Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, SA. 7.º Relatório Anual de Atividade

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1 Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, SA 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2

2 Índice 1. Âmbito Atividade de Concessão Desenvolvida Equipa da Concessão Manutenção e Conservação Elevação e Tratamento de Águas Residuais Redes de Drenagem de Águas Residuais Viaturas e Outros Equipamentos Concessionados Serviço de Limpeza de Fossas Mapa de Caudais Controlo do Analítico Legislação Aplicável Processos de Licenciamento Resultados de Controlo Analítico Observações à execução do plano de controlo analítico Observações e justificações sobre incumprimentos dos VLE Intervenções de Entidades Fiscalizadoras Plano de Monitorização Analise aos resultados obtidos no controlo analítico Gestão dos Resíduos Gradados, resíduos de desarenamento e desengorduramento Lamas do tratamento de águas residuais urbanas Consumíveis de Exploração Reagentes Plano de Investimentos Ponto de situação do Plano de Investimentos Revisto Benfeitorias na Rede de Saneamento Resposta a reclamações Inundações e colapsos estruturais Aspetos financeiros Evolução dos caudais de faturação e utilizadores Anexo I Ações de Manutenção e Conservações Efetuadas nas ETAR e EE Anexo II Ações de Manutenção e Conservações Efetuadas na Rede de Drenagem Anexo III Boletins de Controlo Analítico Anexo IV Observações e Justificações aos Incumprimentos nos Efluentes Tratados Anexo V Plano de Monitorização Anexo VI Resumo da Atividade e Plano de Investimentos da Abrantaqua Ano º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 2

3 1. Âmbito Dando cumprimento ao disposto na cláusula 57.ª da revisão do contrato de concessão, a Abrantaqua, Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, SA, vem apresentar à Câmara Municipal de Abrantes e à Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos o 7.º Relatório Anual de atividade, referente ao Ano de Atividade de Concessão Desenvolvida A Abrantaqua, Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, ao longo do presente ano de 2 recolheu e tratou um total de m 3 de águas residuais. Este quantitativo foi 2,17% superior ao do ano anterior. A rede de drenagem consignada, conforme cadastro, apresenta uma extensão total de 264,16 km, dos quais cerca de 5,44 km correspondem a rede coletora construída no presente ano, no âmbito da extensão do saneamento a lugares do Concelho, conforme objetivo do plano de investimentos da revisão contrato de concessão, a qual entrou em vigor em Maio de 2. No âmbito do serviço de recolha das águas das fossas sépticas das habitações não servidas com sistema de saneamento, no presente ano efetuouse um total de 1565 limpezas, menos 9 relativamente ao anterior. O ano de 2 havia já contado com a execução de últimas limpezas nas localidades de São Facundo, Barrada e de Vale das Mós, para efeitos de ligação das habitações aos sistemas de drenagem de águas residuais, os quais passaram a estar disponíveis com o arranque das respetivas estações de tratamento. Em Julho e Novembro de 2, respetivamente, foi transmitido aos utilizadores das localidades de Fontes e de Mouriscas, a disponibilidade do serviço de saneamento e resultante obrigatoriedade de ligação dos alojamentos. Durante o ano de 2 disponibilizouse aos utilizadores o serviço de saneamento nas seguintes localidades: Areias, Alvega, Monte Galego, Ventoso, Portela, Ribeira do Fernando, Tubaral, Coalhos, Fojo e Cabrito. Relativamente à atividade na rede de drenagem, foram registadas 361 intervenções, relativas a desobstruções na rede de águas residuais/pluviais, reparações de caixa de visita, reparações de coletores, reposições de pavimento e substituições de acessórios da rede. Em 2 haviam sido efetuadas 427 intervenções. Sobre as atividades de operação e manutenção das estações elevatórias e de tratamento de águas residuais, realizaramse as normais atividades de operação e registos de dados das instalações. Neste âmbito efetuouse a abertura de 266 ordens de trabalho relativas a ações de manutenção em equipamentos e órgãos, das quais 5 se classificaram como ações de beneficiação. Relativamente ao plano de controlo analítico realizado para cumprimento do programa de autocontrolo previsto nas licenças de descarga, da recolha de dados para análise e controlo processual dos órgãos, para avaliação da qualidade das lamas produzidas e da realização das ações de fiscalização dos utilizadores do sistema de drenagem, efetuouse um total de amostras. A percentagem de cumprimento das condições de descarga das estações de tratamento foi de 95 %. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 3

4 Em 2 entrou em funcionamento a nova ETAR de Fontes, ETAR e EE final de Alvega, e as três EE do sistema de Mouriscas. Foi consolidado o arranque e normal funcionamento das ETAR de Barrada, de São Facundo, de Vale das Mós, de Mouriscas e de Carril. Em 2 teve inicio o funcionamento da EE de Areias, da EE Fojo, da EE Tubaral e da EE Ribeira do Fernando. 3. Equipa da Concessão Na tabela e organograma seguinte apresentamse os elementos e funções que compõem a equipa da Abrantaqua. Tabela 1 Equipa de pessoal da Abrantaqua. Função Formação Académica / Habilitações 1 Diretor Geral Engenheiro Químico Industrial 2 Diretor de Exploração Engenheira do Ambiente 3 Diretor Financeiro Lic. em Gestão de Empresas 4 Responsável de RQAS Engenheira Civil 5 Técnica Administrativa Lic. em Secretariado e Acessória à Administração 6 Chefe Sector ETAR / EE 9º Ano do Ens. Básico 7 Operador ETAR/EE.º Ano do Ens. Secundário 8 Operador ETAR/EE.º Ano do Ens. Secundário 9 Operador ETAR/EE.º Ano do Ens. Secundário Operador ETAR/EE 9º Ano do Ens. Básico Operário Polivalente 9º Ano do Ens. Básico Operário Polivalente 9º Ano do Ens. Básico Chefe Sector REDES / FOSSAS 9º Ano do Ens. Básico Motorista Redes/Fossas 9º Ano do Ens. Básico 15 Motorista Redes/Fossas.º Ano do Ens. Secundário 16 Motorista Redes/Fossas 9º Ano do Ens. Básico 17 Servente Redes/Fossas.º Ano do Ens. Secundário O Diretor Geral da Abrantaqua é o responsável pelos serviços concessionados e por assegurar o contato com os serviços municipalizados da Câmara Municipal de Abrantes. As atividades diárias associadas à boa condução das instalações são coordenadas e supervisionadas por um diretor de Exploração, responsável pelo Serviço de Produção e Projetos, com experiência e formação na exploração de sistemas de tratamento de águas residuais, respondendo à Direção Geral. O apoio à Direção de Exploração no acompanhamento, fiscalização e controlo dos diversos Sectores Operacionais, e à manutenção do adequado desempenho na prestação de serviços e à otimização dos resultados do contrato é efetuado pelo responsável de qualidade ambiente e segurança e técnica administrativa. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 4

5 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRECÇÃO GERAL DIRECÇÃO TÉCNICA DIRECÇÃO FINANCEIRA Qualidade, Ambiente e Segurança Assessoria Jurídica Assessoria Contabilística SERVIÇOS TÉCNICOS E PRODUÇÃO Planeamento Controlo operacional Armazém Gestão de ordens de trabalho Relatórios manutenção Controlo Analítico Assessorias Técnicas Estudos e Projectos SERVIÇO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Compras Gestão Administrativa Atendimento ao Cliente Recursos Humanos Equipa de manutenção da rede de saneamento e limpeza de fossas 1 Chefe de Equipa 2 Motoristas: 2 Serventes Equipa de operação e manutenção de ETAR e EE 1 Chefe de Equipa 6 Operadores Imagem 1 Organograma da Abrantaqua. As tarefas de caracter administrativo e financeiro serão asseguradas por uma técnica administrativa, que garante a supervisão, acompanhamento dos serviços prestados e subcontratados, o atendimento ao público, gestão do expediente e o apoio à direção. O planeamento geral das atividades de exploração, manutenção das ETAR e EE e das atividades de manutenção de redes de drenagem de águas residuais e pluviais, bem como a organização do armazém de materiais, ferramentas e sobressalentes é da responsabilidade dos chefes de sector em coordenação com a direção. As áreas operacionais são distribuídas por dois sectores distintos coordenados pelo respetivo Chefe de Sector, responsável pelo planeamento diário dos trabalhos e atividades, a desenvolver pelas equipas, de acordo com as prioridades e instruções recebidas da direção de exploração. O Sector Operacional de Exploração de Estações Elevatórias e de Tratamento (ETAR/EE) é responsável pelas tarefas de operação e manutenção das infraestruturas do âmbito da concessão do serviço de águas residuais urbanas. A equipa de trabalho é constituída por operadores especializados na exploração, manutenção e conservação de infraestruturas 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 5

6 de elevação e tratamento de águas residuais que laboram em regime de turnos rotativos existindo uma equipa em regime de piquete. O Sector das Redes e Limpeza de Fossas é constituído por uma equipa de três motoristas e respetivos serventes, que efetuam as ações de manutenção das redes de drenagem de águas residuais e a limpeza das fossas sépticas particulares solicitadas por munícipes diretamente no Serviço de atendimento da Abrantaqua ou através do Gabinete de Apoio ao Munícipe da Câmara Municipal de Abrantes. Esta equipa tem ao seu dispor viaturas específicas para o serviço, nomeadamente dois camiões hidrolimpadora e um trator agrícola com cisterna. Para além dos operacionais destes setores, estão afetos um pedreiro e um operador polivalente para as funções de manutenção da obracivil das infraestruturas. 4. Manutenção e Conservação 4.1 Elevação e Tratamento de Águas Residuais Neste subcapítulo, apresentase um mapa com a descrição cronológica das ações de manutenção e conservação efetuadas nas estações de elevação e tratamento de águas residuais ao longo do presente período de atividade. No anexo I, apresentase uma lista com a descrição desses trabalhos, onde se distingue o equipamento/instalação onde se efetuou a intervenção, descrição de materiais substituídos, descrição das causas, data da ocorrência e fecho da ocorrência e se existiu paragem do equipamento/instalação. Nessa lista distinguese com a cor apresentada quais os trabalhos de renovação, remodelação, grandes reparações efetuadas e trabalhos relativos à execução de obras previstas no plano de investimentos. 4.2 Redes de Drenagem de Águas Residuais Neste subcapítulo, apresentamse os indicadores da manutenção do sistema de drenagem de águas residuais urbanas relativos ao presente período de atividade. No anexo II, apresentase uma lista com a descrição cronológica das intervenções efetuadas no Sistema de Drenagem de Águas Residuais Urbanas, onde se distingue a data da ocorrência, a localidade e a designação da operação. Nessa lista, classificase com a cor apresentada quais os trabalhos de renovação, remodelação e grandes reparações efetuadas. A Tabela seguinte apresenta os indicadores com o número de pedidos de intervenção na rede de drenagem de águas residuais por sistema de atividade da Abrantaqua, assim como uma relação dos tempos de manutenção corretiva e preventiva. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 6

7 Sistema / Subsistema Jan Tabela 2 Intervenções no Sistema de Drenagem de Águas Residuais. Fev Intervenções no Sistema de Drenagem de Águas Residuais Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado 2 2 Nº de Nº de % interv % interv interv interv. Abrantes, Alferrarede, Chainça % 22 52% Abrançalha de Baixo % 5 1% Abrançalha de Cima % 4 1% Aldeia do Mato % % Alvega (Casa Branca) % 4 1% Arreciadas % 4 1% Barrada % 1 % Bemposta % 8 2% Carvalhal % 1 % Casais de Revelhos % 4 1% Concavada % 6 1% Crucifixo % 4 1% Martinchel % 1 % Mouriscas % 3 1% Paúl % % Pego % 43 % Rio de Moinhos % 2% Rossio ao Sul do Tejo % 44 % S. Miguel do Rio Torto % 3 1% São Facundo % 4 1% Souto % 2 % Sentieiras 1 1 % 1 % Tramagal % 5 % Vale das Mós % 2 % Redes não consignadas % 3 1% TOTAL % 427 % MP % 19 4% Nº intervenções MC % 48 96% Piquete % 1 Viatura combinado % 343 MP % % MC % % Horas Total % 63 Viatura combinado Outras viaturas % % 333 Total % 85 Intervenções / km de rede 16,5,3 17,8,,4,2,6 8,3,8,2,3,5 9 41% 41% Pluviosidade (mm) 8,4 153,8 62,6 48,4 27,8 34,8 4,8,2 8, * Contém intervenções em ramais de ligação; 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 7

8 Ramal Residual Rede Residual Rede Pluvial ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA N.º intervenções N.º de Intervenções Pluviosidade (mm) Gráfico 1 Evolução do número de intervenções no SDAR e relação com a pluviosidade diária. Na tabela seguinte apresentase o número de intervenções na rede de drenagem por tipo de trabalhos de manutenção. Tipos de trabalhos Tabela 3 Distribuição de intervenções na rede por tipo de trabalhos. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado 2 Acumulado 2 Pedidos recebidos Desobstrução Limpeza e desobstrução de sumidouros e aquedutos Reparação de caixa de visita Reparação de coletor Reposição de pavimento Substituição de acessórios Desobstrução Reparação de caixa de visita Reparação de coletores Reposição de pavimento Substituição de acessórios Desobstrução Reparação de caixa de ramal Reparação de ramal Reposição de pavimento Substituição de acessórios Desobstrução rede predial º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 8

9 ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA ABT CMA Tipos de trabalhos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado 2 Acumulado 2 Outros trabalhos diversos Trabalhos fora do objeto do contrato de concessão * CMA Serviço de Atendimento na Câmara Municipal. ABT Serviço de Atendimento da Abrantaqua. * É efetuada a deslocação ao local para averiguação da ocorrência, no entanto, nem sempre são efetuados trabalhos nesse âmbito. 4.3 Viaturas e Outros Equipamentos Concessionados Na tabela seguinte, enunciamse as principais ações de manutenção preventiva e corretiva levadas a cargo nas viaturas do município ao serviço da Abrantaqua e na cisterna limpa fossas que trabalha acoplada ao trator. Viatura Tabela 4 Manutenção e conservação de Viaturas da C.M. Abrantes e cisterna limpa fossas. Data da Manutenção Descrição Combinado Renault HR x2 41 8MN Manutenção da tubagem de alta pressão do camião combinado. Substituição de Pont. Macho 1 "BSP T1", Pont. Fêmea 1 "BSP T1", Camisa Cravar Baixa Pressao 1T 1". Combinado Renault HR x2 41 8MN Colocação de 2 pneus 315/8R L154M Goodyear Direcional e alinhamento de direção. Combinado Renault HR x2 41 8MN59 Combinado Renault HR x2 41 8MN59 Combinado Renault HR x2 41 8MN59 Combinado Renault Midliner M18.16D IE Combinado Renault Midliner M18.16D IE Substituição de tubagem de união. Rel ESB 2A8B7 24V Ac 2NA + NF 8ª. Substituição da mangueira de alta pressão do camião combinado por mangueira de borracha flexível de 1 com mt para limpeza de esgotos com reforço de telas têxteis Semperit IK25 com ponteiras BSP 1 macho/fêmea cravadas. Manutenção da viatura VACJET. Substituição do elemento filtrante em inox do interior do filtro de enchimento de água limpa. Fornecimento de um chupador de diâmetro. Substituição do interruptor do comando da válvula de guilhotina de enchimento. Trocar a posição da mangueira de aspiração da lança de vácuo. Substituição da válvula de macho esférico de 1"1/4 do carretel de alta pressão. Revisão de viatura. Km. Substituição filtro de ar, filtro de gasóleo, filtro óleo direção, filtro de óleo. Aplicação de lubrificantes, óleos (1,5 L TRANSMATIC DIII; 18 L 15W4; 2 L HP8W9), anticongelante, Anilha Cobre (D763 2, MM 24 x 3 MM; D763 1,5 MM 24 x 3 MM; D763C 2,5 MM 26 x 32) e Desengordurante Dengras 99 Manutenção/reparação de radiador. Anilha Chapa ZN PL Reforc. M 6 (1/4), PF MET S/I C/C.9 D9 6 x 2, PF MET C/SEXT R/PARC.ZN D931 8 X, PF MET C/SEXT R/TOT.ZN D933 8 X 16, Oring NBR 2,x16,, PORCA MET C/FREIO ZN D985 5mm, Joelho Rap. Or. T. 8 R1/4 SPRINT, Manometro diam 63 / RH 1/4 ABS, Mini F/R ¼, Mini Lubrificador ¼, Juncão Macho Rap.T.8 R. 1/4 Sprint, LubrificantesEcolub, Galp Hidrolep 46 (25L), Disco Tacógrafo 524 EC 4 K (CX. ) e Rep. Radiador Agua Renault M18 (Ninho Novo). Combinado Renault HR x2 41 8MN Aquisição de proteção inferior de mangueira de alta pressão para viatura VACJET. Combinado Renault Midliner M18.16D IE Combinado Renault Midliner M18.16D IE Cisterna Joper C6 L 1659 Trator FENDT Farmer 28SA 7982NI Preparação para inspeção e reparação de curtocircuito. Substituição de lâmpada 24V, lâmpada H4 24V, Tirante suspensão frente, Afinador frente direito, Afinador frente esquerdo, Afinador trás esquerdo, Afinador trás direito, chaveta 1/2 CAN D94 3,2 x 63, rebite pop alum 5, x 16mm, fita isoladora plástica, fusível ficha A, fusível ficha 15 A, bicone d 22l, porca 22l, manguito 2A ¾, ponta tubular direita 22mm e tubo 2at. Manutenção de viatura. Substituição de Tubo Hidráulico R2AT/2SN ¼, Camisa Cravar Desc. R2A/3SP ¼, Pont. Fêmea 1/4" BSP T1/4" e Pont. Fêmea MET. M16 x 1.5 L T1/4". Abertura para verificação de peças danificadas. Montar calços de travão e cubos e veios de calços e recuperar maxila D tração da cisterna Joper. Material necessário: Massa Arga EP2 (4GS), Cavilha Elástica, Lâmpada V 21W, Terminal Fio Bosch e Electrodo BN 182,5x35. Serviços Secundários Colagem Calças de Travão e Serviços Secundários Tornear Veio, soldar veio e tornear casquilhos. Manutenção de viatura. Afinar válvula, mudar óleo do motor e filtro, reparar fuga de óleo de motor no trator dendt farmer 28 SA, tendose substituído a Junta Válvula, Filtro D'Óleo, Anilha de Vedação e Óleo Motor 15W4. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 9

10 Viatura Cisterna Joper C6 L 1659 Trator FENDT Farmer 28SA 7982NI Data da Manutenção 2182 Substituição de Camara de ar.5/8r Substituição de Válvula Tubelesse Agrícola Descrição Combinado Renault Midliner M18.16D IE 312 Revisão de viatura 2 KM. Lubrificação de viatura. Substituição de Filtro Ar Exterior, Filtro Gasóleo, Filtro Óleo, LubrificantesEcolub e Galp Galáxia LD 15W4 (25L). Combinado Renault HR x2 41 8MN59 Combinado Renault Midliner M18.16D IE Trator FENDT Farmer 28SA 7982NI 22 Substituição de chapa refletora Mod1 x Gr. 282 Substituição de Lâmpada H4 V. 2 Substituição de Válvula Tubless Metal Agrícola e de Pneu,5/8x18 REC. Combinado Renault Midliner M18.16D IE 312 Reparar avaria vidro na porta, reparar fuga de óleo na grua e verificação de causa de falta de movimento, eliminar fugas no sistema de combustível, reparar fuga de óleo na grua. Substituição de Junc. Galv. S/C 3, Rolamento + carreto lança vácuo, tubo agua heliflex 1.5, abraçadeira supra 5963 mm, escova limpa vidro 6mm, abraçadeira fixadora tubo 15mm, bicone D LS, Pneum. Interior tubo x1. 8mm, Tubo plástico rijo ar,x8, mm preto, Abraçadeira super 5963mm, abraçadeira fixadora tubo 15mm, disco tacógrafo 524 ec 4k (cx.), anilha chapa zn pl reforc. M (9/16), PF Met S/I C/C.9 D9 6x6, PF Met C/sext R/Parc.ZN D931 8x7, PF Met C/sext R/TOT.ZN D933 x4/s=19, PF Met C/Sext R/TOT.ZN D933 x5 /s =22 e Porca met C/freio zn D985 15mm. 5. Serviço de Limpeza de Fossas Sobre o serviço de limpeza de fossas, apresentase na tabela e gráficos seguintes a evolução do número de limpezas efetuadas e o respetivo volume de lamas recolhido durante o presente período de atividade. Localidade Abrantes, Alferrarede e Chainça Abrançalha de Baixo Abrançalha de Cima Tabela 5 Evolução do número de fossas sépticas e volume de lamas recolhido no Concelho de Abrantes. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado 2 Total 2 F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V Aldeia do Mato Alvega Arreceadas Bemposta Carvalhal Casais de Revelhos Concavada Crucifixo Fontes Martinchel Mouriscas Paúl º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página.

11 Localidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado 2 Total 2 F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V F V Pego Rio de Moinhos Rossio ao Sul do Tejo São Facundo São Miguel do Rio Torto Sentieiras Souto Tramagal Vale Mós TOTAL F Número de Fossas V Volume mensal (m3) Vale Mós 18 7 Tramagal 68 Souto Sentieiras São Miguel do Rio Torto São Facundo Rossio ao Sul do Tejo 152 Rio de Moinhos Pego Paúl 6 3 Mouriscas 264 Martinchel Fontes Crucifixo 2 1 Concavada Casais de Revelhos 4 1 Carvalhal Bemposta 182 Arreciadas 5 3 Alvega 261 Aldeia do Mato 69 Abrançalha de Cima 24 4 Abrançalha de Baixo 46 4 Abrantes, Alferrarede e Chainça Limpeza de Fossas Sépticas Acumulado 2 Volume Recolhido (m3) Nº de Fossas Gráfico 2 Fossas limpas e volume de lamas recolhido por sistema. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página.

12 Volume recolhido (m3) e n.º Fossas Volume recolhido (m3) Tempo esp. médio data req. (dias) Polinomial (Volume recolhido (m3)) N.º fossas Tempo esp. médio data ent. (dias) Tempo de espera médio (dias) Gráfico 3 Tempo de espera médio para limpeza de fossas sépticas. 5 Evolução do número de limpezas de fossas sépticas executadas nos lugares com novos sistemas de saneamento construídos Alvega Fontes Mouriscas São Facundo Vale Mós fev mar abr mai jun ago out dez fev mar abr mai jun ago out dez fev mar abr mai jun ago out dez Gráfico 4 Evolução do número de limpezas de fossas sépticas nos lugares com novos sistemas de saneamento construídos. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página.

13 6. Mapa de Caudais Na tabela e gráficos seguintes, apresentase a evolução mensal dos caudais tratados para as instalações que possuem medidor de caudal. É possível relacionar os registos de caudal afluente com os caudais de horizonte de projeto e com a precipitação total registada. Tabela 6 Evolução mensal dos volumes de efluente tratado para as instalações que possuem caudalímetro instalado. Instalação / mês Q HP (m3/d) Qp HP (m3/d) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Qmédio 2 Qmédio 2 ETAR de Abrantes ETAR da Margem Sul ETAR do Tramagal Q (m3/mês) Qm(m3/d) Qm(m3/h) ,3 278,2 26,9 165, 2,2 2, 6,1 6,7 6,2 155,8 2, 182,1 199,4 185,4 Q (m3/mês) Qm(m3/d) Qm(m3/h) 43 84,5 1,8 92,4 81,9 38,1 27,8 22,6 18,5 23,9 28,9 61,1 59,3 43,6 54,4 Q (m3/mês) Qm(m3/d) Qm(m3/h) , 67,4 43,5 5,7 26,6 18,8 24,5 18,9 27,1 29,8 46,5 44,1 36,8 38,1 Q (m3/mês) ETAR do Pego Qm(m3/d) Qm(m3/h) 15 4,2,3,2,2,2,2,2 19,9 27,4 3,4 43, 36,2 18,3 18,2 ETAR de Rio de Moinhos ETAR da Concavada ETAR da Bemposta ETAR do Carvalhal ETAR de Martinchel ETAR da Casa Branca ETAR de Casais Revelhos Q (m3/mês) Qm(m3/d) Qm(m3/h) 25 17,7,4 17,2 19,4,9 8,2 8,5 5,8 9, 8,,3 15,1 8,9,2 Q (m3/mês) Qm(m3/d) 63, Qm(m3/h) 2,7 6 8,4 5,3 6,5 5,5 1,8,9 1,1,6 1,3 1,8 3,1 4,5 1,8 3,4 Q (m3/mês) Qm(m3/d) Qm(m3/h) ,3,7 6,4 4,4 2,5 2,1 1,9 1,2 3,4 3,4 3,4 3,4 3,2 4,3 Q (m3/mês) Qm(m3/d) 2 Qm(m3/h) , 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, Q (m3/mês) Qm(m3/d) Qm(m3/h) 4,9 16,4 6,3 6,9 2,7,3,5,9 1,,7 4,9 3,2 3, 4,6 Q (m3/mês) Qm(m3/d) Qm(m3/h) 2,5,5,7,3,4,2,2,2,2,2,3,7,5,4,4 Q (m3/mês) Qm(m3/d) ,2 Qm(m3/h) 4,5 4,6 5,4 3,1 1,6 1,1 1,2 1,3 1,8 1,6 2,4 2,4 3,1 1,9 2,5 ETAR de Souto 1 Q (m3/mês) Qm(m3/d) Qm(m3/h) 1,7 3,1 4,5 1,2 1,5,6,7,7 1, 1,,9 2,3 1, 1, 1,5 ETAR de Sentieiras Q (m3/mês) Qm(m3/d) Qm(m3/h) 1,7 1,7 1,9 1,,4,4,6,5,5,6,6 1,1,6,8,8 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página.

14 Instalação / mês Q HP (m3/d) Qp HP (m3/d) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Qmédio 2 Qmédio 2 ETAR de Barrada ETAR de Mouriscas Q (m3/mês) Qm(m3/d) 52, Qm(m3/h) 2,2 8 1,4 1,7,6 1,,4,4,4,3,5,4,7,4,7,7 Q (m3/mês) Qm(m3/d) 295, Qm(m3/h),3 4 26, 16,6,3 16,8 6,2 6,3 3,6 2,6 7,9,6 9,5 17,9 6,1,8 Q (m3/mês) ETAR do Carril Qm(m3/d) 19, 155,5 2,1 3,3,6 1, 1,,3,5,5,6,8 1,1,6 1 1 Qm(m3/h),8 6,5,1,1,,,,,,,,,,,4, ETAR de São Facundo ETAR de Vale das Mós ETAR de Alvega ETAR de Fontes ETAR do Crucifixo 1 Q (m3/mês) Qm(m3/d) 98, Qm(m3/h) 4,1 2,6 3,3 1,1 1,7 1,2 1,2 1,2 1,2 1,4 1,4 2,1 1,4 1,5 1,7 Q (m3/mês) Qm(m3/d) 268, Qm(m3/h),2 3,3 5,2 2,5 1,6,8 4,8 1,5 1,5 1,9 2, 1,4 5,1 1,5 2,6 Q (m3/mês) Qm(m3/d) 2, Qm(m3/h) 8,9 2,9 2,7 4,1 7,2 6,3 6,6 9,7 6,7 2,3 2,9 2,5 4,8 2,6 4,9 Q (m3/mês) Qm(m3/d) 4, Qm(m3/h) 1,7 1,4 1,7,5,7,3,3,2,4,3,3,7,4,2,6 Q (m3/mês) 59, 324, 2482, ,6 Qm(m3/d) 197, 6,8 82,7 62, ,7 34,8667 8,6 8,6 8,6 97, Qm(m3/h) 8,2 4,5 3,4 2,6 2,6 1,5 4,5 4,5 4,5 4, Total (ETAR c/ caudalímetro) Q (m3/mês) Qm(m3/d) Qm(m3/h) 543,8 563, 42,2 381, 32,7 237,1 229, 193,2 265, 288,8 416,1 388,7 333,5 35,9 Precipitação (mm) 8, 153,8 62,8 48,4 27,8 34,8 4,8,2 9,8 6,4 175,8 19,4 Acima do caudal de HP (m3/h). Abaixo ou igual ao caudal de HP (m3/h). Observações: 1) ETAR do Carvalhal: Caudais estimados desde Novembro de 28. O sistema elétrico havia revelado avarias ao nível do conversor e no sistema acumulação de energia elétrica. A Abrantaqua está a optar por não reabilitar o sistema de obtenção de energia solar, uma vez que está a proceder à aquisição de energia elétrica pela EDP Distribuição no âmbito das necessidades para a beneficiação do tratamento da ETAR. 2) ETAR da Bemposta: O medido de caudal do efluente avariou no decorrer do mês de Setembro de 2. Os valores apresentados para os meses de Setembro a Dezembro encontramse estimados. 3) ETAR do Crucifixo 1: O medidor de caudal avariou a 15 de Setembro de 2, pelo que o valor apresentado para os meses de Setembro a Dezembro foi parcialmente estimado. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página.

15 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) SOMA ETAR Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Precipitação (mm) (5) 8 () 6 4 (15) (2) (25) 2 (3) (35) Gráfico 5 Evolução do volume total de efluente tratado nas ETAR que possuem caudalímetro instalado. (4) 2ABT Qm(m3/d) Q médio Anual (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 5 () 4 (15) 3 (2) (25) 2 (3) (35) (4) Gráfico 6 Evolução do caudal tratado da ETAR de Abrantes. 2MGS Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 2 () 15 (15) (2) (25) 5 (3) (35) (4) Gráfico 7 Evolução do caudal tratado da ETAR da Margem Sul. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 15

16 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) TMG Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () (15) (2) 5 (25) (3) (35) Gráfico 8 Evolução do caudal tratado da ETAR do Tramagal. (4) 2PGO Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () (15) (2) 5 (25) (3) (35) (4) Gráfico 9 Evolução do caudal tratado da ETAR do Pego. 2RDM Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () (15) (2) (25) (3) (35) Gráfico Evolução do caudal tratado da ETAR de Rio de Moinhos. (4) 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 16

17 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) 383 2CCV Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 25 () 2 (15) 15 (2) (25) (3) 5 (35) (4) Gráfico Evolução do caudal tratado da ETAR de Concavada. 2BMP Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 25 () 2 (15) (2) (25) (3) (35) Gráfico Evolução do caudal tratado da ETAR de Bemposta. (4) 2CVL Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) Gráfico Evolução do caudal tratado da ETAR de Carvalhal (5) () (15) (2) (25) (3) (35) (4) 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 17

18 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) MRT Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 25 () 2 (15) 15 (2) (25) (3) 5 (35) Gráfico Evolução do caudal tratado da ETAR de Martinchel. (4) 2CSB Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) Gráfico 15 Evolução do caudal tratado da ETAR de Casa Branca (5) () (15) (2) (25) (3) (35) (4) 2CRV Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () 8 (15) 6 4 (2) (25) (3) 2 (35) Gráfico 16 Evolução do caudal tratado da ETAR de Casais Revelhos. (4) 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 18

19 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) 74 8 Precipitação (mm) 2STO1 Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () 8 (15) 6 4 (2) (25) (3) 2 (35) Gráfico 17 Evolução do caudal tratado da ETAR de Souto 1. (4) 2STE Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () (15) (2) (25) (3) (35) Gráfico 18 Evolução do caudal tratado da ETAR de Sentieiras. (4) 2BRD Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () (15) (2) (25) (3) (35) Gráfico 19 Evolução do caudal tratado da ETAR de Barrada. (4) 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 19

20 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) MRC Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 25 () 2 (15) 15 (2) (25) (3) 5 (35) Gráfico 2 Evolução do caudal tratado da ETAR de Mouriscas. (4) 2SFC Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () 8 (15) 6 4 (2) (25) (3) 2 (35) Gráfico 21 Evolução do caudal tratado da ETAR de São Facundo. (4) 2VDM Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) () (15) 15 5 (2) (25) (3) (35) Gráfico 22 Evolução do caudal tratado da ETAR de Vale das Mós. (4) 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 2

21 1,1 1,3,7 1,3 1,4,6,6,7,7,9 1,2,6 1,3 2,1 3,3,6 1, 1,,3,5,5,6,8 1,1,6 Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) Volume tratado (m3) Precipitação (mm) 2ALV Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 25 () 2 (15) 15 (2) (25) (3) 5 (35) Gráfico 23 Evolução do caudal tratado da ETAR de Alvega. (4) 2FTE Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 5 () 4 (15) 3 2 (2) (25) (3) (35) Gráfico 24 Evolução do caudal tratado da ETAR de Fontes. (4) 2CRR Qm(m3/d) Qmédio (m3/d) Q HP (m3/d) Precipitação (mm) (5) 5 () 4 (15) 3 2 (2) (25) (3) (35) Gráfico 25 Evolução do caudal tratado da ETAR de Carril. (4) 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 21

22 7. Controlo do Analítico 7.1 Legislação Aplicável A avaliação de conformidade das águas residuais tratadas nas ETAR é definida pelas licenças de utilização dos recursos hídricos, emitidas pela Administração da Região Hidrográfica do Tejo. 7.2 Processos de Licenciamento Na tabela seguinte apresentase o ponto de situação da evolução do licenciamento das descargas de águas residuais tratadas das estações de tratamento objeto da concessão. A Abrantaqua procede ao envio com uma periodicidade trimestral dos relatórios de autocontrolo de cada instalação à ARH Tejo, IP, conforme previsto nas licenças de descarga. Instalação ETAR da Fonte Quente Data Requer. 183 ETAR do Tramagal 183 Tabela 7 Informação sobre os processos de obtenção das licenças de descarga. Requerimento de licença de descarga Esclarec. adicionais da ARH / Data Processo Resp. esclarecimentos Data Licença de descarga N.º Data DRHI23OFI Ref ARHT/9./T/L.AR.U DRHI2576.TTU 226 Ref DRHI2282OFI DRHI2577.TTU ARHT/5./T/L.AR.U Ref /1CM/ 1952 ETAR do Pego 233 DRHI2471.TTU ETAR de Rio de Moinhos 183 ETAR da Margem Sul 183 ETAR de Casais de Rev. 1 ETAR de Casais de Rev. 2 ETAR de Casais de Rev ARHT/1748./T/L.AR.U 272 DRHI2299OFI ARHT/94./T/L.AR.U DRHI2579.TTU Ref DRHI238OFI ARHT/334./T/L.AR.U DRHI2578.TTU Ref ETAR das Sentieiras 277 ETAR do Souto DRHI29OFI ARHTDRHI97. ARHT/2755./T/L.AR.U Ref TTU 442 ARHTDRHI73. TTU Ref ARHT/835./T/L.AR.U 42 Validade Caução Data para renovação Alterações Novos Requerimentos Solicitada a renovação. Solicitada a renovação. Solicitada a renovação. Terciário Solicitada a renovação. Solicitada a renovação Req. de alteração ETAR do Souto ETAR da Concavada 285 ARHTDRHI73. TTU DRHI381OFI ARHTDRHI TTU ARHTDRHI7316. TTU Ref ARHT/555./T/L.AR.U Ref Ref Ref ARHT/894./T/L.AR.U 1542 DRHI2744OFI ARHT/331./T/L.AR.U DRHI573.TTU Ref Req. de alteração. Anulação de descarga. Req. de alteração. Anulação de descarga. Solicitada a renovação. ReReq.. Trat. Sec. Lamas ativadas ETAR de Martinchel 285 Solicitada a renovação. ETAR de Carvalhal 285 ETAR de Bemposta 285 DRHI2794OFI ARHT/959./T/L.AR.U DRHI578.TTU Ref DRHI287OFI ARHT/953./T/L.AR.U DRHI575.TTU Ref Solicitada a renovação. Solicitada a renovação. ETAR de Abrançalha de Baixo 285 DRHI2673OFI ARHT/17./T/L.AR.U DRHI576.TTU Ref Solicitada a renovação. ETAR de Abrançalha de Cima 285 DRHI2673OFI ARHT/16./T/L.AR.U DRHI574.TTU Ref Solicitada a renovação. ETAR de Paúl 285 DRHI2718OFI ARHT/83./T/L.AR.U DRHI571.TTU Ref Solicitada a renovação. ETAR de Casa Branca 285 DRHI2787OFI ARHT/82./T/L.AR.U DRHI577.TTU Ref Solicitada a renovação. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 22

23 Instalação Data Requer. Tabela 7 Informação sobre os processos de obtenção das licenças de descarga. Requerimento de licença de descarga Esclarec. adicionais da ARH / Data Processo Resp. esclarecimentos Data Licença de descarga N.º Data Validade Caução ETAR do Crucifixo Data para renovação Alterações Novos Requerimentos ReReq.. Trat. Sec. Lamas ativadas. ETAR do Crucifixo ETAR de S. Miguel do Rio Torto 245 ETAR de Vale das Mós 24 ETAR de S. Facundo 24 ETAR de Carril 24 ETAR de Barrada 31 ETAR de Mouriscas ETAR de Fontes 232 ETAR de Alvega T.L.RJ.DAR T.L.RJ.DAR T.L.RJ.DAR L RH L RH Req. de alteração. Anulação de descarga Req. de alteração. Anulação de descarga Nos boletins analíticos apresentados no Anexo III, enunciamse as condições de descarga exigidas pelas respetivas licenças, assim como se apresentam os resultados conforme o programa das mesmas sobreposto com os resultados dos parâmetros do programa de controlo analítico do contrato. Até à obtenção das licenças de utilização das ETAR ainda sem licença, avaliaremos o controlo da descarga dos efluentes dessas ETAR de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente o definido pelo DecretoLei n.º 152/97 de 19 de Junho e DecretoLei n.º 236/98 de 1 de Agosto. 7.3 Resultados de Controlo Analítico No Anexo III Boletins de Controlo Analítico, apresentase para cada instalação a evolução dos resultados de controlo analítico no presente período de atividade e a interpretação dos resultados conforme a legislação aplicável. Nos boletins analíticos mensais por instalação, são também apresentados os resultados analíticos fornecidos pelos SMA, no âmbito das amostragens realizadas nas visitas de verificação das instalações e atividades da Abrantaqua. Os ensaios de controlo analítico para determinação dos parâmetros apresentados no Anexo III, com exceção dos parâmetros temperatura, oxigénio dissolvido e sólidos sedimentáveis em 3 minutos, são realizados no laboratório A.Logos, Associação para o Desenvolvimento de Assessoria e Ensaios Técnicos. Os parâmetros determinados nos relatórios de ensaios são acreditados. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 23

24 7.3.1 Observações à execução do plano de controlo analítico Relativamente ao plano de amostragem do controlo analítico apresentado no anexo III deste relatório, salientamse as observações enunciadas na tabela seguinte. Tabela 8 Observações sobre o plano de controlo analítico executado. Data Instalação Órgão Observação / Descrição da incongruência 22 2ALV ETAR Neste período, não foi possível recolher amostras, uma vez que o Rio Tejo inundou por várias ocasiões a EE final de Alvega. A amostragem respeitante a este dia foi adiada. Contudo, no mês de Fevereiro apenas foi realizada uma amostragem, sendo a em falta efetuada futuramente de forma distribuída ao longo dos trimestres seguintes CRR ETAR A data de recolha das amostras foi adiada, para dia 1662, para possibilitar ao sistema reagir às alterações realizadas ABB ETAR A data de recolha das amostras foi adiada, para dia 2462, para possibilitar ao sistema reagir às alterações realizadas. 2 2CCV ETAR O descarregador de clarificado apresentou uma rotura. Para solucionar a situação houve necessidade de esvaziar o órgão e proceder à troca da tubagem. Neste sentido, não foi possível recolher a amostra no dia de Outubro porque estava a ocorrer a primeira intervenção no órgão. No mês de Novembro foram analisadas três amostras CRF 2 ETAR Em Outubro não foi possível proceder à recolha da amostra por falta de caudal, tendose recolhido duas amostras em Novembro Observações e justificações sobre incumprimentos dos VLE No anexo IV, apresentamse as observações e justificações aos incumprimentos nos efluentes tratados ocorridos no presente período de atividade. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 24

25 8. Intervenções de Entidades Fiscalizadoras No decorrer das atividades da concessão, no presente ano foram realizadas as seguintes intervenções de entidades fiscalizadoras: Tabela 9 Resumo das Intervenções das Entidades Fiscalizadoras à Abrantaqua. Data Entidade Âmbito Documentos / Informação Recebida 162 SMA Sistema de Abrantes 32 SMA Contrato de Concessão 242 SMA Sistema de Mouriscas 22 SMA Sistema de Abrantes 292 SMA Sistema de Arrifana 152 SMA Sistema de Abrantes 2 SMA Sistema de Mouriscas 252 SMA 242 SMA 182 SMA Rede Pluvial Rua José Régio Zona Industrial 1 Sistema de Aldeia do Mato Sinistro com tampa de esgoto 1982 SMA Sistema de S. Facundo 772 SMA 172 SMA Projetos da ETAR de Carochos Sistema de Coalhos, Fojo e Cabrito 262 SMA Plano de Investimentos 1962 SMA Sistema Geral de Águas Residuais do Município com encaminhamento de ocorrência Encaminhamento de reclamação relativa à existência de baratas provenientes de esgoto na Rua Quinta D Arca. Oficio n.º 224 Pedido de justificação para o resvalo dos prazos de execução e previsão para a conclusão dos trabalhos de: o ETAR dos Carochos o Rede de Barca do Pego o ETAR de Bicas o Sistema de Aldeia do Mato e Carreira do Mato com encaminhamento de ocorrência Pedido de vistoria conjunta aos trabalhos de repavimentação na Rua da EN358. com encaminhamento de ocorrência Pedido de intervenção no coletor da Rua Bobela Mota. denuncia Denuncia anonima de drenagem de águas residuais domésticas para propriedade privada. Encaminhamento de participação da PSP reportando a ocorrência de inundação de cave de habitação da Av. Rainha D. Leonor com encaminhamento de ocorrência Reencaminhamento de pedido de intervenção para minimizar os riscos derivados aos abatimentos na Rua da EN com solicitação de informação Pedido de informação relativo aos trabalhos que a TRM pretende executar para reparação da rede pluvial na Rua José Régio. com solicitação de informação Pedido de informação relativo à disponibilidade de serviço do Sistema de Aldeia do Mato e Carreira do Mato. Encaminhamento de participação da PSP de sinistro com tampa de esgoto, na Rua António Prior do Crato. com encaminhamento de ocorrência Comunicação de existência de vários abatimentos na Rua dos Combatentes da Grande Guerra e no Arneiro, derivado às obras de implementação de coletor de águas residuais. Encaminhamento de deliberação de Câmara Municipal com a aprovação do projetos de execução da ETAR dos Carochos com encaminhamento de ocorrência Comunicação de existência de vários abatimentos na Rua do Serrado derivado às obras de implementação de coletor de águas residuais. com solicitação de informação Pedido de informação atualizada, relativamente ao Plano de Investimentos da Abrantaqua. com solicitação de informação Pedido de informação atualizada, para caraterização do Sistema de 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 25

26 Data Entidade Âmbito Documentos / Informação Recebida Águas Residuais do Município de Abrantes 562 SMA Sistema de Mouriscas 2952 SMA Sistema de Carvalhal com solicitação de informação Pedido de informação relativamente ao planeamento dos trabalhos de reparação dos abatimentos em Mouriscas. com encaminhamento de ocorrência Comunicação de varias ocorrências no sistema do carvalhal: o Na rua 4 de Outubro em Carvalhal, existe uma tampa da rede de águas residuais que se encontra novamente empenada; o Junto à ETAR de Carvalhal, existência um abatimento na via; o Na Avenida Mira Zêzere, existência um abatimento na via SMA Sistema do Pego 852 SMA Projeto ETAR de Carochos 752 SMA Execução do Projeto da rede de drenagem de Mouriscas 2242 SMA Sistema de Vale das Mós 2142 SMA Sistema de Abrantes 2142 SMA Projeto ETAR de Carochos 142 SMA 3132 SMA Sistema de Rio de Moinhos Sistema Pluvial de Abrantes 2832 SMA Sistema de Mouriscas 2832 SMA Sistema de Carochos 1832 SMA 32 SMA 732 SMA 332 SMA Drenagem de águas Pluviais Ausência de grelha de sargeta Sinistro com tampa de esgoto Tampas de Saneamento da rede de Abrantes com encaminhamento de ocorrência Comunicação de tampa de saneamento danificada na EN8 FAX n.º 89f Analise do Projeto da ETAR dos Carochos com encaminhamento de ocorrência Comunicação de falta de pavimento na Rua Manuel Rolim Valente com encaminhamento de ocorrência Encaminhamento de reclamação relativa a caixa de visita danificada na Rua Nova em Vale das Mós com encaminhamento de ocorrência Encaminhamento de reclamação relativa a caixa de ramal danificada com proveniência de ratos, na Rua Nova, n.º, Abrantes Oficio n.º 77 Aceitação do tratamento provisório a executar na ETAR dos Carochos. com encaminhamento de ocorrência Comunicação de tampa de saneamento que escoa águas residuais para a via publica derivado ao excesso de caudal proveniente da forte pluviosidade. com encaminhamento de ocorrência Comunicação de ocorrência de uma inundação de uma cave na Avenida do Paiol, derivado à forte precipitação que se fez sentir. com encaminhamento de ocorrência Comunicação de queixas por parte dos fregueses relativamente à existência de maus cheiros provenientes da rede de esgoto. com solicitação de informação Pedido de informação relativamente ao tratamento das águas residuais afluentes, com caráter provisório, nos órgãos existentes, enquanto não entra em funcionamento a nova ETAR. Reencaminhamento de ofício da CMA referente a situação de águas pluviais com passagem hidráulica por baixo de habitação. Identificação de ausência de grelha de sargeta da Rua de S. Domingos. Encaminhamento de participação da PSP de sinistro com tampa de esgoto. Identificação pelos SMA de tampas soltas: o No Cruzamento da Rua José Dias Simão com a Rua dos Plátanos. o Na Avenida Farinha Pereira, próximo da Plurifrutos e antiga Estação de Serviço 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 26

27 Data Entidade Âmbito Documentos / Informação Recebida 2822 SMA Rede de Bicas 1922 SMA Rede de Barrada Pedido por parte dos SMA para análise da possibilidade de implementação de coletor na Rua do Deposito em Bicas. Encaminhamento de identificação pela Junta de Freguesia de um abatimento junto à Escola de Barrada 1722 SMA Rede de Barrada Encaminhamento de identificação pela Junta de Freguesia de um abatimento em zona de coletor no sistema de Barrada, no entroncamento da Rua Principal com a Rua da Fonte Nova 1722 SMA Execução do Projeto da rede de drenagem de Mouriscas 22 SMA Tampas de coletor 22 SMA Rede Pluvial Abrantes 22 SMA Limpeza de fossa 22 SMA Pedido de isenção de pagamento de tarifário 722 SMA Projeto ETAR de Carochos 322 SMA 3112 SMA 312 SMA 2112 SMA 1712 SMA 1712 SMA Execução do Projeto da rede de drenagem de Mouriscas Execução do Projeto da rede de drenagem de Mouriscas Rede de drenagem de Abrantes Execução do Projeto da rede de drenagem de Mouriscas Rede de drenagem de Abrantes Rede de Drenagem de Abrançalha de Baixo 16121a SMA Projetos da ETAR de Bicas com encaminhamento de ocorrência Comunicação da existência de abatimento da Rua da Estrada Nacional com encaminhamento de ocorrência Reencaminhamento de ofício da CMA relatando a existência de várias tampas da rede coletora a necessitarem de reparação na localidade de Abrantes Reencaminhamento de pedido de intervenção para minimizar o escoamento das águas pluviais sobre pavimento na Calçada de S. José Pedido de intervenção por parte da Abrantaqua para limpeza de uma fossa sética em carga. com solicitação de informação Reencaminhamento de pedido de isenção de pagamento de trifário de utente com morada na Rua do Canto em Rio de Moinhos. Oficio n.º 23 Parecer Jurídico relativo ao pedido de alteração ao projeto da ETAR de Carochos. com encaminhamento de ocorrência Necessidade de reposição de massa asfáltica em vários pontos da localidade de Mouriscas. com encaminhamento de ocorrência Necessidade de reposição de massa asfáltica na Rua Manuel Valente. com encaminhamento de ocorrência Reencaminhamento de pedido de vistoria da rede pluvial, por parte da CMA, para verificação da causa de existência de humidades em habitação na Rua Diogo Oleiro. com solicitação de informação Solicitação de informação relativa a implementação de rede coletora na Rua do Pinceiro. com encaminhamento de ocorrência Encaminhamento de Informação sobre um abatimento de calçadinha, próximo de 2 caixas de ramal de águas residuais, que oferecia algum risco para a utilização pedonal, frente ao Lote 5 na Rua Helena Vieira da Silva. Suspeita da causa do abatimento estar associada à existência de roedores de grande porte que frequentemente eram identificados na zona. com solicitação de esclarecimentos Solicitação de ponto de situação sobre a disponibilidade do serviço na Rua do Sobreiro e Rua do Casal da Preta em Abrançalha de Baixo, e ponto de situação sobre a conclusão da EE em implementação. comunicativo Comunicação da deliberação da Câmara Municipal com a 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 27

28 Data Entidade Âmbito Documentos / Informação Recebida aprovação dos projetos de execução da ETAR de Bicas. 12 SMA Abatimentos de pavimento Sistema de Fontes com encaminhamento de ocorrência Identificação pelos SMA de um abatimento em zona de coletor no sistema de Fontes: o Rua 15 de Agosto. 812 SMA 612 SMA Rede de drenagem de Carvalhal Rede de drenagem de águas pluviais de Abrantes com encaminhamento de ocorrência Informação de abatimento na zona de coletor na Rua da Glória em Carvalhal para averiguação e reposição se necessário. com encaminhamento de ocorrência Encaminhamento de informação de munícipe, residente na Travessa da Palma em Abrantes, relativa à limpeza da sarjeta junto à sua habitação. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 28

29 9. Plano de Monitorização A Abrantaqua, enquanto entidade responsável pela verificação da qualidade das águas residuais industriais nas redes de drenagem pública, procedeu à identificação dos coletores a monitorizar. A seleção dos coletores, para recolha de amostras, teve como principio a definição de subbacias, permitindo esta delimitação a caracterização dessas áreas por forma a avaliar a uso da rede de drenagem pelos utilizadores. Nessas subbacias, optouse por monitorizar troços de forma a identificar eventuais pontos críticos que possam necessitar de um acompanhamento mais específico, tendose considerado a tipologia dos utilizadores, nomeadamente os industriais, assim como se teve em conta a experiência de monitorização transato na seleção de alguns locais de amostragem. Definiramse assim os locais, a periodicidade de recolha e os parâmetros a analisar em cada ponto. A monitorização da rede teve início em Dezembro de 2 nas bacias da ETAR da Fonte Quente e na ETAR da Margem Sul, apresentandose, em anexo, os referidos planos por bacia. A Abrantaqua prevê o alargamento do plano de monitorização para as restantes bacias. 9.1Analise aos resultados obtidos no controlo analítico A Abrantaqua apresenta em anexo os resultados obtidos, até à data de fecho do presente relatório, para cada ponto de recolha. Considerando o controlo analítico rececionado, apenas o ponto R81 cumpre todos os VLE para descarga em coletor municipal. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 29

30 . Gestão dos Resíduos De acordo com o âmbito dos serviços concessionados, a Abrantaqua é responsável pelo encaminhamento dos resíduos produzidos nas instalações e sua deposição em destino final adequado. Apresentamse na tabela seguinte as quantidades mensais de resíduos produzidos durante o presente período de atividade, bem como o destino final dos mesmos. Tabela Resíduos enviados a destino final das atividades de operação e manutenção da Abrantaqua. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Gradados, gorduras e resíduos de desarenamento (ton.) ETAR da F. Quente 2,7 3,4 1,, 3,1, 2,9, 4, 3,1, 4, 2,7 24,2 2,7 Restantes ETAR 2,5,,,6,,,, 1,9,9,,, 19,9 1,4 Kg /m3,2,1,,5,1,,2,,5,2,,1,,1,2 Lama removida por desidratação mecânica (ton) Fonte Quente 3,4 38,9 4,4 42,1 23,9 29,5 36,6 54,9 42,6 45,2 67,7 23,9 39,6 476,1 46,6 Margem Sul,,,, 15,, 2,7 16,8, 8,6,,7, 75,9,7 Tramagal,,,,,,,,,,,,,, 3,8 Pego,,,,,,,,,,,,,, 4, Rio de Moinhos,,,, 8,8,,,,,,,, 8,8,5 Bemposta,,,,,,,,,,,,,,, Carvalhal,,,,,,,,,,,,,, TOTAL 3,4 38,9 4,4 42,1 47,8 29,5 57,3 71,7 42,6 53,9 67,7 38,6 42,4 56,8 55,5 kg lama des./m3,6,,,15,21,17,35,19,,,23,,1 1,5,25 Lama removida por desidratação em leitos de secagem (ton) Fonte Quente,,,,,,, 6,9 35,6,,,,9 2,5, Margem Sul,,,,,,,,,,,,,,, Tramagal,,,,,,,,,,,,,,, Pego,,,,,,,,,,,,,,, Rio de Moinhos,,,,,,,,, 8,,,,7 8,, Bemposta,,,,,,,,,,,,,,, Carvalhal,,,,,,,,,,,,,,, TOTAL ,5 15,5, Soma de lamas removidas por desidratação mecânica e leitos de secagem (ton) Fonte Quente 3,4 38,9 4,4 42,1 23,9 29,5 36,6 161,8 78,3 45,2 67,7 23,9 51,6 618,6 46,6 Margem Sul,,,, 15,, 2,7 16,8, 8,6,,7 6,3 75,9,7 Tramagal,,,,,,,,,,,,,, 3,8 Pego,,,,,,,,,,,,,, 4, Rio de Moinhos,,,, 8,8,,,, 8,,, 1,4 16,8,5 Bemposta,,,,,,,,,,,,,,, Carvalhal,,,,,,,,,,,,,,, TOTAL 3,4 38,9 4,4 42,1 47,8 29,5 57,3 178,6 78,3 61,9 67,7 38,6 59,3 7,3 55,5 kg lama des./m3,6,,,15,21,17,35 1,36,41,3,23,,3 2,9,25 Outros Resíduos da Atividade (ton) Mist. metais (ton),,,,,,,, 1,9,,, 1,9 1,9, Óleos usados (m3),,,,,,,,,,,,,,, Plásticos (ton),,,,,,,,,,,,,,, Papel Cartão (ton),,,,,,,,,,,,,,, Media 2 Acuml 2 Media 2.1 Gradados, resíduos de desarenamento e desengorduramento Nas fases de tratamento preliminar e primário são produzidos resíduos de desarenamento, gradados e gorduras, os quais são depositados em aterro de RIB. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 3

31 Este destino final foi assim definido com base na caracterização analítica e qualitativa dos resíduos, conforme o DecretoLei n.º 183/2, de de Agosto. De acordo com os critérios de admissão de resíduos em aterro a que se referem os artigos 34.º e 35.º deste decretolei, este tipo de resíduos podem ser admitidos em aterros para resíduos não perigosos sem necessidade de ensaios para a caracterização básica. O aterro destinatário é o aterro de RIB de Castelo Branco, que possui alvará de licença para a realização de deposição de Resíduos em aterro n.º 2/2/CCDR, emitido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro em 18 de Abril de 2. O transporte dos resíduos é efetuado pela empresa Treciver que possui licença para transporte rodoviário n.º 64/2. No gráfico seguinte apresentase a distribuição temporal de produção dos resíduos provenientes dos processos de tratamento preliminar, os quais são enviados a destino final. Qt(Ton) ETAR da Fonte Quente Restantes ETAR Kg /m3 Kg /m3 (média anual) 5 kg/m3,2 45,15 4, 35 3,5 25, 2,5 15, 5,15,2 Gráfico 26 Resíduos dos processos de tratamento preliminar enviados para aterro de RIB..2 Lamas do tratamento de águas residuais urbanas A gestão das lamas produzidas nas ETAR decorre de acordo com o definido no plano de Gestão de Lamas definido na Abrantaqua: Desidratar por via mecânica as lamas produzidas, gerindo esse processo preferencialmente através da desidratação a partir das ETAR com capacidade de retenção de lamas nos silos/órgãos para o efeito; Apenas em casos excecionais optar pela utilização dos leitos de secagem; Considerar a estabilização das lamas por via de digestão anaeróbia na ETAR da Fonte Quente, sempre que se avalie vantajosa essa admissão para o processo de digestão / cogeração e da disponibilidade de transporte; Proceder ao encaminhamento das lamas desidratadas para valorização agrícola se estas possuírem características para o efeito, se não optar pela solução económica e ambientalmente mais adequada; 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 31

32 Efetuar a descarga das lamas das fossas sépticas apenas em ETAR com tratamento secundário / Terciário de referência (Abrantes, Rio de Moinhos, Tramagal e Pego). A caracterização das lamas desidratadas produzidas foi efetuada conforme o plano de controlo analítico do contrato, o qual também mantém a conformidade com o DecretoLei n.º 276/2, de 2 de Outubro, que estabelece o regime de utilização de lamas de depuração em solos agrícolas. Conhecida a caracterização analítica relativa às lamas finais produzidas, tanto no período de vigência do DecretoLei n.º 8/27 de 21 de Junho, quer do atual que o revogou, a Abrantaqua não iniciou o processo de licenciamento para valorização agrícola, uma vez que as lamas revelam incumprimento do valor limite de concentração do parâmetro zinco para lamas destinadas à valorização agrícola. O outro destino considerado para as lamas foi a deposição em aterro de RIB, sendo a legislação vigente relativa a esta deposição o DecretoLei n.º 183/2, de de Agosto, que revogou o DecretoLei n.º 152/22, de 23 de Maio. Para adaptação a este novo decretolei a Abrantaqua submeteu uma amostra representativa de lamas produzidas a análise dos parâmetros previstos na tabela n.º 4 do Anexo IV Processos de determinação da admissibilidade e critérios de admissão de resíduos em aterro, a que se referem os artigos 34.º e 35.º do respetivo DecretoLei, que fixa os valores limite de lixiviação (VLL). Os resultados da amostra foram inferiores aos VLL, cumprindose assim os requisitos de admissibilidade. O aterro destinatário é o aterro de RIB de Castelo Branco, que possui alvará de licença para a realização de deposição de Resíduos em aterro n.º 2/2/CCDR, emitido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro em 18 de Abril de 2. O transporte dos resíduos é efetuado pela empresa Treciver que possui licença para transporte rodoviário n.º 64/2. No gráfico seguinte apresentamse os quantitativos de lamas desidratadas mecanicamente na ETAR da Fonte Quente e restantes ETAR. Nestas restantes ETAR os quantitativos de lamas produzidas dizem respeito ao funcionamento da unidade de desidratação de lamas móvel (UDL). Qt(Ton) Fonte Quente Margem Sul Tramagal Pego Rio de Moinhos kg lama des./m3 kg/m3 1,,6,2 8,2 6,6 1, 4 1,4 1,8 2 2,2 2,6 3, Gráfico 27 Lamas do tratamento de águas residuais desidratadas mecanicamente enviadas para aterro de RIB. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 32

33 A unidade de desidratação da ETAR da Fonte Quente encontrouse fora de serviço em Dezembro de 2 e em Janeiro de 2 para efeitos de reabilitação do filtro de bandas. Foram substituídas e reparadas a totalidade das peças mecânicas, e efetuada a limpeza e tratamento nas peças aplicáveis do chassis do equipamento. Relativamente às lamas desidratadas extraídas dos leitos de secagem, a Abrantaqua efetuou no final do verão do ano de 2 a extração de lamas dos leitos da ETAR da Fonte Quente, ETAR de Rio de Moinhos, ETAR do Tramagal e ETAR da Margem Sul. Em Junho de 2 foram extraídas lamas dos leitos de secagem da ETAR de Rio de Moinhos. No final do Verão do ano de 2, foram extraídas as lamas desidratadas das ETAR do Tramagal e da Fonte Quente. No final do verão de 2, a Abrantaqua procedeu novamente à extração das lamas dos leitos de secagem da ETAR da Fonte Quente. Houve ainda extração parcial de lamas dos leitos de secagem da ETAR de Rio de Moinhos. O destino final das lamas extraídas dos leitos foi igualmente o aterro de RIB de Castelo Branco. No gráfico seguinte apresentase a evolução desses quantitativos. Qt(Ton) Fonte Quente Margem Sul Tramagal Rio de Moinhos Pego kg lama des./m3 kg/m3 1,2,8,4 8, 6,4,8 4 1,2 2 1,6 2, Gráfico 28 Lamas do tratamento de águas residuais desidratadas em leitos de secagem, enviadas para aterro de RIB. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 33

34 . Consumíveis de Exploração.1 Reagentes Na tabela seguinte apresentase a evolução dos quantitativos de reagentes usados nos processos de tratamento aplicáveis. ETAR de Abrantes (kg) kg polímero/ton lamas desid. ETAR da Margem Sul (kg) kg polímero/ton lamas desid. ETAR do Tramagal (kg) kg polímero/ton lamas desid. Tabela Consumos de reagentes nos processos de tratamento. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Consumo de polímero floculante desidratação mecânica de lamas (kg) Media 2 Acumul. 2 31,9 42,1 46,4 42,1 37,7 55,1 82,3 74, 51,3 6,9 6,9 52,2 53,1 636,9 38,5 1, 1,1 1,1 1, 1,6 1,9 2,2 1,3 1,2 1,3,9 2,2 1,4,8,,,,,,,,,,,,,, 1,,,,,,, 1,5,,,,,,,,,,,,,, 7,2 2,3 Media 2 ETAR do Pego (kg),,,,,,,,,,,,,, 4,1 kg polímero/ton lamas desid. ETAR de Rio de Moinhos (kg) kg polímero/ton lamas desid. 1,,,,,,,,,,,,,,,,7,,,,,,,,,,,,,,3 TOTAL 31,9 42,1 46,4 44,1 41,7 61,1 82,3 74, 51,3 6,9 6,9 52,2 53,1 636,9 51,5 kg polímero/ton lamas desid. ETAR de Abrantes (kg) 1,5 1,8 1,15 1,5,87 2,7 1,44 1,3 1,2 1,,9 1,35 1,17,93 Consumo de Hipoclorito de Sódio a % Desinfeção (kg) 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656,8 2656, mg NaClO %/L,7,3 17,8,7,3 17,8,7,3 17,8 17,8 17,8 17,8 15,4 16,4 ETAR de Margem Sul (kg) 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478,2 478, mg NaClO %/L 7,9 5,8 7,2 7,9 5,8 7,2 7,9 5,8 7,2 5,8 7,2 5,8 6,8 15,5 ETAR do Pego (kg) 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 69, mg NaClO %/L 5,6 5,4 5,5 5,4 5,5 5,4 5,5 5,4 5,5 5,5 5,5 93,8 54,1 33, TOTAL ETAR de Abrantes (kg) Consumo de Cloreto de Ferro a 4% Remoção de Fósforo (kg) mg FeCl3 4% / L 27,7 17,7 16,6,1,2,6 ETAR de Margem Sul (kg) mg FeCl3 4% / L 35,8 21,6 17,9 8,5 8,7 15,4 ETAR do Pego (kg) mg FeCl3 4% / L 69,1 69,1 69,1 69,1 69,1 42,3 TOTAL,,,,,,, º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 34

35 . Plano de Investimentos.1 Ponto de situação do Plano de Investimentos Revisto No anexo VI deste relatório, a Abrantaqua apresenta um resumo da execução do plano de investimentos até ao presente trimestre, conforme estrutura do ANEXO IV PLANO DE INVESTIMENTOS REVISTO do contrato de concessão..2 Benfeitorias na Rede de Saneamento Abrantaqua efetua, quando aplicável, benfeitorias na rede de saneamento, onde se distinguem a resposta a ocorrência de abatimentos de coletores/ramais, beneficiação de caixas de visita entre outras intervenções. Na tabela seguinte apresentase uma lista dos trabalhos executados neste âmbito, que decorreram no presente ano de atividade. Data da conclusão Morada Descrição 1732 Cruzamento da Rua da Palmeira com a Rua da Bela vista Colocação de grelha de águas pluviais em mau estado. Data da conclusão Morada Descrição 42 Rua de Angola, Abrantes Reparação de lancil de boca de sarjeta de águas pluviais em mau estado. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 35

36 Data da conclusão Morada Descrição 852 Rua Doutor José Luís Chamiço Heitor Mouriscas Reparação de CE (sob pressão) danificada no âmbito de trabalhos realizados por terceiros. Data da conclusão Morada Descrição 62 Rua do Cabrito, Rossio ao Sul do Tejo Remodelação de ramal danificado. Reconstrução do ramal com a colocação de nova tubagem em PVC, em substituição da antiga em Grés que se encontrava danificada, o que provocou fuga de caudal e, consequentemente, abatimento do pavimento. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 36

37 Data da conclusão Morada Descrição 1962 EN8 Rossio ao Sul do Tejo (depois do túnel no sentido de Tramagal) Levantamento de tampas à cota do pavimento. Data da conclusão Morada Descrição 2762 Rua Avelar Machado Alvega Levantamento de tampas à copa do pavimento. Data da conclusão Morada Descrição 72 Rua de Cima, n.º Alvega Reposição de aro solto em caixa de visita existente e apoio de camião aos SMA para a execução de ramal de águas residuais inexistente. Data da conclusão Morada Descrição 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 37

38 1772 Calçada de S. José Abrantes Reparação de ramal danificado por empreitada de rede de telecomunicações. Data da conclusão Morada Descrição 2272 Avenida Dom João I Abrantes Levantamento de tampas da rede pluvial à cota do pavimento. Data da conclusão Morada Descrição 2272 Rua da Viscondessa Abrançalha de Baixo Assentamento de tampa inexistente em caixa de ramal de águas residuais. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 38

39 Data da conclusão Morada Descrição 2 Ribeira de Alferrarede sob passagem hidráulica ao PK da Linha ferroviária da Beira Baixa no troço Abrantes a Guarda Alferrarede Reparação de emissário colapsado. No decorrer dos trabalhos de Beneficiação de Passagem Hidráulica por parte da Refer, foi identificada entrada de água para emissário da ETAR da Fonte Quente. Data da conclusão Morada Descrição 2 Rua Principal Abrançalha de Baixo Instalação de acessório para encaminhamento de caudal dentro da caixa de visita R24. O excesso de caudal que se faz sentir na rede de Abrançalha de Baixo, aquando ocorrência de fortes precipitações, não permite o escoamento das águas provenientes do troço R25R24. Foi aplicada acessório para encaminhar o caudal proveniente do troço R23R24, de modo a não bloquear o caudal que provem do troço R25 R24. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 39

40 Data da conclusão Morada Descrição 252 Rua das Covas, n.º 1 Pego Reparação de Ramal de ligação com pendente irregular. O ramal em causa era alvo de várias obstruções, pois a sua implementação tinha o efeito de sifão devido à existência de conduta pluvial sobre o mesmo. A solução, para a correta drenagem, obrigou a que 1 cm da tubagem do ramal atravessasse a manilha de pluvial. Para prevenir obstruções da rede pluvial foi implementada caixa de visita sobre o cruzamento das tubagens, o que permite a manutenção da rede. Data da conclusão Morada Descrição 22 Cruzamento da Rua Direita com a Rua das Caldeiras Rio de Moinhos Reposição à cota do Pavimento de grelha de sarjeta. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 4

41 Data da conclusão Morada Descrição 242 Travessa Agostinho Duarte n.º Arreciadas Substituição de ramal de 3mL. O ramal não escoava, pois toda a tubagem implementada encontravase deformada. Data da conclusão Morada Descrição 2 Av. Doutor João Augusto da Silva Martins Arrifana Aplicação de grelha e aro de sumidouro em buraco de valeta. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 41

42 Data da conclusão Morada Descrição 162 Rua D. Diogo Fernandes de Almeida Abrantes Reparação de abatimento em torno de 2 caixa de ramal, com notório assentamento dos fundos das caixas. Data da conclusão Morada Descrição 192 Rua do Vale de Morenas, Lote 1ª Chainça Reparação de ramal danificado. É notório que os danos do ramal foram causados por trabalhos executados por outras entidades. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 42

43 Data da conclusão Morada Descrição 32 Rua Principal Abrançalha de Baixo Implantação de válvulas antiretorno em dois ramais. O excesso de caudal que se faz sentir na rede de Abrançalha de Baixo, aquando ocorrência de fortes precipitações, causava retorno das águas residuais para as redes prediais. Data da conclusão Morada Descrição 2 Largo Jacinto Gonçalves Mouriscas Em conjunto com a Junta de Freguesia, SMA, CMA, limpeza e implantação de acesso a galeria pluvial colmatada com sedimentos. 7.º Relatório Anual de Atividade Ano de 2_V2 Página. 43

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