ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO"

Transcrição

1 ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho de Administração na forma do Estatuto Social em vigor. CAPÍTULO 1 DA DESIGNAÇÃO DA MESA DIRETIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Artigo 1º - Na primeira quinzena de outubro dos anos impares, cabe ao Conselho de Administração, dentre os seus membros, designar e empossar sua Mesa Diretiva. Artigo 2º - Os candidatos deverão apresentar, na Secretaria do Clube, chapa completa com os nomes dos candidatos a Presidente, Vice Presidente, Primeiro Secretário e Segundo Secretario até 48 horas antes do horário estabelecido, em primeira convocação, da reunião do Conselho de Administração convocada para tal fim. Essas chapas, assim que recebidas, deverão ser afixadas na entrada da sede associativa e divulgadas pelo site oficial do ATC na internet. 1º - A Mesa Diretiva do Conselho outorga poderes à Secretaria do Clube para receber, mediante recibo, as chapas de candidatos aos cargos da Mesa Diretiva do Conselho de Administração na forma do Artigo 98 do Estatuto Social. Artigo 3º - A chapa deverá ser apresentada por escrito e conter o cargo, nome do candidato, número de seu título e, obrigatoriamente, sua própria assinatura, sendo que todos os candidatos deverão ser maiores de 18 anos e estar quites com os cofres associativos. Artigo 4º - Havendo chapa única a designação será efetuada por aclamação dos Conselheiros presentes. Havendo mais de uma chapa a votação será obrigatoriamente secreta. Artigo 5º - A cédula de votação deverá conter os nomes e os cargos dos candidatos de cada chapa, observada a ordem de recebimento das chapas na Secretaria do Clube. Artigo 6º - As cédulas de votação deverão ser rubricadas pelo Presidente e Secretário da Mesa Diretiva em exercício. Artigo 7º - Os votos serão exercidos na chapa completa e serão apurados pelo Secretário da Mesa podendo ser acompanhados por um representante de cada chapa.

2 Artigo 8º - Em todas as eleições e deliberações tomadas pelo plenário do Conselho de Administração, o Presidente em exercício da Mesa Diretiva não terá direito a voto, cabendo-lhe, no entanto, o voto de desempate. Artigo 9º - A chapa que for aclamada ou eleita será empossada imediatamente assumindo a Mesa do Conselho de Administração e dando prosseguimento aos demais itens da pauta, se houver. CAPÍTULO 2 DA DESIGNAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA Artigo 10 - Na primeira quinzena do mês de outubro dos anos pares, cabe ao Conselho de Administração, dentre os seus membros, designar a Diretoria Executiva que administrará o Clube pelos dois anos seguintes. 1º - Os Conselheiros, licenciados por serem membros da Diretoria Executiva, poderão ser designados para constituírem a Diretoria Executiva nos termos do caput deste Artigo, observada a restrição prevista no Artigo 65 do Estatuto Social. 2º - Os Conselheiros eleitos para a Diretoria Executiva cumprirão o seu mandato pelos dois anos seguintes, ainda que seu mandato como Conselheiro expire em data anterior ao período acima citado. Artigo 11 - Os candidatos deverão apresentar, na Secretaria do Clube, chapa completa com os nomes dos candidatos a Presidente, Vice-Presidente, Diretor Administrativo, Diretor Financeiro, Diretor de Patrimônio, Diretor Social e Diretor de Esportes até 48 horas antes do horário estabelecido, em primeira chamada, para o início da reunião do Conselho de Administração convocada para tal fim. Essas chapas, assim que recebidas, deverão ser afixadas na entrada da sede associativa e divulgadas pelo site oficial do ATC na Internet. 1º - A Mesa Diretiva do Conselho outorga poderes à Secretaria do Clube para receber, mediante recibo, as chapas de candidatos aos cargos da Diretoria Executiva na forma do Artigo 98 do Estatuto Social. Artigo 12 - Quanto ao processamento da eleição aplicam-se os mesmos procedimentos dos artigos 3º a 8º deste Regimento, no que couber. Artigo 13 - Encerrados os trabalhos de designação, por aclamação ou eleição, o Presidente da Mesa Diretiva proclamará os nomes da chapa vencedora e marcará data de reunião conjunta de posse dos designados, conforme artigo 47, 3º, do Estatuto Social.

3 CAPÍTULO 3 DA DESIGNAÇÃO DO CONSELHO FISCAL Artigo 14 - Na primeira quinzena do mês de outubro dos anos pares, dentre seus membros ou Associados do Clube, o Conselho de Administração deve designar o Conselho Fiscal para os dois anos seguintes. Artigo 15 - Conforme Artigo 77, 1º, do Estatuto Social pelo menos um dos membros efetivos deve ter formação acadêmica em Técnico em Contabilidade, Contador, Economista ou Administrador de Empresas. Artigo 16 - Os candidatos deverão apresentar à Mesa Diretiva do Conselho de Administração, até o momento em que o assunto for discutido na Ordem do dia, chapa completa com 03 (três) candidatos para o cargo de Conselheiro Efetivo e 3 (três) candidatos para o cargo de Conselheiro Suplente. As chapas deverão conter o nome do candidato, seu numero de titulo, formação acadêmica e, obrigatoriamente, suas próprias assinaturas. Artigo 17 - Os candidatos devem ser maiores de 18 anos e estar quites com os cofres associativos. Artigo 18 - Quanto ao processamento das eleições aplicam-se os mesmos procedimentos dos artigos 4º a 8º deste Regimento, no que couber. Artigo 19 - Encerrados os trabalhos de designação, por aclamação ou eleição, o Presidente da Mesa Diretiva proclamará os nomes da Chapa vencedora. A posse da Chapa vencedora para o Conselho Fiscal se dará na mesma reunião de posse da Diretoria Executiva, conforme artigo 47, 3º, do Estatuto Social. Artigo 20 - Os suplentes substituirão os efetivos em suas faltas e impedimentos, ausências ou licenças, assumindo o cargo o suplente mais antigo no quadro associativo. Artigo 21 - O Conselho Fiscal dará parecer sobre o Balanço e Demonstração das Receitas e Despesas dos exercícios sociais para os quais foi eleito. CAPÍTULO 4 DA DESIGNAÇÃO DAS COMISSÕES Artigo 22 - As Comissões de responsabilidade do Conselho de Administração são as de Disciplina e de Obras. Artigo 23 - A Comissão de Disciplina tem sua formação e competência reguladas nos Artigos 47, letra l, e 48 do Estatuto Social.

4 Artigo 24 - A Comissão de Disciplina é composta de 07 (sete) membros, sendo obrigatória a participação de no mínimo 4 (quatro) Conselheiros, sendo seu Presidente o associado mais antigo no quadro associativo, dentre seus 7 membros. Artigo 25 - Os candidatos aos cargos da Comissão de Disciplina poderão se apresentar à Mesa Diretiva do Conselho de Administração até o momento em que o assunto for discutido na Ordem do Dia. Artigo 26 - Havendo mais candidatos do que as vagas disponíveis para a Comissão de Disciplina, a escolha dos candidatos se dará por voto secreto. Artigo 27 - A Comissão de Obras tem sua competência regulada no Artigo 49 do Estatuto Social. Artigo 28 - Os candidatos à Comissão de Obras deverão ser, obrigatoriamente, membros do Conselho de Administração e, preferencialmente, todos os seus membros deverão ter formação em Engenharia ou Arquitetura. Artigo 29 - A Comissão de Obras é composta por três membros, sendo seu Presidente o associado mais antigo no quadro associativo. Artigo 30 - Os candidatos aos cargos da Comissão de Obras poderão se apresentar à Mesa Diretiva do Conselho de Administração até o momento em que o assunto for discutido na Ordem do Dia. Artigo 31 - Havendo mais candidatos do que vagas disponíveis para a Comissão de Obras, a escolha se dará por voto secreto. CAPíTULO 5 - DO PROCESSAMENTO DAS REUNIÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Artigo 32 - No horário designado no Edital de Convocação, em primeira convocação, será colocado o livro de Registro de Presença, para assinatura dos presentes. Se não for constatado número legal, a reunião será aberta em segunda convocação, respeitado o quorum mínimo de 06 (seis) Conselheiros para o início dos trabalhos. A Ata da reunião deverá indicar expressamente se a reunião foi iniciada em primeira ou em segunda convocação. Artigo 33 - As reuniões deverão ter duas partes. A primeira parte será destinada ao Expediente e a segunda parte à Ordem do dia.

5 Artigo 34 - Durante o Expediente serão prestados esclarecimentos relativos às correspondências recebidas ou enviadas, comunicados e esclarecimentos gerais. Artigo 35 - Ainda no Expediente será também comunicado e ratificado pelo Conselho se na reunião estiver ocorrendo afastamento e substituição de Conselheiros, por faltas e/ou impedimentos, conforme artigo 47, letra e, e Artigo 52 do Estatuto Social. Nesse momento, os Conselheiros Suplentes que foram convocados para o lugar dos Conselheiros afastados, terão seus nomes anunciados e tomarão posse imediatamente. Artigo 36 - No início da segunda parte o Presidente da Mesa lerá a Ordem do dia, determinando, em seguida, seja procedida pelo Sr. Secretário a leitura da ata da reunião anterior. Não havendo retificações, será colocada em votação para aprovação. Havendo retificações a serem feitas, a ata será alterada e colocada em votação para aprovação na reunião seguinte. Artigo 37 - Para os itens da Ordem do dia o Sr. Presidente da Mesa fará uma breve apresentação e dará esclarecimentos aos Conselheiros sobre o item que será discutido ou solicitará a terceiros para que o façam. Artigo 38 - O Conselheiro que desejar inscrever-se para falar sobre o assunto em discussão, deverá manifestar sua intenção, sendo seu nome anotado na lista dos inscritos pelo Secretário da Mesa. Artigo 39 - Iniciados os debates, o Presidente da Mesa Diretiva dará a palavra aos Conselheiros, obedecendo a ordem de inscrição, não sendo permitidos apartes. Cada Conselheiro terá o tempo limite de 3 (três) minutos para sua manifestação. Artigo 40 - Ao fazer uso da palavra o Conselheiro deverá dirigir-se ao plenário fazendo uso do microfone, respeitando a ordem de inscrição e o tempo regimental. Artigo 41 - O Conselheiro, ao fazer uso da palavra, deverá fazê-lo de forma adequada, sempre respeitando seus pares, a Mesa Diretiva do Conselho, os membros da Diretoria Executiva e os Associados, sob pena de submeter-se às punições mencionadas no Capítulo 6 deste Regimento. Artigo 42 - Dependendo da importância do tema em discussão, poderá o Presidente da Mesa aumentar o tempo de fala de cada Conselheiro. Artigo 43 - Após manifestações de todos os Conselheiros inscritos para falar, caberá ao Presidente da Mesa determinar encerrada a discussão da matéria em debate, colocando-a em votação.

6 Artigo 44 - O Presidente da Mesa não poderá ser aparteado na condução dos trabalhos, exceto quanto às questões de ordem. Artigo 45 - Caso algum integrante da Mesa Diretiva desejar participar dos debates, deverá fazê-lo da tribuna, respeitando a ordem de inscrição e o tempo regimental. Artigo 46 - A ordem dos assuntos a serem discutidos na pauta da reunião poderá ser alterada por proposta do Presidente da Mesa ou de um Conselheiro, mediante decisão do plenário. Artigo 47 - As deliberações do Conselho de Administração poderão ser tomadas por aclamação, votação nominal ou votação secreta, por proposta do Presidente da Mesa e mediante decisão do plenário. Artigo 48 - As atas de reuniões do Conselho de Administração serão registradas em Livro Próprio sendo que, as atas de reuniões que designarem Diretores Executivos deverão também ser registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos de Barueri. Artigo 49 - Nas reuniões do Conselho de Administração não serão admitidos votos por procuração. Artigo 50 - Nas reuniões do Conselho de Administração os membros da Diretoria Executiva e demais Associados poderão participar, a convite do Presidente da Mesa Diretiva, sem direito a voto, observando as mesmas normas de conduta fixadas para os Conselheiros. CAPíTULO 6 DA APLICAÇÃO DE SANÇÕES A SEUS MEMBROS Artigo 51 - Os Conselheiros que, no exercício de suas funções de Conselheiros, cometerem infrações a este Regimento, estarão sujeitos às penas de advertência verbal, advertência escrita, suspensão temporária ou eliminação definitiva do Conselho. 1º - A aplicação da pena de eliminação definitiva do Conselho deverá ser referendada por Assembléia Geral conforme Artigo 40 do Estatuto Social e seu 2º. Até que isso ocorra, o Conselheiro terá os seus direitos de presença, voz e voto suspensos nas reuniões do Conselho de Administração, sem computo de falta e sem acréscimo desse período ao seu mandato. Somente após ser referendada a eliminação, o Conselheiro Suplente deverá ser convocado.

7 2º - Na aplicação da pena de suspensão temporária, o Conselheiro assim punido terá os seus direitos de presença, voz e voto suspensos nas reuniões do Conselho de Administração, sem computo de falta e sem acréscimo desse período ao seu mandato. Artigo 52 - A representação contra o Conselheiro faltoso poderá ser feita pela Mesa Diretiva ou qualquer membro do Conselho de Administração. Artigo 53 - A representação contra o Conselheiro considerado faltoso será levada ao plenário do Conselho e, se for aceita a denúncia, será então constituída uma Comissão de Ética com fim específico, composta de 5 (cinco) Conselheiros eleitos pelo plenário, que ouvirá testemunhas, apurará os fatos e emitirá parecer sobre a absolvição ou a punição recomendada ao Conselheiro. Artigo 54 - O Conselheiro considerado faltoso será obrigatoriamente julgado pelo Conselho de Administração cuja deliberação deverá ser ratificada por, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos Conselheiros presentes. Artigo 55 - As penas de suspensão ou eliminação punitivas, aplicadas pela Comissão de Disciplina conforme artigos 29 e 30 do Estatuto Social, quando aplicadas aos membros do Conselho de Administração enquanto Associados do Clube, isto é, fora de suas funções de Conselheiros, se aplicam também e concomitantemente no âmbito do Conselho de Administração. 1º - No caso de aplicação da pena de suspensão punitiva, aplicada conforme o caput deste Artigo, o Conselheiro assim punido terá os seus direitos de presença, voz e voto suspensos nas reuniões do Conselho de Administração, sem computo de falta e sem acréscimo desse período ao seu mandato. 2º - Quando for aplicada pena de eliminação punitiva conforme o caput deste Artigo, o Conselheiro perderá o seu mandato, respeitados o 2º do Artigo 30 do Estatuto Social e o 1º do Artigo 51 deste Regimento. Art O Conselheiro que ficar inadimplente por dois meses com o Clube e receber a pena de suspensão administrativa, na forma do Artigo 31 do Estatuto Social, terá os seus direitos de presença, voz e voto suspensos nas reuniões do Conselho de Administração, com computo de falta e sem acréscimo desse período ao seu mandato. único Suspensa a punição, o Conselheiro terá automaticamente restabelecido todos os seus direitos. Art. 57 O Conselheiro que ficar inadimplente por 180 (cento e oitenta) dias consecutivos com o Clube e receber a pena de eliminação administrativa, na forma do

8 Artigo 32 do Estatuto Social e seu Único, perderá o seu mandato, com convocação de Conselheiro Suplente para a sua vaga. CAPíTULO 7 DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 58 - Quando ocorrer eleição para Conselho Fiscal e Comissão de Disciplina, o Clube deverá dar divulgação do fato junto aos Associados através do quadro geral de avisos e site oficial do ATC na Internet. Artigo 59 - Enquanto o Presidente da Mesa Diretiva do Conselho estiver na Presidência do Clube, na forma do Artigo 76 do Estatuto Social, deverá se afastar do cargo de Presidente da Mesa Diretiva do Conselho, assumindo, nesse período, o seu Vice-Presidente. Artigo 60 - Os casos omissos deste Regimento serão resolvidos mediante decisão do plenário do Conselho de Administração, por maioria simples de votos, respeitados os casos de quoruns mínimos estatutários. Artigo 61 - Este Regimento entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação pelo Conselho de Administração podendo ser revisto a qualquer tempo, no todo ou em parte, por pedido escrito de qualquer Conselheiro ou a critério da Mesa Diretiva e desde que fora do prazo de 45 (quarenta e cinco) dias que antecederem a qualquer eleição estatutária. Este Regimento Interno do Conselho de Administração do Alphaville Tênis Clube foi aprovado pelo Conselho de Administração nas reuniões realizadas nos dias 20, 23 e 27 de setembro de 2004 e teve sua redação final ratificada na reunião realizada no dia Adilson Vicari Presidente em exercício do Conselho de Administração Fausto Villela Soares 1º Secretário

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP

REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP O presente regulamento complementa o estatuto da Cooperativa dos Anestesiologistas de Ribeirão Preto COOPANEST-RP e enquadra

Leia mais

MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES

MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES CAPITULO I DA CONVOCAÇÃO Artigo 1º - Todo processo eleitoral será precedido de edital do presidente da Cooperativa convocando os associados interessados em

Leia mais

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e oitenta e nove, na sala de convenções do Hotel Panamericano, sito à

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SINDAUMA SINDICATO DOS PROPRIETÁRIOS DOS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES DO ESTADO DO MARANHÃO.

REGIMENTO INTERNO DO SINDAUMA SINDICATO DOS PROPRIETÁRIOS DOS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES DO ESTADO DO MARANHÃO. REGIMENTO INTERNO DO SINDAUMA SINDICATO DOS PROPRIETÁRIOS DOS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES DO ESTADO DO MARANHÃO. DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SINDICATO Art. 1. Para o cumprimento do conjunto

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO 1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições

Leia mais

CAPÍTULO II: DA COMISSÃO ELEITORAL

CAPÍTULO II: DA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE FÍSICA CAFÍS Edital 01/2012 A Comissão Eleitoral eleita em Assembleia Geral do Curso de Licenciatura em Física realizada

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, CONSELHOS COMUNITÁRIOS Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Vinculação: Finalidade: CONSELHOS COMUNITÁRIOS ORGAO COLEGIADO GABINETE DO PREFEITO Tornar os cidadãos parte ativa no exercício do governo, mediante

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Capítulo I Da Natureza Artigo 1 O centro acadêmico de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal do Cariri, entidade livre e independente,

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde DCEFS, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde DCEFS, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 021, de 21 de maio de 2007. Aprova Regimento Interno do Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde DCEFS. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO

Leia mais

CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO C.N.P.J. 42.519.785/0001-53 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I

CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO C.N.P.J. 42.519.785/0001-53 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I 1 CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO C.N.P.J. 42.519.785/0001-53 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Denominação, Sede, Natureza Jurídica, Duração e Fins Artigo 1º A CÂMARA PORTUGUESA DE

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES SINDICAIS 2015/2018.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES SINDICAIS 2015/2018. EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES SINDICAIS 2015/2018. O SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO AMAZONAS SINDUSCON/AM, inscrito no CNPJ sob o n.04.535.704/0001-10, com sede na Avenida

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003 LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU

Leia mais

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz

Leia mais

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1 - Este Regimento Interno tem por fim estabelecer a sistemática administrativa

Leia mais

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICÍPIOS VERDES PMV COGES CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICÍPIOS VERDES PMV COGES CAPÍTULO I DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICÍPIOS VERDES PMV COGES O COMITÉ GESTOR DO PROGRAMA MUNICÍPIOS VERDES PMV COGES, tendo em conta o Decreto Estadual nº 54 de 29 de março de 2011, posteriormente

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

O mandato dos Conselheiros de Administração é de 03(três) anos, sendo que suas posses ocorrerão na primeira reunião do órgão, subseqüente à eleição.

O mandato dos Conselheiros de Administração é de 03(três) anos, sendo que suas posses ocorrerão na primeira reunião do órgão, subseqüente à eleição. São Paulo, 26 de outubro de 2005. Prezado(a) Associado(a) Assuntos: 1) Eleições gerais para renovação de 1/3 (um terço) do Conselho de Administração; 2) Eleições gerais para renovação da Diretoria Executiva.

Leia mais

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,

Leia mais

RESOLUÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGUE

RESOLUÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGUE UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÀO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGUE Bacharelado RESOLUÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE SECRETARIADO

Leia mais

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ARTIGO 1º - As eleições para a Diretoria e para o Conselho Fiscal da AFBNB, para mandato no triênio 2011 a 2013, realizar-se-á

Leia mais

ESTATUTO DO CAMPESTRE CLUBE GILDA BARBOSA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINS

ESTATUTO DO CAMPESTRE CLUBE GILDA BARBOSA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINS ESTATUTO DO CAMPESTRE CLUBE GILDA BARBOSA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º - A Entidade constitui-se de uma associação civil, sem fins lucrativos, com duração por tempo indeterminado

Leia mais

Título I Do Colegiado e Seus Fins. Título II Da Constituição do Colegiado

Título I Do Colegiado e Seus Fins. Título II Da Constituição do Colegiado Regimento Interno do Colegiado do Curso de Graduação em Ciência da Computação da Faculdade Federal de Rio das Ostras do Pólo Universitário de Rio das Ostras Título I Do Colegiado e Seus Fins Art. 1º. O

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ Edital 01/2014 A Comissão Eleitoral eleita em Assembleia Geral do Curso de Zootecnia realizada no último

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS EDITAL N o 002/2013, DO CONSELHO DA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Regulamenta a eleição

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE-SUS/BH -------------------------------------------------------------------------

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE-SUS/BH ------------------------------------------------------------------------- SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE-SUS/BH ------------------------------------------------------------------------- Nos termos do art. 21 do Decreto 8869 de 19 de agosto de 1996, o Regimento Interno da Junta

Leia mais

ASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso

ASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso ESTATUTO SOCIAL DA ASSEITE-MT Data de Fundação: 12 de agosto de 1985. ÍNDICE GERAL Capítulo I - Identidade Social... 03 Capítulo II Objetivos... 03 Capítulo III Associados... 04 Capítulo IV Rendas... 07

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 1ª REGIÃO-RJ. CAPÍTULO I Constituição e Jurisdição

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 1ª REGIÃO-RJ. CAPÍTULO I Constituição e Jurisdição REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 1ª REGIÃO-RJ CAPÍTULO I Constituição e Jurisdição Art. 1º - O Conselho Regional de Economia da 1ª Região tem sede e foro na cidade do Rio de Janeiro e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é

Leia mais

MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais E S T A T U T O

MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais E S T A T U T O MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Prazo E S T A T U T O Art. 1º - A Mercantil do Brasil

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

CSP-Conlutas RJ Central Sindical e Popular do Rio de Janeiro

CSP-Conlutas RJ Central Sindical e Popular do Rio de Janeiro Regimento Interno da Secretaria Executiva Estadual da CSP-Conlutas RJ 1. Da composição e atribuições da Secretaria Executiva Estadual I. A Secretaria Executiva Estadual, nos termos do Estatuto, será composta

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras Circular Nota Oficial nº 009/2012 Aos Clubes, Liga e Associações Filiadas REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS Normas e Instruções Disciplinadoras Conforme previsão estatutária, constante

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais

PALESTRA SOBRE ESTATUTO E ATAS PARA IGREAS EM 01/10/2011.

PALESTRA SOBRE ESTATUTO E ATAS PARA IGREAS EM 01/10/2011. PALESTRA SOBRE ESTATUTO E ATAS PARA IGREAS EM 01/10/2011. MINISTRADA PARA A ASSOCIAÇÃO DE PASTORES E LIDERES EVANGÉLICOS DE VIANA ES NA IGREJA PRESBITERIANA DO BAIRRO UNIVERSAL. Membro da PIB Cobilandia

Leia mais

Universidade de Uberaba Curso de Medicina ESTATUTO DA LIGA DE DIABETES DA UNIUBE

Universidade de Uberaba Curso de Medicina ESTATUTO DA LIGA DE DIABETES DA UNIUBE Universidade de Uberaba Curso de Medicina ESTATUTO DA LIGA DE DIABETES DA UNIUBE Capitulo I Da Sede. Fórum. Denominação e Finalidades Art. 1º - A Liga de Diabetes da Universidade de Uberaba é um órgão

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CONSELHO REGIONAL DE ÓPTICA E OPTOMETRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO (CROO-SP) CNPJ N 04.851.786/0001-01

ESTATUTO SOCIAL CONSELHO REGIONAL DE ÓPTICA E OPTOMETRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO (CROO-SP) CNPJ N 04.851.786/0001-01 ESTATUTO SOCIAL CONSELHO REGIONAL DE ÓPTICA E OPTOMETRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO (CROO-SP) CNPJ N 04.851.786/0001-01 CAPÍTULO I DA FINALIDADE, SEDE, DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E PATRIMÔNIO. ART. 1º - O Conselho

Leia mais

SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL

SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL 1 Estatuto Social - ANEXO I SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL Dispõe sobre o processo eleitoral nos âmbitos da Assembléia

Leia mais

Juntamente com o Conselho Municipal de Saúde COMUS, o Conselho Gestor CGU, deverá prestar todo o apoio à realização da Conferencia (Plenária ou

Juntamente com o Conselho Municipal de Saúde COMUS, o Conselho Gestor CGU, deverá prestar todo o apoio à realização da Conferencia (Plenária ou 9 ART. 26º. Juntamente com o Conselho Municipal de Saúde COMUS, o Conselho Gestor CGU, deverá prestar todo o apoio à realização da Conferencia (Plenária ou Encontro) Municipal de Saúde Municipal de Saúde,

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo CE EAFEUSP Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CITOLOGIA CLÍNICA Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Citologia Clínica é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DESPORTIVA STJD ATLETISMO DO BRASIL REGIMENTO INTERNO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DESPORTIVA STJD ATLETISMO DO BRASIL REGIMENTO INTERNO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DESPORTIVA STJD ATLETISMO DO BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO SUPERIOR TRIBUNAL Art. 1º. Ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Atletismo do Brasil STJD/AtB, unidade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNIVERSIDADE

Leia mais

GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35.300.314.441

GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35.300.314.441 GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35.300.314.441 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 20 DE DEZEMBRO DE 2010 I. Data, Horário e Local: 20

Leia mais

Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa

Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa Proponentes: André Caldas, Francisco Rodrigues dos Santos, Gonçalo Carrilho TÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) Agosto/2011 CAPÍTULO I SEÇÃO I DA NATUREZA Art. 1º A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da União das Instituições de Serviço, Ensino

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Regimento Interno do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º. O Conselho Superior, instituído pela Lei n 11.892,

Leia mais

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014 SELEÇÃO DE ENTIDADE DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAR O CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Leia mais

Regulamento para o processo eleitoral de renovação dos membros e diretoria do Comitê da Região Hidrográfica Coruripe Biênio 2010 / 2012

Regulamento para o processo eleitoral de renovação dos membros e diretoria do Comitê da Região Hidrográfica Coruripe Biênio 2010 / 2012 Regulamento para o processo eleitoral de renovação dos membros e diretoria do Comitê da Região Hidrográfica Coruripe Biênio 2010 / 2012 Da participação no processo e do número de vagas Art. 01 - É facultada

Leia mais

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 24 do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, para observância

Leia mais

FACULDADE PALOTINA DE SANTA MARIA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAPAS. TÍTULO I Da Entidade

FACULDADE PALOTINA DE SANTA MARIA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAPAS. TÍTULO I Da Entidade FACULDADE PALOTINA DE SANTA MARIA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAPAS TÍTULO I Da Entidade Artigo 1º - O Diretório Acadêmico de Administração da Faculdade Palotina de Santa Maria,

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR

ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR Artigo I - Denominação A entidade será conhecida pelo nome de Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

CAPÍTULO I. Da Denominação, Sede, Duração e Fins

CAPÍTULO I. Da Denominação, Sede, Duração e Fins CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Fins Artigo 1 - A Associação dos Auditores Fiscais da Prefeitura Municipal de Campinas é uma sociedade civil, com sede e foro na Cidade de Campinas, na rua General

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo REGULAMENTO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO NO BRASIL SÃO PAULO Artigo 1º O Centro de Arbitragem 1.1. O Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA COMISSÃO DE ENSINO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA COMISSÃO DE ENSINO Capítulo I Da Comissão de Ensino SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA COMISSÃO DE ENSINO Art. 1º - A Comissão de Ensino da SBD é composta por 8 (oito) membros associados titulares há mais

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.980/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011, Seção I, p.225-226) Fixa regras para cadastro, registro, responsabilidade técnica e cancelamento para as pessoas

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO PORTARIA IAC/DG... REGIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TORPICAL E SUBTROPICAL

ESTADO DE SÃO PAULO PORTARIA IAC/DG... REGIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TORPICAL E SUBTROPICAL ESTADO DE SÃO PAULO PORTARIA IAC/DG... REGIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TORPICAL E SUBTROPICAL O Diretor Técnico de Departamento resolve elaborar e implantar o Regimento do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÁO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís - Maranhão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÁO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís - Maranhão UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÁO RESOLUÇÃO N" 607-CONSEPE, de 22 de abril de 2008. Aprova o Projeto de Criaçiio da Liga Acadêmica de Tanatologia - Thânatos e seu Regimento Interno. O Reitor da Universidade

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996 CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objeto e princípios ARTIGO 1.º

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CONGRESSOS

REGULAMENTO GERAL DOS CONGRESSOS REGULAMENTO GERAL DOS CONGRESSOS Este Regulamento, de revisão nº 01, aprovado na reunião do Conselho Superior, no dia 19 de março de 2011, em São Paulo/SP, estabelece as normas e procedimentos para a organização

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 78, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2008. RESOLVE: REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE PROCURADORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DA COMPOSIÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 78, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2008. RESOLVE: REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE PROCURADORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DA COMPOSIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA GERAL DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR (Publicada no DJ, de 28/11/2008, págs. 11/12) (Alterada pela Resolução nº 80, de 24/03/2009) (Alterada pela Resolução nº

Leia mais

Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros

Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros Secção Regional do Sul Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - Objeto e Âmbito 1- O

Leia mais

CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS

CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS Artigo 1º. O Centro Acadêmico IAG Paulo Marques dos Santos C.A.P.M.S. dos estudantes de Geofísica

Leia mais

Estado de Alagoas Conselho Municipal de Assistência Social Campo Alegre AL

Estado de Alagoas Conselho Municipal de Assistência Social Campo Alegre AL Estado de Alagoas Conselho Municipal de Assistência Social Campo Alegre AL RESOLUÇÃO Nº 001/2016 O Conselho Municipal de Assistência Social, no uso de suas atribuições que lhe confere a lei 318/97, reunido

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,

Leia mais