Impactos da seca de nas culturas agrícolas versus ações de convivência com a seca no município de Parari-Paraíba
|
|
- Luzia da Costa Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. Impactos da seca de nas culturas agrícolas versus ações de convivência com a seca no município de Parari-Paraíba Drought impacts of in crops versus living together of actions with drought in the municipality of Parari-Paraíba FARIAS, André Aires de 1 ; SOUSA, Francisco de Assis Salviano de 2 ; SOUZA, José Thyago Aires 3 Doutorando em Recursos Naturais, UFCG, Campina Grande-PB. andreaires61@hotmail.com; 2. Professor do Programa de Pós-graduação em Recursos Naturais, UFCG, Campina Grande-PB; 3. Mestrando em Agronomia, UFPB, Areia-PB. RESUMO: Seca é um fenômeno natural que ocorre quando a precipitação média fica abaixo dos níveis normais registrados, isso provoca um sério desequilíbrio hídrico que afeta negativamente o meio urbano e rural. Diante do que foi exposto, buscou-se identificar os impactos da seca de nas culturas agrícolas do município de Parari-Paraíba e os motivos pelos quais as tecnologias de convivência ainda não acabaram com as vulnerabilidades do ambiente ao fenômeno da seca. A obtenção dos dados de área plantada (ha), área colhida (ha), quantidade produzida (ton) e valor da produção (R$) do algodão arbóreo e herbáceo; banana, batata-doce, castanha de caju, coco, feijão, goiaba, mamão, manga, mandioca e milho dos anos de 2011, 2012 e 2013 do município foram conseguidos através do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já os dados pluviométricos foram obtidos por meio da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA). Os maiores impactos na área plantada e colhida; quantidade produzida e valor da produção foram sentidos nas culturas do algodão arbóreo, batata-doce, caju, feijão, mandioca e milho. Palavras-chave: fenômeno natural; área plantada e colhida; quantidade produzida; valor da produção. ABSTRACT: Drought is a natural phenomenon that occurs when the average rainfall is below normal levels registered, it causes serious hydrological imbalances that adversely affects the urban and rural areas. Given what was found, we sought to identify the drought impacts of in agriculture in the municipality of Parari-Paraíba and the reasons why the coexistence technologies have not yet finished with the vulnerabilities of the environment by the drought phenomenon. Obtaining the acreage data (ha), harvested area (ha), quantity produced (ton) and value of production (R$) of the tree and herbaceous cotton; banana, sweet potato, cashew, coconut, beans, guava, papaya, mango, cassava and maize the years 2011, 2012 and 2013 the city was achieved by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). As for the rainfall data were obtained through the Executive Agency for the Management of State of Paraíba Waters (AESA). The largest impacts in planted and harvested area; quantity produced and the value of production were felt in the tree cotton crops, sweet potato, cashew, beans, cassava and maize. Keywords: natural phenomenon; area planted and harvested; quantity produced; value of production. INTRODUÇÃO O Nordeste Brasileiro (NEB) é conhecido como uma região com alta variabilidade
2 espacial e temporal da precipitação. Desde que o Padre Fernão Cardin registrou a primeira longa seca do semiárido brasileiro entre , ocorreram diversas outras entre pequenas, médias e grandes. Em , seca e varíola juntas se espalharam, esterilizando o Sertão, a fome atingiu inclusive engenhos de cana-de-açúcar. Em 1831 a Regência Trina, diante da seca prolongada, autorizou a abertura de fontes artesianas profundas. Foi o primeiro sinal de reação do poder público diante do fenômeno. Existem relatos de que no período de a farinha de mandioca chegou a ser trocada por ouro e prata (CANUTO et al., 2013). Uma das mais graves secas que atingiram o Nordeste foi a de O Ceará, na época, com uma população de 800 mil habitantes foi intensamente atingido. Desses, 120 mil (15,0%) migraram para a Amazônia e 68 mil pessoas foram para outros estados. Conta-se que grande parte da população de Fortaleza foi eliminada. A economia foi arrasada, as doenças e a fome dizimaram os rebanhos (CANUTO et al., 2013). Villa (2002) relata: a seca de foi uma das mais terríveis, teria dizimado cerca de 4,0% da população nordestina. A seca de foi uma das mais prolongadas da história do Nordeste. Atingiu toda a região, deixando um rastro de miséria e fome em todos os Estados. Uma pesquisa da UNESCO apontou que 62,0% das crianças nordestinas, de 0 a 5 anos, na zona rural, viviam em estado de desnutrição aguda (SILVA et al., 2013). Já a seca de resultou em uma diminuição de 72,0% na produção de feijão, milho, arroz, algodão, e mandioca, segundo estudos da Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ), em uma pesquisa envolvendo 15 municípios de cinco estados afetados (NAE, 2005). As perdas na pecuária do Nordeste entre 1997 e 1998 chegaram aos impressionantes 42,2% de bovinos, 37,2% dos caprinos, 40,9% dos ovinos e 45,7% dos suínos (DUARTE, 2002). Em função das recorrentes secas, muitos estudos realizados nos séculos XVIII e XIX buscaram recomendações para o enfrentamento da seca e de suas consequências, com destaque para a construção de açudes e de estradas; o reflorestamento e a transferência da população que residia no semiárido para outras áreas. No século XX, surge outro discurso, sugerindo a implantação de sistemas de exploração de propriedades agrícolas para assegurar a convivência do homem com a seca, esta convivência é voltada para o uso sustentável dos recursos naturais do semiárido e para a quebra do monopólio de acesso à terra, à água e aos outros meios de produção, entre as ações adotadas para a convivência podem ser citadas as seguintes: cisternas de placas e calçadão; açudes, barragens subterrâneas, tanques naturais, poços, silagem, fenação, plantação de espécies vegetais resistentes à seca, utilização de raças adaptadas à região, entre outras. Diante do que foi exposto, buscou-se identificar os impactos da seca de nas culturas agrícolas do município de Parari-Paraíba e os motivos pelos quais as
3 tecnologias de convivência ainda não acabaram com as vulnerabilidades do ambiente ao fenômeno da seca. METODOLOGIA O município de Parari situa-se na região central do Estado da Paraíba, Mesorregião da Borborema e Microrregião do Cariri Ocidental. Limita-se ao Norte com o município de Santo André, Leste com Gurjão e São João do Cariri; Sul com Serra Branca e São José dos Cordeiros; e Oeste com o município de São José dos Cordeiros (Figura 1). Figura 1: Localização geográfica do município de Parari-Paraíba. A obtenção dos dados de área plantada (ha), área colhida (ha), quantidade produzida (ton) e valor da produção (R$) do algodão arbóreo e herbáceo; banana, batata-doce, castanha de caju, coco, feijão, goiaba, mamão, manga, mandioca e milho dos anos de 2011, 2012 e 2013 do município foram conseguidos através do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já os dados pluviométricos foram obtidos por meio da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA). A intenção em utilizar dados de 2011 (chuvas acima da média) foi de fazer um comparativo entre um ano chuvoso e dois secos ( ). RESULTADOS E DISCUSSÃO O ano de 2011 foi favorável às culturas agrícolas, caracterizando-se principalmente pela excelente média pluviométrica (1.007 mm). O mesmo não aconteceu com 2012 e 2013, a seca nesses anos reduziu drasticamente a produção agrícola do município. A Figura 2 mostra correlação entre precipitação e área plantada (ha), área colhida (ha), quantidade produzida (ton) e valor da produção (R$). Houve redução de área plantada e colhida (ha) em função da seca para todas as culturas analisadas. As que apresentaram maiores reduções foram algodão arbóreo, batata-doce, castanha de caju, feijão, mandioca e milho. Essa redução causou impactos gravíssimos, pois a maioria são culturas que garantem a subsistência da população. Por exemplo, as áreas plantada e colhida com feijão e milho saíram de 1.000,0 e 800,0 ha, respectivamente, em 2011, para 0,0 ha em 2012 e As
4 menores reduções de área foram verificadas nas culturas de manga, mamão e goiaba (Figura 2 A e B). A quantidade produzida (ton) também apresentou redução. O algodão arbóreo, batata-doce, castanha de caju, feijão, mandioca e milho tiveram sua quantidade reduzida a 0,0 ton na seca de 2012 e A seca causou redução dessas culturas, pois no município não é possível realizar irrigação, com isso as culturas citadas são totalmente dependentes das chuvas. A quantidade produzida de algodão herbáceo, banana, coco, goiaba, mamão e manga também apresentou redução, porém, menor do que das outras culturas (Figura 2 C). O valor da produção da batata-doce, castanha de caju, feijão, mandioca e milho caiu de ,00; 1.000,00; ,00; 6.000,00 e ,00, respectivamente, em 2011, para R$ 0,00 em 2012 e Esse é o tamanho do impacto social e econômico que as famílias tiveram. As outras culturas impactaram menos a economia e a alimentação das famílias (Figura 2 D). A B C D Figura 2. Impactos da seca de na área plantada (ha) (A), área colhida (ha) (B), quantidade produzida (ton) (C) e valor da produção (R$) (D) no município de Parari-Paraíba.
5 Em períodos normais (07 a 08 meses sem chuvas) as ações de convivência mostraram se de grande importância, mas em uma seca tão prolongada como a de , o que foi feito ainda é pouco. Embora alguns impactos das secas já não sejam tão intensos quanto antes, não há como negar que ainda falta muito para que os da agricultura deixem de causar transtornos na vida e economia das famílias do município e de muitos outros municípios do semiárido nordestino. Os impactos da seca de ainda continuaram porque faltou vontade política para resolver o problema, recursos para implantar programas e as políticas públicas de convivência não foram efetivas, só aparecendo com maior intensidade quando a região estava em meio à seca. Além disso, embora parte das famílias tivessem em as cisternas de placas e calçadão, o principal não estava presente, a água. Com precipitação de 185,2 em 2012 e 239,2 em 2013, o município ficou muito vulnerável, passando a depender do abastecimento das residências por meio dos carros-pipa. Para redução dos impactos na agricultura é necessário aumentar o número de cisternas, principalmente a calçadão. É necessário também perfurar poços e construir açudes, além de fazer manutenção nos que estejam com capacidade reduzida ou desativados; construir barragens subterrâneas e tanques naturais; incentivar a gestão dos recursos hídricos, criar programas que visem o fortalecimento da agricultura familiar, incentivando a fenação, silagem, meliponicultura, apicultura, criação de animais e plantas adaptados à região, entre muitos outros. CONCLUSÕES Os maiores impactos na área plantada e colhida; quantidade produzida e valor da produção foram sentidos nas culturas do algodão arbóreo, batata-doce, caju, feijão, mandioca e milho. Isso é preocupante, pois a maioria gera produtos que fazem parte da subsistência das famílias. Além disso, esses cultivos permitem que as famílias obtenham renda extra ao trabalhar nas propriedades de vizinhos. Durante a seca também ocorreram muitos impactos em outros setores, porém não foi observado o que fazia parte de secas anteriores, como as intensas migrações, os saques a comércios, as frentes produtivas de emergência e a mortalidade de pessoas. Mesmo com algumas melhorias, os impactos na agricultura continuam praticamente idênticos aos das secas anteriores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Canuto, A.; Luz, C. R. S.; Lazzarin, F Conflitos no campo Brasil Goiânia-GO: CPT Nacional. 188p. Duarte, R. S Do desastre natural à calamidade pública: a seca de Fortaleza: Banco do Nordeste. Recife: Fundação Joaquim Nabuco. 144p. Silva, V. M. A.; Patrício, M. C. M.; Ribeiro, V. H. A.; Medeiros, R. M O desastre seca no Nordeste Brasileiro. Polêm!ca. v. 12, n.2, p Villa, M. A Vida e morte no sertão: história das secas no Nordeste nos séculos XIX e XX. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 22, n. 43, p
1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 43 Sim... 53% 38 Não... 47%
O CASO DO MARANHÃO O Estado do Maranhão tem uma área territorial de pouco mais de 331 mil de km² e é o 2º maior estado do Nordeste em dimensões territoriais correspondente a 4% do tamanho do Brasil, e
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características
Leia maisEM BUSCA DE ÁGUA NO SERTÃO DO NORDESTE
EM BUSCA DE ÁGUA NO SERTÃO DO NORDESTE Nilton de Brito Cavalcanti, Luiza Teixeira de Lima Brito, Geraldo Milanez de Resende. Pesquisadores da Embrapa Semi-Árido. C. Postal 23, 56302-970 Petrolina-PE. E-mail:
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFª. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 7º ANO
CENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFª. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 7º ANO REGIÃO NORDESTE AS SUB-REGIÕES DO NORDESTE ZONA DA MATA AGRESTE SERTÃO MEIO-NORTE MEIO NORTE SERTÃO ZONA DA MATA
Leia maisSaneamento básico e seus impactos na sociedade
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÂO CIVIL Saneamento básico e seus impactos na sociedade JUAZEIRO DO NORTE OUTUBRO 2012 FRANCISCO TAVARES
Leia maisANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE
ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE Carliana Lima Almeida (1); José Falcão Sobrinho (2); (1) Mestranda
Leia maisISSN 1678-1953 Agosto, 2007. Mudanças na Geografia Agrícola das Microrregiões Alagoanas nos Anos de 1990 e 2004
ISSN 16781953 Agosto, 2007 101 Mudanças na Geografia Agrícola das Microrregiões Alagoanas nos Anos de 1990 e ISSN 16781953 Agosto, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária
Leia maisVULNERABILIDADE À SECA DE UMA COMUNIDADE NO MUNICÍPIO DE TAPEROÁ-PB
VULNERABILIDADE À SECA DE UMA COMUNIDADE NO MUNICÍPIO DE TAPEROÁ-PB André Aires de Farias ¹, João Miguel Moraes Neto 2 [1] Lic. em Ciências Agrárias/UEPB, Mestre e Doutorando no Programa de Pós-Graduação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca LANÇAMENTO DO PROGRAMA DE IRRIGAÇÃO
Leia maisOs desafios do agronegócio paulista e brasileiro
Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro O agronegócio brasileiro Setor estratégico para a economia brasileira, grande motor do seu desempenho Representa 23% do PIB brasileiro Responde por 40%
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisGeografia. Exercícios de Revisão I
Nome: n o : E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Profa: 1 a Geografia Exercícios de Revisão I 1 Analisando o mapa a seguir, correlacione a incidência de malária e da doença do sono com as condições naturais
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio
Leia maisA CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG BRASIL
A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG BRASIL 1 Raniere Garcia Paiva 2 Francisco de Assis Gonçalves Junior 3 Diego Garcia Paiva RESUMO O presente trabalho teve como principal objetivo realizar um levantamento
Leia maisRESUMO. Marina Sória Castellano. Lucí Hidalgo Nunes
riscos associados às chuvas intensas em Indaiatuba, são PAULO, brasil Marina Sória Castellano Doutoranda, Departamento de Geografia, Universidade Estadual de Campinas, Brasil nina_soria@yahoo.com.br Lucí
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido
Leia mais1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 44 Sim... 86% 7 Não... 14%
O CASO DE SERGIPE O Estado de Sergipe tem uma área territorial de pouco mais de 21 mil de km² e é o menor estado brasileiro em dimensões territoriais, correspondente a 0,26% do tamanho do Brasil, e 1,42%
Leia maisREAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS
REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisPRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Ano V Agosto de 2011 Nº 13 INFORME RURAL ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação - AEPA PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Leia maisA N A I S D O E V E N T O. 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
A N A I S D O E V E N T O 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Levantamento do consumo de água para processamento da cana-de-açúcar na região de abrangência do Polo Centro
Leia maisComércio de hortaliças entre Brasil e Argentina.
1 Comércio de hortaliças entre Brasil e Argentina. Waldemar Pires de Camargo Filho 1 ;Humberto S. Alves 2 ;Antonio Roger Mazzei 1. Instituto de Economia Agrícola, da Agência Paulista de Tecnologia dos
Leia maisXII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Marcos Antônio Vanderlei Silva 1 ; Charles Cardoso Santana 2 ; Alberto do Nascimento
Leia maisÁguas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro
Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Dr. Ricardo Hirata CEPAS Vice-Diretor Instituto de Geociências Universidade de São Paulo Imagine se uma grande maldição se abatesse sobre o
Leia maisPalavras-Chave: Modelos de Otimização, Culturas Irrigadas, CISDERGO.
EFEITO DE MODIFICAÇÕES NO PLANO CULTURAL E NO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COMO FORMA DE MELHOR APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA PARA CENÁRIOS CLIMÁTICOS NORMAL E SECO Rosires Catão Curi, Profa.do Dept. de Eng.
Leia maisSistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot
Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo
Leia maisagricultura familiar
saúde A importância da agricultura familiar na merenda escolar Iniciativas em Santa Rosa do Viterbo são exemplos de sucesso Por Danielle Lautenschlaeger Inúmeras famílias brasileiras ainda obtêm sua renda
Leia maisQuestão 13 Questão 14
Questão 13 Questão 14 Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro para responder à questão. O mapa representa dois graves problemas ambientais no Brasil. Identifique-os seqüencialmente: Assinale a alternativa
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisANÁLISE DA OCORRÊNCIA SIMULTÂNEA DE ENOS E ODP SOBRE O CARIRI CEARENSE
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA SIMULTÂNEA DE ENOS E ODP SOBRE O CARIRI CEARENSE Laianny Morais Maia 1, Aline Bezerra de Sousa 1, Leonardo Lopes Rufino 1, Djane Fonseca da Silva 2 RESUMO - Neste trabalho buscou-se
Leia maisEmbasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia maisAvaliação da cadeia produtiva da mandioca para farinha de mesa na Vila de Igarapé-Açu, Capitão Poço, Pará.
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Avaliação da cadeia produtiva da mandioca para farinha de mesa na Vila de Igarapé-Açu, Capitão Poço, Pará. Evaluation of Supply
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR DOS MORADORES DO DOMICÍLIO
Os quesitos e não devem ser perguntados ao informante. São de controle da entrevista Nos últimos meses, com que freqüência os alimentos acabaram antes que os moradores deste domicílio tivessem dinheiro
Leia maisMÓDULOS MÚLTIPLOS DE PROCESSAMENTO DE CASTANHA DE CAJU - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
MÓDULOS MÚLTIPLOS DE PROCESSAMENTO DE CASTANHA DE CAJU - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS Morsyleide de Freitas Rosa 1, Maria Cléa Brito de Figueiredo 1, Pedro Felizardo Adeodato de Paula Pessoa 1, Ana
Leia maisO Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural
O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores
Leia maisPRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA
PRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA José M. Brabo Alves; Rubenaldo A. Silva; Everaldo B. Souza; Carlos A. Repelli Departamento de Meteorologia -Divisão
Leia maisVeja os 8 desafios para a saúde de quem vive no planeta de 7 bilhões de pessoas - Saúde - R7
1 de 7 1/11/2011 07:26 publicado em 31/10/2011 às 12h00: Veja os 8 desafios para a saúde de quem vive no planeta de 7 bilhões de pessoas População tende a enfrentar problemas no acesso à água e alimentos
Leia maisPlano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim
Plano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim Fortaleza 20 de novembro de 2014 Plano de Preparação e Resposta a Seca é parte de estratégia maior Diálogo
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na
Leia maisA região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais. As atividades econômicas
A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais As atividades econômicas Conforme o mapa mostra, de todas as capitais nordestinas, apenas Teresina, capital do Piauí, não está voltada para o Oceano
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisSumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil
Sumário executivo Mais de um bilhão de pessoas sofre com as consequências da inanição é mais que a população dos Estados Unidos, Canadá e União Européia juntas. Em julho desse ano, a reunião de cúpula
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO MEL: UMA ALTERNATIVA PARA O FORTALECIMENTO DA APICULTURA PARAIBANA
CERTIFICAÇÃO DO MEL: UMA ALTERNATIVA PARA O FORTALECIMENTO DA APICULTURA PARAIBANA Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney Gomes de Medeiros Nóbrega¹; Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo
Leia maisAlgodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia
Atividade de Aprendizagem 20 Algodão colorido Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Tema Água e vida / uso dos recursos naturais / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola Primeiro e Pecuário Relatório de Avaliação Nacional PAP 2013/2014 sobre Mudanças Climáticas ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Nelson
Leia maisPalavras-chave: Cana-de-açúcar; Bem-estar; Goiatuba; Expansão agrícola.
Implicações da Expansão do cultivo da cana-deaçúcar sobre o município de Goiatuba Washington Pereira Campos8 Márcio Caliari9 Marina Aparecida da Silveira10 Resumo: A partir de 2004, ocorreu um aumento
Leia maisMELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB
MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo dos Santos 2 ; Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisCresce o emprego formal em todos os setores de atividade
6 jul 2006 Nº 3 Cresce o emprego formal em todos os setores de atividade Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da Secr. de Assuntos Econômicos Recuperação dos Houve um postos de trabalho grande aumento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO
CARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO Silva, M. A. G 1* ; Guimarães Junior, J. M; 1 Esteves, A. A. M; 2 Maciel, F. L; 3 Ucker, F.E; 1,3,4 Santos, F.C.V; 1, 3,4 Correchel,
Leia maisConsumo Aparente, Cotação e Valor da Produção de Madeira de Florestas Plantadas no Estado de São Paulo: uma visão das últimas décadas
Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Consumo Aparente, Cotação e Valor da Produção de Madeira de Florestas Plantadas no Estado de São Paulo: uma visão das últimas décadas Uma das características
Leia maisO IMPACTO SÓCIO-ECONÔMICO DOS FOGÕES ECOEFICIENTES, NAS FAMÍLIAS BENEFICIADAS, PELO PROJETO GENTE DE VALOR, NO SEMIÁRIDO DA BAHIA.
O IMPACTO SÓCIO-ECONÔMICO DOS FOGÕES ECOEFICIENTES, NAS FAMÍLIAS BENEFICIADAS, PELO PROJETO GENTE DE VALOR, NO SEMIÁRIDO DA BAHIA." O Projeto Gente de Valor atuou em 34 municípios da região semiárida do
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
Leia mais2 Teoria de desastres
Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado
Leia maisQuestão 11 Questão 12
Questão 11 Questão 12 Analise a representação esquemática das atividades econômicas desenvolvidas na região do Mar de Aral, na Ásia Central, nos anos de 1950 e 1990, e responda. Segundo a FAO, o consumo
Leia maisRELAÇÃO ENTRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ÁREA COLHIDA NO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA
RELAÇÃO ENTRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ÁREA COLHIDA NO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA 1 Carlos Antônio Costa dos Santos; 2 José Ivaldo Barbosa de Brito RESUMO O objetivo deste trabalho é estimar e verificar
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1
DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1 M. G. Silva 2 ; F. D. D. Arraes 3 ; E. R. F. Ledo 4 ; D. H. Nogueira 5 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo
Leia maisUMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE
UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE GEPETIS - Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisAregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo
103 Trigo no Brasil começa nos Cerrados Márcio Só e Silva Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo dos anos, tem procurado opções de culturas para melhorar, tanto agronomicamente quanto economicamente,
Leia maisÉ preciso amor pra poder pulsar, É preciso paz pra poder sorrir, É preciso chuva para florir
É preciso amor pra poder pulsar, É preciso paz pra poder sorrir, É preciso chuva para florir A Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA) é uma rede/fórum de organizações da sociedade civil, que reúne
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA FACE A MUDANÇAS CLIMÁTICAS
GOVERNANÇA CORPORATIVA FACE A MUDANÇAS CLIMÁTICAS Thiago Roque Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A Global Environment Department Junho 2010 1 CONTEÚDO Mercado Global de carbono Drivers de mercado Governança
Leia maisColégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires
Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 3ª Ano Tema da aula: Crescimento populacional: tendências e dilemas Objetivo da aula: contextualizar
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisCURSOS. Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo.
PROCESSO SELETIVO 2007/1 BIOLOGIA CURSOS Agronomia, Ciências Biológicas, Curso Superior de Tecnologia em Agropecuária, Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia,
Leia maisMODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS
ISSN 2177-9139 MODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS Juliano Silveira Meira juliano.meira@hotmail.com Gabriel de Oliveira Soares - gobigabriel@hotmail.com
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisO uso de pó de rocha fosfática para o desenvolvimento da agricultura familiar no Semi-Árido brasileiro.
O uso de pó de rocha fosfática para o desenvolvimento da agricultura familiar no Semi-Árido brasileiro. Maíra Leão da Silveira Bolsista de Iniciação Científica, Geografia, UFRJ Francisco Mariano da Rocha
Leia maisMANUAL DO PROFESSOR CURRICULO LOCAL DO DISTRITO DE ANCUABE
CURRICULO LOCAL DO DISTRITO DE ANCUABE MANUAL DO PROFESSOR Este Manual de Apoio ao Professor visa garantir a formação de cidadãos capazes de contribuir para a melhoria da vida, a vida da sua família, da
Leia maisBIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ
1/6 Title BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ Registration Nº: (Abstract) 222 Company UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Authors of the paper Name Country e-mail
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA CULTURA DO COCO INTRODUÇÃO
ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA CULTURA DO COCO Nayane Rosa Gomes¹ ; André Luiz Ribas de Oliveira² ¹ Curso de graduação em Engenharia Agrícola, Bolsista PIBIC/CNPq; Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas
Leia mais4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome:
Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- Imagine que o quadriculado abaixo seja uma representação da composição do ar. No total, são 100 quadradinhos. PINTE, de acordo com a legenda, a quantidade
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisAs atividades econômicas realizadas pelas pessoas costumam ser agrupadas em três setores.
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): TURMA: N.º: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisVARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE/BRASIL
VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE/BRASIL Bruno Claytton Oliveira da Silva¹. Fernando Moreira da Silva². Pedro Vieira de Azevedo³ ¹UnP GPEG/UFRN Brasil
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: TSH; Atuação; Espacialização; Região do Alto Curso do Rio Paraíba; Semiarido.
ESPACIALIZAÇÃO DA ATUAÇÃO DE ENTIDADES FINANCIADORAS DAS TECNOLOGIAS SOCIAIS HÍDRICAS NA REGIÃO DO ALTO CURSO DO RIO PARAÍBA Francisco Vilar de Araújo Segundo Neto, 1 Cristhiane Fernandes de Araújo 2,
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E ASSISTÊNCIA TÉCNICA RURAL: UM ESTUDO SOBRE OS AGRICULTORES DE MANDIOCA EM VITÓRIA DE SANTO ANTÃO/PE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ASSISTÊNCIA TÉCNICA RURAL: UM ESTUDO SOBRE OS AGRICULTORES DE MANDIOCA EM VITÓRIA DE SANTO ANTÃO/PE Leonardo Rodrigues Ferreira¹, Luiz Claudio Ribeiro Machado, Danúzio Weliton Gomes
Leia maisINTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.
INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE REANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO MENSAL NO PERÍODO DE 62 ANOS NO MUNICÍPIO DE IBATEGUARA-AL
ANÁLISE DOS DADOS DE REANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO MENSAL NO PERÍODO DE 62 ANOS NO MUNICÍPIO DE IBATEGUARA-AL Kedyna Luanna Tavares Bezerra 1, Nayara Arroxelas dos Santos 2, Adriana de Souza Costa², Anderlan
Leia maisCoordenadoria do Desenvolvimento da Agricultura Familiar
Coordenadoria do Desenvolvimento da Agricultura Familiar 1- PROJETO: Projeto Hora de Plantar 2- INTRODUÇÃO e JUSTIFICATIVA : A distribuição de sementes e mudas, através do Projeto Hora de Plantar, pela
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisUma Síntese do Quarto Relatório do IPCC
RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE
Leia maisINFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO
INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisEscola Estadual Dr. Martinho Marques PROJETO PANTANAL: SANTUÁRIO ECOLÓGICO
Escola Estadual Dr. Martinho Marques PROJETO PANTANAL: SANTUÁRIO ECOLÓGICO Taquarussu/MS Outubro 2009 Escola Estadual Dr.Martinho Marques PROJETO PANTANAL: SANTUÁRIO ECOLÓGICO Projeto de formação e ensino
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisO TERRITÓRIO BRASILEIRO. 6. Fronteiras Terrestres
O TERRITÓRIO BRASILEIRO 6. Fronteiras Terrestres Até o começo do século XVII, os colonizadores se concentraram em cidades fundadas na região litorânea do Brasil, principalmente no Nordeste. A principal
Leia maisMercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014
Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI ISSN 27-702 Ano 5 Número 24 Agosto de 205 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Crise econômica I - Mercado de trabalho 24 Crise econômica muda relação de brasileiros com o mercado de trabalho
Leia mais