulado 2 Total 2 F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V Souto Tramagal Vale Mós TOTAL F Número de Fossas V Volume mensal (m3) Vale Mós Tramagal Souto Sentieiras São Miguel do Rio Torto São Facundo Rossio ao Sul do Tejo Rio de Moinhos Pego Paúl Mouriscas Martinchel Fontes Crucifixo Concavada Casais de Revelhos Carvalhal Bemposta Arreciadas Alvega Aldeia do Mato Abrançalha de Cima Abrançalha de Baixo Abrantes, Alferrarede e Gráfico 2 Fossas limpas e volume de lamas recolhido por sistema. Limpeza de Fossas Sépticas Acumulado 2 Volume Recolhido (m3) Nº de Fossas 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página.

14 Volume recolhido (m3) e n.º Fossas Volume recolhido (m3) Tempo esp. médio - data req. (dias) 2 Méd. móv. per. (Volume recolhido (m3)) N.º fossas Tempo esp. médio - data ent. (dias) Tempo de espera médio (dias) Gráfico 3 Tempo de espera médio para limpeza de fossas sépticas. 5 Evolução do número de limpezas de fossas sépticas executadas nos lugares com novos sistemas de saneamento construídos Alvega Fontes Mouriscas São Facundo Vale Mós fev- mar- abr- mai- jun- jul- ago- out- dez- fev- mar- abr- mai- jun- jul- ago- out- dez- fev- mar- abr- mai- jun- jul- ago- out- dez- Gráfico 4 Evolução do número de limpezas de fossas sépticas nos lugares com novos sistemas de saneamento construídos. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página.

15 6. Mapa de Caudais Na tabela e gráficos seguintes, apresenta-se a evolução mensal dos caudais tratados para as instalações que possuem medidor de caudal. É possível relacionar os registos de caudal afluente com os caudais de horizonte de projeto e com a precipitação total registada. Tabela 6 Evolução mensal dos volumes de efluente tratado para as instalações que possuem caudalímetro instalado. Instalação / mês Q HP (m3/d) Qp HP (m3/d) Jan- Fev- Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Qmédio 2 Qmédio 2 ETAR de Abrantes ETAR da Margem Sul ETAR do Tramagal Q (m3/mês) Qm(m3/d) Qm(m3/h) ,3 1,1 2,6 5,9 1,2 6, 6,3 4, 6,8 2,2 165,7 5,9 1, 185,4 Q (m3/mês) , Qm(m3/d) ,7 6 Qm(m3/h) 43 54,4 45,8 39,3 35, 21,1 17,1 18,2 18,2 16,2 26, 21,3 19,8 27,7 54,4 Q (m3/mês) , Qm(m3/d) ,2 916 Qm(m3/h) ,3 18,5 2,2 21, 17,1,5,4,7,3 23,7 23,9 19,4 19,4 38,1 Q (m3/mês) ,5 97 ETAR do Pego Qm(m3/d) ,7 437 Qm(m3/h) 4 29,2 28, 27,8 3,6 27,5 28,9 28, 3,2 26,8 29,1 23,2 17,9 27,3 18,2 ETAR de Rio de Moinhos ETAR da Concavada ETAR da Bemposta ETAR do Carvalhal ETAR de Martinchel ETAR da Casa Branca ETAR de Casais Revelhos Q (m3/mês) , Qm(m3/d) ,9 293 Qm(m3/h) 25,7 7,2 9,7 6,6 5,2 5,4 6,3 5,2 6, 8,3 5,9 6, 7,,2 Q (m3/mês) , Qm(m3/d) 63, ,7 81 Qm(m3/h) 2,7 6 3,8 4,2 2, 1,6 1,1 1,3 1,3 1,6 1,7 2,2 2,8 2,3 2,2 3,4 Q (m3/mês) , 32 Qm(m3/d) ,2 4 Qm(m3/h) ,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 4,3 Q (m3/mês) , Qm(m3/d) 2 -,1 Qm(m3/h) , 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, Q (m3/mês) , Qm(m3/d) ,9 1 Qm(m3/h) 4 1,,5,2,4,9 2,3 1,8 2,2 1,6 2,,5,4 1,2 4,6 Q (m3/mês) , 253 Qm(m3/d) 6-9,8 8 Qm(m3/h) 2,5 -,5,5,4,5,4,5,4,6,5,6,5,6,5,4 Q (m3/mês) , Qm(m3/d) ,7 59,2 Qm(m3/h) 4,5-2,7,9 1,8 1,9 1,9 2,1 2,1 1,7 1,8 1,5,7 1,7 1,7 2,5 ETAR de Souto 1 Q (m3/mês) ,7 93 Qm(m3/d) ,8 36 Qm(m3/h) 1,7 -,9 1,,5,8,6,6,7 1,,7 1,,8,8,8 1,5 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página.

16 Instalação / mês Q HP (m3/d) Qp HP (m3/d) Jan- Fev- Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Qmédio 2 Qmédio 2 ETAR de Sentieiras ETAR de Barrada ETAR de Mouriscas Q (m3/mês) ,3 596 Qm(m3/d) ,1 2 Qm(m3/h) 1,7 -,4,,5,6,4,5,5,4,4,8,6,6,5,8 Q (m3/mês) ,4 5 Qm(m3/d) 52, ,5 17 Qm(m3/h) 2,2 8,4,4,5,4,3,4,4,4,5,6,5,4,4,7 Q (m3/mês) , Qm(m3/d) 295, ,8 282 Qm(m3/h),3 4,6,1 5,9 4,3 3,1 2,4 2,8 2,6 2,5 3,5 4,5 4, 4,9,8 Q (m3/mês) ,3 31, ,3 31 ETAR do Carril Qm(m3/d) 19, 5,5,7,8 1, 1, 3,9 1,8 2,4 2,6 2,4 3,2 2,5 3, 2,2 1 Qm(m3/h),8 6,5,,,,,2,1,1,1,1,1,1,1,1, ETAR de São Facundo ETAR de Vale das Mós ETAR de Alvega ETAR de Fontes ETAR do Crucifixo 1 Q (m3/mês) ,5 93 Qm(m3/d) 98, ,9 4 Qm(m3/h) 4,1-1,3 1, 1,1,9,9 1,1,6 1,2 1,1 1,2 1,3,8 1, 1,7 Q (m3/mês) , Qm(m3/d) 268, ,5 63 Qm(m3/h),2-2,1 1,8 1,3 1,7 1,5 1,3 1,7 1,8 1,4 1,7 1,4 1,5 1,6 2,6 Q (m3/mês) ,4 352 Qm(m3/d) 2, ,6 7 Qm(m3/h) 8,9-5,1 2,5 2,7 3, 3,1 4, 4, 2,8 2,4 3,2 2,6 2,8 3,2 4,9 Q (m3/mês) ,2 445 Qm(m3/d) 4, ,6 Qm(m3/h) 1,7 -,4,4,3,3,3,3,3,3,3,4,3,3,3,6 Q (m3/mês) , 2.99,6 Qm(m3/d) 82, 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 97, Qm(m3/h) 3,4 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4, Total (ETAR c/ caudalímetro) Q (m3/mês) , ,4 Qm(m3/d) , ,4 Qm(m3/h) ,4 349,1 322,7 35,3 26,2 286,1 28, 28,9 273,6 338,2 34,4 292,9 39, ,4 Precipitação (mm) , 21, 6,2 51 6, 2,4 17,6 164,2 26,6 54,2 - Acima do caudal de HP (m3/h). Abaixo ou igual ao caudal de HP (m3/h). Observações: 1) ETAR do Carvalhal: Caudais estimados desde Novembro de 28. O sistema elétrico havia revelado avarias ao nível do conversor e no sistema acumulação de energia elétrica. A Abrantaqua está a optar por não reabilitar o sistema de obtenção de energia solar, uma vez que está a proceder à aquisição de energia elétrica pela EDP Distribuição no âmbito das necessidades para a beneficiação do tratamento da ETAR. 2) ETAR da Bemposta: O medido de caudal do efluente avariou no decorrer do mês de Setembro de 2. Os valores apresentados encontram-se estimados. 3) ETAR do Crucifixo 1: O medidor de caudal avariou a de Setembro de 2, pelo que os valores apresentados são parcialmente estimado. 4) ETAR de Casais Revelhos: O medidor de caudal avariou a 3 de Novembro de 2, pelo que o valor apresentado para o mês de Dezembro de 2 é estimado. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 16

17 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) SOMA ETAR Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Precipitação (mm) (5) 8 () () (2) (25) (3) (35) Gráfico 5 Evolução do volume total de efluente tratado nas ETAR que possuem caudalímetro instalado. (4) 2ABT Qm(m3/d) Q médio Anual (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 5 () () (2) (25) (3) (35) Gráfico 6 Evolução do caudal tratado da ETAR de Abrantes. (4) 2MGS Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 2 () () (2) (25) 5 (3) (35) Gráfico 7 Evolução do caudal tratado da ETAR da Margem Sul. (4) 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 17

18 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) TMG Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () () (2) (25) (3) (35) Gráfico 8 Evolução do caudal tratado da ETAR do Tramagal. (4) 2PGO Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () () (2) (25) (3) (35) Gráfico 9 Evolução do caudal tratado da ETAR do Pego. (4) 2RDM Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () () (2) 5 (25) (3) (35) Gráfico Evolução do caudal tratado da ETAR de Rio de Moinhos. (4) 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 18

19 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) 2CCV Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 25 () 2 () (2) (25) (3) 5 (35) (4) Gráfico Evolução do caudal tratado da ETAR de Concavada. 2BMP Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 25 () 2 () (2) (25) (3) 5 (35) Gráfico Evolução do caudal tratado da ETAR de Bemposta. (4) 2CVL Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 25 2 () () 5 (2) (25) (3) (35) Gráfico Evolução do caudal tratado da ETAR de Carvalhal (4) 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 19

20 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) 51 Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) MRT Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 25 () 2 () (2) (25) (3) 5 (35) Gráfico Evolução do caudal tratado da ETAR de Martinchel. (4) 2CSB Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () () (2) (25) (3) (35) Gráfico Evolução do caudal tratado da ETAR de Casa Branca. (4) 2CRV Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () 8 () 6 4 (2) (25) (3) 2 (35) (4) Gráfico 16 Evolução do caudal tratado da ETAR de Casais Revelhos. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 2

21 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) 74 8 Precipitação (mm) 2STO1 Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () 8 () 6 4 (2) (25) (3) 2 (35) Gráfico 17 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Souto 1. (4) 2STE Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () 8 () 6 4 (2) (25) (3) 2 (35) (4) Gráfico 18 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Sentieiras. 2BRD Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () () (2) (25) (3) (35) Gráfico 19 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Barrada (4) 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 21

22 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) MRC Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 25 () 2 () (2) (25) (3) 5 (35) Gráfico 2 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Mouriscas. (4) 2SFC Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () 8 () 6 4 (2) (25) (3) 2 (35) Gráfico 21 - Evolução do caudal tratado da ETAR de São Facundo. (4) 2VDM Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () () (2) (25) (3) (35) Gráfico 22 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Vale das Mós (4) 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 22

23 1,1 1,3,7 1,3 1,4,6,6,7,7,9 1,2,6 1,3 2,1 3,3,6 1, 1,,3,5,5,6,8 1,1,6,7,8 1,5 1,5 3,9 1,8 2,4 2,6 2,4 3,2 2,5 3, Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) 2ALV Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 25 () 2 () (2) (25) (3) 5 (35) Gráfico 23 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Alvega. (4) 2FTE Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 5 () 4 () 3 2 (2) (25) (3) (35) Gráfico 24 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Fontes. (4) 2CRR Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () () (2) (25) (3) (35) Gráfico 25 - Evolução do caudal tratado da ETAR de Carril. (4) 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 23

24 7. Controlo do Analítico 7.1 Legislação Aplicável A avaliação de conformidade das águas residuais tratadas nas ETAR é definida pelas licenças de utilização dos recursos hídricos, emitidas pela Administração da Região Hidrográfica do Tejo. 7.2 Processos de Licenciamento Na tabela seguinte apresenta-se o ponto de situação da evolução do licenciamento das descargas de águas residuais tratadas das estações de tratamento objeto da concessão. Instalação ETAR da Fonte Quente Data Requer ETAR do Tramagal Tabela 7 Informação sobre os processos de obtenção das licenças de descarga. Requerimento de licença de descarga Esclarec. adicionais da ARH / Data Processo Resp. esclarecimentos - Data DRHI-23-OFI-9 DRHI T-TU Ref Licença de descarga N.º - Data ARHT/99./T/L.AR.U Ref DRHI-2282-OFI-9 DRHI T-TU ARHT/5./T/L.AR.U Ref /1CM/ ETAR do Pego DRHI T-TU - ETAR de Rio de Moinhos ETAR da Margem Sul ETAR de Casais de Rev. 1 ETAR de Casais de Rev. 2 ETAR de Casais de Rev ETAR das Sentieiras ETAR do Souto ARHT/1748.9/T/L.AR.U DRHI-2299-OFI-9 DRHI T-TU Ref ARHT/94./T/L.AR.U DRHI-238-OFI-9 DRHI T-TU Ref ARHT/334./T/L.AR.U DRHI-29-OFI- ARHT-DRHI- ARHT/2755./T/L.AR.U Ref T-TU ARHT-DRHI T-TU Ref ARHT/835./T/L.AR.U -4-2 Validade Caução Data para renovação Alterações - Novos Requerimentos Solicitada a renovação. Solicitada a renovação. Solicitada a renovação. Terciário Solicitada a renovação. Solicitada a renovação Req. de alteração DRHI-381-OFI ETAR do Souto ETAR da Concavada ARHT-DRHI T-TU ARHT-DRHI T-TU ARHT-DRHI T-TU Ref ARHT/555./T/L.AR.U Ref Ref Ref ARHT/894./T/L.AR.U -4-2 DRHI-2744-OFI-9 DRHI T-TU Ref ARHT/331./T/L.AR.U Req. de alteração. Anulação de descarga. Req. de alteração. Anulação de descarga. Solicitada a renovação. Re-Req.. Trat. Sec. Lamas ativadas ETAR de Martinchel Solicitada a renovação. ETAR de Carvalhal ETAR de Bemposta ETAR de Abrançalha de Baixo ETAR de Abrançalha de Cima ETAR de Paúl ETAR de Casa Branca ETAR do Crucifixo (data da 1ª submissão24-5-) DRHI-2794-OFI-9 DRHI T-TU Ref ARHT/959./T/L.AR.U DRHI-287-OFI-9 DRHI T-TU Ref ARHT/953./T/L.AR.U DRHI-2673-OFI-9 DRHI T-TU Ref ARHT/17./T/L.AR.U DRHI-2673-OFI-9 DRHI T-TU Ref ARHT/16./T/L.AR.U DRHI-2718-OFI-9 DRHI T-TU Ref ARHT/83./T/L.AR.U DRHI-2787-OFI-9 DRHI T-TU Ref ARHT/82./T/L.AR.U Solicitada a renovação. Solicitada a renovação. Solicitada a renovação. Solicitada a renovação. Solicitada a renovação. Solicitada a renovação. Re-Req.. Trat. Sec. Lamas ativadas. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 24

25 Instalação Data Requer. Tabela 7 Informação sobre os processos de obtenção das licenças de descarga. Requerimento de licença de descarga Esclarec. adicionais da ARH / Data Processo Resp. esclarecimentos - Data Licença de descarga N.º - Data Validade Caução ETAR do Crucifixo ETAR de S. Miguel do Rio Torto ETAR de Vale das Mós Data para renovação ETAR de S. Facundo ETAR de Carril ETAR de Barrada ETAR de Mouriscas ETAR de Fontes ETAR de Alvega T.L.RJ.DAR T.L.RJ.DAR T.L.RJ.DAR L RH L RH Alterações - Novos Requerimentos Req. de alteração. Anulação de descarga Req. de alteração. Anulação de descarga Solicitação de renovação. Solicitação de renovação. No dia 9 de Julho de 2, a Abrantaqua submeteu novo pedido de licença de utilização dos recursos hídricos para ETAR do Crucifixo 1, no portal da Agência Portuguesa do Ambiente (SILIAMB). No dia 3 de Setembro de 2, a Abrantaqua enviou pedido de renovação de licença de utilização dos recursos hídricos relativamente à ETAR de Alvega e à ETAR de Fontes, no seguimento do exposto na licença onde se encontra solicitado o envio de pedido de renovação seis meses antes do término do prazo da licença em vigor. A Abrantaqua envia anualmente ofícios a solicitar a renovação das licenças tendo, em 2, submetido mensagens na plataforma SILIAMB para os mesmos fins complementarmente ao envio habitual de ofícios. Não obstante do disposto, a Abrantaqua continua a enviar trimestralmente os relatórios de autocontrolo de cada instalação à ARH Tejo, IP, conforme previsto nas licenças de descarga. Nos boletins analíticos, apresentados no Anexo III, enunciam-se as condições de descarga exigidas pelas respetivas licenças, assim como se expõem os resultados conforme o programa das mesmas, sobreposto com os resultados dos parâmetros do programa de controlo analítico do contrato. Até à obtenção das licenças de utilização das ETAR ainda sem licença, avaliaremos o controlo da descarga dos efluentes dessas ETAR de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente o definido pelo Decreto-Lei n.º 2/97 de 19 de Junho e Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de Agosto. 7.3 Resultados de Controlo Analítico No Anexo III Boletins de Controlo Analítico, apresenta-se para cada instalação a evolução dos resultados de controlo analítico no presente período de atividade e a interpretação dos resultados conforme a legislação aplicável. Nos boletins analíticos mensais por instalação, são também apresentados os resultados analíticos fornecidos pelos SMA, no âmbito das amostragens realizadas nas visitas de verificação das instalações e atividades da Abrantaqua. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 25

26 Os ensaios de controlo analítico para determinação dos parâmetros apresentados no Anexo III, com exceção dos parâmetros temperatura, oxigénio dissolvido e sólidos sedimentáveis em 3 minutos, são realizados no laboratório A.Logos, Associação para o Desenvolvimento de Assessoria e Ensaios Técnicos. Os parâmetros determinados nos relatórios de ensaios são acreditados. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 26

27 7.3.1 Observações à execução do plano de controlo analítico Relativamente ao plano de amostragem do controlo analítico, apresentado no anexo III deste relatório, salientam-se as observações enunciadas na tabela seguinte. Tabela 8 Observações sobre o plano de controlo analítico executado. Data Instalação Órgão Observação / Descrição da incongruência STO 1 ETAR SMRT ETAR CSB ETAR -2 2BMP ETAR Deteção de anomalia no sistema, tendo sido verificada a paragem das bombas devido a falha elétrica na instalação. A situação foi regularizada de imediato, tendo-se procedido à substituição do material danificado. A Abrantaqua procedeu à limpeza da fossa séptica, bem como do leito percolador. Assim, a instalação necessitou de alguns dias para atingir a sua capacidade máxima, pelo que não foi possível recolher amostra para análise, em Janeiro, por falta de efluente. No dia 24 de Março não foi possível recolher amostra devido ao excesso de lamas na superfície do decantador, que provocou uma obstrução na saída, impedindo assim a passagem do efluente tratado para descarrega, tendo o nível subido na instalação. A Abrantaqua procedeu à limpeza da primeira e da terceira lagoa, pelo que no desenvolvimento dos trabalhos e no período de enchimento dos órgãos não se verificou ocorrência de saída de caudal, não tendo sido possível realizar recolha de amostras ao efluente final e --2 2CRF2 ETAR A Abrantaqua não procedeu à recolha de efluente final nas datas identificadas, conforme estabelecido no plano de amostragem, por falta de efluente à saída FTS ETAR A Abrantaqua procedeu à limpeza da chicana de saída, no período anterior ao da recolha de amostra, pelo que não foi possível a recolha da mesma por falta de efluente final Observações e justificações sobre incumprimentos dos VLE No anexo IV, apresentam-se as observações e justificações aos incumprimentos nos efluentes tratados ocorridos no presente período de atividade. 8.º Relatório Anual de Atividade - Ano de 2 - VFinal.docx Página. 27

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