JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
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- Zilda Imperial Festas
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1 DISCURSO PROFERIDO POR OCASIÃO DA CERIMÔNIA DE POSSE DO DESEMBARGADOR MARCO AURÉLIO DOS SANTOS CAMINHA NA PRESIDÊNCIA DO TRE-RS Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 27 de maio de Exmo. Sr. Deputado Adão Villaverde, Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul; Exmo. Sr. Dr. Carlos Henrique Kaipper, Procurador-Geral do Estado, neste ato representando o Sr. Governador do Estado; Exmo. Sr. Desembargador José Aquino Flores de Camargo, primeiro Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul; Exmo. Desembargador Walter de Almeida Guilherme, Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo e Presidente do Colégio de Presidentes de Tribunais Regionais Eleitorais; Exmo. Sr. Deputado Federal Vieira da Cunha, neste ato representando o Presidente da Câmara dos Deputados; Exmo. Sr. Prefeito Municipal de Porto Alegre, José Fortunati. Consequência do princípio republicano da transitoriedade dos mandatos, há hora de chegar e hora de deixar. E hoje é hora de deixar, com o lamento pessoal da saudade que fica para todos os magistrados que passam por esta Casa, pelo convívio, amizades e saudades que restam, mas com a convicção de que o deixar é uma imposição da forma republicana de Estado Democrático de Direito e a certeza da missão cumprida. O ano que passou foi de eleições gerais e nele, obviamente, esteve o Tribunal Regional Eleitoral voltado à sua missão primordial de organizar, realizar e apurar eleições, com segurança, imparcialidade, eficiência e presteza. As eleições realizaram-se com pleno êxito, embora tal situação já seja até rotineira para a Justiça Eleitoral brasileira. O resultado do primeiro turno foi proclamado às 22 horas do próprio dia de eleição; o do segundo turno às 19:30 horas do dia do pleito, embora condições meteorológicas adversas tenham causado falta de energia elétrica em várias cidades, principalmente do sul do Estado, obrigando até a deslocamento de servidores a outras cidades para transmissão dos resultados. Não houve qualquer contestação ao resultado, o que é relevantíssimo fator de pacificação social e 1
2 estabilidade política no marco do Estado Democrático de Direito. A urna eletrônica não pode mais ser objeto de razoável contestação; a experiência de identificação biométrica do eleitor, com recadastramento realizado, na gestão do Des. Sylvio Baptista Neto, em Canoas (então o maior município brasileiro a implementar este processo inovador), foi submetida ao teste eleitoral, com sucesso incontestável. Não se trata de adotar um procedimento de Primeiro Mundo, porque podemos dizer, com muito orgulho institucional, que o Primeiro Mundo em matéria de administração de eleições está aqui, no Brasil, na sua Justiça Eleitoral, nos seus servidores e nos seus juízes de Direito, que a criaram do nada há 79 anos e a transformaram na instituição eficiente e respeitada que hoje é. Reconhecimento que se manifesta inclusive no plano internacional, como denota o honroso convite recebido por este Tribunal Regional Eleitoral para palestras sobre a utilização da urna eletrônica e a identificação biométrica dos eleitores nas províncias de Buenos Aires e Córdoba e na Cidade Autônoma de Buenos Aires, para autoridades eleitorais e legisladores argentinos. Os pedidos de registros de candidaturas às eleições estaduais, cujo processo e julgamento incumbe ao TRE, em número de 997, e que deram entrada até o dia 05 de julho foram todos julgados pelo TRE dentro do prazo legal, até o dia 05 de agosto. As prestações de contas dos candidatos eleitos foram também julgadas rigorosamente dentro do prazo legal, até a data da diplomação, ocorrida em 17 de dezembro. E das 821 prestações de contas de candidatos não eleitos, que têm por prazo final para julgamento 30 de junho, até a data de hoje já foram julgadas 817, restando apenas quatro processos, em que pendentes diligências. Sinalo que sobre o relevante tema se a desaprovação de anteriores contas de campanha impede ou não a obtenção de quitação eleitoral e consequente deferimento de registro de candidatura à eleição seguinte, houve, no curso do próprio julgamento dos recursos quanto às decisões em pedido de registro, alteração da jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral. Assim, em 03 de agosto de 2010, no julgamento do PA /DF, o Tribunal Superior Eleitoral proclamou, por maioria de quatro votos a três, que a desaprovação das contas impedia o registro. Na esteira desta decisão, seguiram-se várias decisões monocráticas neste sentido, mas em (cinco dias antes do pleito, portanto) no julgamento do RESPE , em vista de alteração na composição da Corte, decidiu o TSE, também por 2
3 quatro votos a três, em sentido contrário, ou seja, que a mera apresentação das contas, ainda que desaprovadas, é suficiente para a obtenção da quitação eleitoral e registro de candidatura. A alteração da jurisprudência do TSE, obrigou este TRE a proceder a várias alterações no resultado oficial da eleição, a última no dia , efetuada pelo próprio Pleno, porque já encerradas as atividades da Comissão Apuradora, quanto a uma suplência de deputado federal, face ao provimento, por aquele Tribunal Superior, de recursos contra decisões em pedidos de registro de candidatura. Importante situação criada nestas eleições foi a aprovação da Lei Complementar n. 135, de 04 de junho de 2010, popularmente conhecida como Lei da Ficha Limpa. A respeito, registrei em meu discurso de posse: Outro importantíssimo avanço foi a recente aprovação legislativa de projeto de iniciativa popular denominado Ficha Limpa. Pessoalmente, reiteradamente tenho me manifestado favoravelmente a esta norma moralizadora, verdadeiro anseio da sociedade brasileira. Creio ser absolutamente justificável afastar as condições de elegibilidade de quem já foi definitivamente condenado nas instâncias ordinárias. A decisão, normalmente do juiz singular, já terá passado pelo crivo do tribunal respectivo, em decisão colegiada. Recursos especiais ou extraordinários são, como seu próprio nome diz, especiais ou extraordinários e não devem suspender, ordinariamente, decisões das quais não há direito subjetivo de recorrer, pelo simples fato de ter sido sucumbente no processo respectivo. Aliás, qualquer ideia de efetividade do processo judicial pressupõe limitação de recursos e ausência de efeito suspensivo dos recursos admitidos. Solução diversa nega qualquer efetividade e cria decisões simplesmente de papel, que nunca serão executadas, diante da pletora sem similar de recursos admitidos pela nossa legislação processual, a jamais alcançarem trânsito em julgado, correndo o risco de transformar eventual presunção em verdadeira ficção, de duração eterna, contrária à evidência da realidade. A aprovação, em ambas as Casas Legislativas, do Projeto é uma grande conquista da cidadania brasileira que, tenho certeza, só foi possível, graças à sua vigilância e à pressão legítima da sociedade civil. Por certo, muito resta a ser construído a respeito, quer para a finalização do processo legislativo, eis que ainda pendente de sanção o projeto, quer, uma vez transformado em lei, na definição de várias possibilidades de aplicação, dependentes da interpretação que for dada à norma legal, especialmente pelos Tribunais Superiores. Ainda 3
4 que não se trate de obra acabada, mas em construção, a conquista, só obtida pelo clamor da sociedade, é por demais expressiva. No cumprimento de seu dever constitucional de decidir sobre a questão, este Tribunal, por unanimidade, entendeu-a formal e materialmente constitucional, e aplicável às eleições de 2010, ressalvando apenas situações já definitivamente julgadas. Assim procedendo, prestigiou os importantes princípios constitucionais da moralidade administrativa e da segurança jurídica. Decisão do Supremo Tribunal Federal, por seis votos a cinco (o que por si só denota o grau de controvérsia que cerca a questão), apontou sua não aplicabilidade às eleições de 2010, decisão que se cumpre, por se inserir esta Corte em um sistema judicial organizado, com competências definidas, mantida, todavia, a convicção pessoal de seus integrantes de que as decisões adotadas neste Tribunal são, no seu entender, as que dão maior efetividade a tão importantes princípios constitucionais. Por igual, inobstante o respeito que merecem o legislador, que promulgou a Lei n /2009 e a decisão, após várias idas e vindas jurisprudenciais, da Corte Superior, o sentir dos integrantes deste Tribunal é de que, as decisões aqui adotadas, no sentido de que a rejeição de contas de campanha impede a obtenção de certidão de quitação eleitoral e consequente registro de candidatura ao pleito seguinte, dá real efetividade ao princípio da moralidade. Registro, ainda, ter sido o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul surpreendido, em 23 de agosto do ano passado, há pouco mais de um mês da data constitucionalmente fixada para as eleições gerais no Estado, com a intimação, via internet, de decisão do Conselho Nacional de Justiça, determinando a elaboração de plano para substituição de servidores requisitados por funcionários de seu quadro próprio de pessoal, até se alcançar o limite de 20% fixado na Resolução 88 daquele Conselho. A decisão atendeu a Pedido de Providências de membro de autodenominado Movimento Nacional pela Criação de Cargos para a Justiça Eleitoral, ente desprovido de personalidade jurídica e composto por candidatos que não obtiveram classificação que os habilite à nomeação em concursos públicos para cargos na Justiça Eleitoral. O TRE do Rio Grande do Sul não possui nenhum servidor requisitado em sua Secretaria, embora os pudesse ter, até o limite de 5% do total, nos termos do art. 8.º, parágrafo único, da Resolução n do TSE, por simples ato de vontade e determinação desta 4
5 Presidência, que não o fez por compromisso com os princípios constitucionais de eficiência e economicidade na Administração. Mas deles não pode prescindir, simplesmente para poder realizar eleições, nos cartórios eleitorais, face à notória insuficiência do quadro (dois servidores por zona) só criado pela Lei n /2004. A substituição dos requisitados por funcionários do Quadro demanda a criação de cargos correspondentes, o que não depende de ato do TRE, mas de lei federal, de iniciativa do TSE, aprovação do Congresso Nacional, sanção do Presidente da República e alocação de recursos em orçamento. A proposta de criação de mais um cargo por cartório eleitoral, encontra-se em exame pelo TSE, com a prudência necessária, por implicar, em âmbito nacional, em aumento de despesa da ordem de R$ ,00 (três bilhões de reais) por ano. A determinação do CNJ, inexequível no âmbito de competência deste TRE, desestabilizaria a própria organização das eleições, pelo que exigiu o deslocamento desta Presidência a Brasília, onde, mercê do decisivo apoio do Tribunal Superior Eleitoral e especialmente de seu Presidente, Ministro Ricardo Lewandowski, a decisão foi revertida, sendo reconsiderada pelo próprio Conselho Nacional de Justiça, no dia 28 de setembro de 2010, há cinco dias das eleições. Agora, quando tal tema volta à baila, na seara do Tribunal de Contas da União, espera-se a compreensão de situação de lógica elementar: ou se criam cargos ou se mantém as requisições. Não há como realizar eleições sem servidores do Quadro e sem requisitados, pena de desestabilizar o próprio processo eleitoral e uma instituição que granjeou o respeito nacional, como a Justiça Eleitoral, o que nenhuma autoridade, que aja com um mínimo de responsabilidade, pode razoavelmente pretender. Vê-se, pois, que a realização exitosa das eleições demandou a superação de algumas adversidades, para o que foi indispensável o comprometimento solidário de todos os membros desta Corte, de todos os juízes eleitorais, de todos os servidores da Justiça Eleitoral e de nossos parceiros institucionais. Menciono especialmente a parceria já mantida, há várias eleições, com a Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão, a quem manifesto meu agradecimento na pessoa de seu Presidente, Dr. Alexandre Alvarez Gadret, cujas filiadas veicularam gratuitamente inúmeras inserções institucionais deste TRE sobre o alistamento de eleitores de 16 a 18 anos de idade e sobre o exercício de cidadania em que consiste o ato de votar. Também ao respeitado Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, meu 5
6 agradecimento pessoal pela confiança com que me honraram meus pares, ao me elegerem para o desempenho das relevantes funções de juiz efetivo do TRE e o agradecimento institucional desta Corte, pelo apoio sempre prestado por sua administração, neste ato presentada por seu ilustre 1ª Vice-Presidente, Des. José Aquino Flores de Camargo, aos trabalhos do Tribunal Regional Eleitoral. Refiro, ainda, a realização, com pleno sucesso, e sem quaisquer incidentes que comprometessem sua validade, do concurso para preenchimento de cargos administrativos neste TRE e a nomeação dos aprovados, restando praticamente completo o quadro de nossos servidores, pelo que todas as providências, a cargo deste TRE, para o preenchimento dos cargos existentes, foram implementadas. A nomeação dos candidatos aprovados culminou um processo que se iniciou com a corajosa atitude adotada, à unanimidade, pelo Pleno deste Tribunal, ainda na Presidência do ilustre Des. Sylvio Baptista Neto, de dispensar licitação para a escolha da instituição responsável pela execução material do concurso. Assim foi possível realizar, com eficiência e sucesso, um concurso que envolveu nada menos que quarenta mil candidatos, quando, até no âmbito nacional, vários concursos registram deficiências organizativas e de elaboração de provas a comprometer inclusive sua validade. Com muita satisfação, anoto a criação da Escola Judiciária Eleitoral, instituída pelo Pleno deste Tribunal pela Resolução n. 201, de 16 de junho de 2010, instalada em no Encontro de Juízes Eleitorais, que teve lugar em Bento Gonçalves, e que trouxe a esta Casa, palestras do Min. Enrique Ricardo Lewandowski, sobre o tema As Eleições de 2010 e do Min. Ives Gandra da Silva Martins sobre Administração Pública e Gestão de Pessoas. Realizou, ainda, de 04 a 06 de maio de 2011, o I Curso de Direito Eleitoral para os sessenta juízes eleitorais mais modernos de nosso Estado e está a lançar, em parceria com a Pontifícia Universidade Católica Curso de Especialização em Gestão Pública Judiciária. Diante de propostas de elaboração de novo Código Eleitoral, ofereceu-se Projeto deste Tribunal Regional Eleitoral, visando à consolidação da legislação eleitoral e partidária, como contribuição técnica ao debate, disponível na página deste TRE na Internet. Antes de encerrar, a justiça impõe fazer alguns agradecimentos. Aos cento e setenta e três juízes de direito, juízes eleitorais do meu Estado, sem exceção, meu reconhecimento pelo impecável trabalho que garantiu a lisura e eficiência do processo 6
7 eleitoral. O reconhecimento, que se impõe por dever de justiça, deve vir acompanhado da expressão da convicção de que a excelência do trabalho de nossos juízes recomenda nenhuma modificação seja adotada na tradição, de 79 anos, de designação de juízes estaduais para a função de juízes eleitorais. Assim, manifestou-se esta Corte, inclusive porque se trata de matéria constitucional. Dispõe o art. 121, caput, da Constituição que lei complementar disporá sobre a competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais, locuções repetidas no seu parágrafo 1.º. A expressão juiz de direito é expressão técnica utilizada pela Constituição para se referir aos juízes estaduais, (por exemplo, no art. 235, inciso VII, a afirmar que na criação de novo Estado, em cada Comarca, o primeiro Juiz de Direito, o primeiro Promotor de Justiça e o primeiro Defensor Público serão nomeados pelo Governador eleito após concurso público de provas e títulos ), enquanto para se referir aos juízes federais, usa a expressão igualmente técnica juízes federais (por exemplo, no art. 109 que fixa a competência destes). Ademais, a própria Constituição o é da República Federativa do Brasil, sendo a forma federativa de Estado, cláusula de inalterabilidade da Constituição (art. 60, inciso IV, alínea a ), inviável a emenda e também a interpretação tendente a eliminá-la, como toda aquela que apequena e amesquinha as Justiças Estaduais. Sem falar, no plano infraconstitucional, da regra do art. 32, caput, do Código Eleitoral ( Cabe a jurisdição de cada uma das zonas eleitorais a um juiz de direito em efetivo exercício e, na falta deste, ao seu substituto legal que goze das prerrogativas do art. 95 da Constituição ), o que denota, por si só, a inviabilidade, para dizer o mínimo, do pleito associativo de alteração da tradição constitucional, legal e consuetudinária, de 79 anos, por simples ato administrativo. Ao Des. Marco Aurélio dos Santos Caminha, especialmente, sinceros agradecimentos pela imprescindível colaboração prestada à Administração desta Corte, nas relevantes funções de Vice-Presidente e Corregedor Regional e pela eficiência e dedicação no exercício da Presidência da Comissão Apuradora das Eleições. Não só por isto, mas também por isto (porque a tal conclusão chegar-se-ia tão só pelo conhecimento da competência e comprometimento demonstrados em toda sua brilhante carreira na magistratura riograndense), tenho a certeza de que sua administração nesta Corte, que hoje se inicia, será plena de sucesso e realizações. Certeza que se reforça pelo fato de ser acompanhado na Direção deste Tribunal, 7
8 pelo Des. Gaspar Marques Batista, magistrado de escol, como testemunham todos que acompanharam sua também longa e exitosa carreira na magistratura e que, agora, legitimado pela confiança dos integrantes do Órgão Especial do Tribunal de Justiça, ao elegê-lo para exercer o cargo de juiz efetivo deste Tribunal, desempenhará as funções de Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral. Last, but not least minha gratidão inexcedível aos funcionários da Justiça Eleitoral, exemplo de profissionalismo, competência e dedicação à instituição. Não nominei os inúmeros servidores desta Casa que comigo atuaram na Administração desta Corte por que, ao citar alguns, sempre omitiria muitos mais. Mas, a todos eles, expresso imensurável gratidão e a certeza de que o êxito das eleições realizadas no ano que passou e o conceito de que goza, inclusive no plano internacional, a Justiça Eleitoral, deve-se ao seu trabalho e profissionalismo. Para mim, foi inexcedível honra, certamente maior do que mereço, presidir eleições gerais no meu Estado, sonho que parecia tão distante (mas pelo qual valia a pena lutar) ao tempo, por exemplo, em que cursava a Faculdade de Direito de nossa Universidade Federal do Rio Grande do Sul; mas o êxito das eleições foi fruto do trabalho dedicado de cada um dos funcionários da Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul, que, na impossibilidade de nominar cada um, a todos expresso minha gratidão. Permitam-me um agradecimento especial à minha querida companheira, Maria José Schmitt Sant Anna, minha colega de Faculdade e de magistratura e antes de mim juíza efetiva deste Tribunal, pelo companheirismo, paciência e compreensão diante das exigências, inclusive no plano pessoal e familiar, decorrentes do exercício da Presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul. Mas o mandato finda, como manda o princípio republicano. Com a consciência do dever cumprido, como na imagem da canção já vou embora, porque a hora é de deixar, o amor de agora, para sempre ele ficar. 8
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