A IMPORTANCIA DO CUSTEIO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS COMO VANTAGEM COMPETITIVA: CASO LOGÍSTICO EM MORRINHOS/CE.

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1 A IMPORTANCIA DO CUSTEIO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS COMO VANTAGEM COMPETITIVA: CASO LOGÍSTICO EM MORRINHOS/CE. Jander Neves 1 Resumo: Este artigo foi realizado na empresa Comercial Alkinda, tendo como objetivo geral que é identificar e analisar as vantagens competitivas e os benefícios criados pela cadeia de suprimentos como ferramenta de redução de custo, de tempo e processo da Comercial Alkinda. E seus objetivos específicos: Levantar informações de como se conduz a qualidade dos produtos que passam pela estocagem e armazenagem e o melhor para o tempo e custo direcionado com o processo de armazenagem; identificar como pode ser melhorado para redução de custo na conservação dos produtos armazenados pela empresa e verificar e analisar como se dá o processo de estocagem em relação ao ambiente e de armazenagem e como é feita essa reposição. O referencial teórico foi baseado nos seguintes autores Aguiar, Ballou, Christopher, Dias, Malhotra, Padoveze. A metodologia escolhida é de punho qualitativo e quantitativo, com aplicação de questionários de forma presencial, aos 10 colaboradores da empresa aqui estudada. Os dados foram tabulados em planilhas Excel, sendo possível analisar e avaliar como as empresas trabalham custeio e cadeia se suprimentos. Com resultados levantados, foi possível averiguar que os colaboradores dessa organização estão preocupados, em oferecer serviços logístico de boa qualidade, levando o nome da empresa ao topo do sucesso. Neste artigo mostramos que a logística empresarial trata de como a gestão pode ser otimizada em termos de rentabilidade dos serviços de captação e distribuição dos fornecedores para os clientes e consumidores, através da junção de quatro atividades básicas que são: aquisição, movimentação, armazenagem e entrega de produtos. Palavras-chave: Gestão da cadeia de suprimentos, Custo de armazenagem e logístico, Sistema de custeio na gestão da cadeia de suprimentos e Vantagem competitiva na cadeia de suprimentos. 1 - INTRODUÇÃO As organizações têm enfrentado um ambiente verdadeiramente hostil, complexo e demasiadamente competitivo, as operações globalizadas não mais são impedidas ou proibidas por barreiras protecionistas que atrapalham entradas de novos concorrentes, e os consumidores tornam-se cada dia mais exigente e em busca de qualidade, e com conhecimento cada vez maior na escolha de produtos ou serviços que deverão satisfazer suas necessidades. 1

2 1 Aluno do Curso de Administração da Faculdade Luciano Feijão A busca constante de novos processos produtivos, desenvolvimento de novos produtos, redução incessante dos custos operacionais, e uma boa gestão da cadeia de suprimentos têm se tornado fatores relevantes no que diz respeito à sobrevivência das micros, pequenas, médias e grandes empresas. A partir dos fatos abordados e estudados na pesquisa deste artigo o objetivo geral é identificar e analisar as vantagens competitivas e os benefícios criados pela cadeia de suprimentos como ferramenta de redução de custo, de tempo e processo da Comercial Alkinda. E seus objetivos específicos que serão abordados são: Levantar informações de como se conduz a qualidade dos produtos que passam pela estocagem e armazenagem e o melhor para o tempo e custo direcionado com o processo de armazenagem; identificar como pode ser melhorado para redução de custo na conservação dos produtos armazenados pela empresa e verificar e analisar como se dá o processo de estocagem em relação ao ambiente e de armazenagem e como é feita essa reposição. Pode-se ver uma grande necessidade de um programa de otimização de processo de distribuição de produtos na Empresa Comercial Alkinda. Já que alguns erros tornamse visíveis em seu raio de distribuição. Nesse trabalho vamos avaliar o foco da empresa, especificar também custos desnecessários referentes à distribuição de produtos em uma região e oportunidades de aperfeiçoamento na mesma. Pesquisando assim o nível de satisfação de clientes, tanto em pequena distância como de grande distância e dificuldades por parte dos gestores pra gerar aprimoramento desta logística ao longo desta temporada de comércio em média de 25 anos. Um boa analise, com questionamentos voltados ao proprietário, grupo gestor e funcionários serão feitos para detectar erros, identificar pontos fracos e pontos fortes das metas de distribuição do comércio. Esse trabalho foi desenvolvido nessa empresa por diversos motivos; temos fácil acesso a gestão e por ser a maior empresa atacadista da região, e tenho contato ao proprietário em horários de folgas. Visando a satisfação do cliente na venda ao atacado, a empresa destaca-se na região utilizando côo principal ferramenta o preço. Mesmo tendo uma distribuição de médio porte, o mais interessante é quase todos os processos é administrado pelo gestor geral da organização, o proprietário, utilizando várias práticas de inteligência logística, mesmo sem saber o que está praticando. 2

3 O gestor normalmente faz inúmeras reuniões, seja pra resolver algum problema na organização ou sobre de discussões de novas técnicas ou falhas na organização. Essas reuniões não deixam de ser a inteligência da organização voltada pra a área logística, sendo assim chamada de inteligência logística. No entanto o que se pode perceber que a falta constante de informações sobre custos é uma das principais e grandes causas para a dificuldade que muitas empresas têm no processo de implementação, aprimoração e adoção de uma abordagem transparente e integrada para a logística e para o gerenciamento de distribuição. Através das informações obtidas através da cadeia de suprimento, é possível elaborar estratégias que tragam vantagem competitiva, que nada mais é do que quando a empresa executa uma ou mais de suas atividades de uma maneira especial, que traga uma diferenciação para os seus concorrentes. (DIAS, 2005,p.101) Portanto o acompanhamento da gerência da cadeia de suprimentos corresponde e pode abranger o fluxo de mercadorias do fornecedor, através da distribuição e fabricação dos produtos até o usuário final. Todo o gerenciamento de distribuição logístico está diretamente voltado para redução de custos e tempo e otimização de fluxos dentro da empresa, porém os resultados deixa transparente que enquanto o gerenciamento da cadeia de suprimentos reconhece que a integração interna por si não é suficiente. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Gestão da cadeia de suprimento A gestão da cadeia de suprimentos tem mostrado e representado uma nova e promissora ferramenta para organizações que procuram e visam a obtenção de vantagens competitivas de forma direta e objetiva, e pode ser considerada um excelente ponto expandido e atualizado da administração de materiais tradicional, incluindo a gestão de toda a cadeia produtiva de uma forma estratégica e integrada. O sistema de cadeia de suprimentos determina que as organizações em geral devem definirem suas estratégias competitivas e funcionais, sempre de acordo com seus posicionamentos, ou seja, tanto como cliente, quanto como fornecedores, dentro das cadeias produtivas nas quais se encontram na atualidade. 3

4 A gestão da cadeia de suprimentos introduz uma importante mudança no paradigma que envolve a competitividade, em vista que considera que a competição no mercado ocorre, no nível das cadeias produtivas e não somente no nível das unidades de negócios, como estabelece a administração tradicional. Essa mudança resulta num modelo competitivo baseado no fundamento de que atualmente a competição ocorre entre cadeias produtivas. Atualmente, as mais efetivas práticas na SCM visam obter uma virtual unidade de negócio, fornecendo assim vários benefícios da tradicional integração vertical, sem as comuns desvantagens em relação ao custo e perda de flexibilidade. Uma virtual unidade de negócios é formada pelo conjunto de unidades, representadas por empresas distintas que fazem parte de uma determinada cadeia produtiva. (CHRISTOPHER, 2006, p.235). No que se refere á cadeia de suprimentos, pode se afirmar que é parte de uma ou de várias cadeias produtivas, agindo como gerenciamento de custos envolvendo de forma transparente as estratégias e atividades de planejamento, armazenagem e movimentação de materiais desde a matéria-prima até o produto final; enquanto a cadeia produtiva refere-se à estrutura geral do segmento de mercado. A perspectiva das ações positivas na cadeia de suprimentos deve ter caráter estratégico tanto na implementação como no planejamento e controle absoluto das práticas e iniciativas, fazendo com as empresas façam acompanhamentos constantes e contemplando a estrutura organizacional e a capacitação de colaboradores, visando a criação de vantagem competitiva para a empresa e demais membros da cadeia de suprimentos. Uma definição mais clara de cadeia de suprimentos é a de integração dos processos de negócios desde o consumidor final até o fornecedor primário, sendo a logística parte dos processos da cadeia que liga clientes e fornecedores. Neste sentido, surge então a expressão logística integrada ou logística empresarial como sinônimo de cadeia de suprimentos (BALLOU, 2001, p. 312). A capacitação da organização e dos funcionários é tão importante quanto o alinhamento dos processos de negócios e utilização de tecnologias e sistemas que permitam práticas transparentes diferenciadas e criadoras de vantagens competitivas dentro da organização. Portanto os processos de negócios não se interagem e muito menos se relacionam a funções e atividades, e sim ao conjunto estruturado de atividades da empresa, relacionadas mensuráveis que geram um conjunto de resultados das ações da cadeia de suprimentos no mercado em que atua. 4

5 Uma cadeia de suprimento engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de um pedido de um cliente. A cadeia de suprimento não inclui apenas fabricantes e fornecedores, mas também transportadoras, depósitos, varejistas e os próprios clientes. Destro de cada organização, com, por exemplo, de uma fábrica, a cadeia de suprimento inclui todas as funções envolvidas no pedido do cliente, como desenvolvimento de novos produtos, marketing, operações, distribuição, finanças e o serviço de atendimento ao cliente, entre outras, (BALLOU, 2001, p. 288). No contexto geral a estrutura da cadeia de suprimentos consiste de empresas com processos de negócios completamente interligados, ou seja, processos que necessariamente possam produzem valor para o cliente. Os componentes gerenciais da cadeia são administrados de modo integrado entre as empresas que participam diretamente da estrutura da cadeia de suprimentos. Sempre buscando alcançar resultados positivos que venham diminuir os custos e aumentar a lucratividade dessas organizações no sentido de sempre buscar o melhor resultado que venha beneficiar o consumidor final e a empresa. De uma maneira simples e prática, o modelo prioriza, destaca e enfatiza a preocupação com a competitividade do produto que cada empresa dessa unidade de negócio deve ter em frente sempre o consumidor final e com o aproveitamento e desempenho da cadeia produtiva como um todo. Dessa maneira se cria uma necessidade de gestão interligada e integrada da cadeia produtiva, buscando um estreitamento nas relações diretas e na criação conjunta de competências distintas pelas empresas que buscam se destacar no mercado. 2.2 Custo de armazenagem e logístico O crescimento no mercado logístico está em crescimento constante e umas das mais importantes características da logística moderna no Brasil, que pode se destacar é sua constante e crescente complexidade operacional. Hoje no mercado com aumento da variedade de produtos, as entregas mais freqüentes, sempre com menores tempos de atendimento, a menor tolerância a erros de separação de pedidos e pressões constantes para redução dos níveis de estoque, são alguns dos principais objetivos da complexidade do armazenamento e da logística no Brasil. Uma das mais variáveis conseqüências deste grandioso fenômeno é que alguns componentes do custo logístico, até então muito pouco significativos nas 5

6 empresas, como por exemplo o de armazenagem, passam a ter uma participação muito importante. Existem várias razões para realizar o armazenamento (estocagem) de produtos, esteja ele em qualquer estado de produção (matéria-prima, semiacabado e acabado), o que difere a linha de ação a ser tomada e a sua prioridade, as principais razões para a: redução de custos de transporte e de produção, coordenação entre demanda e oferta, auxiliar no processo de produção e no processo de marketing. Basicamente os custos de armazenagem (mão-de-obra, instalações, aluguel ou aquisição, equipamentos, etc) são caracterizados por serem fixos e indiretos, ou seja, existe uma obrigação contábil que acompanhará todo o processo ou em quanto durar sua utilização, e à alocação é realizada por rateio, os itens são contabilizados por sua função (ex: acondicionamento) e não por contas naturais (ex: depreciação). Sendo assim, esses custos fixos se comparados à capacidade instalada, tornam-se proporcionais, (BALLOU, 2001,p.145). Hoje no Brasil a atual realidade dos centros logísticos trabalha constantemente e prega a redução de custos e a criação de um sistema racional de estocagem e armazenagem de matérias-primas e insumos (na área de suprimentos), onde possa se trabalhar um processo que tenha uma maior flexibilidade e velocidade na operação, para atender às exigências e flutuações do mercado cada vez mais competitivo. Portanto em um mercado onde se busca sempre reduzir custos, a armazenagem surge como uma das principais funções que agrega um estimado valor ao sistema logístico, pois a mesma apresenta soluções de grande eficiência para os problemas de estocagem de materiais e sempre melhorando a integração entre os componentes. A redução de custos de transporte e de produção, coordenação entre demanda e oferta, auxiliar no processo de produção e no processo de marketing, que apresenta alguns motivos que justificam a armazenagem na cadeia de suprimentos: Redução de custos de transporte e de produção: com a decorrência do melhoramento no transporte e produção, as despesas adicionadas podem se compensadas com custos mais baixos da armazenagem e o estoque associado. Coordenação entre demanda e oferta: empresas que possui produtos de produção sazonal e demanda variável, recorrem em alguns momentos por manter uma produção em níveis constante durante um determinado período, a fim de minimizar os custos de produção. Ao passo que a coordenação entre demanda e oferta torna-se muito cara, é necessário realizar armazenagem, (BALLOU, 2001,p.264). No Brasil as empresas que trabalham com logísticas procuram buscar sempre um método ou uma ferramenta que venham levar estas organizações a diminuírem custos logístico em todos os processos dessas transportadoras. Portando para o gerenciamento e desenvolvimento de uma boa estratégia empresarial efetiva, um princípio importante é entender como gerar, criar e agregar valor para os consumidores. 6

7 Principalmente e em especial, quando esse valor é agregado através de posicionamentos competitivos constantes que são selecionados para direcionar e apoiar uma determinada estratégia, para se obter uma maior fatia no mercado. Na maioria das organizações, os proprietários, diretores e gestores começaram a perceber que os sistemas de custeio adotados e utilizados distorciam dos custos dos produtos. De uma forma simples e de maneira transparente, se o objetivo for o custeamento da cadeia logística, a visão fragmentada do processo logístico torna difícil a execução do aprimoramento do processo e dessa tarefa. Vale ressaltar que outro importante fato é que, dos custos logísticos, aqueles relacionados diretamente com transporte são considerados despesas variáveis em relação à quantidade vendida e associados aos produtos, porém os demais se classificam como gastos fixos, estando fora da área de abrangência do custeamento, com base no princípio do Custeio Variável. A definição das ferramentas, fatores, posicionamento e da função das instalações de armazenagem é uma decisão estratégica da organização. Esse processo ou fator tem aspecto que faz parte de um conjunto interligado e integrado de decisões, que envolvem políticas de serviço ao consumidor, de estoque, de transporte e de produção que visam atrair e prover um fluxo eficiente de materiais e produtos acabados ao longo de toda o ciclo na cadeia de suprimentos. Em vias diretas a se explorar algumas possíveis soluções logísticas que atendem a necessidades específicas, as empresas sofrem com o desconhecimento sobre as soluções estruturadas para tal decisão e quando as conhecem se deparam com soluções variáveis, bem como suas funções e características principais que apresentam até certo ponto, riscos no desenvolvimento de seus projetos. 2.3 Sistema de custeio na gestão da cadeia de suprimentos. Ao longo deste artigo, busca se entender que ao longo da cadeia de suprimento cada elemento considerado uma chave importante exerce uma atividade, e cada atividade deve estar integrada e congrega a várias outras atividades que por que por menores que sejam podem ser chamadas de micro atividades. Portanto diante disso, na concepção da aplicação desse método de custeio e modelo de gestão, a administração mais adequada e da melhor maneira a se trabalhar nos custos da cadeia de suprimentos deverá ser feito principalmente pela gestão das 7

8 atividades, por meio de sua mensuração, identificação, registro e acumulação contábil, ao longo de cada elemento chave da cadeia. Gerenciamento dos custos da cadeia de suprimento é sempre a constatação de que o consumo de recursos de cada elemento chave da cadeia é determinado pelo evento que são executados pela atividade. Em outras palavras, cada atividade dentro da cadeia de suprimento de custeio nasce em função da necessidade de se executar determinados trabalhos ou tarefas, geralmente denominados atividades e que podem ser representados contabilmente como eventos econômicos e principais ferramentas para diminuir custos. Naturalmente, para o desenvolvimento dessas atividades, há a necessidade de se consumir recursos (equipamentos, mão-de-obra, despesas); portanto, podese concluir que as atividades são as causadoras dos custos da cadeia de suprimento (PADOVEZE, 2003, p. 204). Diante deste cenário, na concepção desse método de custeio e modelo de gestão, administração perfeita e adequada dos custos da cadeia de suprimentos deverá ser feito pela gestão das atividades, por meio de sua identificação, mensuração, registro e acumulação contábil, ao longo de cada elemento chave da cadeia. Sendo assim resume se que as principais atividades causadoras dos custos ao longo de toda a cadeia se faz necessário identificar de maneira transparente os trabalhos ou tarefas de maior relevância que cada atividade será executada, pois, quanto maior a necessidade do desenvolvimento dessas atividades, maior é a necessidade de consumo de recursos e, portanto, de custos. Com uma economia crescente e uma disputa de mercado cada dia mais acirrada no Brasil, nos últimos anos fizeram com que a Gestão da Cadeia de Suprimentos proporcionasse desafios e oportunidades para criação de vantagens competitivas em um mercado globalizado, altamente competitivo e até certo ponto hostil em alguns segmentos. Esta realidade torna a gestão dos custos logísticos um fator de importante destaque, fazendo com que a sua eficiência se torne o principal fator e atividade de sucesso no mundo dos negócios. Por sua vez, o uso de um moderno sistema de custeio pode contribuir em muito no alcance desses resultados. Neste mercado em contexto, o artigo apresenta uma avaliação e um estudo no intuito de analisar por menor que seja os conceitos e definições científicas sobre cadeia de suprimentos (SC) e seus respectivos elos, bem como a forma mais transparente e adequada do gerenciamento dos custos através de um eficiente sistema de custeio. 8

9 2.4 Vantagem competitiva na cadeia de suprimentos. Em um mercado onde a competitividade entre empresas para se conquistar novos consumidores a disputa é constante fazem com que ao longo do tempo as vantagens vão surgindo naturalmente. Portanto em um ambiente de acirrada concorrência, o processo e a tarefa de desenvolvimento constante de fornecedores, mais do que nunca, adquire dimensão importante e estratégica dentro da empresa. Fazendo com que o seu objetivo básico é dar suporte e orientação e à área de suprimentos, mediante a seleção e avaliação de fontes potenciais de fornecimento, com o principal propósito de assegurar a conquista e a manutenção da competitividade da organização. De modo transparente e amplo, onde desenvolver um fornecedor que consiste na prestação de serviços de boa qualidade de consultoria e de acessória, sempre visando auxiliá-lo na análise e identificação de problemas relacionados com organização administrativa, políticas empresariais na adequação de métodos e processos de fabricação. Vantagem Competitiva é a forma como a estratégia escolhida e seguida pela organização pode determinar e sustentar o seu sucesso competitivo. São características que permitem a uma empresa ser diferente por proporcionar mais valor na visão dos clientes, se destacando da concorrência e, por isso, obtendo vantagens no mercado. Simplificando resume-se pela busca da sobrevivência e crescimento num ambiente altamente inovador, disputado, globalizado e competitivo que de forma geral tem exigido que as organizações sejam transparentes e ao mesmo tempo identifiquem, implementem e sustentem sua vantagem competitiva. Portanto, a análise da cadeia de valor e a extensão de sua ação concorrencial para a cadeia de suprimentos em que está inserida, tem se apresentado cada vez mais significativa, (PORTER, 2005, p.189). Na cadeia de suprimentos uma vantagem competitiva pode ser baseada diretamente em sistemas integrados de gestão logística para um melhor aproveitamento de tempo e custo, que ocorre com um bom entendimento da necessidade de aquisição de tecnologia de informação de ponta para integração da cadeia produtiva, a fim de esclarecer de forma transparente todas as informações e atender o cliente final, que é atualmente a fonte de vantagem competitiva mais procurada e cobiçada no mercado, porém esta ferramenta para conquistar uma maior fatia de mercado deve ser repensado os processos dentro das organizações, bem como o seu redesenho. 9

10 Em um cenário onde a logística dentro da empresa se faz necessário com uma inovação constante e onde seu principal aliado é a tecnologia de informação de forma integralizado para um bom desempenho nos sistemas gerenciais que venham proporcionar maior ganho de mercado, clientes e lucratividades. Levando todo o sistema integralizado a controlar e gerenciar toda a cadeia de suprimentos com o objetivo final de sempre atender melhor seu consumidor. Porem se faz necessário a cadeia de suprimentos estar alinhada e adaptável as mudanças do mercado para se obter uma vantagem competitiva, dessa forma torna-se essencial a otimização da cadeia de suprimentos nesse novo tempo de competição globalizado. 3. METODOLOGIA O presente artigo realizado é uma pesquisa de campo que, formou-se apresentando características tanto de uma pesquisa quantitativa e qualitativa quanto de um estudo descritivo. Ambos procuram assegurar com rigor e precisão seus resultados obtidos. A pesquisa foi aplicada de forma presencial na empresa Comercial Alkinda, situada em Morrinhos-CE, no período de 25 de Junho a 26 de Junho de 2012, através de um questionário estruturado e aplicado aos colaboradores e gerentes, perfazendo um total de uma amostra de 10 questionários respondidos, do total de um universo de 25 colaboradores que a empresa possui. Pesquisa de campo é a coleta sistemática e o registro, classificação, análise e apresentação objetiva de dados sobre hábitos, comportamentos, atitudes, valores, necessidades, opiniões e motivações de indivíduos e organizações dentro do contexto de suas atividades econômicas, sociais, políticas e cotidianas, (MALHOTRA, 2001, p.63). Para a coleta de dados, primeiramente, foi elaborado os questionários com embasamento no objetivo geral da pesquisa, qual seja, a de qualificar e identificar os principais fatores que levam os gestores da empresa estudada neste estudo de caso a importância do custeio na cadeia de suprimentos como vantagem competitiva. Os dados serão tabulados em planilhas no Excel na qual será demonstrado nos resultados e discussão deste artigo através de gráficos. 10

11 Questionário consiste em um conjunto de perguntas que serão feitas aos entrevistados. Por causa de sua flexibilidade, o questionário é, de longe, o instrumento mais usado para coleta de dados rimários. Os questionários têm de ser cuidadosamente desenvolvidos, testados e aperfeiçoados antes de serem aplicados em larga escala, (AGUIAR, 2000, p.132). 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES As organizações, independente da localidade que estão instaladas procuram sempre diminuir suas despesas e aumentas suas receitas e na busca constante para conseguir com êxito estes resultados, principalmente se tratando de empresas que prestam serviços de logísticas procura trabalhar no custeio na cadeia de suprimentos e com uma logística integralizada como uma ferramenta na luta para ganhar mercado cada vez mais competitivo. Esta pesquisa foi aplicada na empresa Comercial Alkinda no ramo de prestação de serviço logístico, abordando principalmente os aspectos como sexo, idade, renda, estado civil, principais ganhos na logística integrada e fatores de custeio de maior relevância. Fonte: Pesquisa própria, julho de

12 Fonte: Pesquisa própria, julho de Fonte: Pesquisa própria, julho de

13 Fonte: Pesquisa própria, julho de A parte dos dados apresentados nos gráficos 1,2,3 e 4 constata-se que a maioria dos empregados são masculinos, com idade entre trinta e trinta e quatro anos, onde 60% são casados, com uma renda familiar de um a dois salários que corresponde a 40% dos entrevistados e uma outra parte com renda de três a cinco a salários que corresponde a mais 40% dos entrevistados. Os gráficos acima demostrados pode se perceber que os colaboradores da empresa estudada neste estudo de casa, deixa claro que todos procuram buscar informações sobre a logistica da empresa. Fonte: Pesquisa própria, julho de

14 No gráfico 5 os colaboradores responderam que na percepção deles trabalhar as estratégias do planejamento estratégico para obter sucesso no mercado e muito importante onde corresponde a 30% das respostas e os outros 30% responderam que oferecer treinamento constante e preço acessível também é importante. Fonte: Pesquisa própria, julho de Fonte: Pesquisa própria, julho de

15 Os resultados dos gráficos 6 e 7 demonstraram que os gestores tentam oferecer treinamento para capacitação de mão de obra e ao mesmo tempo fazer com que o clima organizacional seja mais uma ferramenta oferecida pela empresa como fator motivacional para os empregados. Tabela 1: O nível de envolvimento da empresa. Marque com o x na coluna que corresponde ao nível de envolvimento da empresa no que se refere a custeio, cadeia de suprimento e logístico, onde 1= Muito ruim, 2= Ruim, 3= Regular, 4= Bom e 5= Excelente Notas Atributos Qual o nível de envolvimento desta empresa com seus clientes em programas de melhorias em processos e soluções operacionais? 0% 0% 25% 34% 41% Qual o nível de comportamento colaborativo em relação ao desenvolvimento de sistema de mensuração de desempenho alinhado as estratégias da cadeia de suprimentos? 0% 0% 0% 68% 32% Qual o nível de aplicação da análise sistemática do custo total dos processos logísticos em relação aos níveis de serviço oferecidos? 0% 0% 0% 76% 24% Qual o nível de envolvimento da empresa em TI na gestão da cadeia de suprimentos e logístico? 0% 0% 0% 40% 60% Fonte: Pesquisa própria, julho de Nesta tabela os resultados demonstraram que o nível de envolvimento da empresa com programas de melhorias, comportamento colaborativo, serviços oferecidos e investimentos com TI receberam notas 4 e 5 demonstrando o total envolvimento da empresa com uma cadeia de custeio e logística integrada como uma principal ferramenta que se torna um diferencial competitivo. Fonte: Pesquisa própria, julho de

16 No gráfico 8 o resultado foi transparente em deixar claro que a empresa leva muito a sério o assunto custo logístico, pois ele é tratado sempre como de extrema importância e sempre voltado para encontrar uma maneira de diminuir os custos logísticos e em todo o processo da empresa. Fonte: Pesquisa própria, julho de Os resultados desse gráfico revelaram que a empresa trata o planejamento estratégico como assunto importante e principalmente que o envolvimento de todos os colaboradores são essencial para que os objetivos e metas impostas no planejamento estratégico sejam alcançadas. A capacitação dos funcionários também é trabalhada constantemente, para que venham desenvolver com maior qualidade suas funções na empresa, sempre objetivando alcançar todos os objetivos do planejamento. As datas impostas no planejamento estratégico são cobradas com rigor e o comprometimento de todos é essencial para que possa se obter todas as informações necessárias para uma boa comunicação 16

17 Fonte: Pesquisa própria, julho de E por último o gráfico 10, revelou que preço e maior número de localidades que a empresa atinge e atua, são considerados as principais ferramentas como diferencial competitivo e ao mesmo tempo tecnologia de ponta e monitoramento 24 horas também são ferramentas utilizadas pela empresa como diferencial competitivo Para os gestores todos os fatores mencionados no gráfico acima são importantes para que a empresa possa se manter no mercado e conquistar a maior fatia deste mercado, para que sempre possa oferecer serviços logísticos de boa qualidade com menor preço e atendendo os maiores números de localidades. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa deixou clara e de fácil entendimento que quando a organização identificar fatores de gestão organizacional, logística integrada e cadeia de custeio deve ser trabalhado com o máximo de atenção de todos os envolvidos no planejamento estratégico. Por parte dos gestores o gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange um maior fluxo de mercadoria dos clientes, através de uma distribuição até o consumidor final. Todo o gerenciamento logístico esta voltado para otimização de custo e fluxo 17

18 dentro e fora da empresa. A logística integrada só terá sucesso se levada a sério por todos os colaboradores. A definição de planejamento estratégico de uma empresa inclui alem de conhecimento mercadológico, consideração sobre as necessidades do negócio e além da constante avaliação de desempenho de todo o sistema. Hoje as empresas têm se preocupados com custos com armazenamento de materiais, redução de níveis de inventário e diminuição de custos seja na logística ou em qualquer setor da empresa. A competitividade no mercado atual esta praticamente agregada a um bom sistema de gerenciamento que consiga absorver todas as informações de uma organização desde o fornecedor até o cliente final. Portando não se pode esquecer que a cumplicidade de todos os componente de uma cadeia de suprimentos, devem serem trabalhadas com clareza e de forma concomitante em busca constante de melhores preços, redução de gastos e aprimoramento de todos os integrantes desta cadeia para tornar a empresa cada vez mais competitiva. Qualquer funcionário independente da função e do cargo que ocupem em uma empresa tem que demonstrar total envolvimento com o planejamento da empresa e que possui desejos e anseios que são diferentemente individualizados conforme suas necessidades e quando se tem colaboradores motivados a empresa ganha com produtividades de qualidade, menor custo e maior lucratividade. 6. BIBLIOGRAFIA AGUIAR, Marco Antonio S. Manual Básico de Pesquisa de Mercado Edição Sebrae, 2000, p.132.brasília DF. BALLOU, Ronaldo (2001) Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos : Planejamento, organização e logística empresarial. Gestão & Produção, vol.11, n.3, p.288, set-dez CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Estratégias para a Redução de Custos e Melhoria dos Serviços. São Paulo: Pioneira, 2006, p.235. DIAS, Marco AurÈlio P. Administração de materiais: uma abordagem logìstica. São Paulo: Atlas, 2005, p.101. MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de Marketing Uma Orientação Aplicada Editora Bookman 2001, p.63. Porto Alegre RS. 18

19 PADOVEZE, Clóvis Luiz, Curso básico de gerenciamento de custo.- São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003, p PORTER, M.E Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 15 edição, Rio de Janeiro 2005, p

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