CONVERGÊNCIAS AOS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONVERGÊNCIAS AOS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO"

Transcrição

1 117 CONVERGÊNCIAS AOS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO EGEVARTH, Veridiana de Fátima 1 veridiana_egewarth@hotmail.com CECONELLO, Mirela Karla Leite Soares 2 mirela.karla@hotmail.com RESUMO A contabilidade passou por muitas transformações desde os tempos primitivos até os dias de hoje, mas mesmo assim não mudou sua essência, que consiste na evidenciação e mensuração dos fatos contábeis do patrimônio. A contabilidade pública se desenvolveu junto com a contabilidade, surgindo assim a necessidade de unificar as normas contábeis em todos os países para torná-las mais compreensíveis entre seus usuários. O presente estudo quer mostrar o processo de convergência da contabilidade pública no Brasil com os outros países, o qual tem como objetivo fornecer informações mais precisas de natureza orçamentária, financeira e patrimonial das entidades do setor público. As Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBCASP, as resoluções que as aprovaram e seus impactos na Contabilidade Pública, permitindo assim maior transparência no setor público. Essas alterações permitem maior transparência dos gastos dos recursos públicos, à medida que estabelecem padrões e regras contábeis em harmonia com o que praticado pelas normas internacionais Palavras-chave: Contabilidade Pública. Patrimônio. Convergências. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBCASP 1 INTRODUÇÃO Este trabalho demonstra a evolução da contabilidade voltada ao setor público brasileiro, as mudanças trazidas pela implantação das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBCASP, e suas convergências com as normas internacionais, visando assim mostrar as novas alterações que surgiram na lei que se aplica ao setor estudado. A implantação das normas se deu pela necessidade de padronizar o registro dos atos e fatos contábeis em todo o mundo, para que, assim, a sociedade se tornasse cada vez mais participativa e entendesse melhor os lançamentos da administração pública. Neste contexto, foi criada a padronização do Plano de Contas PCASP, que permite ao contador registrar e acompanhar todos os fenômenos que estão sendo trazidos pela contabilidade. As entidades de 1 Discente do 7 Semestre do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Alta Floresta (FAF). 2 Docente da Faculdade de Alta Floresta (FAF).

2 118 todos os estados passarão a ter o mesmo sistema de plano de contas, que será integrado a toda federação, o que permite uma consolidação nacional das contas. Inicialmente, abordou-se a evolução histórica da contabilidade no Brasil, seu surgimento e as mudanças promovidas pela lei 4.320, de 27 de março de 1964, e pela lei de responsabilidade fiscal, esta visa à responsabilidade na gestão fiscal e à correta aplicação dos recursos públicos. O presente estudo tem como objetivo buscar conhecimentos contábeis aplicados na área pública e compreender o processo de convergência das normas contábeis no Brasil, bem como suas aplicações nos diversos segmentos da área em questão. Há também um interesse de constatar se as referidas normas já entraram em vigor e estão sendo praticadas pelas entidades governamentais. 1.1 A contabilidade no Brasil Conforme descreve Araújo (2004), a contabilidade iniciou no Brasil por volta do ano de 1530 com a vinda da família real portuguesa. Em 1549 os portugueses nomearam Gaspar Galego o primeiro contador público brasileiro. Devido ao aumento da renda dos estados e dos gastos públicos e à necessidade de um amparo fiscal, foi criado o Tesouro Nacional e Público, com o Banco do Brasil. A instituição era composta por um procurador fiscal, um contador e um inspetor geral, que eram responsáveis por arrecadar, distribuir e efetuar a administração financeira. Em 1808, tornou-se obrigatório o processo público de escrituração contábil, que só podia ser feito por profissionais que estudassem aulas de comércio. Em 1869, foi oficialmente reconhecida a profissão de contador, como a primeira profissão liberal no Brasil, instituída pelo Decreto Imperial n O profissional de contabilidade tinha como função principal a elaboração de contratos e destratos, controlar as entradas e saídas, e fazer toda a escrituração mercantil. A vinda das indústrias norte americanas, na década de 1950, influenciou a contabilidade que estava apenas limitada a aplicações teóricas, fazendo surgir a necessidade de padronizar as normas de registros contábeis, o que deu origem aos princípios contábeis. Em 17 de março de 1964, foi instituída a lei que estabelece normas gerais de direito financeiro para a elaboração de orçamentos e balanços da União, dos Estados e dos Municípios.

3 Contabilidade Pública Segundo Kohama (2010, p. 25), a contabilidade é conceituada da seguinte forma: Entende-se, nos tempos atuais, a Contabilidade como uma técnica capaz de produzir, com oportunidade e fidedignidade, relatórios que sirvam à administração no processo de tomada de decisões e de controle de seus atos, demonstrando, por fim, os efeitos produzidos por esses atos de gestão no patrimônio da entidade. A contabilidade é uma ferramenta muito importante para a tomada de decisões, ela fornece informações concretas através de relatórios contábeis, que auxiliam os gestores e administradores na administração das empresas ou entidades. Daí, a importância do contador para evidenciação das demonstrações e aplicação delas de acordo com o ramo de atuação de cada usuário. (2010, p. 25): A contabilidade pública é uma das ramificações da Ciência Contábil, segundo Kohama A Contabilidade Pública é um dos ramos mais complexos da ciência contábil e tem por objetivo captar, registrar, acumular, resumir e interpretar os fenômenos que afetam as situações orçamentárias, financeiras e patrimoniais das entidades de direito público interno, ou seja, União, Estados, Distrito Federal e Municípios e respectivas autarquias, através de metodologia especialmente concebida para tal, que utiliza-se de contas escrituradas nos seguintes sistemas: a) Sistema Orçamentário; b) Sistema Financeiro; c) Sistema Patrimonial; e d) Sistema de Compensação. Além das contas usuais da contabilidade comercial, existem as contas orçamentárias, que demonstram as despesas fixadas e as executadas, e as compara com as receitas previstas e arrecadadas. Já no sistema financeiro é registrada a arrecadação das receitas e o pagamento das despesas orçamentárias e extra orçamentárias. No Sistema Patrimonial, estão as contas que registram as movimentações que concorrem ativa e passivamente para a formação do patrimônio da entidade. E, por fim, as contas de compensação, em que são efetuados os registros dos atos administrativos praticados pelo gestor da entidade. Os serviços prestados pelos contadores permitem à sociedade, desde o acompanhamento da execução dos orçamentos até a análise dos resultados econômicos financeiros. Segundo Kohama (2010, p. 01), consideram-se serviços públicos o conjunto de atividades e bens que são exercidos ou colocados à disposição da coletividade, visando abranger e proporcionar o maior grau possível de bem-estar social ou da prosperidade pública.

4 120 De acordo com a Norma Brasileira de Contabilidade, Norma Técnica NBC-T 16.1, o patrimônio público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. O regime contábil adotado para contabilidade pública no Brasil é o regime misto, ou seja, sendo caixa e competência conforme o Art. 35 da lei 4.320/64. No regime de caixa, as receitas e as despesas são reconhecidas no exercício vigente, mesmo que sejam relativas a períodos contábeis anteriores, já no regime de competência, as operações efetuadas no período deverão ser registradas mesmo que forem pagas em períodos subsequentes, sendo assim, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas e as despesas nele legalmente empenhadas. O orçamento público é o instrumento de planejamento e execução das finanças pública, ele é regido pela lei complementar n 101 (Lei da Responsabilidade Fiscal), que estabelece normas de finanças públicas voltadas à responsabilidade na gestão fiscal, por meio do 1 do Art. n 1, que diz textualmente: 1 A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente,em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. O sistema de planejamento brasileiro é composto por três peças orçamentárias, que compõem o planejamento das ações da administração pública, sendo elas o Plano Plurianual (PPA), a Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). O PPA é um plano de médio prazo, nele são estabelecidas as metas e objetivos a serem cumpridos no período de quatro anos. A LDO ajuda na elaboração da LOA, Kohama (2010, p.37) descreve: A lei de diretrizes orçamentárias compreendera as metas e prioridades da administração publica, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributaria e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. A LOA compreende as receitas que o governo estima arrecadar durante o período de um ano e fixa os gastos com tais recursos, para Kohama (2010, p.40) [...] a lei dos

5 121 orçamentos anuais é o instrumento utilizado para a consequente materialização do conjunto de ações e objetivos que foram planejados visando ao melhor atendimento e bem-estar da coletividade. Os princípios orçamentários são constituídos de regras e premissas, que devem ser observadas na elaboração do orçamento. Este é composto pelos seguintes princípios: universalidade, anualidade, exclusividade, unidade, programação, equilíbrio financeiro e legalidade. Segundo Angélico (2009, p. 42), [...] em conformidade com o princípio da universalidade, todas as receitas e todas as despesas devem ser incluídas no orçamento, sendo assim, deverão ser incluídas no orçamento todas as transações financeiras e econômicas de cada órgão. No princípio da anualidade, para cada ano, há de existir um orçamento, compreendido pelo plano plurianual. O princípio da exclusividade diz que não deverá conter no orçamento matéria estranha à previsão da receita e fixação da despesa. Para Kohama (2010, p.41), os orçamentos de todos os órgãos autônomos que constituem o setor público devem-se fundamentar em uma única política orçamentária estruturada uniformemente e que se ajuste a um método único, ou seja, para cada ente da federação, deve haver um único documento orçamentário, contendo todas as receitas e todas as despesas anuais. O princípio da programação diz que o orçamento deve ter um objetivo que procura alcançar e determinar, assim, as ações que permitam atingir tais fins. O princípio do equilíbrio financeiro deve garantir que as despesas não sejam maiores que a previsão das receitas. O princípio da legalidade diz que, para ser legal, tanto as receitas como as despesas precisam estar previstas na Lei Orçamentária Anual. Segundo o Art. 11 da Lei Federal 4.320/64: São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. As receitas são entradas de dinheiro aos cofres públicos, ou seja, são as arrecadações feitas pelo governo, através de impostos, taxas, ou quaisquer direitos que o governo tenha de arrecadar em virtude de leis, que tenha alguma finalidade específica vinculada. As receitas orçamentárias são aquelas que podem financiar políticas públicas e os programas do governo e ingressam de forma definitiva no patrimônio.

6 122 Pode se caracterizar como despesa pública todo o pagamento feito a qualquer título pelos agentes pagadores, elas estão dividas em despesas orçamentárias e extra-orçamentárias. As despesas orçamentárias são aquelas que dependem de autorização legislativa, e devem estar discriminadas e fixadas no orçamento público. Elas estão dividas em despesas correntes: que são aquelas que não contribuem diretamente para aquisição ou formação de bens e capitais, sendo assim despesas de natureza operacional, utilizadas para manutenção e funcionamento dos órgãos públicos. E despesas de capital: que estão diretamente ligadas à aquisição ou criação de novos bens, que incorporarão o patrimônio público. As despesas extra-orçamentárias são aquelas que não integram o orçamento público, e seus pagamentos não dependem de autorização legislativa. Conforme Angélico (2009, p. 64): Constituem despesas extra-orçamentárias os pagamentos que não dependem de autorização legislativa; aqueles que não estão vinculados ao orçamento público; não integram o orçamento. Correspondem à restituição ou à entrega de valores arrecadados sob o titulo de receita extra-orçamentária. O processamento da receita é um conjunto de atividades que são desempenhadas por órgãos de despesa e que têm a finalidade de adquirir bens ou serviços, ela envolve dois períodos: o da fixação das despesas, onde são estimadas as despesas para o exercício financeiro, que serão convertidas em leis orçamentárias anuais, e o período de realização das despesas, que é programação mensal dos gastos de que cada órgão vinculado ao gerenciador das despesas poderá dispor. Normas Brasileiras de contabilidade aplicada ao Setor Público (NBCASP) e as convergências internacionais A Lei Complementar nº101/2000 traz o seguinte texto: Art.48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. Parágrafo único: A transparência será assegurada também mediante incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durantes os processos de elaboração e de discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamento. A contabilidade aplicada ao setor público utiliza princípios, métodos e normas contábeis para assegurar os direitos mínimos garantidos à população e gerir os recursos da forma mais clara possível.

7 123 Até o final da década de noventa, a contabilidade fornecia informações que estavam mais focadas aos aspectos orçamentários e fiscais. Após esse período, os países sentiram a necessidade de produzir informações mais relevantes, como de custos e patrimoniais, sendo assim, para avançar, o setor público brasileiro criou, em 2008, a NBCASP (Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público), que se tornou obrigatória no ano de 2010, a qual visa o aperfeiçoamento e a harmonização dos procedimentos contábeis do Brasil. A NBCASP busca eliminar as diferenças entre os padrões contábeis internacionais e nacionais na aplicação das normas e gastos públicos oferecidos, que poderão ser comparados no mundo inteiro. Segundo Salotti (2010): Essa convergência às Normas Internacionais é um processo que busca eliminar as diferenças entre os padrões nacional e internacional na aplicação das normas contábeis e possibilitar a comparação do gasto dos recursos públicos e efetividade dos serviços oferecidos no mundo inteiro, isso devido à globalização e velocidade com que as informações circulam. O processo de convergência busca a unificação das contas e a eliminação das diferenças na mensuração dos fatos e demonstração dos mesmos à sociedade. No ano de 2008, o Conselho de Contabilidade emitiu várias resoluções, que tratam da elaboração das demonstrações contábeis, e normas para a elaboração do orçamento que são tratadas na NBC T 16.1 a NBC T 16.10, que são aplicadas pelo conselho Federal de Contabilidade. A NBC T 16.1 trata das definições e aplicações da contabilidade no setor público, e tem como objetivo fornecer aos usuários informações sobre os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio público e suas mutações, para auxiliar na tomada de decisão. Assim como objeto da contabilidade é o patrimônio o da contabilidade pública é o patrimônio público, e seu campo de atuação abrange todas as entidades públicas. A NBC T 16.2 traz o conceito e a forma de estruturação do sistema contábil público. O patrimônio público está subdividido em três grupos: ativo, passivo e patrimônio líquido, classificados em circulante e não circulante. E está estruturado em subsistemas, estes são: Orçamentário, Financeiro, Patrimonial, Custos e Compensação. A NBC T 16.3 trata do Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil. Esta Norma estabelece as bases para controle contábil do planejamento desenvolvido pelas entidades do setor público.

8 124 A norma NBC T 16.4 estabelece conceito e natureza das transações e as classifica em dois grupos: econômico-financeiras, que afetam diretamente o patrimônio público e as administrativas que não afetam o patrimônio. Na NBC T 16.5, estão estabelecidos os critérios para o registro contábil dos atos e fatos. A entidade do setor público deve manter procedimentos uniformes de registros contábeis, por meio de processo manual, mecanizado ou eletrônico, em rigorosa ordem cronológica, como suporte às informações. A norma NBC T 16.6 trata das demonstrações contábeis que devem ser elaboradas e divulgadas pelas entidades públicas, são elas: Balanço Patrimonial; Balanço Orçamentário; Balanço Financeiro; Demonstração das Variações Patrimoniais; Demonstração dos Fluxos de Caixa e Demonstração do Resultado Econômico. A NBC T 16.7 traz a consolidação das demonstrações contábeis, nelas deverão ser consideradas as relações de dependência entre as entidades do setor público. Os procedimentos na consolidação são feitos através de ajustes e eliminações, não criando nenhum tipo de lançamento de escrituração. A NBC T 16.8 trata do controle interno, esta norma compreende o conjunto de recursos, métodos e procedimentos adotados pelo setor público para minimizar os riscos e dar efetividade às informações contábeis. A NBC T 16.9 estabelece os procedimentos para registro da exaustão, depreciação e amortização dos bens públicos, estes devem ser realizados mensalmente, e reconhecidos nas contas de resultado do exercício, ambas devem ser reconhecidas até que o valor líquido contábil do ativo seja igual ao valor residual. Para a depreciação pode ser usado o método das quotas constantes, o método das somas dos dígitos, ou o método das unidades produzidas. A NBC T estabelece critérios e procedimentos para a avaliação e a mensuração de ativos e passivos integrantes do patrimônio de entidades do setor público. Ao mencionar a avaliação do ativo imobilizado, determina a mensuração e avaliação por base no valor de aquisição, produção ou construção. E o controle contábil sobre esse tipo de bens permitirá o acompanhamento dos custos com maior eficácia. Neste processo de convergência, várias dificuldades são encontradas, como descreve Silva (2010, p.1): Podemos garantir que, mesmo estudando os processos de gestão, será muito difícil a implantação do que estamos denominando a Nova Contabilidade seja pela resistência de alguns setores da administração pública, seja pela blindagem de certas áreas em relação a abertura de suas informações ou, ainda, pelo entendimento

9 125 errôneo de alguns de que a Contabilidade deve atuar passivamente e só registrar o que lhe é encaminhado. Essas normas trazem grandes impactos na contabilidade aplicada ao setor público, tanto na escrituração dos fatos contábeis como também no dia-a-dia dos profissionais contábeis, para os profissionais contábeis e o alinhamento entre a contabilidade como ciência com a contabilidade aplicada ao setor público. As normas são instrumentos para elevar a eficácia das leis. Não há registros de quando surgiu a contabilidade internacional, mas Niyama traça uma linha divisória por volta de 1950 a 1960, com o término da Segunda Guerra mundial e a restauração do comércio internacional no mundo. Da mesma forma que cada país possui sua cultura, língua e crença, assim acontece com a contabilidade, cada um tem uma forma de contabilizar e mensurar os fatos, conforme afirma Niyama (2009, p.15) A linguagem não é uniforme porque cada país tem critérios próprios e diferentes para reconhecer e mensurar cada transação. A busca de critérios consentâneos é o processo de harmonização contábil internacional, visando proporcionar uma compreensão dessa linguagem e a sua comparabilidade. As mudanças na Contabilidade pública não são apenas meras mudanças, elas possuem raízes profundas que estão ligadas até mesmo com a cultura seguida, o que pode acarretar dificuldades no processo de convergência. A convergência internacional quer mostrar que a contabilidade não deixará de registrar a execução orçamentária, mas sim fornecerá informações mais precisas de natureza orçamentária, financeira e patrimonial das entidades do setor público disponibilizando o acesso a toda a população. As normas contábeis têm o intuito de uniformizar e tornar mais fácil a linguagem para vários países. A mudança nos padrões contábeis é significativa e os profissionais de contabilidade que atuam no serviço público terão que ficar preparados para essas novas mudanças O Brasil deverá adotar novos procedimentos para avançar e se adequar as mudanças. Um dos primeiro passos a serem adotados é a implantação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), como diz na STN (Secretaria do Tesouro Nacional), o PCASP tem o objetivo de uniformizar as práticas contábeis, formado, assim, por uma relação padronizada de contas, uma tabela de atributos contábeis e pelos lançamentos típicos padronizados, o PCASP permite a consolidação das Contas Públicas Nacionais, conforme determinação da Lei de Responsabilidade Fiscal.

10 126 Todos os entes da federação poderão usar a estrutura padronizada do PCASP para elaboração do seu Plano de Contas. Sua estrutura permite melhor precisão e apresentação dos fatos contábeis, bem como uma melhor mensuração dos fatos. De acordo com a Portaria STN 753, de 21 de dezembro de 2012, essa implementação ocorrerá de forma obrigatória até o término do exercício de Será necessária uma reestruturação dos sistemas informatizados contábeis, que permitirá os registros e lançamentos das informações de acordo com as novas normas e do PCASP, controlando, assim, também, dados antes não tratados com muita importância. Todos os fatos administrativos serão analisados, pois eles podem produzir algumas alterações no ativo, passivo e patrimônio líquido. Como essas mudanças são de extrema importância à implantação de um sistema de custos, que poderá ser uma das ferramentas, que auxiliará a administração na tomada de decisões, e, se for o caso, ajudar a ver as falhas presentes no gerenciamento da administração pública. 2 RESULTADOS E DISCUSSÃO A contabilidade passou a existir no Brasil por volta do ano de 1530, com a vinda da família real portuguesa, o que deu origem às leis e normas que regulamentam as práticas da conduta contábil até os dias de hoje. A implantação das normas na área pública pode gerar melhorias na proteção do patrimônio e apresentar maior transparência da aplicação dos recursos públicos. Elas são importantes também para elevar a eficácia e efetividade das leis, quanto ao seu intuito de promover o planejamento, a transparência. A contabilidade tem como principal finalidade fornecer informações concretas para tomada de decisões, e tem como objetivo, dentre outros, de interpretar os fenômenos que afetam o patrimônio. O sistema de planejamento brasileiro é composto por três peças orçamentárias, sendo elas, o PPA, que compreende o período de um ano, a LDO, que ajuda na elaboração da LOA, e esta, por fim, está ligada ao planejamento no período que compreende quatro anos. A contabilidade aplicada ao setor público faz uso de princípios, métodos e normas para assegurar os direitos mínimos à população e gerir os recursos da forma mais clara possível. Em relação ao processo de convergência às normas internacionais, as entidades públicas ganharão projeções internacionais, elas apresentarão maior transparência, principalmente na composição dos ativos e passivos, que terá, assim, uma metodologia contábil padronizada e poderá contar com um alto grau de comparabilidade.

11 127 A implantação do PCASP veio para uniformizar as práticas contábeis, formado, assim, por uma relação de contas padronizadas, que permite melhor precisão e apresentação dos fatos contábeis, tendo como principal alteração um maior enfoque nos aspectos patrimoniais, haja vista que, antes, a Contabilidade Pública tinha um enfoque praticamente voltado apenas para o orçamento, e agora terá que também controlar e demonstrar a realidade do patrimônio público, no intuito de cumprir com o objetivo da contabilidade, que é o de fornecer informações para tomada de decisões dos gestores. Nesse contexto, pode-se concluir que a padronização das normas de contabilidade aplicada ao setor público veio, de uma forma bem clara, fazer com que a população possa entender como estão sendo usados os recursos públicos, e ajudar os contadores e administradores das entidades na gestão em tempo real, fazendo com que este controle se aproxime mais dos moldes da iniciativa privada. ABSTRACT The accounting has undergone many transformations since the earliest times until the present day, but still has not changed its essence, which is the measurement and disclosure of accounting facts in equity. The public accounting was developed along with accounting, thus resulting in the need to unify accounting standards in all countries to make them more understandable among its users. This study wants to show the convergence of public accounting in Brazil with other countries, which aims to provide more accurate information for budget, financial, and equity of public sector entities. The Brazilian Accounting Standards Applied to the Public Sector - NBCASP, the resolutions that passed and their impact on Public Accounts, allowing greater transparency in the public sector. These changes allow for greater transparency in spending of public resources, as establishing accounting standards and rules in harmony with thatpracticed by international standards. Keywords: Public Accounting. Heritage. Convergences. Brazilian Accounting Standards Applied to the Public Sector - NBCASP REFERÊNCIAS ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Disponível em: < Acesso em 10/04/2014 ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos. Redescobrindo a contabilidade governamental: uma mudança de paradigmas para uma melhor transparência. Rio de Janeiro: Renovar, ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

12 128 BRASIL. Lei Complementar n 101, de 04 de maio de Disponível em: < Acesso em 26/04/2014. Lei nº 4.320, de 17 de março de Disponível em: < Acesso em 12/04/2014. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP). Disponível em: < =article&id=28&itemid=104> Acesso em 11/05/2014 CARVALHO,L. Nelson de.; SALOTTI, Bruno Meireles. Tópicos de Contabilidade Internacional. São Paulo: Fipecafi, CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Disponível em: < Acesso em 12/04/2014 DELOITTE, Touche Tohmatsu. Normas Internacionais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. 11 ed. São Paulo: Atlas, MINISTERIO DA FAZENDA MF. Resoluções: CFC nº1. 128/08. Disponível em: < Acesso em 12/05/2014 NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo da Nova Contabilidade Pública. São Paulo. Editora Atlas, 2009.

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei

Leia mais

1.Apresentação 1 2.Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil

1.Apresentação 1 2.Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil AULA 10: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T SP 16.3 a 16.5: Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil; Transações no Setor Público; Registro Contábil. SUMÁRIO

Leia mais

TÍTULO: AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA CONTABILIDADE PÚBLICA E OS DESAFIOS PARA O CONTADOR PÚBLICO

TÍTULO: AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA CONTABILIDADE PÚBLICA E OS DESAFIOS PARA O CONTADOR PÚBLICO TÍTULO: AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA CONTABILIDADE PÚBLICA E OS DESAFIOS PARA O CONTADOR PÚBLICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Cartilha do Orçamento Público

Cartilha do Orçamento Público Cartilha do Orçamento Público O QUE É O ORÇAMENTO? Nós cidadãos comuns, ganhamos e também gastamos dinheiro. Podemos receber dinheiro de uma ou várias fontes: salário, aluguel de imóveis, prestação de

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens.

No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens. Observação: As questões foram analisadas antes da divulgação do gabarito pelo CESPE. No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens.

Leia mais

Adoção e Aplicação da IFRS

Adoção e Aplicação da IFRS IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO Denise Rocha Assessora de Política Fiscal e Orçamentária São Luís - MA 23 a 27 de agosto de 2004 1ª ETAPA - ENTENDENDO O ORÇAMENTO PÚBLICO A importância do orçamento

Leia mais

QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE

QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE Prezado internauta e estudante do Ponto dos Concursos! Desejo a todos uma mente ILUMINADA e que tenham

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO

CURSO ON-LINE PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO RESOLUÇÃO DA PROVA DE AFO/MPOG/2008 I PARTE Prezados colegas! O fim do ano de 2008 se aproxima! Porém, em 2008, com crise financeira e tudo mais, houve bastantes concursos. O ano de 2008 praticamente está

Leia mais

Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS

Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP AGENDA A ITG 1000

Leia mais

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013

Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público. 96.O orçamento público tem caráter e força de lei, em sentido

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2014

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2014 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2014 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Psicologia 7ª Região CRPRS, criado pela Lei 5.766/71, constitui uma Autarquia Federal

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Despesas com a Educação

Despesas com a Educação Despesas com a Educação Heraldo da Costa Reis Coordenador de ensino ENSUR/IBAM Prof. UFRJ Preliminarmente, veja-se o que dispõe o art. 212 da Constituição da República, a seguir transcrito: Art. 212 A

Leia mais

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

ITG 1000 ITG 1000 MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

ITG 1000 ITG 1000 MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000 MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE O Processo de O Processo de Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) PROCESSO DE CONVERGÊNCIA MARCOS LEGAL E

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO E ALGUMAS DAS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA EM FACE DA PADRONIZAÇÃO CONTÁBIL

O ORÇAMENTO PÚBLICO E ALGUMAS DAS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA EM FACE DA PADRONIZAÇÃO CONTÁBIL O ORÇAMENTO PÚBLICO E ALGUMAS DAS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA EM FACE DA PADRONIZAÇÃO CONTÁBIL FERREIRA, Adilson Bicas RESUMO As reformas administrativas que o País sofreu ao longo do

Leia mais

Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Subsistemas Orçamentário Patrimonial Custos Compensação registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária; registra, processa e evidencia os fatos

Leia mais

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o São estabelecidas, em cumprimento

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

O Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente

O Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA OS PROMOTORES DE JUSTIÇA PROGRAMA INFÂNCIA EM 1º LUGAR 2ª ETAPA O Fundo dos Direitos da Criança e do Gestão e Captação de Recursos Fernando Carlos Almeida Fernando Carlos Almeida

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.11 Elaboração e Programação Orçamentária e Financeira (40h) (Aula 4: Programação Orçamentária e Financeira) Professor: Bruno César

Leia mais

Despesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1

Despesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1 Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/parte_i_-_pco.pdf

Leia mais

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 IBAM INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ESCOLA NACIONAL DE SERVIÇOS URBANOS ENSUR AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 Heraldo da Costa Reis Prof. ENSUR/IBAM FACC/UFRJ heraldo@ibam.org.br - hcreis@terra.com.br

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE 1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE ABERTURA DE EXERCÍCIO DE 2014 e NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CASP E SICOM/2014. O ano de 2014 será de grandes mudanças que afetarão muito a estabilidade

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL

CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF 1 Legislação Aplicável Lei nº 11.107/05 dispõe sobre

Leia mais

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA

Leia mais

XI Semana de d Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e d e e d Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas ABOP Slide 1

XI Semana de d Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e d e e d Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas ABOP Slide 1 Oficina 62 Sistema de Informações de Custos do Governo Federal ABOP Slide 1 Roteiro da Apresentação APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO ASPECTOS NORMATIVOS CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR

Leia mais

Custos no Setor Público:

Custos no Setor Público: Custos no Setor Público: Ferramenta da melhoria da qualidade do gasto público e do controle social Belo Horizonte, 4 de Maio de 2012 1 Teoria da legitimação... Se um tomador de decisão sabe que está sendo

Leia mais

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas

Leia mais

COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida

COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS Fernando Carlos Almeida A QUESTÃO Quais os compromissos do Secretário Municipal de Finanças com a gestão financeira moderna e responsável, com a execução

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis Variação 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 1.1. Exemplo de tratamento no sistema... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RIR/1999... 4 2.2. Lei 9.718/1998... 4 2.3. Lei

Leia mais

Orçamento Público Conceitos Básicos

Orçamento Público Conceitos Básicos Gestão Orçamentária e Financeira no SUAS Orçamento Público Conceitos Básicos Agosto de 2013 Ciclo Orçamentário Brasileiro Plano Plurianual Lei Orçamentária Anual Lei de Diretrizes Orçamentárias Plano Plurianual

Leia mais

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na

Leia mais

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP): sugestões para a nova estrutura

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP): sugestões para a nova estrutura 1 de 8 16/09/2009 18:31 Boletim Governet de Orçamento e Finanças Artigos e Pareceres» Artigos Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP): sugestões para a nova estrutura MAURÍCIO CORRÊA DA SILVA

Leia mais

JUIZ FEDERAL TRF 1ª REGIÃO

JUIZ FEDERAL TRF 1ª REGIÃO DIREITO FINANCEIRO I. Finanças Públicas na Constituição Federal... 02 II. Orçamento... 04 III. Despesa Pública... 39 IV. Receita Pública... 76 V. Dívida Ativa da União de Natureza Tributária e não-tributária...

Leia mais

A Consolidação das NBC T SP no Brasil: Cronograma de Implantação e a evidenciação contábil dos Riscos Fiscais e Passivos Contingentes.

A Consolidação das NBC T SP no Brasil: Cronograma de Implantação e a evidenciação contábil dos Riscos Fiscais e Passivos Contingentes. A Consolidação das NBC T SP no Brasil: Cronograma de Implantação e a evidenciação contábil dos Riscos Fiscais e Passivos Contingentes. Wanderlei Pereira das Neves 1 Julho de 2012. Em 25 de agosto de 2008

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

Interpretação do Art. 15 e 16

Interpretação do Art. 15 e 16 COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Interpretação do Art. 15 e 16 REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO DE PADRONIZAÇÃO

Leia mais

VI Fórum Catarinense de

VI Fórum Catarinense de VI Fórum Catarinense de Gestores Municipais de Cultura I - A Política Orçamentária na Gestão da Cultura II - Captação de Recursos Chapeco, SC, 30 de Março de 2016 1 Maio Planejamento Planejado Receita

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 279/ DE 29 DE MAIO DE 2.013. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM IMPLEMENTADAS PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA

Leia mais

Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP. Tesouro Nacional

Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP. Tesouro Nacional Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP Tesouro Nacional 2009 A Estrutura de Plano de Contas no Mundo Plano de Contas do Reino Unido 1 Ativo 1.1 Ativo Fixo Intangível 1.3 Ativo Fixo Tangível 1.4 Equipamento

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de

Leia mais

Orçamento Público: Visão Geral

Orçamento Público: Visão Geral Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:

Leia mais

Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013

Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013 Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013 Nota Técnica de Adequação Orçamentária e Financeira nº 06/2014 Assunto: Subsídios para análise da adequação

Leia mais

UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade

UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis (UFES) Especialista em Contabilidade Gerencial

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL L O A EXERCÍCIO DE 2016. 1 de 13

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL L O A EXERCÍCIO DE 2016. 1 de 13 L O A DE 1 de 13 NOME DO ESTADO NOME DO MUNICÍPIO NOME DO PREFEITO(A) CARGO NOME CARGO CADASTRO DE DADOS DO MUNICÍPIO ESTADO DE GOIÁS JARDE SEBBA PREFEITO MUNICIPAL ABRANTE SILVERIO DE SOUZA CONTADOR CADASTRO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU 3/5-7 Conceituação e classificação de receita pública. 8 Classificação orçamentária de receita pública por categoria econômica no Brasil. 9.

Leia mais

Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público: Aspectos Relevantes

Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público: Aspectos Relevantes Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público: Aspectos Relevantes Palestrante: Inaldo Paixão Agosto 2009 Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão Art. 15. A sociedade tem o direito

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

NORMAS CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO

NORMAS CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO NORMAS CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.128, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008 25.11.2008 Aprova a NBC T 16.1. Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação. promover a convergência das Normas Brasileiras

Leia mais

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAS SIRLEI FATIMA LIGABUE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAS SIRLEI FATIMA LIGABUE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAS SIRLEI FATIMA LIGABUE A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA NO BRASIL, A PARTIR DAS

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO - PARTE II

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO - PARTE II TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Aspectos a serem considerados no cálculo da depreciação.! Base de cálculo da depreciação. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

EST ADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE VEREADOR EDNAILSON ROZENHA

EST ADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE VEREADOR EDNAILSON ROZENHA PROJETO DE LEI N.188/2014 Cria o Fundo Municipal dos Direitos Animais (FMDA) e institui seu Conselho Gestor. Art. 1º Fica criado o Fundo M unicipal dos Direitos Animais (FM DA), com objetivo principal

Leia mais

Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público - NICSP e o Modelo Contábil adotado no Brasil

Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público - NICSP e o Modelo Contábil adotado no Brasil Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público - NICSP e o Modelo Contábil adotado no Brasil Abril 2007 CONTABILIDADE PÚBLICA Conceitos e Objetivos É o ramo da Contabilidade que coleta, registra

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro NBC TSP 3 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro Objetivo 1. O objetivo desta Norma é definir critérios para a seleção e a mudança de políticas contábeis, juntamente com o tratamento

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Conceito Administração Pública é todo o aparelhamento do Estado, preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas. (MEIRELLES, Hely Lopes).

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ OBJETIVO Apresentar

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU 4/5 - Classificação de gastos públicos (despesas). Normas da LRF sobre despesas (1ª Parte) Sergio Karkache sekarkache@yahoo.com.br http://sergiokarkache.blogspot.com

Leia mais

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL? Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento

Leia mais

2. IOF na determinação do custo do bem importado.

2. IOF na determinação do custo do bem importado. PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 7, DE 5 DE MARÇO DE 1981. EMENTA: O IOF integra o custo de aquisição juntamente com o valor resultante da conversão da moeda estrangeira correspondente ao preço de aquisição

Leia mais

II Seminário Estadual de Consórcios Públicos

II Seminário Estadual de Consórcios Públicos II Seminário Estadual de Consórcios Públicos Contabilização nos Consórcios e nos Entes Consorciados Joinville dez/2011 Regime Contábil e Financeiro Normas de direito financeiro aplicáveis às entidades

Leia mais

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020317 - RESTOS A PAGAR 1 - REFERÊNCIAS: 1.1 - RESPONSABILIDADE - Coordenador-Geral

Leia mais

Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016

Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016 Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016 Orçamento e Lei de Responsabilidade Fiscal Patrícia Sibely D Avelar Secretária Municipal de Fazenda de Lagoa Santa FORMAÇÃO Graduada em Ciência Contábeis.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE PÚBLICA EXERCÍCIO DE 2014

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE PÚBLICA EXERCÍCIO DE 2014 NOTAS EXPLICATIVAS 1. DIVULGAÇÃO DE POLÍTICAS CONTÁBEIS Políticas contábeis são os princípios, bases, convenções, regras e procedimentos específicos aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Site www.pirenopolis.go.gov.br ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN N 828, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

Site www.pirenopolis.go.gov.br ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN N 828, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. Site www.pirenopolis.go.gov.br Endereço: http://www.pirenopolis.go.gov.br/relatorio-de-gestao-financeira/ ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN N 828, DE 14

Leia mais