3 - ANÁLISE DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
|
|
- Natan Macedo Borges
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTEÚDO 3 - ANÁLISE DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Informações Gerais Localização e Acessos Origem do Nome e Histórico de Criação Caracterização dos Fatores do Meio Físico Materiais e Métodos Clima i Hidrografia Geologia (Baseado em Reis Neto, 2006) Solos Caracterização do Meio Biológico Métodos e Técnicas Metodologia para o Diagnóstico da Vegetação (Baseado Roderjan e Svolenski, 2006) Metodologia para o Diagnóstico da Fauna Aves (Baseado em Bornschein, 2006) Mamíferos (Baseado em Quadros, 2006) Répteis (Baseado em Morato, 2006) Peixes (Baseado em Grando Jr., 2006) Anfíbios (Baseado em Segalla, 2006) Vegetação (Baseado em Roderjan e Svolenski, 2006) Caracterização das Formações Vegetais Floresta Estacional Semidecidual Submontana Estádio Intermediário da Sucessão Vegetal (capoeirão) Diagnósticos da Fauna no Parque Aves (Baseado em Bornschein, 2006) Riqueza de Espécies Espécies por Hábito Espécies Ameaçadas de Extinção Espécies Endêmicas Espécies Exóticas e Potencialmente Danosas Mamíferos (Baseado em Quadros, 2006) Biologia e Ecologia das Espécies Ameaçadas
2 Répteis (Baseado em Morato, 2006) Peixes (Grando Jr., 2006) Descrição dos Pontos de Amostragem de Peixes Caracterização da Ictiofauna Local Anfíbios (Baseado em Segalla, 2006) Espécies Raras, Endêmicas e Vulneráveis Fatores de Risco Para os Anfíbios Situação Fundiária do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Fogos e Outras Ocorrências Excepcionais Atividades Desenvolvidas no Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Atividades Apropriadas Fiscalização Pesquisa Conscientização Ambiental Relações Públicas / Divulgação Visitação Atividades Conflitantes Aspectos Institucionais do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Pessoal Infra-estrutura, Equipamentos e Serviços Construções Equipamentos Sinalização Recursos Financeiros Estrutura Organizacional Cooperação Institucional Declaração de Significância (Baseado em Morato, 2006)...63 ii
3 LISTA DE TABELAS Tabela Dados da Estação Meteorológica de Palotina Tabela Estações e Trimestres Correspondentes Tabela Temperatura Média Sazonal - Palotina e Toledo Tabela Precipitação Total Sazonal - Palotina e Toledo Tabela Umidade Relativa Média Sazonal - Palotina e Toledo Tabela Insolação Sazonal Tabela Evaporação Sazonal na Estação de Palotina Tabela Direção e Velocidade dos Ventos Tabela Velocidade dos Ventos Tabela Unidade de Mapeamento do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Tabela Tipologia Vegetal e Usos do Solo do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Tabela Resultados da Pesquisa de Serviços Ofertados Tabela Infra-estrutura, Benfeitorias e Equipamentos no Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Tabela Equipamentos Disponíveis para a Unidade Tabela Tábua de Gastos de Acordo com o ICMS Ecológico iii
4 LISTA DE FIGURAS Figura Localização e Acessos ao Município de São Pedro do Iguaçu Figura Localização e Acessos do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Figura Modelo Digital do Terreno da Unidade de Conservação e seu Entorno Figura Temperatura Média Mensal na Região de Palotina e Toledo Figura Precipitação Total Média - Palotina ( ) Figura Umidade Relativa Média Mensal na Região do Parque Figura Insolação Média na Região de Palotina Figura Evaporação Total - Média Mensal Figura Formato do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Figura Mapa de Hidrografia do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Figura Mapa de Hipsometria do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Figura Mapa de Geologia do Parque Figura Mapa de Declividade do Parque Figura Mapa de Solos do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Figura Mapa de Vegetação do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro iv
5 LISTA DE FOTOS Foto Acessos a Unidade de Conservação Foto Formato do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Foto Estação Meteorológica de Palotina - IAPAR Foto Cereus peruvianus na Área de Entorno do Parque Foto Imagens da Situação Encontrada no Rio São Francisco Falso Braço Norte ou Corvo Branco em Relação ao Possível Abandono de Meandro Foto Acúmulo de Água Abaixo do Represamento Foto Pequenas Frações de Terra no Leito do Rio Foto Diferenciação no Volume do Rio de Acordo com as Chuvas Foto Cachoeira no Córrego Mandacaru Foto Afluente da Margem Esquerda Foto Tipo de Rocha Basáltica Encontrada na Estrada Foto Feições Presentes nas Rochas Foto Leito Sazonal do Rio Utilizado Principalmente nos Períodos de Chuva Foto Registro na Área do Entorno da UC Mostrando as Limitações de Drenagem no Solo Próximo à Calha do Rio Foto A Caninana (Spilotes pullatus) e a Muçuarana (Clelia plumbea) Foto Prováveis Espécies de Herpetofauna do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro Foto Cágado Comum (Phrynops geoffroanus) Foto Veículo da Prefeitura Municipal de São Pedro do Iguaçu Foto Escola Ambiental Foto Trilha Tarumã Foto Placas de Sinalização v
3 - ANÁLISE DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
CONTEÚDO 3 - ANÁLISE DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO... 3.1 3.1 - Informações Gerais... 3.1 3.1.1 - Localização e Acessos... 3.1 3.1.2 - Origem do Nome e Histórico de Criação... 3.4 3.2 - Caracterização dos
Leia maisGeotecnologias no planejamento ambiental de trilhas em unidades de conservação
Geotecnologias no planejamento ambiental de trilhas em unidades de conservação Msc. Hélio Beiroz Sistema LABGIS hbeiroz@labgis.uerj.br www.labgis.uerj.br Definições Geotecnologias Conjunto de tecnologias
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE ~ SEA INSTitUTO ESTADUAL DO AMBIENTE -INEA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE ~ SEA INSTitUTO ESTADUAL DO AMBIENTE -INEA 5.5.4. Aumento da mão de obra empregada, informando a quantificação prevista, qualificação
Leia maisO MEIO TERRESTRE. Profa. Sueli Bettine
O MEIO TERRESTRE COMPOSIÇÃO E FORMAÇÃO Profa. Sueli Bettine O SOLO E SUA ORIGEM SUPERFÍCIE SÓLIDA S DA TERRA E ELEMENTO DE FIXAÇÃO DE PLANTAS ORIGEM DESAGREGAÇÃO DE ROCHAS E DECOMPOSIÇÃO DE ANIMAIS E VEGETAIS
Leia maisRESERVA BIOLÓGICA JAÍBA
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Gerência de Projetos e Pesquisas Referências Bibliográficas RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA Gerencia de Projetos e Pesquisa Janeiro /2011 Governo
Leia maisInformações Básicas para Licenciamento de PARCELAMENTO DE SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS Licença Prévia
Informações Básicas para Licenciamento de PARCELAMENTO DE SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS Licença Prévia SMAMA DDRGA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de
Leia maisANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação
Leia mais3.2.5.2.2 - LATOSSOLO VERMELHO eutroférrico típico(lvef)...3.33. 3.3.1 - Metodologia...3.34
3.2.5.2.2 - LATOSSOLO VERMELHO eutroférrico típico(lvef)...3.33 3.3 - Caracterização do Meio Biológico...3.34 3.3.1 - Metodologia...3.34 3.3.1.1 - Metodologia para o Diagnóstico da Vegetação...3.34 3.3.1.2
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais
Leia maisAVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Informações do Processo: Nome do Interessado: Nº do Processo: Data / de 20 Município: Localidade: Vistoria: Data: / / 20 Técnicos
Leia maisANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA
ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo
Leia mais25 ANOS. depesquisaseinovaçõesgeoespaciaisparaaagriculturaeambiente. mateusbatistella@embrapa.br
25 ANOS depesquisaseinovaçõesgeoespaciaisparaaagriculturaeambiente mateusbatistella@embrapa.br 25 Anos em (poucas) Fotos Equipe 1989 1997 Equipe 2006 2013 25 Anos em Relacionamento 25AnosemRelacionamento
Leia mais30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis
Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo
Leia maisProjeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto
Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto
Leia mais1 Computação 2008-2009 (2.º Semestre): Documentos para consulta no exame N.º. Nome completo: Curso: Foto:
1 N.º Nome completo: Curso: Foto: 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ATENÇÃO O ESTUDO DEVE CONTER, COMO ITEM OBRIGATÓRIO, UMA FOLHA
Leia mais1. o ANO ENSINO MÉDIO. Prof. Jefferson Oliveira Prof. ª Ludmila Dutra
1. o ANO ENSINO MÉDIO Prof. Jefferson Oliveira Prof. ª Ludmila Dutra Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. Aula 6 Revisão e avaliação da unidade I. 2 Tempo Estado momentâneo da atmosfera. Determinada
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO
AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO
SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA PILOTO PARA A PROTEÇÃO DAS FLORESTAS TROPICAIS BRASILEIRAS PPG-7
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA PILOTO PARA A PROTEÇÃO DAS FLORESTAS TROPICAIS BRASILEIRAS PPG-7 PROJETO CORREDORES ECOLÓGICOS Corredor Central da Mata Atlântica TOR N o 40 C TERMO DE REFERÊNCIA PARA
Leia maisPLANO DE MANEJO DA ZPA-1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO NORTE-RIO-GRANDENSE DE PESQUISA E CULTURA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO
Leia maisDiário Oficial n 2.605 43, Ano XX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 6 de março de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 002, 04 de março de 2008.
Diário Oficial n 2.605 43, Ano XX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 6 de março de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 002, 04 de março de 2008. Dispõe sobre parâmetros de caracterização e uniformização dos
Leia maisÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4
ÍNDICE GLOSSÁRIO pag 1-3 I APRESENTAÇÃO pag 4 II ASPECTOS LEGAIS pag 5-14 1 Atendimento à Legislação 2 Atendimento ao Estatuto da Cidade 3 Legislação Aplicável III CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO pag
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA PARCELAMENTO DE SOLO: CODRAM 3414,40; CODRAM 3414,50; CODRAM 3414,60; CODRAM 3414,70; CODRAM 3415,10
TERMO DE REFERÊNCIA PARA PARCELAMENTO DE SOLO: CODRAM 3414,40; CODRAM 3414,50; CODRAM 3414,60; CODRAM 3414,70; CODRAM 3415,10 O processo administrativo para aprovação e licenciamento de parcelamentos de
Leia maisÁrea de Propriedade da Federação/Estado/Município ha porcentagem do total %
Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida RPPN Mitra do Bispo Estado Municipio (s) Minas Gerais Bocaina de Minas Nome Instituição Gestora
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia
BIOMAS BRASILEIROS Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMA: É CONJUNTO DE ECOSSISTEMAS TERRESTRES, CLIMATICAMENTE CONTROLADOS, QUE SÃO CARACTERIZADOS POR UMA VEGETAÇÃO PRÓPRIA (RAVEN ET AL., 2001) LOCALIZAÇÃO
Leia maisNOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL QUADRILÁTERO FERRÍFERO
NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL QUADRILÁTERO FERRÍFERO Segunda versão: 21 de maio de 2015 Elaboração INSTITUTO PRISTINO Apoio SOBRE AS NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO
Leia maisANEXO. Laudo de Vistoria Técnica
ANEXO Laudo de Vistoria Técnica 1. CARACTERIZAÇÃO GERAL 1.1. Cadastro Processo AIA/SMA nº: Interessado: Proprietário/Investigado: Assunto: Data de protocolo: Coordenadas UTM Vertical (m): Horizontal (m):
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE INEA
INSTRUÇÃO TÉCNICA CEAM/DILAM Nº 26/2013 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) PARA ANÁLISE DA VIABILIDADE AMBIENTAL
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
ANEXO 7 - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL - RCA O presente Termo de Referência tem como objetivo estabelecer um referencial para a elaboração do Relatório de Controle
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisEcologia Geral. Ecologia de Populações
Ecologia Geral Ecologia de Populações CRONOGRAMA DE APS!!! Equipes já definidas? Não esqueçam das datas. Ecologia de Populações Uma população é o conjunto de indivíduos de uma mesma espécie, que compartilham
Leia maisPARECER TÉCNICO Nº 009 /2007(SUPRAM NOR) Nº. 105737/ 2007 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 02213/2005/001/2006
PARECER TÉCNICO Nº 009 /2007(SUPRAM NOR) Nº. 105737/ 2007 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 02213/2005/001/2006 Tipo de processo: Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( ) 1. Identificação Empreendimento
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL RELATÓRIOS DE AUTOMONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO I. CONCEITUAÇÃO GERAL EMISSÕES ATMOSFÉRICAS são aquelas substâncias em forma de partículas, gases
Leia maisNOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL VALE DO PEIXE BRAVO
NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL VALE DO PEIXE BRAVO Terceira versão: 03 de julho de 2015 Elaboração INSTITUTO PRISTINO institutopristino.org.br Apoio SOBRE AS NOTAS TÉCNICAS
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE INEA
INSTRUÇÃO TÉCNICA CEAM/DILAM Nº 14/2015 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA PARA ANÁLISE DA VIABILIDADE AMBIENTAL PARA
Leia maisDMA. Diretrizes para apresentação de projeto de licenciamento de PARCELAMENTO DE SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS. Licença Prévia LP
Diretrizes para apresentação projeto licenciamento Licença Prévia LP A documentação técnica abaixo relacionada ve servir para análise e posterior emissão ou inferimento Licença Prévia - LP. A documentação
Leia mais1.1. Fonte: Elaborado por STCP Engenharia de Projetos Ltda., 2011.
1 - APRESENTAÇÃO A Área de Proteção Ambiental (APA) Serra Dona Francisca, localizada no município de Joinville/SC, com área mapeada de 40.177,71 ha, foi criada através do Decreto n 8.055 de 15 de março
Leia maisFicha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida. Informações Básicas. Nome da Unidade/Área Protegida Parque Estadual da Ilha Anchieta
Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida Parque Estadual da Ilha Anchieta Estado Municipio (s) São Paulo Ubatuba Nome Instituição Gestora
Leia maisSumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3
Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente
INSTRUÇÃO TÉCNICA DECON Nº 08/2008 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA PARA A IMPLANTAÇÃO DE LINHA DE TRANSFERÊNCIA
Leia maisMETODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL
METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal
Leia maisNOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL BACIA DO SANTO ANTÔNIO
NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL BACIA DO SANTO ANTÔNIO Terceira versão: 03 de julho de 2015 Elaboração INSTITUTO PRISTINO institutopristino.org.br Apoio SOBRE AS NOTAS TÉCNICAS
Leia maisDelimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013
Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Introdução e Objetivos Anualmente inúmeros desastres decorrentes de eventos
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Sistema de Drenagem Urbana
Leia maisCurso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental
Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental I - Objetivos: Formar profissionais habilitados para desempenhar as funções de Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental. II - Público Alvo:
Leia maisANEXO III DO PARECER ÚNICO
Página: 1 de 4 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD ANEXO III DO PARECER ÚNICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Tipo de Requerimento
Leia maisEscorregamentos de terra O Evento de SC
ISBN 92-5-100276-2 Seminário Deslizamentos em SC: causas, consequências, medidas emergenciais e ações futuras 12/02/2009 Joinville - SC Escorregamentos de terra O Evento de SC Fernando A. M. Marinho Universidade
Leia maisCadastro de Sítio de Coleta Programa de Pesquisa em Biodiversidade
Nome Sítio: Trilha A Resex Canutama Sigla Sítio: A Núcleo: Cadastro de Sítio de Coleta Descrição Sítio: Trilha localizada na Reserva Extrativista Canutama, no município de Canutama, na margem esquerda
Leia maisPROJETOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA
PROJETOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA CASE: PASSO A PASSO SUMÁRIO Principais benefícios de Investir em energia eólica no Brasil. Etapas para implantação de um parque eólico e investimentos associados.
Leia maisFauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental. Dra. Renata Cardoso Vieira
Fauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental Dra. Renata Cardoso Vieira Tipologia de Estudos EIA /RIMA laudo de fauna monitoramento de fauna resgate de fauna IN 146/2007 IBAMA Licenciamento
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,
Leia maisECOTURISMO PEDAGÓGICO NO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DO MORRO DO OSSO, PORTO ALEGRE (RS): UM OLHAR DOS ALUNOS DO CURSO TÉCNICO EM GUIA DE TURSIMO - EaD
ECOTURISMO PEDAGÓGICO NO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DO MORRO DO OSSO, PORTO ALEGRE (RS): UM OLHAR DOS ALUNOS DO CURSO TÉCNICO EM GUIA DE TURSIMO - EaD Michelle Santos da Silveira 1 Rubilar Ritta Jobim 2
Leia maisCONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL. Aula 14.2 Conteúdo: Biomas Brasileiros
Aula 14.2 Conteúdo: Biomas Brasileiros 2 Habilidades: Identificar as principais características que definem os biomas brasileiros, assim como sua localização e diversidade faunística e florística. 3 REVISÃO
Leia maisInstruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA
Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,
Leia maisUsos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão
Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão
Leia maisProtocolo nº: Item: Contratação de empresa para o fortalecimento e implantação da gestão Obras Instalações. Prestação de Serviços
1) Projeto: TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 Ações prioritárias de apoio à gestão da Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN Bacchus: elaboração do Plano de Manejo e apoio à proteção. Assunto: Protocolo
Leia maisGEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.
GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica
Leia maisAnais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014
O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo
Leia maisBonito - Hotel Wetiga - 2ª Expobonito 2010 - Participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Automática 2010 - REPAMS
Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 02/2011 Número de mudas plantadas: 300 (Trezentas) Data dos plantios: dez/ 2010 Patrocinadores: gência r - XVIII Congresso rasileiro de utomática 2010
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 10 DE JANEIRO DE 2007 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
Leia maisQUESTÕES TÉCNICAS PARA SUSTENTABILIDADE DE ATERROS SANITÁRIOS QUESTÕES TÉCNICAS PARA SUSTENTABILIDADE DE ATERROS SANITÁRIOS
*HyORJR0V& *,/)(51$1'2%8(1232/,'252 -XQKR SUSTENTABILIDADE SUSTENTADO = EQUILIBRADO SUSTENTÁVEL Capacidade de satisfazer as nossas necessidades hoje, sem comprometer a capacidade das pessoas satisfazerem
Leia maisMATERIAL DE APOIO PARA INSÍGINIA MUNDIAL DE CONSERVACIONISMO
MATERIAL DE APOIO PARA INSÍGINIA MUNDIAL DE CONSERVACIONISMO 03 DE JULHO DE 2009 ÍTENS DA ETAPA MARROM 1. TOMAR PARTE, DE PREFERÊNCIA EM UM GRUPO, EM DOIS PROJETOS, TAIS COMO: Limpar um arroio, valo ou
Leia maisLEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*
LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações
Leia maisRPPN Fazenda Rio Negro
Sítio Ramsar Área Úmida de Importância Internacional RPPN Fazenda Rio Negro Conservação Internacional 1. Dados G erais Nome da RPPN: Fazenda Rio Negro Proprietário: Conservação Internacional do Brasil
Leia maisÁREA DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO. Fazenda Santa Terezinha Bofete/ SP
ÁREA DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO Fazenda Santa Terezinha Bofete/ SP Outubro, 2014 Área de Alto Valor de Conservação - AAVC O conceito de AAVC foi desenvolvido pelo FSC para ser aplicado inicialmente no
Leia maisMetodologia. Etapas do Projeto de Paisagismo
Metodologia Etapas do Projeto de Paisagismo Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico Aspectos históricos Morfologia do sítio Relações urbanas Aspectos climáticos Caracterização demográfica Elementos
Leia maisINFORMAÇÕES RPPN FAZENDA BARBACENA
INFORMAÇÕES RPPN FAZENDA BARBACENA A instituição da RPPN Reserva Barbacena foi um ato de vontade de seus proprietários, os Srs. Carlos Alberto Longo, Eduardo Longo, George Longo e Liliana Junqueira Longo,
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia maisEstrutura do trabalho
Estrutura do trabalho Primeira Parte Processamento da informação; Percepção da realidade e Visão sistêmica Apresentação do texto Alegoria da Caverna Segunda Parte Definição de bacia hidrográfica, Estrutura
Leia maisLUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA
LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO
DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;
Leia maisVEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba
VEGETAÇÃO As formações vegetais são tipos de vegetação, facilmente identificáveis, que dominam extensas áreas. É o elemento mais evidente na classificação dos ecossistemas e biomas, o que torna importante
Leia maisCentro Universitário de Belo Horizonte- UNIBH EDUCAÇÃO AMBIENTAL: BIODIVERSIDADE E URBANIZAÇÃO DO PARQUE AGGEO PIO SOBRINHO/BURITIS, BELO HORIZONTE/MG
Centro Universitário de Belo Horizonte- UNIBH EDUCAÇÃO AMBIENTAL: BIODIVERSIDADE E URBANIZAÇÃO DO PARQUE AGGEO PIO SOBRINHO/BURITIS, BELO HORIZONTE/MG Cleane Fernandes Britis¹; Denílson Martins Sabino
Leia maisBiomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior
Leia maisCONTEÚDO 1.1 OBJETIVOS...1.1 1.2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO...1.2 1.3 ESTRUTURA DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS...1.3 3.1 INTRODUÇÃO...3.1
CONTEÚDO Pág. 1 INTRODUÇÃO...1.1 1.1 OBJETIVOS...1.1 1.2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO...1.2 1.3 ESTRUTURA DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS...1.3 2 CONTEXTO GEOGRÁFICO...2.1 3 CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO MINERAL...3.1
Leia maisLEVANTAMENTO DAS ÁREAS VEGETADAS PARA A ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR: UM ESTUDO DE CASO DOS BAIRROS BENFICA E CENTRO, JUIZ DE FORA MG.
LEVANTAMENTO DAS ÁREAS VEGETADAS PARA A ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR: UM ESTUDO DE CASO DOS BAIRROS BENFICA E CENTRO, JUIZ DE FORA MG. Resumo Débora Couto de Assis Universidade Federal de Juiz de Fora,
Leia maisLocalização da Área de Estudo 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012). Elaboração: Wallace Ribeiro e Mattheus Oliveira.
Localização da Área de Estudo 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012). Área de Estudo Limites Municipais 2013 Fontes: IBGE (2010a, 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012).
Leia maisLEGISLAÇÃO DE ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
LEGISLAÇÃO DE ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ANEXO IX TEXTO ATUALIZADO DA LEI MUNICIPAL N o 2.683/82 ATÉ 24/02/14 (NÃO SUBSTITUI O TEXTO ORIGINAL) ANEXO IX - RESTRIÇÕES APLICÁVEIS ÀS ÁREAS SUJEITAS
Leia maisGEOTECNOLOGIAS APLICADAS A SIMULAÇÃO DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA FRANCIENNE GOIS OLIVEIRA
GEOTECNOLOGIAS APLICADAS A SIMULAÇÃO DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA FRANCIENNE GOIS OLIVEIRA Sabendo-se que a erosão pode comprometer até mesmo o volume de água de uma bacia hidrográfica, o presente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Cartografia Sistemática e Temática (IAD319) Prof. pablosantos@ufba.br 08 a Aula INFORMAÇÃO E REPRESENTAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA Londrina, 19 de janeiro de 2012 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho desenvolvida em 2011 voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 Porto Alegre, março de 2014 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 das Licenças de Operação LO LO 7961/2012, concedida a Vêneto
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 11 DE JANEIRO DE 2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 11 DE JANEIRO DE 2007 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso das atribuições legais previstas no art.
Leia maisOs impactos ambientais de maior incidência no país
Os impactos ambientais de maior incidência no país Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais Perfil dos Municípios Brasileiros/MUNIC 2008, realizada regularmente pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisCONTEXTO linha do tempo
CONTEXTO linha do tempo CONTEXTO - hoje As terras foram subdivididas em 31 lotes, levando em conta: Localização, acesso e proximidade a centros urbanos Aptidão agrícola mapeamento de tipo de solos, topografia
Leia maisOs pontos cardeais, colaterais e subcolaterais
Os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais Dois trópicos e dois círculos Polares Tipos de Escalas Gráfica Numérica 1 : 100.000 Principais projeções cartográficas Cilíndrica Cônica Azimutal ou Plana
Leia maisTema Elemento geográfico Arquivo shape (.shp) Tipo de objeto Vegetação e ocupação
Prefeitura Municipal de Porto Empréstimo 1095/OC-BR Concorrência Pública Nacional 101/01 Contrato FAURGS/PMPA Processo administrativo 01.070798.01-0 1. Apresentação Este Cd contém uma versão digital de
Leia mais22o. Prêmio Expressão de Ecologia
22o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Vista do corte raso da vegetação sob a rede anterior ao Projeto. Unidade de Conservação e formação dos corredores vegetados após implantação do Projeto. Área
Leia maisPedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br
Pedologia Professor: Cláudio Custódio Conceitos: Mineração: solo é um detrito que deve ser separado dos minerais explorados. Ecologia: é um sistema vivo composto por partículas minerais e orgânicas que
Leia maiso Cerrado Pé-de-Gigante ecologia e conservação
o Cerrado Pé-de-Gigante P A R Q U E E S T A D U A L D E V A S S U N U N G A ecologia e conservação GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Geraldo Alckmin Governador SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE José Goldemberg
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia mais6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08)
6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08) Curitiba/PR Julho de 2012 1 1 INTRODUÇÃO: A Ingá Engenharia e Consultoria Ltda. vem
Leia maisEstudo de caso Ministério Público do Estado de Minas Gerais
Valoração Ambiental Estudo de caso Ministério Público do Estado de Minas Gerais Analistas Ambientais: Nivaldo Caetano da Cunha (Engenheiro Florestal) nicclaudo@yahoo.com.br Almir Lopes Loures (Engenheiro
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
Leia mais