ENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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1 2218 ENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria de Fatima S.O.Barbosa - UNESA/UFRJ Introdução A Educação a Distância (EAD) é uma modalidade de ensino e aprendizagem que vem se expandindo amplamente desde o final do século XX. Atualmente, são oferecidos cursos em todos os níveis de ensino, do fundamental à pós-graduação. Por ser um método relativamente recente, dentro dos parâmetros atuais, tem se mostrado um campo de investigação ainda com muitos pontos por vir à luz. Ressaltamos que estamos olhando a EAD a partir da década de 1990, quando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) passaram a ser utilizadas como suporte. Várias áreas do conhecimento têm empreendido pesquisas e levantado discussões sobre essa modalidade, algumas vezes para enaltecer, outras tantas para rechaçar a forma como vem sendo empregada e implementada no âmbito das instâncias de ensino. Sendo a EAD uma área multidisciplinar, pretende-se, com esse trabalho, lançar um olhar do ponto de vista da Linguística para os processos interacionais nascidos no ambiente virtual (ou ciberespaço), tanto da correspondência eletrônica ( s, foruns ou chats) como da construção hipertextual, caracterizada por ser uma construção de autoria coletiva. O hipertexto é visto nesse trabalho como um modelo relacionado com as formas de produzir e de organizar o conhecimento, substituindo sistemas conceituais fundados na idéia de linearidade e hierarquia (Lévy, 1996). Essa escrita virtual, desterritorializada, implica no domínio das TICs (Santaella, 2007), uma das principais ferramentas impulsionadoras do ensino-aprendizagem a distância. Os entusiastas da metodologia EAD acreditam que dominar essas ferramentas e utilizá-las para fins de ensino e aprendizagem expande as concepções de letramento escolar e de letramento social que, de acordo com Soares (2002), seria o estado ou condição de quem exerce as práticas sociais de leitura e de escrita e participam competentemente de eventos de letramento (p. 145). 1 A Escrita Interativa O indivíduo que alcançou o letramento digital é aquele que tem competência para realizar práticas de leitura e escrita diferentes das formas tradicionais de letramento e alfabetização. Aqueles que fazem uso dos recursos multimídias disponíveis em nossa sociedade têm a possibilidade de ultrapassar as fronteiras do continuum fala-escrita (Marcuschi, 2005) e podem aumentar sua capacidade de compreensão em outras áreas. A escrita hipertextual, viabilizada pelas TICs, mais do que antes, é uma escrita colaborativa, coletiva, na qual vários agentes cooperam entre si para a produção de um texto significativo. No espaço cibernético surgem novas configurações para representar o envolvimento entre os interagentes dos cursos que utilizam o método de ensino e educação a distância. Estamos aqui observando como agem os participantes de cursos oferecidos no ambiente virtual segundo os princípios da Teoria da Polidez (Brown e Levinson, 2001) e de Elaboração da Face (Goffman, 1980), através da produção textual online. Brown e Levinson (2001) assumem que todo indivíduo adulto de uma sociedade mantém a face e a capacidade racional, lógica, para manter uma interação. Sem se afastar da Teoria de

2 2219 Elaboração de Face de Goffman (1967), Brown e Levinson asseguram que em geral, as pessoas cooperam (e assumem a cooperação do outro) para manter a face na interação (p. 61), entendendo como face a imagem pública que cada membro de um grupo reivindica para si. Quando o indivíduo ultrapassa as fronteiras permitidas pelas regras de polidez, estará cometendo o que os autores denominam Atos de Ameaça à Face - AAF (FTA, em inglês). Utilizando esses conceitos como pano de fundo, trouxemos o termo Envolvimento, do verbo envolver. Dentre as várias concepções descritas no dicionário, destacamos as seguintes: seduzir, encantar, cativar. Para ter um feedback positivo em um curso a distância os atores têm que estar seduzidos pelo processo de ensino no qual estão mergulhados, sentir-se encantados com a metodologia de EAD, cativados pelos professores e tutores e responder às responsabilidades requeridas nessa modalidade. Embora saibamos como se dá o processo de interação face a face, intuímos que no ciberespaço são necessários alguns mecanismos linguísticos que deem conta das relações virtuais respeitando as regras e princípios de polidez. O relato de experiência dos que atuam como profissionais nesse modelo de ensino, bem como os resultados de pesquisas que têm como objeto de estudo a prática dos tutores nesses cursos, apontam para a interação ancorada na tutoria como ponto crucial de um curso online (Barbosa, 2004). Nesse sentido, acreditamos que o processo interativo responderá por parte considerável do sucesso do curso. A interação é ativada quando os atores do curso participam das atividades programadas e passam a interagir entre si, dentro de um evento comunicativo. Quando isso acontece, dizemos que está havendo um envolvimento entre os atores do curso e que a interação está acontecendo (e, para o bom andamento do curso, esperamos que seja mantida). O corpus deste trabalho é constituído por dados coletados da correspondência entre alunos e professores e entre alunos e alunos de um curso de graduação oferecido a distância, além de registrar alguns enquadres de conversa ao telefone. Os alunos serão categorizados como atores usuários/navegadores desse espaço virtual. O curso tem a grade curricular similar ao curso presencial com provas, exercícios, tira-dúvidas online e por telefone e com alguns encontros presenciais ao longo do semestre. Para este trabalho, foram utilizados apenas alguns dados dessa amostra. O pouco contato face a face requererá, nesse modelo de ensino, uma estratégia de comunicação diferenciada, o que envida para a comunicação escrita, que tanto pode ser um post num forum quanto um particular para o tutor/professor. A partir daí, começam a surgir as questões sobre como comunicar seu desejo: como expor suas necessidades? Como interagir? Quais palavras utilizar na comunicação com o professor? Qual a melhor forma de me dirigir por escrito? Essas perguntas fazem parte de uma primeira sondagem feita para a pesquisa em desenvolvimento. Em encontros presenciais com alunos, nos quais eles têm a possibilidade de relatar suas dúvidas, dar sua opinião sobre os processos, etc, os alunos apresentam essas questões como sendo um empecilho para uma melhor interação, pois que, segundo seus relatos, eles não têm o hábito de escrever. 2 Atos de Ameaça à Face no Ciberespaço Estamos diante de um primeiro impasse que, se não resolvido, emperrará o bom andamento do curso. Vamos colocar esse impasse sob o ponto de vista de um dos aspectos da Teoria da Polidez (Brown e Levinson, 2001): o desejo de comunicar ao outro exatamente o que se quer, sem deixar margem para interpretações erradas ou, como estamos analisando aqui, tentando amenizar os Atos de Ameaça à Face (Face Threatening Act FTA, doravante FTA).

3 2220 Para Brown e Levinson (1987), fundamentados na Teoria de Elaboração da Face para Goffman (1967 [1980]) a interação verbal é uma atividade eminentemente ameaçadora à face e o simples fato de os indivíduos entrarem em contato já provocaria um desequilíbrio das faces. Por essa razão, a interação constituiria uma atividade de proteção à face. Além do risco de cometer FTA, também podemos cometer diferentes interpretações sobre a natureza de uma declaração. Se a interpretação for positiva, não haverá conflito, se não for o conflito surgirá e isso terá um impacto direto nas relações na comunidade. Investigações em práticas comunicativas indicam que nas comunidades online as normas de interação entre os participantes unem-se às normas de polidez para criar um único conjunto de expectativas. Isto constituirá um comportamento polido em um ambiente mediado por computador, ou seja, os usuários desse tipo de ambiente preestabelecem um acordo, muitas vezes tácito, de etiquetas comportamentais para a interação online. Fora do âmbito acadêmico, essas regras são conhecidas como netiquetas. 3 E-polidez Chamaremos essas regras de polidez online de e-polidez, tradução livre para E-Politeness, termo cunhado por Graham (2007). E-polidez é a tentativa de preservar a própria face e a face dos outros nas interações e nas correspondências trocadas no espaço virtual, respeitando as regras de polidez estabelecidas a priori. Examinar os aspectos de polidez nas interações é uma tarefa complexa, uma vez que percepções desse fenômeno variam de um indivíduo para outro (Graham, 2007). Estudos mostram que dentro de uma mesma interação é possível que falantes e ouvintes tenham diferentes interpretações sobre a intenção de uma dada declaração e que estes interpretarão, diferentemente, os níveis de polidez e/ou de impolidez. Numa interação a distância, os componentes da prosódia apontados por Culpeper et al. (2003) para representar a fala são, dentre outros: pitch (intonation), loudness, speed and voice quality. Como esses fenômenos não aparecem na escrita há a necessidade de se utilizar recursos paralinguísticos, além dos linguísticos, que deem conta da falta de marcadores prosódicos presentes na interação face a face. No entanto, o que se percebe é que esses mecanismos linguísticos nem sempre fazem parte da interação entre os indivíduos. O enquadre nesse estudo é: as alunas (A1) e (A2) enviam um à tutora/professora (P1) cobrando uma ação que, acreditam, já deveria ter sido feita: emitir as notas da prova. As alunas estão insatisfeitas com o andamento lento dos processos burocráticos e responsabilizam a professora pela demora. É o primeiro contato escrito entre as alunas e a professora. Na resposta da professora percebemos o quanto ela se sentiu ameaçada em sua face e o quanto ela também retribui a ameaça à face das alunas. 4 Análise dos Dados Goffman (1967 [1980]) afirma que as regras estabelecidas pelo grupo e a definição de situação determinam quais são os sentimentos ligados à face e como esses sentimentos devem ser distribuídos entre as faces envolvidas. No enquadre em tela, estamos falando de um grupo de atores sociais, inseridos no contexto de uma universidade pública que, a priori, conhecem as regras do jogo. Há de se esperar entre alunos e professores, principalmente numa correspondência escrita, um princípio de cordialidade que lhes permita constituir um envolvimento satisfatório que traga resultados positivos para o grupo. Entretanto, pelos dados apresentados abaixo, inferimos que essas regras foram violadas.

4 A1: será que poderiam me informar porque em alguns pólos a nota de Lingua Portuguesa já foi lançada, e em outros ainda não?... Aguardo, 2. A2: por favor queria saber qual o motivo da demora da nota de português da AP3? 3. P1: As notas são lançadas na medida em que as provas vão sendo corrigidas. São muitos pólos e alunos. Todas as notas estão disponíveis. Dentre as estratégias de preservação da face apresentadas por Brown e Levinson (2001) destacamos para esse trabalho o FTA bald on record (realização direta do FTA) e o FTA off record (tentativa de evitar fazer um FTA abertamente). Para tentar minimizar os efeitos on record, uma ameaça direta pode ter ação atenuante. No diálogo acima, embora (A1) utilize os tempos verbais marcadores de polidez será que poderiam, que à primeira vista seria uma estratégia off record, o que se percebe depois é uma FTA bald on record realizada pela pergunta direta, sem ação atenuante e sem os marcadores de cortesia esperados entre esses atores. O mesmo acontece com (A2): ao utilizar o ato de fala direto por favor a primeira impressão seria de que a ameaça viria de forma off record. No entanto, aparece um FTA on record na pergunta direta: qual o motivo...?. É uma pergunta impositiva, sem utilizar nenhum mecanismo de polidez e que ameaçou diretamente a face de P1. Apesar de (A1) utilizar o recurso da flexão verbal como mecanismo de polidez, a cobrança que ela faz, diretamente, é uma ameaça à face e coloca em risco a interação entre (A1) e (P1), como se pode observar nos dados. Se fosse numa interação na qual os atores estivessem presentes talvez se pudesse perceber pela entonação ou pela altura da voz algum tipo de cortesia (polidez) de (A1). Na escrita, entretanto, isso não foi possível. As perguntas diretas são uma ameaça à face negativa da professora que para preservar-se tenta demonstrar às alunas, nas primeira e segunda sentenças de sua resposta, a quantidade de trabalho que tem de dar conta. Somente na terceira sentença ela diz que já disponibilizou as notas no sistema. Percebemos, então, que (P1) se distanciou das alunas para se colocar na defensiva, o que pode, no futuro, acarretar uma falta de envolvimento entre esses atores. A última sentença poderia ser, em outra situação, o começo de um envolvimento. No entanto, por ter recebido uma ameaça (P1) se afasta das prerrogativas iniciais de uma correspondência escrita, como o vocativo, os pronomes de tratamento, e endereça a resposta com um ato on record: direto e sem rodeios. Para Brown e Levinson (2001) a intensidade de FTA varia em função de cada cultura. Uma característica de cursos em EAD é que são dirigidos para diferentes classes sociais, de diferentes áreas profissionais e para gêneros diferentes. Embora o contexto digital (Internet) seja um espaço favorável para encontros sociais e de partilha, onde as relações de poder e autoridade são dissolvidas nos e pelos contatos virtuais, percebe-se que a questão das diversidades não são contempladas nos cursos projetados nessa modalidade. Graham (2007) afirma que os conflitos resultantes de diferentes interpretações constituem comportamentos não-apropriados / (im)polidos numa comunidade de prática mediada por computador. Olhando o evento em tela sob essa perspectiva, perguntamos se não estaria havendo, de ambas as partes, uma interpretação errada da situação: das alunas questionando diretamente a professora, e da professora que não percebeu o grau de ansiedade das alunas.

5 2222 Nessa interação o envolvimento foi afetado. Se estivessem num evento face a face talvez os FTA pudessem ser minimizados utilizando os recursos paralinguísticos. Porém, na escrita, sem o uso dos marcadores linguísticos apropriados para a situação, fica mais complicado desfazer o mal-entendido. Fato oposto acontece em outro enquadre. Aqui, em mensagem enviada à professora, a aluna (A3) parabeniza-a pela sua atuação. 4. A3: Olá tutora X, gostaria de parabenizar pela AP2, foi uma prova muito inteligente, e muito bem preparada Abraço a todos. A professora responde utilizando mecanismos afetivos de linguagem pensando em você, Que bom e com o vocativo carinhoso querida. No fechamento da mensagem também é dado um tratamento carinhoso: Um abraço. Essa despedida pode ensejar uma outra mensagem de agradecimento e daí em diante se estabelecer o envolvimento. 5. P1: Olá, querida! Que bom que você gostou da avaliação pois a preparamos pensando em vocês. Um abraço, Conclusão Apesar do termo interação ser objeto de consideráveis reflexões acadêmicas, concluímos previamente que envolvimento é mais amplo do que interação, abrangendo uma gama de processos linguísticos e paralinguísticos. Vimos, acima, que para haver interação em ambientes virtuais de aprendizagem a distância, ativamos variáveis como emoção, afetividade, sedução, entre outras, e que essa interação está em constante ameaça de ser infringida. Nesse trabalho, tentamos demonstrar que a interação está diretamente relacionada com o grau de envolvimento que os interagentes empreendem em um evento online. Entendemos, portanto, que estudos que discutam essa questão sob a perspectiva da sociolinguística e com os pressupostos da Teoria da Polidez serão de grande interesse para a implementação de cursos na modalidade EAD. Referências BROWN, P.; LEVINSON, S. Politeness: some universals in language usage. Cambridge: Cambridge University Press, 2001 [1978]. CULPEPER, Jonathan; BOUSFIEL, Derek; WICHMANN, Anne. Impoliteness revisited: with special reference to dynamic and prosodic aspects. Journal of Pragmatics, 35: (2003). Disponível em: Acesso em: 10 out GOFFMAN, E. A elaboração da face: uma análise dos elementos rituais na interação social. In: FIGUEIRA, S. A. (org.). Psicanálise e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980 [1967]. GRAHAM, Sange Lambert. Disagreeing to agree: conflict, (im)politeness and identity in a computer-mediated community. Journal of Pragmatics, 39: (2007). Disponível em: Acesso em: 19out MARCUSHI, L.A. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. In: Marcushi, L.A.; XAVIER, A.C (orgs.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. 2a. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

6 2223 SANTAELLA, Lucia. O novo estatuto do texto nos ambientes de hipermídia. In: SIGNORINI, Inês (Org.). [Re]Discutir texto, gênero e discurso. São Paulo: Parábola, SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educ. Soc., Campinas, v. 23, n. 81, p , dez Disponível em: < Acesso em 08 set

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