EM CONTABILIDADE GERENCIAL

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1 puniversidade REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS, CONTÁBEIS, ECONÔMICAS E DA COMUNICAÇÃO CURSO DE POS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CONTABILIDADE GERENCIAL A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS,NÃO APENAS PARA REDUZIR A CARGA TRIBUTÁRIA, MAS TAMBÉM PARA UMA MELHOR GESTÃO EMPRESARIAL ÁUREO ARNDT EUSÉLIA PAVEGLIO VIEIRA IJUÍ(RS) 2012

2 ÁUREO ARNDT A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, NÃO APENAS PARA REDUZIR A CARGA TRIBUTÁRIA, MAS TAMBÉM PARA UMA MELHOR GESTÃO EMPRESARIAL TCC apresentado no Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Contabilidade Gerencial do Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação da Unijuí. EUSÉLIA PAVEGLIO VIEIRA IJUÍ(RS) 2012

3 Agradecimentos Aos meus pais pela concepção da vida e pela educação, À minha companheira Marjana pela paciência, À minha filha Giulia pela compreensão de minha ausência, À minha orientadora Eusélia pela persistência, A todos que, direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho, Meu muitíssimo obrigado.

4 A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS,NÃO APENAS PARA REDUZIR A CARGA TRIBUTÁRIA, MAS TAMBÉM PARA UMAMELHOR GESTÃO EMPRESARIAL RESUMO A contabilidade tributária tem o objetivo de apurar com exatidão o resultado econômico do exercício social e atender as exigências legais impostas pelo fisco, enquanto que o planejamento tributário consiste em um conjunto de sistemas e práticas legais que visam diminuir o pagamento de tributos dentro da elisão fiscal, contemplando diversas informações empresariais, as quais posteriormente podem contribuir na própria gestão da empresa. O presente artigo objetiva demonstrar que o planejamento tributário tem importância fundamental na gestão das micro e pequenas empresas,abordando não somente a área tributária, o que já seria um bom motivo para realizá-lo, mas principalmente na gestão do negócio como um todo.o estudo evidencia que o conhecimento da legislação por parte dos proprietários de empresas de pequeno e médio porte, ou o seu maior relacionamento com o profissional da contabilidade, que é a pessoa habilitada para lhe auxiliar nesta área, faz com que ele comece a utilizar a contabilidade para outros fins que não seja somente o de pagar menos impostos. Desperta o interesse em ter mais informações e usá-las como ferramentas de gestão, obtendo desta forma mais controle e melhores resultados em seu empreendimento. Observa-se que, na maioria dos casos,os empresários têm receio da contabilidade, mas quando eles conhecem os seus benefícios, visualizamos vantagens e, principalmente,a utilizam para outros fins que não sejam os exigidos por lei, ele coloca em prática uma nova forma de gestão, baseada em dados e informações reais.desta forma, para elaborar oplanejamento tributário existe a necessidade de apurar todas as informações de forma correta, possibilitando realizar uma análise comparativa da situação atual, para uma situação projetadade acordo com a realidade da empresa, isto é, formalizando todas as suas operações.o resultado do trabalho consiste no desenvolvimento de um software para os profissionais da área contábil, onde ele informa todos os dados necessários para a realização do planejamento tributário e consegue por meio dele definir, em conjunto com o empresário, qual a melhor forma de tributação para a sua empresa (Simples, Presumido, Real). Constatou-se na prática que os resultados são surpreendentes, na maioria das vezes, a empresa sonega informações, opta por um regime de tributação mais simplificado, corre riscos, perde o controle e acaba pagando mais impostos do que se formalizasse todas as suas operações. Observou-se que muitas empresas estão optando pela tributação no modelo proposto pelo Simples Nacional porque não conseguiram se adaptar às exigências impostas pelo SPED, porém, não sabem o quanto está custando esta sua ineficiência, se estão pagando mais impostos nesta modalidade ou não. Cabe ao Contador, por meio da realização do planejamento tributário, mostrar ao empresário qual a melhor opção tributária para o seu empreendimento. Quando o empresário percebe que está pagando mais impostos porque sua empresa não está preparada para atender as exigências legais, ele solicita apoio ao contador para organizá-la de tal forma que venha a recolher legalmente menos impostos. Mas para isto, o Contador necessita de ferramentas e tecnologias que qualifiquem a informação, onde o maior ganho na aplicação do software proposto, é que a contabilidade irá espelhar a real situação do empreendimento, e a partir daí, ele poderá, com o auxílio de seu Contador, traçar novas metas e objetivos, buscando sempre melhores resultados e tornando a gestão de sua empresa mais competitiva. Palavras-chave: Planejamento Tributário, Impostos, Contabilidade, Gestão. Área Temática: Contabilidade tributária: Planejamento tributário.

5 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 7 LISTA DE QUADROS... 8 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DO TEMA REFERENCIAL TEÓRICO Finalidades do Planejamento Tributário A Contabilidade como Base do Planejamento Tributário FORMAS DE TRIBUTAÇÃO Lucro Presumido Lucro Real Lucro Real Anual Lucro Real Trimestral Simples Nacional DEMAIS IMPOSTOS INCIDENTES PARA CÁLCULO DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PIS/COFINS Regime de incidência cumulativa Regime de incidência não-cumulativa Regimes especiais Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) IMPOSTOS DEVIDOS DE ACORDO COM O REGIME DE TRIBUTAÇÃO Simples Nacional Lucro Presumido Lucro Real METODOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA QUANTO AOS OBJETIVOS QUANTO À NATUREZA QUANTO À ABORDAGEM DO PROBLEMA CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA QUANTO AOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS ANÁLISE DOS RESULTADOS: ESTUDO DE CASO DADOS PARA SIMULAÇÃO PREMISSAS Faturamento Compras Folha de Pagamento Custos Com Pessoal Custos Com Pessoal Simples Nacional Custos Com Pessoal Presumido/Real Tabelas do Simples Nacional Perdas de Crédito... 32

6 3.1.6 Estoques Prejuízos Acumulados Imobilizado Custos Fixos IMPOSTOS PRESUMIDO Apuração ICMS Créditos Apuração ICMS Débitos ISSQN Apuração PIS Apuração COFINS Apuração IRPJ Apuração CSLL Total de Impostos Lucro Presumido Indicadores Lucro Presumido APURAÇÃO IMPOSTOS LUCRO REAL Apuração ICMS Apuração ISSQN Apuração PIS Apuração COFINS Apuração Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ Apuração Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL Total de Impostos Lucro Real Indicadores Lucro Real APURAÇÃO SIMPLES NACIONAL Indicadores Simples Nacional RESUMO DOS INDICADORES E TRIBUTAÇÃO POR MODALIDADE CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Dados para simulação Figura 2 - Faturamento Figura 3 - Compras Figura 4 - Folha de Pagamento Figura 5 - Custos Pessoal Simples Nacional Figura 6 - Custos com Pessoal Presumido/Real Figura 7 - Tabelas Simples Nacional Anexo I Comércio Figura 8 - Perdas de Crédito Figura 9 - Estoques Figura 10 - Prejuízos Acumulados Figura 11 - Imobilizado Figura 12 - Custos Fixos Figura 13 - Apuração ICMS Créditos Figura 14 - Apuração ICMS Débitos Figura 15 - Apuração ISSQN Figura 16 - Apuração PIS Figura 17 - Apuração COFINS Figura 18 - Apuração IRPJ Figura 19 - Apuração CSLL Figura 20 - Total de Impostos Lucro Presumido Figura 21 - Indicadores Lucro Presumido Figura 22 - Apuração PIS Figura 23 - Apuração COFINS Figura 24 - Apuração IRPJ Figura 25 - Apuração da CSLL Figura 26 - Total de Impostos Lucro Real Figura 27 - Indicadores Lucro Real Figura 28 - Apuração Simples Nacional Figura 29 - Indicadores Simples Nacional Figura 30 - Indicadores por modalidade de tributação Figura 31 - Resumo dos impostos por modalidade de tributação... 57

8 8 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Exemplo de Prejuízo Fiscal, apurado a partir do prejuízo contábil Quadro 2 - Incidência de Impostos de acordo com o Regime de Tributação Quadro 3 - Faturamento Quadro 4 - Compras Quadro 5 - Folha de Pagamento Quadro 6 - Indicadores por modalidade de tributação... 56

9 INTRODUÇÃO A princípio, pode parecer simplório estarmos falando de planejamento tributário para micro e pequenas empresas, já que existe uma sistemática de recolhimento simplificada (Simples Nacional) criada especialmente para este tipo de empreendimento. Mas quando se depara com alguns dados, verifica-se que este tipo de empreendimento representa a grande maioria das empresas existentes no Brasil e que a maioria delas não está preocupada com a forma de apuração dos impostos. As micro e pequenas empresas representam 97,5% do total de empresas existentes no Brasil(SEBRAE/DIEESE, 2008) e merecem um acompanhamento especial por parte dos governantes e dos profissionais da contabilidade. Eis aí um grande nicho de mercado para a realização do planejamento tributário, considerando as questões fiscais e a efetividade da geração dos dados e informações para a gestão do negócio. A decisão tributária precisa ser efetivada anualmente pelos gestores das empresas, optando pelo lucro real (mensal ou trimestral), lucro presumido ou simples nacional. Essa decisão, na maioria das vezes torna-se complicada em função da falta de informações empresariais e conhecimento da legislação. Conforme a legislação, não é permitida mudança de sistemática dentro do mesmo exercício, a opção por uma das modalidades se torna definitiva durante o ano. Se a opção não for aadequada à situação, vai trazer prejuízos o ano todo, e quando bem sucedida, traz benefícios fiscais e financeiros para a instituição. A opção pelo Simples Nacional deve ser feita até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário. Já a opção pelo Lucro Presumido ou Lucro Real (Mensal/trimestral) deverá ser feita no pagamento da primeira quota do Imposto de Renda da Pessoa jurídica, que é realizado até o último dia útil do mês de abril do ano-calendário. Sabendo-se que o principal desafio do profissional contábil é saber como despertar o interesse do empresário pelo Planejamento Tributário, sensibilizá-lo para organizar a sua empresa, criar um vínculo maior com o seu cliente e agregar valor aos serviços prestados, é temos como objetivo principal deste trabalho, a elaboração de um software a ser utilizado pelos profissionais da área contábil para identificar qual a melhor opção tributária, e desta forma aproximar-se mais do empresário para auxiliá-lo na gestão de seu negócio. Neste sentido, o estudo tem como propósito, demonstrar que na elaboração do efetivo planejamento tributário, é necessário levar em consideração diversas informações especificas de cada caso, e estas servem não apenas para definir a melhor opção tributária, mas também para auxiliar na gestão da empresa, muitas vezes trazendo informações que o

10 10 próprio empresário desconhece, por não analisar o seu negócio através de uma metodologia que lhe permita identificar os seus resultados reais por indicadores, como por exemplo: Lucro Líquido, margem de contribuição, ponto de equilíbrio, eaté estabelecer metas de vendas e estratégias para melhorar o desempenho de sua empresa. Na apuração destas informações, consideram-se receitas, custos, despesas, atividades exercidas, sazonalidades e previsões que deverão ser analisadas para o ano que será feito o planejamento tributário, baseado nos dados contábeis da empresa. Entende-se que aí está uma grande oportunidade do profissional contábil aplicar o seu conhecimento e dar importância à contabilidade, auxiliando o empresário na elaboração de projeções que irão determinar a melhor forma de tributação, bem como, avaliar os resultados destas projeções, sugerindo modificações na gestão em busca do melhor desempenho empresarial. Desta forma, pode-se constituir no empresário a cultura de planejar o seu negócio e verificar antecipadamente o resultado das ações que estão sendo propostas. Por meio dosoftware de planejamento tributário, o empresário com o auxílio de seu contador, pode realizardiversas simulações e ir ajustando os números do negócio até que atinjam o resultado esperado, e a partir de então,implementar ações para que este resultado efetivamente aconteça. A empresa passa a ter um objetivo a ser seguido e tem condições de avaliar mensalmente estes resultados, por meio dos dados e informações contábeis fornecidos pelo profissional da contabilidade. Observa-se que para a realização de um bom planejamento tributário existem premissas que não podem faltar, entre elas, os dados reais da empresa, conhecimento do negócio por parte do empresário para fazer as projeções, conhecimento da legislação tributária (Software de Planejamento Tributário) e um bom relacionamento do profissional contador com o empresário. De forma alguma se pode generalizar, dizendo que para determinado ramo de atividades tal regime de tributação é o melhor, ou ainda, para uma empresa que fatura até tal valor a melhor opção é esta. Pelo contrário, a situação precisa ser analisada caso a caso, empresa por empresa, realizada entre o empresário e o seu contador, cada qual com suas vivências e o seu conhecimento. É com este propósitoque apresentamos o artigo sobre o desenvolvimento dosoftware de planejamento tributário. Buscou-sedesmistificar que a contabilidade é um mal necessário, e sim utilizar a mesma como uma ferramenta que possa facilitar o trabalho do profissional contábil no convencimento do empresário para a escolha da melhor opção tributária, por meio dos relatórios e gráficos disponibilizados pelo software, a partir das informações fornecidas pelo próprio empresário.

11 1DESENVOLVIMENTO DO TEMA 1.1 REFERENCIAL TEÓRICO O planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. De acordo com a Constituição Federal do Brasil de 1988, nos art.1º, IV, art.5º, II, XIII, XIV e XXXIX, art.170 II e IV, todo o contribuinte tem o direito constitucional de gerir seus negócios com liberdade. O principio constitucional não deixa dúvidas que, dentro da lei, o contribuinte pode agir no seu interesse. Planejar tributos é um direito tão essencial quanto planejar o fluxo e caixa, fazer investimentos, etc. Seria inconstitucional,portanto, qualquer lei ou ato dispondo sobre a proibição de se planejar operações para, antes do fato gerador, evitar-se a geração de tributos. Ademais, o próprio Código Tributário Nacional, em seu artigo 110, explicitamente afirma que: Art.110. A lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e forma de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos municípios, para definir ou limitar competências tributárias. Existem duas maneiras para que as empresas paguem menos impostos: A forma legal e a forma ilegal. Na forma legal a empresa optará pela Elisão Fiscal (Planejamento Tributário), que é um conjunto de atos adotados por um contribuinte, autorizados ou não proibidos pela lei, visando uma menor carga fiscal, mesmo quando este comportamento prejudica o Tesouro. Na forma ilegal, por meio da evasão fiscal,ou seja, sonegação. Os tipos mais comuns de elisão fiscal são: 1. Aquela decorrente da própria lei e 2. A que resulta de lacunas existentes na própria legislação No primeiro caso, o próprio dispositivo legal permite ao contribuinte usar de determinados incentivos para redução da carga tributária, como são os casos dos incentivos fiscais instituídos por lei.já na elisão que resulta de lacunas existentes na própria legislação, o contribuinte opta por moldar seus negócios de tal forma que possa obter melhores resultados com o menor ônus tributário possível, utilizando-se de elementos que a lei não proíbe ou que possibilitem evitar o fato gerador de determinado tributo com elementos da própria lei. È o

12 12 caso, por exemplo, de uma empresa solicitar ao seu contador um estudo de reavaliação tributária, onde irá verificar qual a melhor forma de tributação para o seu negócio em determinado período (Simples, Presumido, Real). A lei permite que esta escolha seja feita e os contribuintes têm a liberdade de optar por aquele que seja mais conveniente naquele determinado momento. No caso da evasão fiscal, os dados do IBGE (2005) indicam que o índice médio de sonegação no Brasil é de 26,8% (Corresponde a 9% do PIB), e, por porte, os índices de sonegação são maiores nas pequenas empresas (63,66%). Nas médias empresas os índices encontrados são de 48,94% e nas grandes empresas o percentual foi menor, 27,13%. O objetivo do governo é que em 5 anos o índice médio de sonegação esteja igual ao do Chile (15%) e em 10 anos, esteja equiparado com o índice de países desenvolvidos (7%). Portanto, o Planejamento Tributário, que até pouco tempo era utilizado apenas por grandes corporações, passa a ser fundamental em todos os tipos de organizações, especialmente nas micro e pequenas empresas que correspondem a mais de 97% das empresas brasileiras e também é ondeo índice de sonegação apresenta os maiores percentuais. Em recente artigo publicado na revista Brasil Econômico (2012)sob o título "É Possível Pagar Menos Impostos?" o autor Sérgio Gegers, faz a seguinte colocação: Muitas empresas estão pagando tributos de forma errada, ou seja, pagando mais do que deveriam. Elas passam a seguir um caminho cego, cumprindo apenas as obrigações acessórias necessárias para transmitir as informações para a Receita Federal. Existe uma maneira eficiente de as companhias pagarem impostos de forma justa. Tudo é uma questão de Planejamento Tributário, ou seja, um conjunto de sistemas e práticas legais que visam racionalizar o pagamento de tributos. Portanto, não há outra forma para as empresas conseguirem uma racionalização legal de seus tributos que não seja pelo Planejamento Tributário, e isto tem que ser feito anualmente, de uma forma integrada entre o empresário e o profissional contábil da empresa Finalidades do Planejamento Tributário O planejamento tributário tem um objetivo, a economia (diminuição) legal da quantidade de dinheiro a ser entregue ao governo. Três são as opções para se atingir este objetivo: 1. Evitar a incidência do fato gerador do tributo; 2. Reduzir o montante do tributo, sua alíquota ou reduzir a base de cálculo do tributo;

13 13 3. Retardar o pagamento do tributo, postergando (adiando) o seu pagamento, sem a ocorrência de multa. Planejamento tributário é saúde para o bolso, pois representa maior capitalização do negócio, possibilidade de menores preços e ainda facilita a geração de novos empregos, pois os recursos economizados poderão possibilitar novos investimentos A Contabilidade como Base do Planejamento Tributário A base de um adequado planejamento fiscal é a existência de dados regulares e confiáveis. A contabilidade, sendo um sistema de registros permanentes das operações, é um pilar de tal planejamento. Por contabilidade, entende-se um conjunto de escrituração de receitas, custos e despesas, bem como de controle patrimonial (ativos e passivos), representado por diversos livros, de acordo com o Dec.3000/99 (RIR/99),dentre os quais: 1. Livro Diário 2. Livro Razão 3. Inventário e Controle de Estoques 4. Livro de Apuração do Lucro Real 5. Apuração do ICMS 6. Apuração do IPI 7. Apuração do ISS Tal conjunto de informações e sistemas irá gerar os dados preliminares para análise tributária. Obviamente, se desejarmos reduzir tributos, temos que saber quanto estamos gastando com eles na atualidade. Partimos de um fato real (quanto gastamos) para compararmos com estimativas econômicas (quanto pagaremos). Para que a contabilidade se preste ao planejamento, a mesma deverá estar refletindo a situação real do patrimônio e das receitas e despesas. O planejador de sucesso na área tributária, irá buscar, basicamente: 1. Informações precisas sobre os tributos (base de cálculo, alíquotas, prazos de recolhimento, fato gerador, etc.); 2. Dados internos e externos do contribuinte (lucratividade, volume de negócios, forma de operações, entre outros). Quando se aplicar o planejamento pretendido, a execução do mesmo precisa ser avaliada, à luz de critérios objetivos. Novamente a contabilidade se prestará para tal, pois seus registros evidenciarão, entre outros:

14 14 1. A execução do planejamento tributário trouxe redução de impostos? Quanto? 2. Houve custos adicionais (administrativos, consultoria) nesta implantação? Quais foram estes custos e seu respectivo montante? 3. Baseado nos resultados já alcançados pode-se afirmar que o planejamento fiscal foi aplicado de forma eficaz e econômica? Para que possa se chegar a tais respostas, o sistema contábil adotado pela empresa precisa estar integrado e coordenado com os demais setores, de forma informatizada, visando facilitar o registro dos fatos e contando com a rapidez necessária para a geração de dados confiáveis e periódicos. 1.2FORMAS DE TRIBUTAÇÃO No Brasil, no âmbito da Receita Federal, são permitidas três formas de tributação diferentes para os contribuintes pessoa jurídica, que são: Lucro Presumido, Lucro Real e Simples Nacional, conforme Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99), editado através do Decreto 3000/99 de e através da Lei Complementar 123/06 de que instituiu o Simples Nacional Lucro Presumido O lucro presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda (IR) e da Contribuição Social sobre o Lucro (CL ou CSLL). O lucro presumido pode permitir o planejamento fiscal, desde que se considere suas limitações e restrições específicas, advindas da legislação. Como percentual de lucro fixo, o planejamento deve levar em conta: 1. Se o percentual de cada atividade pode ser reduzido, dentro da tabela, que vai de 1,6 a 32% de presunção do lucro; 2. Se há como reduzir o adicional de 10% do IRPJ, para o lucro presumido trimestral acima de R$ ,00, mediante desmembramento em nova empresa; 3. Se os balanços/balancetes demonstram que esta sistemática é vantajosa ou não; 4. A adoção do regime de caixa, para fins de tributação; 5. A alíquota do PIS (1,65%) e da COFINS (7,6%), para os optantes pelo Lucro Real, que permite aproveitamento de créditos. Consiste na determinação, a cada trimestre, de um resultado (lucro) por meio da aplicação de percentuais sobre a receita bruta da empresa, determinando-se, assim, um valor

15 15 de lucro que é mera presunção (ou seja, não representa o lucro que a empresa efetivamente obteve), apenas para fins fiscais. Em geral, a opção é manifestada com o pagamento da primeira quota ou quota única do imposto de renda devido correspondente ao primeiro período de apuração, sendo considerada para todo o ano-calendário.no Decreto 3000/99, em seu art.516 encontram-se as empresas que podem optar pelo Lucro Presumido em cada ano-calendário. A alíquota de cada tributo (15% ou 25% de IRPJ e 9% da CSLL) incide sobre as receitas com base em percentual de presunção variável (1,6% a 32% do faturamento, dependendo da atividade). Existem alguns tipos de receita que entram direto no resultado tributável, como ganhos de capital. Mas nem todas as empresas podem optar pelo Lucro Presumido, pois há restrições relativas ao objeto social e o faturamento. Esse tipo de tributação é vantajoso para as empresas com margens de lucratividade superiores à presumida. Outro fator de decisão é que as empresas optantes pelo Lucro Presumido não podem aproveitar créditos do PIS e da COFINS no sistema não-cumulativo, apesar de os pagarem com alíquotas mais reduzidas Lucro Real A legislação, para disciplinar a sistemática de apuração dos lucros tributáveis ou prejuízos posteriormente compensáveis, impõe algumas regras para harmonizar o resultado societário ao resultado fiscal. Desta forma, por exemplo, algumas despesas, custos, receitas e ganhos embora sejam contabilizados para fins societários devem ter os seus efeitos anulados para a apuração do resultado fiscal, originando assim ajustes ao lucro contábil, mediante exclusões e adições previstas na legislação, para fins de determinar o chamado Lucro Real. Lucro real é o lucro líquido do período de apuração (apurado contabilmente) ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pelo Regulamento (Decreto Lei 1.598/1977). Portanto, nem sempre o lucro (ou prejuízo) real será igual ao lucro (ou prejuízo) contábil. Quadro 1 -Exemplo de Prejuízo Fiscal, apurado a partir do prejuízo contábil 1. Prejuízo Contábil apurado na escrituração ( ,00) 2. Adições ao Lucro Real Despesas não dedutíveis ,00 3. Exclusões ao Lucro Real Equivalência Patrimonial Credora ,00 4. Prejuízo fiscal no Período ( ) ( ,00) Fonte: Planejamento Tributário Júlio César Zanluca

16 16 O Imposto de Renda incide sobre o resultado (lucro) efetivamente apurado pela pessoa jurídica segundo sua escrituração contábil (feitos alguns ajustes determinados pela legislação fiscal), observando-se que: a) Sua determinação deve ser precedida da apuração do lucro líquido contábil de cada período de apuração, este resultado é ajustado extracontabilmente, num livro específico denominado Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR); b) Na prática a empresa apura dois lucros, um contábil e outro fiscal, que servirá de base de cálculo para Imposto de Renda Pessoa Jurídica; c) Portanto, para efeitos fiscais a tributação com base no Lucro Real exige a manutenção de escrituração contábil completa. (IOB, 2012, p.21). No Decreto 3000/99 art.246 e na Lei 9.718/98 art.14,encontram-se todas as empresas que estão obrigadas ao regime de tributação com base no Lucro Real, em cada anocalendário.o Lucro Real pode ser apurado de duas formas: Lucro Real Anual No Lucro Real anual por estimativa, a empresa pode recolher os tributos mensalmente calculados com base no faturamento, de acordo com percentuais sobre as atividades, aplicandose a alíquota do IRPJ e da CSLL, de forma semelhante ao Lucro Presumido. Nesta opção, a vantagem é a possibilidade de levantar balanços ou balancetes mensais (Balanço ou Balancete de Suspensão ou Redução), reduzindo ou suspendendo-se o valor do recolhimento, caso o Lucro Real apurado for efetivamente menor que a base presumida.no final do ano, a empresa levanta o balanço anual e apura o Lucro Real no exercício, ajustando o valor dos tributos ao seu resultado real Lucro Real Trimestral No Lucro Real trimestral, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no balanço apurado no final de cada trimestre civil. Desta forma, o lucro do trimestre não se soma ao prejuízo fiscal dos trimestres seguintes, ainda que dentro do ano-calendário. O prejuízo de um trimestre poderá deduzir somente até o limite de 30% do lucro dos trimestres subsequentes. Essa pode ser uma boa opção para empresas com lucros constantes. Contudo, para contribuintes cujo faturamento é irregular, a opção pelo Lucro Real anual pode ser mais vantajosa. Além disso, o prejuízo apurado no próprio ano pode ser compensado integralmente com lucros do exercício.

17 Simples Nacional O Simples Nacional é um regime tributário simplificado previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte (EPP), a partir de 1º de julho de Considera-se ME, para efeito do Simples Nacional, a pessoa jurídica que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil. No caso da EPP, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360 mil e igual ou inferior a R$ 3,6 milhões.a Lei Complementar nº 123/2006 em seu artigo 17, relaciona que tipo de empresas estão impedidas de optar pelo regime simplificado do Simples Nacional. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes tributos: Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), Contribuição para o PIS/PASEP, Contribuição Patronal Previdenciária (CPP), Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). O Simples Nacional tem por característica ser um imposto progressivo e cumulativo, isto é, quanto mais a empresa fatura, maior a alíquota do imposto que irá recolher (Progressivo). Da mesma forma, não permite apropriação de qualquer tipo de crédito para fins de apuração de impostos, a base de cálculo é o faturamento da empresa independente do volume de compras e resultados obtidos (Cumulativo). 1.3 DEMAIS IMPOSTOS INCIDENTES PARA CÁLCULO DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Além do Imposto de Renda e da Contribuição Social, existem outros impostos que precisam ser calculados conjuntamente para verificar qual a melhor opção tributária para a empresa PIS/COFINS As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, além das duas regras gerais de apuração (cumulativa e não-cumulativa), possuem diversos regimes especiais de apuração.

18 Regime de incidência cumulativa A base de cálculo é o total das receitas da pessoa jurídica, menos as exclusões permitidas, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 0,65% e 3%.As pessoas jurídicas, ainda que sujeitas à incidência não-cumulativa, submetem à incidência cumulativa as receitas elencadas no art.10, VII a XXV da Lei nº , de Regime de incidência não-cumulativa A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, com a incidência nãocumulativa, é o valor do faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil (Lei nº , de 2002, art 1º, 1º e 2º e Lei nº , de 2003, art. 1º, 1º e 2º).. Permite o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. Nesse regime, as alíquotas são, respectivamente, de 1,65% e 7,6% Regimes especiais A característica comum é alguma diferenciação em relação à apuração da base de cálculo e/ou alíquota. A maioria dos regimes especiais se refere à incidência especial em relação ao tipo de receita e não a pessoas jurídicas, devendo a pessoa jurídica calcular ainda a Contribuição para o PIS/PASEP e a COFINS no regime de incidência não-cumulativa ou cumulativa, conforme o caso, sobre as demais receitas Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) A Contribuição Patronal Previdenciária, para a seguridade social, de que trata o art.22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, é devida por todas as empresas optantes pelo Lucro Real e pelo Lucro Presumido, e no caso do Simples Nacional, por toda a microempresa e empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no 5º-C do art.18 da Lei Complementar 123/2006.Dependendo o ramo de atividades da empresa e o valor mensal de sua folha de pagamento, este imposto pode ser decisivo para a escolha da melhor forma de tributação a ser adotada.

19 1.3.3 Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) 19 O ICMS é um imposto estadual incidente sobre a circulação de mercadorias, prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, e é devido por todas as empresas enquadradas na modalidade geral em suas unidades de federação. No caso de empresas optantes do Simples Nacional, dependendo da unidade em que está situada, poderá haver incidência deste imposto em algumas operações. Instituído pelo DECRETO N.º , DE 26 DE AGOSTO DE Neste imposto é importante que se tenha o faturamento por tipo de produto e/ou serviço comercializado, preferencialmente pelo Código Fiscal de Operação (CFOP), pois no regime de apuração do Simples Nacional as mercadorias sujeitas à substituição tributária são calculadas à parte, não havendo incidência do percentual de incidência de ICMS nestes casos. A exemplo da CPP, o ICMS tem um peso muito grande na escolha da melhor opção tributária a ser feita, especialmente nos casos de indústrias e de empresas que compram produtos com um percentual de crédito e o revendem com um percentual diferenciado, a maior. AlgunsEstados cobram o diferencial de alíquota na entrada das mercadorias em suas unidades de federação Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) O ISSQN é um imposto municipal e incide sobre a prestação de serviços de qualquer natureza. Também neste caso há municípios que não fizeram adesão à LC 123/06 e cobram este imposto separadamente, independente de a empresa ser optante ou não do Simples Nacional. As alíquotas variam de município para município e também por ramos de atividades. 1.4 IMPOSTOS DEVIDOS DE ACORDO COM O REGIME DE TRIBUTAÇÃO Os impostos devidos pela empresa dependem do regime tributário que ela escolher, que pode ser o Simples Nacional, o Lucro Presumido ou o Lucro Real.

20 Simples Nacional Por ser o Simples Nacional um regime de tributação simplificado, em uma única guia de recolhimento a empresa quita vários tipos de tributos, porém, dependendo a situação poderá recolher outros impostos além do Simples Nacional. Os impostos são os seguintes: 1. Simples Nacional 2. ICMS (Quando houver diferencial de alíquota e/ou substituição tributária) 3. ISSQN (caso o município não tenha feito adesão à LC 123/06) 4. CPP (caso desenvolva atividades de prestação de serviços referidas no 5º-C do art.18 da Lei Complementar 123/2006) Lucro Presumido O Lucro Presumido é um modelo simplificado, porém mais complexo que o Simples Nacional, e os impostos devidos neste regime de tributação são: 1. Imposto de Renda Pessoa Jurídica-IRPJ (Sobre a receita bruta) 2. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido-CSLL (Sobre a receita bruta) 3. PIS/PASEP (cumulativo) 4. COFINS (cumulativo) 5. CPP 6. ICMS 7. ISSQN Lucro Real O Lucro Real é o modelo mais completo utilizado para apuração dos impostos, pois depende da contabilidade e de outras informações para apurar os impostos, não somente da receita bruta. Os impostos devidos nesta modalidade são: 1. Imposto de Renda Pessoa Jurídica-IRPJ (Sobre o lucro líquido ajustado) 2. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido-CSLL (Sobre o lucro líquido ajustado) 3. PIS/PASEP (não-cumulativo) 4. COFINS (não-cumulativo) 5. CPP 6. ICMS

21 21 7. ISSQN Sintetizando o que foi exposto, apresenta-se um quadro resumo dos impostos devidos, de acordo com o regime de tributação da empresa: Impostos Incidentes Quadro 2 - Incidência de Impostos de acordo com o Regime de Tributação Regime de Tributação Simples Nacional Lucro Presumido Lucro Real Simples Nacional Sim Não Não ICMS Não 1 Sim Sim ISSQN Não 2 Sim Sim CPP Não 3 Sim Sim PIS Cumulativo Não Sim Não PIS Não-Cumulativo Não Não Sim COFINS Cumulativo Não Sim Não COFINS Não-Cumulativo Não Não Sim IRPJ s/receita Bruta Não Sim Não IRPJ s/lucro Líquido Não Não Sim CSLL s/receita Bruta Não Sim Não CSLL s/lucro Líquido Não Não Sim Fonte: Elaborado conforme pesquisa na legislação 1 Somente no caso de adquirir mercadorias de outras Ufs e no caso de Substituição Tributária 2 Somente no caso de empresa prestadora de serviços estabelecida em município que não aderiu à LC 123/06 3 Somente no caso de empresa que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no 5º-C do art.18 da Lei Complementar 123/2006.

22 2 METODOLOGIA A metodologia, no estudo científico, busca mostrar os caminhos pelo qual o pesquisador deve passar, para que seu trabalho apresente validade desde o levantamento das informações até a análise e o relato destas. A metodologia define os instrumentos, métodos e técnicas, os objetos, materiais, e as referencias teóricas, na busca de conhecer a realidade, relacionando trabalhos teóricos e empíricos. Diante disso, define-se a metodologia desta pesquisa, no âmbito de seus objetivos, como sendo um estudo aplicado, com investigação exploratória, e descritiva de forma qualitativa. Quanto aos procedimentos técnicos, que são os meios de investigação, utilizou-se de pesquisa bibliográfica, documental, e estudo de caso. 2.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA QUANTO AOS OBJETIVOS QUANTO À NATUREZA O estudo aplicado, segundo Vergara (2009, p. 43) é fundamentalmente motivado pela necessidade de resolver problemas concretos. Neste sentido, Cardoso (2012) descreve que a pesquisa objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos, envolvendo verdades e interesses locais. Busca-se, com a investigação exploratória, proporcionar uma visão geral de um determinado fato, aproximando o pesquisador com o tema em estudo. Vergara (2009) destaca que, não se deve confundir com leitura exploratória. Por outro lado, Gil (2002) comenta que este tipo de pesquisa tem como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições QUANTO À ABORDAGEM DO PROBLEMA Quanto às formas de abordagens do problema tem-se o método qualitativo, que traduz em números opiniões e informações. Utiliza-se da base estatística e busca o maior número de respostas para validar sua abordagem, busca uma análise mais superficial, mas que se possa generalizar para a população. Mas neste estudo se enquadra melhor o método qualitativo, que busca os elementos subjetivos, e não estatísticos. Prioriza-se a interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados, buscando aprofundar as análises. Neste aspecto,

23 Cardoso (2012) contribui dizendo que o foco principal desta abordagem é, os processos e as relações dos indivíduos com o mundo real CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA QUANTO AOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS A pesquisa bibliográfica é o mais amplo procedimento técnico, utilizada em todas as formas de pesquisa. Na visão de Vergara (2009, p.43) trata-se de estudo sistematizado que fornece instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa, mas também pode esgotar-se em si mesmo. Para Gil (2002, p. 44) é desenvolvida com base em material já elaborado, constituindo principalmente de livros e artigos científicos. Com o objetivo de complementar o levantamento de informações, utiliza-se a investigação documental que, conforme Gil (2002) explica, podem ser de primeira mão, quando os documentos não receberam nenhum tratamento analítico e estão conservados em arquivos de órgãos públicos ou instituições privadas. Já os documentos de segunda mão são aqueles que já tiveram algum tipo de análise. Finalmente para completar o arcabouço metodológico deste trabalho, foi utilizado o estudo de caso. Em sua contribuição Vergara (2009) coloca que se trata de estudo de uma ou poucas unidades, com caráter de profundidade e detalhamento. Sob a visão de Yin (2001, p. 32) o estudo de caso é uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não são claramente definidos. O Plano de coleta de dados teve como bases a observação, entrevistas e a documentação fornecida pela empresa. A análise dos dados foi realizada através da digitação dos dados fornecidos no software proposto no trabalho e elaboração de relatórios, gráficos e laudo com parecer sobre qual a melhor opção tributária para a empresa.

24 3 ANÁLISE DOS RESULTADOS: ESTUDO DE CASO Na sequência apresenta-se o estudo desenvolvido, que se constitui em um software, onde constam todas as premissas básicas para a realização do Planejamento Tributário e pode auxiliar o profissional contábil na indicação da melhor forma de tributação ao seu cliente.a ideia do software é que o contador preencha os campos com os dados da contabilidade da empresa referente ao ano-base, e após vá até o cliente, e juntamente com ele faça as projeções (incrementos) para o ano projetado. O Planejamento Tributário tem que ser realizado antes do pagamento da primeira quota do imposto. Desta forma o contador estará aproximando-se do cliente, comprometendo ele com o Planejamento e poderá apresentar os resultados projetados de acordo com as informações do próprio cliente. Ao final o software irá indicar por meio dos relatórios e gráficos a melhor opção tributária (Simples, Presumido, Real), resultado líquido, ponto de equilíbrio e metas de vendas para um lucro pré-determinado, em cada uma das situações. A simulação do estudo esta baseado na Empresa Fictícia Ltda., é uma empresa do ramo agropecuário localizada no interior do Rio Grande do Sul e sua opção antes da realização do Planejamento Tributário era o Simples Nacional. 3.1 DADOS PARA SIMULAÇÃO PREMISSAS A tela apresentada na figura a seguir, corresponde aos dados para simulação (Premissas). Em seu rodapé encontram-se 16 abas(similares ao Excel) que necessitam ser abertas e preenchidas com os dados da empresa, e correspondem às informações necessárias para realização do Planejamento Tributário, são elas: 1. Dados do Escritório ou consultoria Contábil (para fins de identificação nos relatórios) 2. Plano de Contas 3. Empresas 4. Dados de Simulação 5. Faturamento 6. Compras 7. Folha de Pagamento 8. Custos de Pessoal 9. Tabelas do Simples Nacional 10. Perda de Créditos

25 Estoques 12. Saldo de Prejuízos Acumulados 13. Imobilizado 14. Custos Fixos 15. Impostos Presumido 16. Impostos Real Figura 1 - Dados para simulação Fonte: Software proposto Nos dados para simulação constam o ano-base e o ano a projetar, ramo de atividades da empresa (pode ser multisetorial) e demais informações específicas da empresa. No caso da empresa em estudo, o ramo de atividades é o comércio varejista, e é o que foi informado no sistema, conforme pode se observar. Foi considerado o valor de R$ ,00 (Sessenta mil reais) de Lucro para a empresa, como forma de remuneração do capital investido e desta forma determinar a meta de vendas para o período.

26 Faturamento Na tela seguinte, precisa ser preenchido o faturamento da empresa, que é a base para o cálculo do Simples Nacional e do Lucro Presumido, já no Lucro Real são levados em conta várias outras informações, e a tributação é sobre o lucro líquido da empresa Figura 2 - Faturamento Fonte: Software proposto O faturamento tem que ser dividido de acordo com o ramo de atividades (Indústria, Comércio, Serviços), além de algumas particularidades, tais como: vendas para o exterior, produtos com tributação monofásica de PIS e COFINS, separação dos serviços de acordo com a tributação do Simples Nacional, tributadas integralmente, redução de base de cálculo e substituição tributária. É informado o valor do ano-base e o empresário informa qual a previsão de incremento ou decréscimo para o ano a projetar. A Empresa Fictícia Ltda. possui apenas vendas internas no varejo, e seu diretor previu um incremento no faturamento de 6% para o ano seguinte, discriminados conforme o quadro seguinte:

27 27 Quadro 3 - Faturamento 1. Tributada/Redução Base de Cálculo ,83 2. Isenta/Diferida ,66 3. Substituição Tributária ,83 4. FATURAMENTO TOTAL ,32 Fonte: dados conforme pesquisa Compras Outro fator determinante para que se obtenha a melhor opção tributária é o valor das compras no período, pois nos casos do lucro real e lucro presumido elas geram direito a créditos de impostos. Figura 3 - Compras Fonte: Software Proposto A empresa Fictícia Ltda. comprou somente do mercado interno e a exemplo do faturamento, foi previsto um incremento de 6% para o ano projetado. Caso houvesse realizado compras de outras unidades da federação, haveria o diferencial de alíquota no caso de opção pelo Simples Nacional. As compras foram desmembradas da seguinte forma:

28 28 Quadro 4 - Compras 1. Tributada/Redução Base de Cálculo ,22 2. Isenta/Diferida ,71 3. Substituição Tributária ,22 4. COMPRAS TOTAIS ,15 Fonte: Dados conforme pesquisa Folha de Pagamento Outro dado relevante para a elaboração do planejamento tributário é o custo com pessoal. As empresas optantes pelo Simples Nacional não tem os encargos previdenciários (Com exceção das prestadoras de serviços enquadradas na Tabela IV). Para saber quais os encargos sobre a folha de pagamento, os rendimentos percebidos pelos funcionários tem que ser separados entre Tributáveis e Não Tributáveis. Sobre os rendimentos tributáveis haverá incidência de encargos previdenciários, férias, 1/3 de férias, 13º salário, FGTS e multa rescisória de 50%, se for o caso. No software proposto foi ainda prevista a possibilidade de informar outros benefícios recebidos pelos funcionários, e sobre os quais não há incidência de encargos sociais (Unimed, vale-transporte, auxílio creche, vale-alimentação, entre outros). Figura 4 - Folha de Pagamento Fonte: Software Proposto

29 29 Vale lembrar que no caso de empresas que possuam mais de um ramo de atividades (Indústria/comércio/serviços), os valores tem que ser alocados de acordo com o efetivamente alocado para cada ramo de atividades, de acordo com as tabelas do Simples Nacional. Quadro 5 - Folha de Pagamento 1. Rendimentos Tributáveis ,20 2. Rendimentos Não Tributáveis 6.487,20 3. Demais Rendimentos 2.289,60 4. Total Rendimentos Funcionários ,00 Fonte: Dados conforme pesquisa No caso da Empresa Fictícia Ltda. há somente funcionários no setor de comércio (Tabela I do Simples Nacional) e foi considerado um aumento de 7% nos rendimentos tributáveis e 6% nos rendimentos não tributáveis e demais rendimentos, sendo que a situação ficou conforme o quadro 3 acima Custos Com Pessoal Após informados os valores das remunerações percebidas pelos funcionários, há necessidade de se calcular os demais custos sobre a folha de pagamento (encargos sociais e trabalhistas), e estes variam de acordo com a tributação da empresa Custos Com Pessoal Simples Nacional As empresas optantes pelo Simples Nacional estão desobrigadas de recolhimento de obrigações previdenciárias, com exceção dos casos citados no item

30 30 Figura 5 - Custos Pessoal Simples Nacional Fonte: Software proposto Sua obrigação é apenas de cumprir as obrigações sociais, como é o caso da Empresa Fictícia Ltda. Os encargos sociais da empresa são os da figura acima, e representam um custo total de R$ , Custos Com Pessoal Presumido/Real No caso das empresas optantes pelo Lucro Real ou Presumido, além dos encargos acima citados incidentes sobre as empresas optantes pelo Simples Nacional, há também os demais encargos sociais (Não é o caso da Empresa Fictícia Ltda.), conforme a figura a seguir.

31 31 Figura 6 - Custos com Pessoal Presumido/Real Fonte: Software Proposto No caso da Empresa Fictícia Ltda. o total dos custos com pessoal nas modalidade Presumido ou Real é de R$ ,14 Observa-se que no caso da Empresa Fictícia Ltda. os custos totais com pessoal representaram R$ ,96 (Simples Nacional) e, caso tivesse optado pelo Lucro Real ou Presumido, seu custo total com pessoal seria de R$ , Tabelas do Simples Nacional Conforme vimos no item (Faturamento), as receitas forma divididas de acordo com as atividades da empresa. Isto ocorre devido ao fato de o Simples Nacional possuir cinco tabelas diferenciadas para tributação do Faturamento. Elas são divididas da seguinte forma: 1. Anexo I - Faturamento Comércio 2. Anexo II - Faturamento Indústria 3. Anexo III - Faturamento Serviços 4. Anexo IV - Faturamento Serviços 5. Anexo V - Faturamento Serviços

32 32 Figura 7 - Tabelas Simples Nacional Anexo I Comércio Fonte: Software Proposto As receitas de faturamento do comércio e indústria, bem como dos serviços que deverão ser alocados para fins de cálculo nos anexos III, IV e V, estão descritos na LC 123/06, art.18. No Simples Nacional, a empresa paga um documento único que unifica vários impostos. No caso da Empresa Fictícia Ltda. a sua receita é tributada de acordo com o Anexo I do Simples Nacional (Comércio), conforme a figura acima Perdas de Crédito De acordo com o art.340 do Decreto 3.000/1999 RIR, poderão ser contabilizados como perdas os créditos, sem garantia de valor, até R$ 5.000,00, por operação, vencidos há mais de seis meses, e os acima deste valor, até R$ ,00, vencidos há mais de um ano, bem como contra devedor declarado falido.

33 33 Figura 8 - Perdas de Crédito Fonte: Software Proposto Os créditos tem que estar escriturados na contabilidade regular da empresa. No caso da Empresa Fictícia Ltda. temos o valor de R$ ,60 referente ao ano anterior, e com base no histórico da empresa, foi acrescentado o percentual de 1% sobre o total de vendas do dano base projetado para esta provisão, ou seja, mais R$ ,78. Portanto, o total de perdas de crédito para o ano projetado é de R$ ,38. Lembramos que tal valor só pode ser deduzido do imposto caso a empresa opte pelo lucro real, pois este valor irá para a despesa do exercício e será lançado na conta perdas de crédito Estoques Caso a empresa seja optante pelo Simples Nacional e resolva migrar para a tributação pelo Lucro Real ou Presumido, terá direito á créditos de ICMS, PIS e COFINS (Caso do Lucro Real) e de ICMS (Caso do Lucro Presumido) sobre os valores registrados no estoque. No caso da Empresa Fictícia Ltda. os estoques estão distribuídos conforme figura acima, sendo que o percentual médio de crédito de ICMS é de 10% sobre as mercadorias tributadas. Portanto, neste caso, o valor do crédito do ICMS a que a empresa terá direito no caso de opção pelo Lucro Real ou Presumido será de R$ 4.238,03.

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