MÓDULOS MÚLTIPLOS DE PROCESSAMENTO DE CASTANHA DE CAJU - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

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1 MÓDULOS MÚLTIPLOS DE PROCESSAMENTO DE CASTANHA DE CAJU - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS Morsyleide de Freitas Rosa 1, Maria Cléa Brito de Figueiredo 1, Pedro Felizardo Adeodato de Paula Pessoa 1, Ana Iraidy Santa Brígida 2 1 Embrapa Agroindústria Tropical - Rua Dra. Sara Mesquita 2270, Cx. Postal 3761, Fortaleza - Ceará, morsy@cnpat.embrapa.br; 2 Bolsista da Embrapa Agroindústria Tropical/FCPC INTRODUÇÃO O agronegócio castanha de caju tem grande importância social e econômica para a região Nordeste. O polo industrial de castanha de caju da região é formado por 23 grandes fábricas que operam com processo mecanizado de corte com capacidade anual de processar 240 mil toneladas de castanha. O principal objetivo do processamento da castanha é a obtenção de amêndoas inteiras, totalmente despeliculadas, de cor branco marfim, sem manchas, uma vez que todos esses atributos de qualidade são decisivos na cotação de preços internacionais. (Pimentel, 1982) Outro atributo importante do sistema de classificação é o tamanho das amêndoas. (Paiva, 2000). Uma amêndoa inteira chega a ter o dobro do preço de uma amêndoa quebrada. As grandes fábricas apresentam como ponto crítico o corte mecanizado da castanha, que resulta num elevado índice de amêndoas quebradas e a ocorrência de amêndoas manchadas, conseqüentes de falhas no processo de produção industrial. Visando diminuir tais perdas na qualidade, a Embrapa Agroindústria Tropical, junto a pequenos produtores de castanha, desenvolveu um modelo de minifábricas de beneficiamento de castanha de caju que faz uso de um sistema manual de corte de castanha. Como evolução deste modelo aplicado, surgiram os módulos múltiplos de processamento de castanha de caju, que consiste na associação de até 27 minifábricas a uma Unidade Central encarregada das operações de aquisição da matéria-prima, recepção da amêndoa processada, acabamento e comercialização do produto. A principal diferença entre o sistema mecanizado e o manual reside no processo de decorticação, ou seja, corte da casca. No primeiro, a castanha é imersa em LCC

2 aquecido à 200 C e cortada por força centrífuga contra um anteparo metálico, praticamente sem utilização de mão-de-obra. No processo manual, a castanha depois de autoclavada é resfriada e cortada, uma a uma, em máquina acionada manualmente, exigindo, assim, elevado contingente de mão-de-obra. O resultado qualitativo desses dois processos, todavia, é bastante distinto: o índice de amêndoas inteiras no sistema mecanizado atinge algo em torno de 55 a 60% para máquinas bem calibradas, enquanto que no sistema manual esse índice supera os 75%. Visando identificar os impactos gerados no meio ambiente com a aplicação da tecnologia de módulos múltiplos de processamento de castanha de caju, o presente trabalho apresenta a avaliação dos impactos ambientais gerados na implementação da tecnologia de minifábricas de castanha de caju, que faz uso da decorticação manual. METODOLOGIA O referencial metodológico utilizado para avaliação dos impactos ambientais da tecnologia de módulos múltiplos de processamento de castanha de caju foi o Sistema AMBITEC-AGRO, desenvolvido pela Embrapa Meio Ambiente. O sistema compõe-se de um conjunto de tabelas construídas para permitir a consideração de quatro aspectos de contribuição de uma dada inovação tecnológica para melhoria ambiental na produção agropecuária, quais sejam, Alcance (expressa a escala geográfica na qual esta influencia a atividade ou produto, e é definido pela abrangência - a área total cultivada com o produto ou dedicada à atividade - e a influência - porcentagem desta área à qual a tecnologia se aplica.), Eficiência (refere-se à contribuição da tecnologia para a redução do uso de insumos tecnológicos ou naturais), Conservação (relaciona a contaminação do ambiente pelos resíduos gerados pela atividade produtiva agropecuária e a depauperação dos habitats naturais e a diversidade biológica devido à adoção da tecnologia) e Recuperação Ambiental (efetiva contribuição da inovação tecnológica para promover a recuperação da qualidade ambiental e dos ecossistemas). (Rodrigues et al., 2000). A metodologia busca medir o impacto ambiental de uma inovação em relação aos impactos da tecnologia anteriormente utilizada. Entretanto, é importante destacar

3 que, apesar da existência de uma tecnologia convencional de processamento de castanha, representada pelas grandes fábricas, as minifábricas foram concebidas num formato que congrega associações e famílias de produtores rurais sem a pretensão de substituir a grande indústria da castanha. IMPACTOS AMBIENTAIS Alcance No presente caso, a abrangência da tecnologia foi compreendida como o total de amêndoa de castanha de caju produzida no país e a influência como o total de amêndoa de castanha de caju produzida nos módulos múltiplos. Considerando especificamente a produção do ano 2000, teríamos a seguinte situação: Abrangência A indústria processadora de castanha de caju no Brasil apresentou uma produção anual de toneladas de amêndoa. Influência Estima-se que as 130 minifábricas implantadas no Nordeste do Brasil tenham capacidade de processar cerca de toneladas de castanha de caju por ano. Entretanto, essas unidades processaram no ano 2000 apenas toneladas/ano, resultando em uma capacidade ociosa de 60%. Supondo que as minifábricas fossem capazes de processar de acordo com sua capacidade nominal, a tecnologia teria potencial de alcançar 14,4% da produção nacional de amêndoa de caju. Essa influência entretanto se restringe a 5,8%, atualmente. Eficiência Tecnológica Com relação aos indicadores ambientais de eficiência propostos pelo AMBITEC- AGRO, a nova tecnologia apresenta um reduzido consumo de eletricidade e de água no processamento. O consumo de eletricidade é baixo principalmente em função dos sistemas de classificação e corte serem manuais. O consumo de água reduzido é devido a não existência da etapa de umidificação da amêndoa, comum no processo convencional. Dessa forma, foi considerado que a tecnologia proposta trouxe uma grande diminuição nestes componentes. Além desses insumos considerados nas planilhas do AMBITEC-AGRO, foi ampliado também o consumo de GLP, usado no cozedor, nas estufas e nas fritadeiras.

4 São necessários 26 kg gás para processar 550kg de castanha e produzir 5 caixas de amêndoa (113kg). Ainda com relação aos indicadores ambientais de eficiência, o modelo de minifábricas não envolve o uso de caldeiras, eliminando assim o consumo de óleo combustível. Conservação Ambiental Considerando os indicadores ambientais do AMBITEC-AGRO e seus componentes, a tecnologia das minifábricas, por não fazer uso de caldeiras, apresenta vantagens no indicador ambiental atmosfera (principalmente devido à não emissão de gases e material particulado) e pela diminuição de ruído (decorrente do processo de corte ser manual). Assim, foi considerado que houve uma grande diminuição desse componente na pontuação da planilha. Além desses impactos considerados pela metodologia AMBITEC-AGRO, também pode-se observar o impacto sobre o solo resultante da disposição final dos resíduos de cascas. As cascas geradas no processamento nas minifábricas não seguem uma rotina de coleta adequada e são, na sua maioria, dispostas de forma inadequada no solo. Já nas grandes fábricas, esse resíduo geralmente é utilizado como combustível em caldeiras. O LCC presente na casca da castanha é um componente que contém compostos fenólicos de alto potencial poluidor. A disposição inadequada provoca impactos no solo e, dependendo das características do solo e relevo da região, escoamento e lixiviação para as águas superficiais e subterrâneas. Recuperação Ambiental As minifábricas não influenciam na recuperação de áreas degradadas, áreas de preservação permanente e áreas de mananciais. CONCLUSÃO Os pequenos módulos alternativos de processamento de castanha de caju contribuíram para a preservação dos atributos sabor, cor e odor, e o aumento do índice de amêndoas inteiras. A avaliação de impactos ambientais detectou aspectos positivos principalmente nos parâmetros eficiência ambiental, em função da redução global no

5 uso de insumos naturais, e conservação ambiental, notadamente no indicador atmosfera. A disposição de resíduos sólidos (cascas), entretanto, requer alternativas de aproveitamento que minimizem o impacto no solo. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA PAIVA, F.F. de A. Minifábrica de processamento de castanha de caju. Fortaleza: EMBRAPA-CNPAT, 2000, 22p. (EMBRAPA-CNPAT. Circular Técnica, 7). PIMENTEL, C.R.M. Castanha de caju: produção e consumo internacional. Fortaleza: EMBRAPA-CNPCa, 1982, 18p. RODRIGUES, G. S., CAMPANHOLA, C. e KITAMURA, P. C. Métodos para avaliação de impactos da pesquisa dimensão ambiental. Sistema de avaliação de impacto ambiental da inovação tecnológica agropecuária AMBITEC-AGRO. Jaguariúna, Embrapa Meio Ambiente. Outubro, 2001.

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