Michael J. Benton. História da vida. Tradução de Janaína Marcoantonio. L&PM POCKET

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Michael J. Benton. História da vida. Tradução de Janaína Marcoantonio. www.lpm.com.br L&PM POCKET"

Transcrição

1 Michael J. Benton História da vida Tradução de Janaína Marcoantonio L&PM POCKET 3

2 Su m á r i o In t r o d u ç ã o... 7 Capítulo 1 A origem da vida Capítulo 2 A origem do sexo Capítulo 3 A origem dos esqueletos Capítulo 4 A origem da vida na terra Capítulo 5 Florestas e voo Capítulo 6 A maior extinção em massa Capítulo 7 A origem dos ecossistemas modernos Capítulo 8 A origem do homem Ín d i c e remissivo Li s ta d e i l u s t r a ç õ e s

3 In t r o d u ç ã o A Era dos Répteis terminou porque já tinha durado o suficiente, e foi, desde o início, um equívoco só. Will Cuppy, How to Become Extinct [Como tornar-se extinto] (1941) É difícil entender a história da vida na Terra. Um semnúmero de animais e plantas estranhos e extraordinários possivelmente passa diante de nossos olhos quando pensamos na pré-história: homem de Neandertal, mamutes, dinossauros, amonites, trilobitas... e, é claro, uma época em que não havia vida alguma, ou, quando muito, apenas seres microscópicos de extrema simplicidade flutuando no oceano primitivo. Essas impressões vêm de muitas fontes. As crianças de hoje são desmamadas com livros de dinossauros, e as imagens de dinossauros vivos e respirando estão em toda parte, no cinema e nos documentários televisivos. E, assim como as crianças, muitos adultos visitam falésias ou pedreiras e coletam seus próprios amonites ou trilobitas fósseis. Esses fósseis comuns, assim como muitos outros exemplos belos e espetaculares, tais como petrificações de peixes primorosos mostrando todas as suas escamas ainda brilhantes após milhões de anos, podem ser vistos em lojas de fósseis, ou em fotografias abundantes em livros ilustrados e na internet. A maioria das pessoas sabe que os dinossauros, apesar de sua onipresença na cultura moderna, viveram muito antes dos primeiros humanos, e que, antes de os dinossauros existirem, houve imensos períodos de tempo povoados por animais e plantas ainda mais estranhos e raros. Como compreender tudo isso? 7

4 8 Fósseis A chave para entender a história da vida são os fósseis (fig. 1). Fósseis são restos de plantas, animais ou micróbios que um dia existiram. Podem ser petrificados, que literalmente significa transformados em pedra, e estes são alguns dos exemplos mais comuns. Os fósseis petrificados podem ser de dois tipos. Primeiro, aqueles que foram literalmente transformados em pedra, nos quais não resta nada do organismo original. A folha ou tronco de árvore, ou concha, ou larva, desapareceu por completo, e a cavidade restante foi substituída por grãos de areia ou lodo, ou, com mais frequência, por minerais em solução que fluíram pelos espaços na pedra que os circunda e, então, se infiltraram no espaço e se cristalizaram. O segundo tipo de petrificação, e o mais comum, ainda retém parte da matéria original do animal, talvez o carbonato de cálcio que compunha a concha, ou parte da cutícula ou restos carbonizados da planta. Nesses casos, grãos de rocha ou minerais meramente preenchem as cavidades. Assim, muitas pessoas podem se surpreender ao perceber que fósseis comuns, como um trilobita de 400 milhões de anos ou um amonite de 200 milhões de anos, são, na verdade, em grande parte constituídos do carbonato de cálcio original de sua concha ou de seu esqueleto externo, tal como em vida. De modo similar, os ossos dos dinossauros, em sua grande maioria, ainda são formados do fosfato de cálcio (apatita) original, o principal elemento mineralizado na época e hoje. Se observarmos atentamente a superfície externa desses fósseis, talvez com uma lente de aumento, podemos ver características extremamente definidas, como espinhas e linhas de crescimento na carapaça do trilobita, madrepérolas multicoloridas originais na concha do amonite, e cicatrizes musculares ou marcas de dentes na superfície do osso de um dinossauro. Se as conchas ou ossos fósseis forem cortados transversalmente e examinados no microscópio, veremos que todas as estruturas internas e camadas de crescimento originais continuam lá. Portanto, o corte transversal de um osso de dinossauro parece tão novo hoje quanto o corte transversal de um osso moderno.

5 1. Seleção de fósseis de um livro escolar de meados da Era Vitoriana, mostrando trilobitas (acima), plantas achadas em depósitos de carvão e braquiópodes (centro) e uma seleção de amonites, peixes fósseis, um ictiossauro e um plesiossauro (metade inferior). 9

6 Nem toda planta ou animal que já existiu se transformou em um fóssil. De fato, se esse fosse o caso, a superfície da Terra estaria coberta com avalanches de fósseis em toda parte grandes montes de fósseis de ossos de dinossauro, de trilobitas, de árvores gigantes de florestas carboníferas, de amonites e similares, que provavelmente chegariam à lua. Ninguém sabe que proporção da vida terminou fossilizada, mas é sem dúvida uma fração minúscula, muito menos de 1%. As plantas ou animais devem ao menos possuir partes duras, como um esqueleto, uma concha ou um tronco de madeira enrijecido, para que possam ser prontamente preservadas. Ainda assim, a maioria das carcaças de animais e plantas mortas entra na cadeia alimentícia quase imediatamente, sendo revirada por animais ou decomposta por bactérias. Organismos mortos só podem se transformar em fósseis se está acontecendo a sedimentação, isto é, se areia ou lodo estão sendo despejados sobre os restos, talvez nas profundezas de um lago, sob um banco de areia em um rio, ou no fundo do oceano, abaixo da zona que é constantemente revolvida por correntes e ondas. 10 Vermes e dinossauros penados: preservação excepcional Outros fósseis podem ser preservados em condições um tanto raras e, ocasionalmente, fornecer esclarecimentos únicos e inesperados sobre a vida primitiva. É a chamada preservação excepcional. Fósseis preservados excepcionalmente podem apresentar estruturas brandas, como carne, olhos, conteúdos do estômago, penas, pelos e similares. Os sítios de preservação fóssil excepcional são às vezes chamados de janelas para a vida do passado. Nesses sítios, os paleontólogos os cientistas que estudam os fósseis podem vislumbrar tudo que existiu em determinados lugares e épocas, inclusive vermes de corpo mole, águas-vivas e outros seres que raramente são preservados em circunstâncias normais. O folhelho Burgess, no Canadá, é um dos mais famosos

7 desses sítios de excepcional preservação. Essas rochas têm 505 milhões de anos e, portanto, documentam alguns dos animais mais primitivos. Sem o folhelho Burgess, e sítios similares mais ou menos da mesma idade na Groenlândia e na China, os paleontólogos só saberiam sobre organismos dotados de conchas e esqueletos, como os braquiópodes, os trilobitas e as esponjas. O folhelho Burgess ampliou nosso conhecimento da vida durante o Cambriano de muitas maneiras: revelou clãs inteiros de seres semelhantes a vermes, alguns relacionados aos vermes aquáticos e subterrâneos, outros aparentemente únicos e difíceis de associar com os animais modernos. O folhelho Burgess também mostra as pernas cobertas de penas e as brânquias dos trilobitas, suas bocas, tripas e órgãos sensoriais, e revela estranhos animais aquáticos similares a girinos que têm espinhas dorsais primitivas e, portanto, são próximos de nossos próprios ancestrais. Igualmente famosos são os sítios de excepcional preservação na província de Liaoning, no Nordeste da China. Estes remontam a 125 milhões de anos, e produziram fósseis espetaculares de aves (e dinossauros) com penas e órgãos internos, mamíferos com pelos, peixes com brânquias e tripas, e um sem-número de vermes, águas-vivas e outros seres de corpo mole que habitavam esses lagos chineses antigos (fig. 2). Há dezenas de outros sítios como esse espalhados de modo bastante aleatório no tempo e no espaço. Mas por que eles existem, e como essas estruturas moles são preservadas? A maioria desses sítios vem de épocas e lugares em que o oxigênio era limitado. Lagos e oceanos profundos às vezes perdem o conteúdo normal de oxigênio das águas, se, por exemplo, ocorre um crescimento drástico de algas e outras plantas flutuantes na superfície, chamado explosão de algas. Isso ocorre em condições mornas, e os lagos e oceanos podem ficar temporariamente estagnados. A estagnação das águas pode, por sua vez, matar os seres aquáticos e os animais que rastejam pelo lodo do fundo. A falta de oxigênio também pode significar que os seres detritívoros normais não conseguem sobreviver, e assim as carcaças não são totalmente limpas. 11

8 2. Espécime de dinossauro pequeno o Microraptor excepcionalmente bem preservado, pertencente ao Cretáceo Inferior, encontrado na província de Liaoning, na China. Os experimentos demonstram que, em condições anóxicas, isto é, pobres em oxigênio, os tecidos moles até mesmo músculos, intestinos e globos oculares podem ser invadidos por minerais oriundos dos fluidos corpóreos dos animais, ou dos sedimentos à sua volta. Estes são processos típicos de mineralização muito rápida, em que as fibras de um músculo, ou os tecidos complexos de uma brânquia ou de um estômago, são invadidos e substituídos em horas ou, no máximo, em dias. Uma vez mineralizadas, as réplicas de tecidos moles podem sobreviver até os dias de hoje. 12 Zepelins vivos? Qualidade do registro Como a maioria dos paleontólogos, às vezes me sento na cama durante a noite e me pergunto se o registro fóssil é informativo ou não. Charles Darwin escreveu sobre a imperfeição do registro geológico, e ele estava bem ciente de que a maioria dos organismos nunca são fossilizados, e por isso os paleontólogos não têm acesso a grande parte da vida primitiva. Mas a pergunta é: quanto está faltando? Será

9 50%, 90% ou 99,99999%? Isso, é claro, nunca poderá ser determinado. Uma pergunta mais sensata seria: quão adequado é o registro fóssil? Os paleontólogos especulam que pode haver setores inteiros de vida extinta dos quais não sabemos nada a respeito. E se houvesse uma classe diversa de animais flutuantes, constituídos de materiais extremamente leves e dotados de grandes bexigas que se encheriam de gases mais leves que o ar? Esses seres poderiam ter tido muitos metros de comprimento, talvez fossem tão compridos quanto aeronaves dirigíveis, às vezes chamadas zepelins durante a Segunda Guerra Mundial. Esses animais dirigíveis, sendo tão grandes, poderiam muito bem ter dominado a Terra, e ainda assim ter escapado totalmente da fossilização. O tecido de seu corpo poderia ter sido tão leve que apodreceria após sua morte. Suas bexigas de gás estourariam e desapareceriam durante a queda. Além disso, viver no ar significa que, em geral, suas carcaças teriam caído sobre a superfície da Terra, e por isso raras vezes teriam sido cobertas com sedimentos. Os paleontólogos não têm como detectar tais animais extintos hipotéticos. Entretanto, pode-se presumir que existiram outros seres de corpo mole. Por exemplo, hoje há muitos filos, ou grupos principais, de seres semelhantes a vermes nematódeos, platelmintos, gastrotrichas, sipunculídeos e outros que não têm representantes fósseis conhecidos. E ainda assim, uma vez que eles existem na atualidade, e que podemos determinar sua relação evolutiva com outros organismos que possuem concha ou esqueleto, sabemos a extensão de seus registros fósseis faltantes. Se um grupo de vermes de corpo mole é o parente mais próximo de outro ser vermiforme com uma concha, ambos os grupos devem ter existido pelo mesmo período de tempo; seu ancestral comum deve ter vivido em uma determinada época, e o registro fóssil do grupo que possui concha estabelece uma idade mínima para ambos os grupos. O registro fóssil do grupo de corpo mole que sabemos que está faltando é chamado de faixa fantasma. 13

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Fósseis

Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Fósseis Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Fósseis Nome: Data: / / 1. Completa os espaços em branco, das afirmações que se seguem, com os termos apropriados. Pensa-se que o se formou há cerca de

Leia mais

A Terra inquieta. www.interaulaclube.com.br

A Terra inquieta. www.interaulaclube.com.br A UU L AL A A Terra inquieta Vesúvio Durante a famosa erupção do vulcão italiano Vesúvio, no ano 79 d.c., a cidade de Pompéia foi coberta por cinzas vulcânicas e a cidade de Herculano foi sepultada por

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 7º ANO

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 7º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 7º ANO 2010 PROVA DE CIÊNCIAS 7º ANO Questão 1 A idade

Leia mais

Sistema de Recuperação

Sistema de Recuperação Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I - 2º ano 2011 Sistema de Recuperação ATIVIDADES EXTRAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E CONTÍNUA FAÇA UMA CAPA PERSONALIZADA PARA SUA APOSTILA DE ESTUDOS Nome: Classe:

Leia mais

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor CELESTE: PRODUÇÃO DO UNIVERSO 1. Componentes básicos do Universo matéria e energia: - Matéria e energia dos astros luminosos e iluminados; - Sol:

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

PNEUMONIA ATÍPICA? O QUE É A

PNEUMONIA ATÍPICA? O QUE É A O QUE É A PNEUMONIA ATÍPICA? A pneumonia atípica, essa doença que tanto ouves falar na televisão, é causada por um vírus. Um vírus é um microrganismo que, para sobreviver, ataca e mata algumas células

Leia mais

Origem da vida. Valdir estava doido para ir à praia e curtir. A voz do professor

Origem da vida. Valdir estava doido para ir à praia e curtir. A voz do professor A UU L AL A Origem da vida Valdir estava doido para ir à praia e curtir suas férias. Antes de viajar, porém, tomou todos os cuidados necessários: trancou bem as portas e as janelas, desligou todos os aparelhos

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

0 cosmo revela-se ao homem inicialmente do lado da Terra e do lado do mundo extra terrestre, do mundo das estrelas.

0 cosmo revela-se ao homem inicialmente do lado da Terra e do lado do mundo extra terrestre, do mundo das estrelas. 0 cosmo revela-se ao homem inicialmente do lado da Terra e do lado do mundo extra terrestre, do mundo das estrelas. 0 homem se sente aparentado com a Terra e suas forças. A própria vida instrui-o claramente

Leia mais

AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE CIÊNCIAS 2 O BIMESTRE

AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE CIÊNCIAS 2 O BIMESTRE REELABORAÇÃO DA AVALIAÇÃO BIMESTRAL Nome: Nº 5 a Série/6 o ano: Data: 27/06/ 2007 Professor(a): Amanda M. M. Ciente Nota: (Valor: 10,0) 2 o Bimestre CONTEÚDO: Assinatura do Responsável AVALIAÇÃO BIMESTRAL

Leia mais

DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE

DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE CIENTISTAS DO AMANHÃ Descritores 1º Bimestre

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal

Leia mais

segundo período da Era Paleozóica teve uma duração de 65 milhões de anos, iniciando-se

segundo período da Era Paleozóica teve uma duração de 65 milhões de anos, iniciando-se 1. Ordoviciano segundo período da Era Paleozóica teve uma duração de 65 milhões de anos, iniciando-se há 500 milhões de anos e terminando há cerca de 435 milhões de anos. 1.1. Origem do nome Designado

Leia mais

Ciências/15 6º ano Turma:

Ciências/15 6º ano Turma: Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO 2010 Questão 1 O reino Animalia, ou reino dos

Leia mais

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 64 EVOLUÇÃO DO HOMEM

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 64 EVOLUÇÃO DO HOMEM BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 64 EVOLUÇÃO DO HOMEM EVOLUÇÃO DO HOMEM A PARTIR DO AUSTRALOPITECUS, QUE VIVEU HÁ 1.200.000 ANOS Fixação 1) Recentes análises do DNA de chimpanzés permitiram concluir que o

Leia mais

Unidade. 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO

Unidade. 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO I Unidade 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO UNIDADE I: A VIDA EM NOSSO PLANETA Introdução A ciência se faz com observação da natureza, perguntas e busca de respostas. Você já observou como o Planeta Terra

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas (ou mesmo aquelas que não estejam), de forma que os fragmentos abaixo fiquem mais elegantes, conforme à língua

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Vida no passado. Materiais folha de atividade tesoura fita crepe (ou cola bastão) GUIA DO ALUNO PÁGINA 1 DE 7 CIÊNCIAS BIOLOGIA GEOLOGIA

Vida no passado. Materiais folha de atividade tesoura fita crepe (ou cola bastão) GUIA DO ALUNO PÁGINA 1 DE 7 CIÊNCIAS BIOLOGIA GEOLOGIA Vida no passado PÁGINA 1 DE 7 CIÊNCIAS BIOLOGIA GEOLOGIA Há muitos milhões de tipos de criaturas vivas hoje todos os diferentes pássaros, cobras, plantas, cogumelos, peixes, etc. Cada tipo é conhecido

Leia mais

Padrões de evolução da diversidade biológica

Padrões de evolução da diversidade biológica Padrões de evolução da diversidade biológica Quantificação da diversidade Num dado período de tempo, a diversidade de um táxon é influenciada pelas taxas de especiação e extinção D = S E Dessa forma, pode

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções

Leia mais

Recenseamento Geral da População e Habitação 2014

Recenseamento Geral da População e Habitação 2014 Census 2014 Angola Informação Geral:- Recenseamento Geral da População e Habitação 2014 A República de Angola vai efectuar, de 16 a 31 de Maio de 2014, o Recenseamento Geral da População e Habitação, aquela

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 2ª AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2012 CIÊNCIAS

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Protocolo experimental

Protocolo experimental Protocolo experimental Sherlock-Holmes: na pista de invertebrados marinhos Enquadramento Teórico Do esforço de discernir ordem na incrível diversidade da vida, nasceu a sistemática. A sistemática pode

Leia mais

ORIGEM DA VIDA. Pró Madá 1º ano

ORIGEM DA VIDA. Pró Madá 1º ano ORIGEM DA VIDA NA TERRA Pró Madá 1º ano A Terra primitiva Estima-se que o planeta Terra surgiu há aproximadamente 4,6 bilhões de anos Durante muito tempo, permaneceu como um ambiente inóspito (80% de gás

Leia mais

Cadeias e Teias Alimentares

Cadeias e Teias Alimentares Cadeias e Teias Alimentares O termo cadeia alimentar refere-se à seqüência em que se alimentam os seres de uma comunidade. Autotróficos x Heterotróficos Seres que transformam substâncias minerais ou inorgânicas

Leia mais

Água, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0

Água, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0 Água, fonte de vida Aula 1 Água para todos Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar a quantidade de água potável disponível em nosso planeta 2 Identificar os diferentes estados da água 3 Conhecer o ciclo

Leia mais

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014.

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014. Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Habitat e nicho ecológico Para entendermos o funcionamento da vida dos seres vivos em comunidade (dentro de um ecossistema) se faz necessário abordarmos dois conceitos

Leia mais

A TORRE DE BABEL Lição 06

A TORRE DE BABEL Lição 06 A TORRE DE BABEL Lição 06 1 1. Objetivos: Mostrar a tolice do orgulho e dos planos meramente humanos Quando começamos a nos orgulhar e tentamos ser importantíssimos aos próprios olhos, Deus não nos abençoa

Leia mais

A formação moral de um povo

A formação moral de um povo É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos

Leia mais

Fósseis: um olhar para o passado biológico da Terra

Fósseis: um olhar para o passado biológico da Terra 9 o ano maio/2011 Fósseis: um olhar para o passado biológico da Terra Atividade 1 Simulação da formação de moldes e contra moldes fósseis 1 modelo fóssil 1 bloco de argila 1 lápis Solução concentrada de

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

Ferrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão

Ferrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão Setembro/2015 3 Onda de virose? 6 Tudo é Virose? 10 Programa - PRO Mamãe & Bebê 11 Depressão Setembro/2015 Onda de virose? O virologista Celso Granato esclarece Ouço muita gente falar em virose. Procurei

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Ciclos Biogeoquímicos Ciclos que envolvem o movimento dos elementos ou compostos essenciais à vida entre o meio biótico e abiótico. Bio: Porque as transformações ocorrem com a participação dos seres vivos.

Leia mais

O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o dia 5 de junho é lembrado em todos os países como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Em 1972,

Leia mais

A Genealogia Humana. Capítulo Um

A Genealogia Humana. Capítulo Um Capítulo Um A Genealogia Humana A história do nosso corpo não começou quando os nossos antepassados macacos desceram das árvores. Nessa altura, já a história tinha atrás de si um longo caminho percorrido,

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 2

Sugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 2 Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 2 5 Unidade 2 Nome: Data: 1. Preencha o quadro com as principais características do planeta Terra. Localização no Sistema Solar Formato Elementos presentes

Leia mais

Julia Annas. Platão. www.lpm.com.br L&PM POCKET

Julia Annas. Platão. www.lpm.com.br L&PM POCKET Julia Annas Platão Tradução de Marcio de Paula S. Hack www.lpm.com.br L&PM POCKET 3 Su m á r i o Ca p í t u l o 1: Discutindo com Platão...7 Ca p í t u l o 2: O nome de Platão e outras questões...18 Ca

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,

Leia mais

MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015!

MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! Você sabia que 95% das pessoas que traçam planos de Ano Novo NUNCA os seguem adiante? A razão é que a maioria das pessoas não entende o processo

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

Experiência na Amazônia Capítulo 4: Todos acamparão aqui, mas a Zero-Dez vai pro outro lado do rio

Experiência na Amazônia Capítulo 4: Todos acamparão aqui, mas a Zero-Dez vai pro outro lado do rio Experiência na Amazônia Capítulo 4: Todos acamparão aqui, mas a Zero-Dez vai pro outro lado do rio Por Karina Oliani Nosso próximo desafio era montar a rede de descanso. Enquanto todos se agrupavam, eu

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION LIÇÕES DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS - 3 ano Semana de 23 a 27 de março de 2015.

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION LIÇÕES DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS - 3 ano Semana de 23 a 27 de março de 2015. COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION LIÇÕES DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS - 3 ano Semana de 23 a 27 de março de 2015. Leia o texto a seguir para realizar as lições de Matemática da semana. Os alunos do 3º ano foram

Leia mais

EVIDÊNCIAS PARA A NOSSA FÉ NO CAMPO DA GEOLOGIA

EVIDÊNCIAS PARA A NOSSA FÉ NO CAMPO DA GEOLOGIA 1 EVIDÊNCIAS PARA A NOSSA FÉ NO CAMPO DA GEOLOGIA Suzanne Phillips Tradução: Urias Echterhoff Takatohi Revisão: Marcia Oliveira de Paula : 1. O que a Bíblia nos diz sobre Geologia? a. Deus criou. b. No

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

Um mergulho em Penha Garcia

Um mergulho em Penha Garcia Um mergulho em Penha Garcia # Houve Mar em Penha Garcia A origem dos quartzitos de Penha Garcia remonta há 490 milhões de anos, quando os continentes se encontravam unidos no Pólo Sul, formando o supercontinente

Leia mais

A última relação sexual

A última relação sexual PARTE G QUESTIONÁRIO AUTO-PREENCHIDO (V1 - M) As próximas perguntas são sobre a sua vida sexual. É muito importante que responda, pois só assim poderemos ter informação sobre os hábitos sexuais da população

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso em ato comemorativo do

Leia mais

Respostas - Exercícios de rotação e translação

Respostas - Exercícios de rotação e translação Respostas - Exercícios de rotação e translação 1) "Durante a minha vida inteira me fiz essas perguntas: Existe vida além da Terra? Se existe, como se parece? De que é feita? Os seres de outros mundos se

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Amanda Cristina Graf Alves, 6º período Desde o lançamento do polêmico filme A verdade inconveniente do

Leia mais

Eclipse e outros fenômenos

Eclipse e outros fenômenos Eclipse e outros fenômenos Oficina de CNII/EF Presencial e EAD Todos os dias vários fenômenos ocorrem ao nosso redor, muito próximo de nós. Alguns são tão corriqueiros que nem percebemos sua ocorrência.

Leia mais

A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA

A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA A Via Láctea é uma faixa de luz tênue e esbranquiçada que percorre todo o céu, formando um anel à nossa volta. É conhecida desde a antiguidade. Somente com o uso do telescópio

Leia mais

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que Exercícios Evolução - parte 2 Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: 1) Selecione no capítulo 7 duas características de defesa de plantas. a) DESCREVA cada característica. b) Para cada característica,

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

CAMARA DOS DEPUTADOS

CAMARA DOS DEPUTADOS ;...,.~=ZO;~-::..:;~~.,.-.-=...~...~~...~! í ::lo~plt.!j op Og:Jd:>! 2 ~J.U::n.ueF!Êp3UJi,,!':M10\8D JOM~:l! ;'" t T' ~ - 't/o\i.lost53 O\f:Jsr"\dOod ~ ".._'-.O~_=_~;.;;..~.,~~.. _~o"~_._~~ " CAMARA DOS

Leia mais

O mundo está na vitrine da Levi s em Curitiba

O mundo está na vitrine da Levi s em Curitiba O mundo está na vitrine da Levi s em Curitiba Lojista fala da variedade do mix que traz o ícone jeans 501 de 140 anos de idade Por Denise Mello - junho-2013 1 / 8 Imagine uma peça de roupa que está na

Leia mais

CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II

CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II Questão 01 - O esquema a seguir representa, de forma simplificada,

Leia mais

Lista de exercícios 3º ano poríferos

Lista de exercícios 3º ano poríferos 1. (Pucmg) Possuem sistema nervoso, EXCETO: a) Agnatos. b) Cnidários. c) Anelídeos. d) Poríferos. e) Moluscos. 2. (Pucmg) Uma esponja-viva é um animal multicelular com pequena diferenciação celular. Suas

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES AERODISPERSÓIDES Olá futuros colegas! Tudo bem? Elaborei este texto com o objetivo de desmitificar estes termos técnicos que às vezes nos assustam! Apesar de os aerodispersóides serem um tema bastante

Leia mais

1.2 Microrganismos Micróbios Bons

1.2 Microrganismos Micróbios Bons 1.2 Microrganismos Micróbios Bons Ligação ao Currículo Nacional 2ª Fase Principal Ciências 1: 1a, 1b, 2a, 2b, 2c, 2d, 2g, 2j Ciências 2: 1a, 2b, 2g, 5f Unidade de Estudo Unidade 6 Microrganismos Tempo

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

Encontrando o melhor caminho

Encontrando o melhor caminho Reforço escolar M ate mática Encontrando o melhor caminho Dinâmica 8 9º Ano 2º Bimestre DISCIPLINA Série CAMPO CONCEITO Aluno Matemática Ensino Fundamental 9º Geométrico Teorema de Pitágoras Primeira Etapa

Leia mais

Entende-se que a diversidade de seres vivos é resultante de processos evolutivos e que esses processos ocorrem por anagênese e por cladogênese.

Entende-se que a diversidade de seres vivos é resultante de processos evolutivos e que esses processos ocorrem por anagênese e por cladogênese. Sistemática Filogenética ou Cladística Entende-se que a diversidade de seres vivos é resultante de processos evolutivos e que esses processos ocorrem por anagênese e por cladogênese. As relações evolutivas

Leia mais

Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!

Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ANIMAIS. Reino Animalia

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ANIMAIS. Reino Animalia CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ANIMAIS Reino Animalia Organização do corpo e principais filos São pluricelulares, eucariontes e heterótrofos Apresentam grande diversidade (1 milhão de espécies distribuídas

Leia mais

Semeadores de Esperança

Semeadores de Esperança Yvonne T Semeadores de Esperança Crônicas de um Convite à Vida Volume 11 Crônicas de um Convite à Vida Livre d IVI Convidados a Viver PREFÁCIO Estou comovida por escrever este prefácio : tudo o que se

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS Nome: Nº 7º Ano Data: / / 2015 Professor(a): Nota: (Valor 1,0) 3º Bimestre A - Introdução Neste bimestre começamos a estudar o reino animal com toda sua fantástica diversidade.

Leia mais

Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas.

Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas. Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas. O que é? O que estuda? Qual a sua importância? HISTÓRICO Homem primitivo

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

Arte africana & Arte indígena. Histórias, mitos, crenças e filosofias

Arte africana & Arte indígena. Histórias, mitos, crenças e filosofias Arte africana & Arte indígena Histórias, mitos, crenças e filosofias ARTE AFRICANA Asartes das sociedades da África foram, antes, rotuladas no singular,porterem sido chamadas de "arte primitiva" ou "selvagem

Leia mais

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite

Leia mais

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 E, virando- se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou- se da palavra do Senhor, como lhe havia

Leia mais

Itália - Família italiana descobre tesouro arqueológico durante reforma de banheiro

Itália - Família italiana descobre tesouro arqueológico durante reforma de banheiro Itália - Família italiana descobre tesouro arqueológico durante reforma de banheiro Em Lecce, aqui no sul da Itália, em qualquer lugar que você escava, pode encontrar um pedaço de história. Faggiano encontrou

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

GRUPO III 1 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO III 1 o BIMESTRE PROVA A Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 27/4/2011 PROVA GRUPO GRUPO III 1 o BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Forte terremoto provoca tsunami e mata centenas

Leia mais

a) Que característica do coração dos mamíferos impede a mistura do sangue venoso e arterial?

a) Que característica do coração dos mamíferos impede a mistura do sangue venoso e arterial? Q.01 Os esquemas representam cortes transversais de regiões jovens de uma raiz e de um caule de uma planta angiosperma. Alguns tecidos estão identificados por um número e pelo nome, enquanto outros estão

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE?

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? Rafael chegou em casa um tanto cabisbaixo... Na verdade, estava muito pensativo. No dia anterior tinha ido dormir na casa de Pedro, seu grande amigo, e ficou com a cabeça

Leia mais

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou

Leia mais

2. Nesse sistema, ocorre uma relação de protocooperação entre algas e bactérias.

2. Nesse sistema, ocorre uma relação de protocooperação entre algas e bactérias. PROVA DE BIOLOGIA QUESTÃO 01 Entre os vários sistemas de tratamento de esgoto, o mais econômico são as lagoas de oxidação. Essas lagoas são reservatórios especiais de esgoto, que propiciam às bactérias

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

RESUMO TEÓRICO. n(a) P(A) = n(u) 0 P(A) 1

RESUMO TEÓRICO. n(a) P(A) = n(u) 0 P(A) 1 RESUMO TEÓRICO Experimentos aleatórios: são aqueles que, mesmo repetidos várias vezes sob condições semelhantes, apresentam resultados imprevisíveis. Exemplo: Lançar um dado e verificar qual é a face voltada

Leia mais

Aula 4 Os animais. Os seres vivos são classificados nos Reinos:

Aula 4 Os animais. Os seres vivos são classificados nos Reinos: Aula 4 Os animais Os seres vivos apresentam uma diversidade muito grande; a cada ano, novas espécies vêm sendo descritas. Fica compreensível a necessidade de um sistema de classificação para a organização

Leia mais

Uma volta no tempo de Atlântida

Uma volta no tempo de Atlântida Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,

Leia mais