Monocultura do eucalipto e o conflito ambiental na Bacia do Canabrava, no Norte de Minas Gerais.

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1 Monocultura do eucalipto e o conflito ambiental na Bacia do Canabrava, no Norte de Minas Gerais. Bruno Alves Nobre Bolsista da FAPEMIG bruno.nobre13@gmail.com Marcos Esdras Leite Professor Dr. Dep. de Geociências da UNIMONTES. Bolsista de Produtividade da FAPEMIG. marcosesdras@ig.com.br Laboratório de Geoprocessamento Universidade Estadual de Montes Claros Resumo A bacia hidrográfica do rio Canabrava, esta situada na mesorregião Norte de Minas Gerais. O rio Canabrava é afluente da margem direita do rio São Francisco e sua nascente está localizada no município de Coração de Jesus. O rio Canabrava é de considerável importância para esta cidade, haja vista que suas águas são responsáveis pela maior parte do abastecimento de Coração de Jesus. Ao longo do tempo a bacia do Canabrava vem sofrendo alterações ambientais, provocadas em parte pela retirada da vegetação natural. Presença da monocultura do eucalipto, localizada na parte alta da bacia, isto é, onde se encontra a nascente e área de recarga hídrica é um dos problemas observado. Nesse contexto, este artigo tem como objetivo analisar os problemas e os conflitos ambientais na bacia do rio Canabrava, através do uso de geotecnologias. A partir dos instrumentos geotecnológicos foi possível mapear os usos da terra presentes na área de estudo. Além disso, a observação no local e as entrevistas com proprietários revelaram um cenário de disputa pela água. A silvicultura na parte alta foi apontada, pelos produtores locais, como principal responsável pelos problemas ambientais na montante do rio Canabrava. Palavras-chave: Bacia do Canabrava, Conflito Ambiental e Geotecnologias. INTRODUÇÃO: O planejamento ambiental atualmente tem se tornado cada vez mais importante e necessário, pois para desenvolver é imprescindível que se tenha uma consciência de preservar o meio natural. O homem interfere no meio ambiente, modificando e reordenando o espaço de maneira a concordar com seus interesses, todas as alterações inseridas pelo homem interferem no equilíbrio de uma natureza que não é estática, mas que apresenta quase sempre um dinamismo harmônico em evolução estável. (ROSS, 1990) Dessa maneira, o homem altera o meio natural objetivando principalmente o uso e a ocupação do solo para o desenvolvimento de suas atividades, causando alterações que podem prejudicar o sistema envolvido. E como o sistema não é estático, as alterações feitas nesse sistema o fazem entrar em desarmonia ocasionando um desequilíbrio entre as forças atuantes nesse sistema. Christofoletti (2003, p.65) afirma que Todos os acontecimentos que ocorrem na bacia de drenagem repercutem, direta ou indiretamente, nos rios. As condições climáticas, a cobertura vegetal e a litologia são fatores que controlam a morfogênese das vertentes e, por sua vez, o tipo de carga detrítica a ser fornecida ao rio.

2 A remoção da mata original, presente numa bacia hidrográfica refletirá diretamente na carga dentrítica carreada no leito do rio, pois a bacia como um sistema natural aberto, onde a energia equilibra-se com o material a ser transportado. Uma alteração nesse sistema condicionará um desequilíbrio entre energia e matéria, podendo a energia não ser suficiente para transportar tal carga além da capacidade, ocasionando assoreamento e transformando trechos de um rio perene em intermitente ou efêmeros, sendo um rio perene aquele que contem água o ano todo; intermitente, apenas parte do ano ou períodos; e efêmeros, somente com as chuvas e desfazendo-se logo após o termino das chuvas. Segundo Veloso et al (2011), o estudo ambiental em bacias hidrográficas justifica-se pela visão integrada de todos os elementos do meio, tornando mais fácil a tarefa de gerenciamento de recursos naturais. Essa análise permite o gerenciamento de medidas públicas e também a fiscalização de irregularidades como o desmatamento e a supressão das matas ciliares. Esse monitoramento, com o avanço da tecnologia, pode ser feito através dos recursos geotecnológicos, utilizando-se de softwares capazes de analisar imagens de satélite, permitindo um monitoramento eficaz desse sistema a distância. Os trabalhos feitos a partir desses monitoramentos podem servir de base para a elaboração de intervenções públicas assegurando o bem-estar de uma sociedade estabelecida na bacia, como também a recuperação de áreas degradadas pela implantação de pastos desordenados, pelo cultivo de monoculturas irregulares. A gestão integrada dos recursos hídricos, tarefa essencial do desenvolvimento sustentável, deve seguir um modelo que reconheça a necessidade de descentralizar o processo decisório e não somente as ações, para contemplar adequadamente as diversidades e peculiaridades físicas, sociais, econômicas, culturais e políticas, tanto regionais como estaduais, municipais ou de unidades hidrográficas críticas (REBOUÇAS, p. 35). A ação do homem tem têm provocado uma série de perturbações no funcionamento destes ecossistemas. Historicamente, o manejo das bacias hidrográficas nunca apresentou uma preocupação com a conservação dos recursos naturais renováveis para uma exploração sustentável. A idealização dos recursos hídricos como abundantes fez com que esses recursos fossem explorados sem nenhuma restrição (BARRELLA, p. 187). Diante dessas considerações o uso de instrumentais geotecnológicos, como dados de satélites integrados ao ambiente SIG, poderá subsidiar ações e intervenções que fortaleça a gestão integrada dos recursos hídricos, a partir da unidade territorial da bacia hidrográfica. Nesse sentido, este trabalho se propôs mapear o uso do solo na bacia do Rio Canabrava, localizada no norte de Minas Gerais. A partir da identificação dos usos, principalmente na parte alta da bacia foi possível constatar alguns problemas no manejo do solo, o que diretamente afeta todo o sistema hídrico e ambiental da bacia em questão. METODOLOGIA Para analisar a bacia hidrográfica do Rio Canabrava no Norte de Minas Gerais, consultou se o site da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (EMBRAPA) para obtenção da imagem Shutle Radar Topographic Mission(SRTM), buscando a carta

3 de escala1: SE-23-XA. Esta carta foi utilizada no Software ArcGis Map 9.3 para delimitação da bacia do rio Canabrava. Após delimitação da bacia, foram obtidos os dados orbitais no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). As imagens utilizadas são do sensor TM do Satélite Landsat5, com resolução espacial de 30 metros no pancromático e no espectral de 7 bandas. As bandas 3,4 e 5 da orbita 218 e 219 dos pontos 71 e 72. No ArcGis 9.3 as imagens foram tratadas, gerando uma composição multiespectral. Feita a composição, realizou-se o registro das imagens, utilizando-se a base de arquivo no formato shape de hidrografia do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM). Em seguida, foi gerado o mosaico, que foi recortado pelo limite da bacia do rio Canabrava. Posteriormente ao recorte, utilizou-se o software Spring 4.3 para o procedimento de vetorização das mascaras. Em seguida as imagens foram classificadas com técnica de classificação supervisionada, baseada no uso de algorítimos para determinação de pixels e para a obtenção das classes de uso do solo utilizou-se do classificador MAXVER. Para classificação da imagem utilizaram-se as classes de uso do solo, vegetação natural, pastagem, eucalipto, solo exposto, mancha urbana e outros. Devido ao grau de confusão entre as classes, criou-se a classe outros para englobar esse nível de confusão gerado a partir da aproximação de pixel de distintas classes. Após classificação, as classes foram convertidas de matriz pra vetor, com a conversão realizada os vetores gerados foram exportados do software Spring 4.3 para o software ArcGis9.3. Para o gerenciamento do cálculo de área de cada classe em quilômetros quadrados, após o cálculo de área os dados obtidos foram tabulados e aplicados em gráfico viabilizando a análise da bacia. Por fim foram elaborados mapas temáticos do uso e ocupação do solo da bacia do rio Canabrava. RESULTADO E DISCUSSÕES A bacia do rio Canabrava está localizada na mesorregião Norte de Minas Gerais na microrregião de Montes Claros-MG, entre as coordenadas 44º e 84º 49' 32 de longitude oeste 10º 19' 14 e 10º 18' 02" de latitude sul. A bacia do rio Canabrava é afluente da margem direita do rio São Francisco, com 618 km² de extensão, drenando os municípios de Coração de Jesus e Ibiaí, sendo que esse primeiro é abastecido pelas águas do rio Canabrava. O clima da microrregião é do tipo subúmido seco, com a concentração de chuvas nos meses de novembro a janeiro, em que a umidade pode atingir valores da ordem de 76,3%. A média anual de precipitação oscila entre 800 e 1200 mm e a média anual da evapotranspiração é de 1097,0 mm. O regime térmico apresenta uma oscilação suave, por se tratar de uma região subtropical os valores médios variam entre 19,4 e 24,4ºc. O período mais quente é compreendido entre os meses de outubro e janeiro e os mais frios de junho a julho (NIMER, BRANDÃO, 1989). O uso do solo da bacia está distribuído da seguinte forma: vegetação natural 66,1%, solo exposto 0,32%, pastagem 26,1%, eucalipto 5,18%, outros 2,1%, sendo outros referentes a pastagem degrada e solo exposto, como representado no gráfico 1.

4 Gráfico 1: Classes de Uso do solo da bacia do Canabrava (em km²). Org.: NOBRE, Sendo á água de extrema importância para o desenvolvimento humano, servindo para o desenvolvimento da agricultura, abastecimento das cidades e também o manejo com animais, o cuidado e o manejo de bacias hidrográficas devem ser bem realizados para a manutenção desse bem. As áreas de preservação permanente (APP) representam uma das soluções definidas por lei para a conservação da água. A lei número 4.771, de 15 de setembro de 1965 descreve área de preservação permanente como Áreas de utilidade pública, de interesse comum a todos e localizadas em geral em propriedades rurais, público ou particular, restringindo a supressão parcial ou total da vegetação existente, para a preservação de plantas em geral, nativas ou próprias especialmente nos entornos de nascentes e cursos d água. O artigo segundo afirma ainda que a preservação deve ser feita de acordo com a largura do rio variando de um mínimo de 30 metros para 500 metros, respectivamente para os rios com menos de 10 metros de largura e variando acima de 600 metros. Observando a lei vigente pode verificar-se que a bacia do rio Canabrava não teve os limites de APP respeitados. O mapa demonstra a análise feita com o apoio das geotecnologias permitindo gerar as classes que serão mostradas na figura 1. Figura 1: Uso do solo na bacia do rio Canabrava. Embora a vegetação natural ainda ocupe 66,1% da área total da bacia na área principal, na região da nascente, toda a vegetação natural foi suprimida sendo

5 substituída pela monocultura do eucalipto. A remoção da mata ciliar em áreas de nascentes acarreta em problemas para o abastecimento de água para cidades, pois as matas ciliares exercem funções sobre o curso d água, quando são suprimidas ocorre um desequilíbrio que pode afetar o volume de água fornecido pelas nascentes. As matas ciliares ocupam áreas mais dinâmicas da paisagem, tanto hidrológicas, como ecológico e geomorfológico sendo chamadas de zonas riparias (LIMA & ZAKIA, p. 33). Lima e Zakia (2004) afirmam que as zonas ripárias exercem funções de extrema importância como geração do escoamento direto em microbacias, aumento rápido da vazão durante e imediatamente após a chuva; quantidade de água, a vegetação ciliar contribui para com o aumento da capacidade de armazenamento de água, o que contribui para o aumento da vazão na estação seca do ano; contribui para com a qualidade da água, a maior parte dos nutrientes liberados dos ecossistemas terrestres chegam através de seu transporte em solução no escoamento subsuperficial. Ciclagem de nutrientes, este efeito de filtragem de partículas de nutrientes em solução fornecidas pelas zonas ripárias conferem significativa estabilidade no processo de ciclagem geoquímica de nutrientes pela microbacia. Existe uma interação permanente entre a vegetação riparia e os processos geomórficos e hidráulico com a biota aquática, as raízes da vegetação estabilizam as margens dos rios, os troncos galhos e folhas que caem da mata ciliar exercem função de manutenção da sobrevivência da biota aquática como também para o regulamento da temperatura da água, favorecendo ainda para o processo de deposição de partículas e sedimentos, contribuindo para a criação de habitats favoráveis para organismos aquáticos. O impacto sobre os lençóis freáticos, oriundos da monocultura do eucalipto dependerá da localização das plantações em relação à bacia hidrográfica, as plantações situadas em locais de maior altitude, as raízes dos eucaliptos, por não ultrapassarem 2,5 metros, não alcançariam os lençóis subterrâneos. Porém, como as florestas são plantadas perto de bacias hidrográficas os eucaliptos passam a consumir mais água, crescem mais rapidamente e podem gerar impactos sobre os lençóis freáticos tanto localmente como a jusante (VITAL, 2007). Ao substituir florestas nativas por florestas plantadas é de se esperar maior escoamento da água e erosão do solo, visto que o índice foliar do eucalipto é menor que a floresta nativa, fazendo com que a água chegue mais rápido ao solo, aumentando a erosão do solo e, no caso de uma bacia, causando o assoreamento de um rio. Uma monocultura reduz a fauna e aflora do local. Considerações Finais Os impactos que a bacia do Canabrava vem sofrendo são decorrentes principalmente da monocultura do eucalipto a montante, isto é, próximo as áreas de nascentes. O racionamento de água que a cidade de Coração de Jesus e os pequenos produtores do município sofrem são provocados, entre outros fatores, devido ao plantio de eucalipto. Esse é um grave problema ambiental e social, pois além de afetar todo o sistema hídrico da bacia, com redução da oferta de água na parte baixa, há também o dano social que a falta de água provoca nas comunidades que estão a jusante da bacia, ou seja, na parte baixa.

6 Dessa maneira, constata-se que no sistema ambiental de uma bacia hidrográfica o uso inadequado do solo e da água provoca consequências diretas no restante da bacia. Consequentemente, pessoas que estão nessas áreas afetadas sofrem com os problemas ambientais, como nesse caso estudado. REFERÊNCIAS BARRELLA, W. As relações entre as matas ciliares, os rios e os peixes in matas ciliares: Conservação e recuperação. 1ed. São Paulo: Ricardo Ribeiro e Hermogenes de Freitas, CHRISTOFOLETTI, A. Análise de bacias hidrográficas. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,2003. LIMA, W.P. ZAKIA, M. J. B. Hidrologia de Matas Ciliares in Matas ciliares: Conservação e recuperação 1ed. São Paulo: Ricardo Ribeiro e Hermogenes de Freitas, 2004 NIMER, E.; BRANDÃO, A. M. P. M. Balanço Hídrico e clima da região de Cerrado. Rio de Janeiro: IBGE, Departamento de Recursos Hídricos Naturais e Estudos Ambientais, Presidência da república casa civil. Disponível em: < Acesso no dia29,03,2012 ás 20:00 hrs. REBOUÇAS, A. da C. Água doce no mundo e no Brasil. In REBOUÇAS, A. da C; BRAGA, B; TUNDISI, J. G. (org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3ed. São Paulo: Escrituras editora, p. p ROSS, J. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. São Paulo VELOSO, G. A. LEITE, M. E. ALEMIDA, I. S. de. Aplicação da geotecnologia no estudo da preservação supressão da mata ciliar na bacia do rio riachão MG. Revista de Geografia (Recife). V. 28, No. 2, p

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