ANÁLISE DO ÍNDICE DE REMANESCENTE ADESIVO UTILIZANDO UM CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO MODIFICADO POR RESINA EM MEIO CONTAMINADO

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1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA SEÇÃO PARANÁ (ABO-PR) ANÁLISE DO ÍNDICE DE REMANESCENTE ADESIVO UTILIZANDO UM CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO MODIFICADO POR RESINA EM MEIO CONTAMINADO Fábio Rafael Tessarollo Curitiba 2007

2 1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA SEÇÃO PARANÁ (ABO-PR) ANÁLISE DO ÍNDICE DE REMANESCENTE ADESIVO UTILIZANDO UM CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO MODIFICADO POR RESINA EM MEIO CONTAMINADO Fábio Rafael Tessarollo MONOGRAFIA APRESENTADA À ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA SEÇÃO PARANÁ, PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ORTODONTIA. Orientadora: Profª Sabine Westphal Vieira Curitiba 2007

3 Termo de Aprovação 2

4 3 Dedicatória Dedico às pessoas que não passam suas vidas sentadas em uma cadeira a reclamar e que lutam por algo mais para dar sentido à sua existência.

5 4 Agradecimentos Especiais Primeiramente gostaria de agradecer a Deus, por proporcionar-me momentos de conhecimento e felicidade na busca de um sucesso vindouro. Aos meus pais, qua propiciaram o andamento da minha vida acadêmica, como da monografia; e à minha família, em geral, que acreditou em meu potencial e compreendeu os momentos em que não pude estar ao lado deles.

6 5 Agradecimentos À Profª Sabine Westphal Vieira, por orientar-me durante toda a minha jornada de pesquisa, juntamente com a Profª Janaína Bertoncelo de Almeida, que impulsionaram a minha monografia no momento em que corrigiam constantemente os erros que eventualmente surgiam. Aos acadêmicos e colegas: Melissa Amatuzzi Saltori, Rudah Ferreira do Amaral e Tatiana Canever de Moraes, que colaboraram nas diversas etapas da pesquisa; aos Professores: José Carlos Munhoz da Cunha, Armando Saga, Daniel Eduardo Cassilha Neves, Edmilsson Pedro Jorge e Maura Scandelari Milczewski, que incentivaram e acompanharam meu aprendizado na área de Ortodontia nesta instituição (ABO/PR Curitiba); e amigos: Bárbara Munhoz da Cunha, Francisco Fronza, Giselli da Silveira, Lucas Zanette, Mariane Trevisan, Michelle Gortan, Patrícia Delatorre e Rodrigo Pupo Farhat, pelo apoio e amizade. Ao Profº José Henrique G. de Oliveira, pelos conhecimentos prestados na elaboração da metodologia deste trabalho. Ao Prof Sérgio Ignácio, por realizar a análise estatística, estando disposto a ajudar a qualquer momento. Ao Renato Machnievscz e Karin Borsato, do Departamento de Engenharia Mecânica da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), que me ajudaram nos procedimentos envolvendo cisalhamento e análise microscópica.

7 6 À Suarez Import, que forneceu o material adesivo Fuji Ortho LC utilizado nesta monografia; e à Abzil Lancer, fornecedora de todos os brackets necessários à colagem utilizando este material. A todos que contribuíram de alguma forma, direta ou indiretamente, através do seu apoio, possibilitando a concretização deste trabalho.

8 7 Sumário Resumo Abstract Introdução Revisão de Literatura Proposição Materiais e Método Confecção dos corpos-de-prova Profilaxia Preparo da superfície do esmalte Contaminação do meio com saliva humana Colagem Descolagem Análise do Índice de Remanescente Adesivo Resultados Discussão Conclusão Referências Bibliográficas Anexo... 89

9 8 Resumo O objetivo deste trabalho in vitro foi testar a eficiência do Fuji Ortho LC (FOLC) na colagem de brackets metálicos ao esmalte bovino, umedecido por água ou contaminado por saliva, nas seguintes situações: 1) na ausência de condicionamento ácido do esmalte; 2) condicionando o esmalte com ácido fosfórico a 37% e 3) condicionando o esmalte com ácido poliacrílico a 11,5%. Após a descolagem, os brackets e as superfícies de esmalte foram analisados através de um microscópio óptico com aumento de 10X e a classificação seguiu o Índice de Remanescente Adesivo (IRA) graduado de 0 a 3. Concluiu-se, pela análise do Índice de Remanescente Adesivo, que o melhor protocolo avaliado foi condicionar o esmalte, independente da presença de água ou saliva. Porém, o uso do ácido poliacrílico a 11,5% como agente condicionante alcançou aceitáveis valores para a resistência de união adesiva além de favorecer a remoção do remanescente adesivo na descolagem, com o mínimo de agressão à superfície do esmalte dental. Palavras-chave: Cimentos de ionômero de vidro, Bráquetes ortodônticos, Materiais dentários, Adesividade, Contaminação

10 9 Abstract The purpose of this in vitro study was to test the efficacy of Fuji Ortho LC (FOLC) on the bond of metal brackets to enamel of bovines, moistened with water or contaminated with saliva, in the following situations: 1) enamel unetched; 2) enamel etched with 37% phosphoric acid and 3) enamel etched with 11,5% polyacrylic acid. After debonding failure, brackets and enamel surfaces were examined under X10 magnification lens and the amont of resin material adhering to the enamel surface was assessed using the Adhesive Remnant Index (ARI) ranged between 0 and 3. The results suggested that the best protocol evaluated was etching the enamel, regardless of the presence of water or saliva. However, the use of 11,5% polyacrylic acid as conditionant agent has achieved acceptable values of shear bond strength and facilitated the removal of the adhesive remnant in debonding, with less damage to the enamel surface. Key words: Glass ionomer cements, Orthodontic brackets, Dental materials, Adhesiveness, Contamination

11 10 1 Introdução A colagem de acessórios ao esmalte dental é um procedimento recente em Ortodontia (Graber, Vanarsdall Jr ), devendo ser simples, rápida e segura (Reynolds ). Assim sendo, algumas deficiências na realização desta técnica ainda podem ser observadas, tais como o descolamento indesejado de acessórios, descalcificações formadas ao redor dos brackets durante o tratamento e o grande tempo consumido na remoção do remanescente adesivo após a descolagem (Graber, Vanarsdall Jr ). Desta forma, materiais adesivos vêm sendo desenvolvidos no sentido de se superar tais deficiências, tornando o procedimento de colagem mais prático e eficiente (Graber, Vanarsdall Jr , Buonocore , Kusy ). Os compósitos continuam sendo os materiais mais empregados nos procedimentos de colagem de brackets ortodônticos (Cordeiro et al ), e estudos sugerem que o seu uso na prática clínica seja de primeira escolha, considerando-se que as resinas compostas apresentam adequada resistência adesiva e coesiva (Knox et al , Larmour, Stirrups ). Apesar disso, existe certa dificuldade em se obter um meio seco durante os procedimentos adesivos e, por isso, a indicação dos cimentos de ionômero de vidro é de grande valia (Silverman et al ; Navarro, Pascotto ), levando-se em consideração a sua capacidade de adesão em meio úmido.

12 11 O uso destes cimentos propicia algumas vantagens ao dente, dentre elas a que mais se destaca é a liberação de flúor (Newman et al , Cohen et al , Corry et al , Toledano et al , Azevedo et al ), proporcionando menor descalcificação (Silverman et al , Cohen et al , Bishara et al , Mandall et al ) e diminuindo o índice de cáries, visto que a colagem de acessórios ortodônticos possibilita o desencadeamento deste tipo de lesão (Coups-Smith et al ). Além disto, apresenta adesão química ao esmalte, podendo até dispensar o uso de condicionadores ácidos, preservando, desta forma, a estrutura dentária envolvida (Mandall et al ). Os cimentos de ionômero de vidro convencionais apresentam resistência de união adesiva inferior aos compósitos (Coups-Smith et al ) e o uso dos cimentos modificados por resina pode ser uma grande alternativa na realização de procedimentos adesivos (Romano, Ruellas ), pois agregam as propriedades dos dois materiais: a não necessidade de um meio totalmente seco, a liberação de flúor, a maior facilidade na remoção do remanescente adesivo na descolagem de brackets e o aumento da adesão conferida pelo componente resinoso (Silverman et al , Navarro, Pascotto ). Diferentes protocolos podem ser utilizados na colagem de acessórios ortodônticos com o uso dos cimentos de ionômero de vidro modificados por resina (CIVMR), visando ao seu melhor desempenho e reduzindo seu potencial de falhas adesivas.

13 12 2 Revisão de Literatura Artün e Bergland 19 (1984) verificaram a viabilidade de uma substância que promovesse o aumento de tamanho dos cristais do esmalte dental, como alternativa ao condicionamento ácido, no intuito de alcançar ótima resistência de união adesiva. Avaliaram os procedimentos de descolagens de brackets, em incisivos centrais e laterais de 18 pacientes que não haviam sido submetidos a tratamento ortodôntico. Os agentes condicionantes utilizados foram: ácido fosfórico a 37% e ácido sulfúrico a 1% diluído em água (ph 1.5). Brackets Standard Edgewise foram colados com resina composta Concise e descolados num intervalo de 2 dias. Para análise dos remanescentes adesivos foi proposto o Índice de Remanescente Adesivo (IRA), graduado de 0 a 3, juntamente com o uso de microscópio eletrônico. Em um outro experimento, 250 brackets foram colados em 40 pacientes que estavam sendo submetidos ao tratamento ortodôntico. Foram utilizadas as soluções A (ácido fosfórico a 37%) e B (ácido fosfórico a 10% + ácido sulfúrico) para o condicionamento, e a mesma resina composta para colagem. Nos dentes que sofreram aplicação da solução A, as falhas adesivas ocorreram em maior número e os brackets descolaram num período menor do que 2 semanas. Já naqueles onde a solução B foi utilizada, estas falhas ocorreram em momento posterior. Silverman et al. 8 (1995) avaliaram o desempenho do material Fuji Ortho LC, sem condicionamento ácido, na presença de saliva. Foram utilizados 4

14 13 materiais adesivos: Shofu, Ketac, Fuji I (Ortho LC) e Fuji II, para colagem de brackets em 10 casos ortodônticos completos. Um fio elástico de espessura foi posto no slot dos brackets para gerar uma força entre dente/material adesivo e bracket logo após a realização da colagem. Observaram-se as seguintes falhas adesivas: 25% no material Shofu, 40% no Ketac, 15% no Fuji I e 12% no Fuji II. Depois de 12 meses de colagem, em meio não seco e sem condicionamento ácido, 50% dos brackets colados utilizando-se Fuji Ortho LC permaneceram aderidos ao dente; enquanto que os outros, num pequeno período de tempo, descolaram-se. Concluiu-se que o material Fuji Ortho LC mostrou as qualidades necessárias para colagem de brackets, juntamente com uma resistência adequada para resistir às forças de movimentação dental; mesmo que este seja utilizado em superfície não seca que não sofrera condicionamento ácido prévio à colagem. Os procedimentos de descolagem não acarretaram nenhum dano à superfície de esmalte dental, visto que após a remoção dos brackets, por este material liberar flúor, não foi verificada nenhuma descalcificação. Acredita-se então que este material seja a melhor escolha para técnicas de colagem atualmente, em várias situações clínicas de rotina e, em diversos pacientes. Jobalia et al. 20 (1997) avaliaram a força de união de um cimento resinoso, in vitro, ao ser colado em diferentes preparos da superfícies de esmalte. Os materiais adesivos utilizados foram: Fuji Ortho LC e dois tipos de resina convencionais: Rely-A-Bond e Phase II. Foram selecionados 70 coroas de molares extraídos, divididos em 8 grupos, cada um com 10 dentes: Grupo 1: esmalte seco,

15 14 sem condicionamento; Grupo 2: esmalte condicionado por 20 segundos com ácido poliacrílico a 10%, enxaguado e mantido numa condição úmida para colagem; Grupo 3: esmalte não condicionado e úmido; Grupo 4: após ter sido realizado o teste no grupo 3, estes mesmos dentes sofreram uma recolagem do mesmo modo realizado anteriormente, mas agora sendo considerados grupo 4; Grupo 5: esmalte não condicionado e umedecido com saliva artificial; Grupo 6: esmalte não condicionado e umedecido com saliva humana; Grupo 7: resina convencional (Rely-A-Bond) em esmalte condicionado com ácido fosfórico a 37%, por 30 segundos; Grupo 8: resina convencional (Phase II) em esmalte condicionado com ácido fosfórico a 37% por 30 segundos. Após a colagem dos brackets (Lacer Orthodontics) foi realizado teste de cisalhamento com a máquina de testes universal Instron (Model 1125) com velocidade de cabeça de 1mm/min. Concluiuse que o cimento de ionômero de vidro modificado por resina apresentou força adesiva semelhante às duas resinas convencionais e que este é apropriado na recolagem de brackets, na colagem em presença de saliva artificial, saliva humana e água; pois em meio úmido este material apresentou ótima aderência à superfície dental. De qualquer modo, seu uso em superfícies de esmalte não condicionadas resulta num baixo limiar de fratura. Komori e Ishikawa 21 (1997) avaliaram a tensão e a resistência adesiva do material Fuji Ortho por meio da quantidade remanescente adesivo no esmalte e relacionar este resultado a possíveis alterações na superfície de esmalte após descolagem dos brackets. Foram utilizados 84 incisivos bovinos, divididos

16 15 em 12 grupos de 7 dentes. Os materiais selecionados para colagem foram: Fuji Ortho, Ketac-Cem e Rely-a-Bond. Nos dentes que utilizaram os materiais Fuji Ortho e Ketac-Cem, o condicionamento foi realizado com ácido poliacrílico; já nos que utilizaram Rely-a-Bond, o condicionamento foi realizado com ácido fosfórico. A colagem dos brackets foi feita em meio úmido e em apenas 5 grupos foi realizada termociclagem. No cisalhamento, foi utilizada a máquina AUTOGRAPH AGS-50A, com velocidade de cabeça de 1mm/min para avaliar a resistência de união adesiva. O Índice de Remanescente Adesivo (IRA) foi utilizado, num microscópio óptico com aumento de 40X. Verificou-se que, quando da utilização do material Fuji Ortho, a falha adesiva ocorreu mais freqüentemente entre bracket/adesivo e, que este material tem uma ótima adesão ao esmalte, independente da realização de termociclagem ou não. Quando o condicionamento foi realizado com ácido fosfórico, verificou-se resistência adesiva maior. Nos casos onde se realizou condicionamento com ácido poliacrílico, obteve-se adesão mecânica ao dente, proporcionada pela composição do material adesivo. Bishara et al. 22 (1998) compararam um cimento de ionômero de vidro modificado por resina (Fuji Ortho LC) com outro sistema adesivo tradicional (Transbond). 75 molares humanos foram divididos em 5 grupos de 15 dentes: Grupo I) Transbond, onde a superfície do esmalte sofreu condicionamento com ácido fosfórico a 37% e, a colagem foi feita em meio seco; Grupo II) Fuji Ortho LC, onde a superfície do esmalte não sofreu condicionamento ácido e, a

17 16 colagem foi feita em meio úmido; Grupo III) Fuji Ortho LC, onde a superfície do esmalte sofreu condicionamento com ácido poliacrílico e, a colagem foi feita em meio úmido; Grupo IV) Fuji Ortho LC, onde a superfície do esmalte não sofreu condicionamento ácido e, a colagem foi feita em meio contaminado com saliva; Grupo V) Fuji Ortho LC, onde a superfície do esmalte sofreu condicionamento com ácido poliacrílico e, a colagem foi feita em meio contaminado com saliva. Após descolagem os dentes e brackets foram examinados num aumento de 10X, verificando o local da falha adesiva e o remanescente adesivo. Nos grupos I, III e V, os quais sofreram condicionamento ácido, a falha adesiva foi mais freqüentemente observada na interface bracket/adesivo. Já nos demais grupos (II e IV), a falha adesiva ocorreu na interface esmalte/adesivo, o que indicou uma pequena resistência de união adesiva ao esmalte. Concluiu-se então que, independente da contaminação por saliva ou o contato de água no esmalte onde ocorreu o condicionamento ácido, esta resistência de união adesiva do material Fuji Ortho LC apresentou-se similar à da resina Transbond. Cacciafesta et al. 23 (1998) avaliaram a força adesiva do material Fuji Ortho LC na colagem de brackets metálicos e cerâmicos em diferentes condições de esmalte: A) sem condicionamento ácido e seco; B) condicionado com ácido poliacrílico a 10% e umedecido com saliva; C) condicionado com ácido poliacrílico a 10% e umedecido com água; D) sem condicionamento ácido e molhado. Foram selecionados 120 incisivos inferiores permanentes bovinos, divididos em 3 grupos de 40 dentes. Cada grupo foi dividido em 4 subgrupos (A,

18 17 B, C, D) de 10 dentes cada, representando as 4 diferentes condições de esmalte. No teste de cisalhamento foi utilizada a máquina Erichsen 469 LE4, com velocidade de cabeça de 0,01mm/s, e para análise dos resultados, um microscópio eletrônico com aumento de 20x. Verificou-se que nos corpos-de-prova do subgrupo A, a falha adesiva ocorreu predominantemente entre esmalte/adesivo; nos subgrupos B e C, os botões metálicos e os brackets cerâmicos com retenção química falharam entre esmalte/adesivo, porém os brackets com base retentiva mecanicamente falharam entre bracket/adesivo. Já no subgrupo D, todos os brackets falharam na interface esmalte/adesivo. Concluiu-se que o material Fuji Ortho LC proporciona uma resistência adesiva em esmalte clinicamente aceitável, sem condicionamento ácido e em superfície seca. Observou-se que a resistência adesiva na colagem dos brackets foi significante maior quando a superfície de esmalte foi condicionada com ácido poliacrílico e contaminada com saliva ou água. Lippitz et al. 24 (1998) compararam a resistência adesiva de três ionômeros de vidro modificados por resina (Advance, Fuji Duet, Fuji Ortho LC) a uma resina convencional (Concise), quando foram utilizados como material adesivo na colagem de brackets ortodônticos (Ormco) de área média 0,143cm², sendo analisados 24 horas e 30 dias após colagem. Foram selecionados 100 prémolares humanos neste estudo in vitro, divididos em 10 grupos de 10 dentes cada: grupo Concise, grupo Fuji Ortho LC com condicionamento ácido, grupo Fuji Ortho LC sem condicionamento ácido, grupo Advance, Grupo Fuji Duet. O teste

19 18 de cisalhamento foi realizado utilizando a máquina de testes Zwick com velocidade de cabeça de 0,5cm/min. Os valores obtidos com relação aos remanescentes adesivos após 24 horas e 30 dias foram similares nesses dois períodos de análise, porém, nos grupos Advance, Fuji Duet e Fuji Ortho LC, com condicionamento ácido, esta falha adesiva se deu principalmente entre bracket/adesivo; já no grupo Fuji Ortho LC, sem condicionamento ácido, a falha se deu entre esmalte/adesivo. Concluiu-se que os protocolos dos cimentos de ionômero de vidro modificados por resina não apresentaram diferença significativa entre eles, nos dois períodos analisados. Outro fator verificado foi que o Fuji Ortho LC mostrou resistência adesiva menor que a resina convencional e os demais grupos estudados quando da não realização de condicionamento ácido. Navarro e Pascotto 9 (1998) estudaram as características dos cimentos de ionômero de vidro (CIV s) convencionais nos procedimentos adesivos em ortodontia. Dentre suas características destaca-se: boa adesividade ao esmalte/dentina, biocompatibilidade e efeito cariostático, por atuar como fonte contínua de liberação de flúor. Diante destas vantagens, os CIV s são considerados uma excelente opção para a colagem de acessórios e bandas ortodônticas em esmalte, pois nestas regiões mais vulneráveis a formações de cáries e manchas brancas, seu efeito cariostático reduz a produção de ácidos orgânicos pelas bactérias. Apesar disso, as resinas compostas ainda apresentam uma resistência de união adesiva maior que os CIV s convencionais, e desta

20 19 maneira, são mais utilizadas na terapia ortodôntica, visto que estes cimentos só adquirem adequada resistência adesiva aproximadamente após um período de 24 horas. A introdução dos CIV s modificados por resina trouxe melhorias nas qualidades físicas deste material, pois aliou as vantagens de liberação de flúor dos ionômeros de vidro juntamente com uma melhor resistência adesiva dos compósitos, além de permitir uma colagem em meio úmido e um tempo de presa mais rápido. Outro benefício deste material é que ele não necessita de condicionamento ácido e aplicação de sistema adesivo para seu uso, o que facilita a remoção dos acessórios ortodônticos dos dentes promovendo mínima ou nenhuma agressão ao esmalte dental. Titley et al. 25 (1998) verificaram diversos métodos de armazenamento de dentes bovinos utilizados em procedimentos de colagem envolvendo resinas compostas, para avaliação da resistência de união adesiva. O período utilizado neste estudo para avaliação dos 11 métodos de estocagem foi de 2 meses, e o compósito utilizado para avaliação da resistência de união adesiva foi a resina Z100, senda esta utilizada posteriormente a aplicação do adesivo Scotchbond Multi Purpose à dentina de dentes bovinos. Dentes frescos foram utilizados como grupo controle ao se avaliar 11 métodos de armazenamento. 7 destes meios proporcionaram uma boa adesão do compósito ao dente, resultando em descolagens similares entre estes grupos. Já os restantes meios (irradiação, solução de timol, metanol ou glutaraldeído) diminuíram essa resistência de união adesiva do compósito e proporcionaram falhas atípicas de descolagem entre os

21 20 grupos analisados, denotando métodos inadequados de estocagem de dentes bovinos. Concluiu-se que a melhor maneira de se armazenar dentes para a realização de procedimentos adesivos seria congelando-os, pois os resultados de resistência de união adesiva seriam maiores. Apesar disso, novos estudos deveriam ser feitos com intuito de se verificar as modificações que possam ocorrer na dentina de dentes bovinos após serem extraídos, além de observar as possíveis alterações destes nos demais meios de estocagem, a fim de que melhores resultados adesivos sejam obtidos ao serem utilizadas as resinas compostas. Bishara et al. 15 (1999) analisaram a resistência adesiva de um cimento de ionômero de vidro e de uma resina após 30 minutos e 24 horas de colagem, onde o adesivo alcança sua maior resistência adesiva. Foram utilizados 91 incisivos humanos mantidos em timol a 0,1%. Os dois adesivos utilizados para colagem dos brackets (de área média de 11,7mm²), foram: Fuji Ortho LC e Transbond XT, subdivididos em 4 grupos: Grupo 1: (Fuji Ortho LC) os dentes sofreram descolagem 30 minutos após colagem; Grupo 2: (Fuji Ortho LC) os dentes sofreram descolagem 24 horas após colagem; Grupo 3: (Transbond XT) os dentes sofreram descolagem 30 minutos após colagem; Grupo 4: (Transbond XT) os dentes sofreram descolagem 24 horas após colagem. A análise dos resultados foi baseada no Índice de Remanescente Adesivo (IRA) utilizando um microscópio óptico com aumento de 10X. Verificou-se que o grupo Fuji Ortho LC, o qual sofreu descolagem após 24 horas, os valores do IRA indicaram uma falha adesiva freqüente na região dente/adesivo. O Fuji Ortho LC evidenciou uma grande

22 21 resistência adesiva quando sofreu descolagem 24 horas após a colagem, se comparado aos 30 minutos iniciais; o que também foi evidenciado no material Transbond XT. Cordeiro et al. 5 (1999) avaliaram o comportamento de um cimento de ionômero de vidro modificado por resina (Fuji Ortho LC) comparando-o com o material resinoso Concise-3M (grupo controle), em um estudo in vitro e um in vivo. A avaliação in vivo foi feita por meio da colagem de brackets em 215 dentes (10 pacientes). Destes, 86 tiveram brackets colados com Concise-3M, realizando condicionamento com ácido fosfórico a 37%; 86 dentes com Fuji Ortho LC com condicionamento ácido e 43 com Fuji Ortho LC sem condicionamento. Já a avaliação in vitro foi realizada por meio da colagem de 20 brackets em 10 dentes permanentes e em 10 dentes decíduos extraídos, sendo 5 dentes dos 10 colados cada material adesivo. Após a colagem dos brackets, os dentes sofreram ciclagem térmica de 700 ciclos entre 5ºC e 55ºC com 3 segundos de intervalo e 1 minuto de imersão para posterior teste de cisalhamento. Pôde-se concluir que tanto no estudo in vivo quanto no in vitro, o material Concise mostrou uma maior resistência adesiva se comparado ao cimento de ionômero de vidro modificado por resina, porém o Fuji Ortho LC não foi contra-indicado para os procedimentos de colagem. Flores et al. 26 (1999) compararam a força de descolagem, o remanescente adesivo sobre a superfície de esmalte e o preparo desta em 3

23 22 situações de colagem. Foram selecionados 60 pré-molares divididos em 3 grupos, de 20 dentes cada. No Grupo 1, foi utilizado um cimento de ionômero de vidro modificado por resina fotopolimerizável (Fuji Ortho LC) numa superfície de esmalte condicionada com ácido fosfórico a 37%; no Grupo 2, este mesmo material adesivo foi utilizado sem que a superfície de esmalte sofresse condicionamento ácido; já no Grupo 3, uma resina fotopolimerizável foi utilizada em esmalte condicionado com ácido fosfórico a 37%. Os brackets (Dentaurum) sofreram cisalhamento através da máquina de testes universal (Instron) com velocidade de cabeça de 1mm/min. e os remanescentes adesivos foram examinados com um microscópio eletrônico num aumento de 20X, sendo graduados através do Índice de Remanescente Adesivo (IRA). Verificou-se diferença entre os 3 materiais adesivos estudados em termos de força de descolagem dos brackets e mudanças na superfície de esmalte. Quando da realização do condicionamento ácido ao esmalte, o cimento Fuji Ortho LC mostrou uma força de descolamento maior, com pouca alteração no esmalte, porém quando este condicionamento não ocorreu, não foi verificado nenhum dano à superfície de esmalte dental e uma menor resistência adesiva do mesmo. Concluiu-se então que o material Fuji Ortho LC utilizado após condicionamento ácido, mostrou uma resistência adesiva semelhante à das resinas. Itoh et al. 27 (1999) avaliaram o efeito da água e contaminação salivar na resistência de união adesiva de dois cimentos de ionômero de vidro, um modificado por resina (Fuji Ortho LC) e outro experimental, ambos

24 23 fotopolimerizáveis, na colagem de brackets metálicos no esmalte dental de prémolares humanos, condicionados com ácido poliacrílico e sem condicionamento. Foram colados 360 pré-molares e os corpos-de-prova permaneceram imersos em água (37ºC), sofrendo cisalhamento através de uma máquina de testes universal (Instron), com velocidade de cabeça de 1mm/min após períodos de 5 minutos, 15 minutos e 24 horas. Verificou-se que a resistência de união adesiva dos cimentos em esmalte condicionado, com ou sem contaminação, foi maior do que onde o esmalte não foi condicionado, independente do período em que foi realizado cisalhamento. Concluiu-se que a contaminação salivar não reduz as propriedades adesivas dos dois cimentos utilizados em esmalte não condicionado, e que, após um período de 24 horas, se o condicionamento ocorrer ou não, a contaminação também não interferiu nos resultados adesivos. Meehan et al. 28 (1999) avaliaram a resistência de união adesiva, in vitro e a localização da falha adesiva de dois tipos de cimentos de ionômero de vidro modificados por resina (CIVMR) fotopolimerizáveis: Fuji Ortho LC e Band Lok, os quais foram comparados ao compósito Transbond XT. Brackets foram colados na superfície do esmalte de 200 pré-molares humanos, conforme as recomendações do fabricante e com alguma alteração dessas recomendações; totalizando 5 grupos de 40 dentes cada. Todos os corpos de prova foram mantidos em água destilada numa temperatura de 37ºC por 30 dias, sofrendo termociclagem e posterior cisalhamento com uma máquina de testes universal (Instron) com velocidade de cabeça de 0,5mm/min. O remanescente adesivo foi analisado

25 24 através do IRA graduado de 0 a 3, juntamente com o uso de microscópio num aumento de 10X. Após resultados, concluiu-se que o material Fuji Ortho LC deve ser usado após condicionamento da superfície de esmalte com ácido poliacrílico a 10%, para assim obter resistência de união adesiva clinicamente aceitável, visto que o IRA encontrado ao se seguir as recomendações do fabricante apresentou valores altos, indicando maior falha adesiva entre adesivo/bracket. Já sem a realização deste tipo de condicionamento, este material não alcançou adesão adequada ao esmalte. Millett et al. 29 (1999) avaliaram a resistência de união adesiva de materiais utilizados na colagem de brackets metálicos que sofreram microabrasão em suas bases. Para este estudo foram selecionados 75 pré-molares humanos, divididos em 5 grupos de 15 dentes cada. Foram utilizados os seguintes materiais adesivos: Two-Dyrect Orthodontic (compômero), Fuji Ortho LC (cimento de ionômero de vidro modificado por resina), Transbond XT, Ketac-Cem e Right- On. Após teste de cisalhamento realizado com a máquina de testes NENE N3000 com velocidade de cabeça de 1mm/min, o remanescente adesivo foi analisado através do IRA graduado de 0 a 3. Concluiu-se que todos os materiais mostraram boa resistência de união adesiva, porém o Ketac-Cem foi inferior aos demais. Ao ser utilizado o material Fuji Ortho LC, todo o remanescente adesivo ficou aderido no bracket e, para que seja alcançada adequada resistência adesiva, a realização de micro abrasão da base do bracket é fundamental.

26 25 Shammaa et al. 30 (1999) compararam a força de descolamento de brackets ortodônticos. 80 pré-molares foram divididos em 4 grupos de 20 dentes, sendo que no grupo A, foi utilizado o material Fuji Ortho LC em meio úmido sem condicionamento ácido; no grupo B foi utilizado o material Fuji Ortho LC em meio seco sem condicionamento ácido; no grupo C foi utilizada a resina Resilience L3 e no grupo D foi utilizada a resina Light Bond. Uma máquina servohidráulica com velocidade de cabeça de 1mm/min foi utilizada para realizar o cisalhamento dos corpos-de-prova. Foi encontrada diferença significativa na resistência ao cisalhamento entre os grupos não condicionados Fuji Ortho LC em comparação às duas resinas convencionais. Com relação ao cimento Fuji Ortho analisado em meio seco e em meio úmido, não houve diferença significativa; o que também foi verificado entre as duas resinas analisadas. No teste in vivo, 30 pacientes foram divididos em 3 grupos de 10 dentes cada, colados com os materiais Fuji Ortho LC, Resilience L3 e Light Bond. Os pacientes foram analisados por 1,2 ano e verificou-se, através do Índice de Remanescente Adesivo (IRA), que o sítio de fratura do material adesivo Fuji Ortho LC localizou-se predominantemente entre esmalte/adesivo; já nos casos do uso das resinas, a maioria das fraturas ocorreu tanto entre bracket/adesivo quanto entre esmalte/adesivo. Diante disso, afirmou-se que o cimento de ionômero de vidro modificado por resina tem boa indicação em ortodontia, principalmente em áreas de difícil controle da umidade; apesar de possuir uma força adesiva menor se comparada às resinas convencionais.

27 26 Bishara et al. 31 (2000) avaliaram os efeitos do tipo de condicionador de esmalte na resistência adesiva em um adesivo ionomérico, após 30 minutos da colagem do bracket ao dente. Foram selecionados 96 pré-molares humanos, divididos em 4 grupos: Grupo I) 25 dentes condicionados com ácido poliacrílico a 10% num período de 20 segundos e lavados por mais 20 segundos; Grupo II) semelhante ao grupo I, porém o condicionamento dos dentes foi feito com ácido poliacrílico a 20%; Grupo III) semelhante ao grupo I e II, porém o condicionamento dos dentes foi feito com ácido fosfórico a 37% por 30 segundos. A colagem dos brackets de área média de 11,7mm² foi feita com o material Fuji Ortho LC seguindo-se as recomendações do fabricante para os 3 grupos anteriormente citados. No Grupo IV (ou Controle) 21 dentes foram condicionados com ácido fosfórico a 37%, porém a colagem foi feita com o material Transbond XT, seguindo-se as recomendações do fabricante. O cisalhamento foi feito com a máquina ZWICK, com velocidade de cabeça de 5mm/min. A avaliação dos resultados foi feita com microscópio óptico num aumento de 10X, com base no Índice de remanescente Adesivo (IRA). Verificou-se que nos grupos onde se utilizou o material Fuji Ortho LC, a falha adesiva ocorreu principalmente na interface dente/material adesivo. Observou-se também que o ácido fosfórico mostrou uma maior penetração ao esmalte dental. Concluiu-se então que a resistência adesiva do material Fuji Ortho LC aumentou significativamente nos primeiros 30 minutos, quando o condicionamento foi realizado com ácido fosfórico ao invés do ácido poliacrílico a 10 e 20%.

28 27 Kirovski e Madzarova 32 (2000) investigaram a resistência adesiva de um cimento de ionômero de vidro modificado por resina (Fuji Ortho LC). Foram selecionados 40 pré-molares divididos em 4 grupos, sendo que no Grupo I, o esmalte não sofreu condicionamento ácido e a colagem foi realizada na presença de água destilada; já nos grupos II, III e IV, o esmalte sofreu condicionamento com ácido poliacrílico e a colagem dos brackets foi realizada na presença de água destilada, saliva humana e plasma humano, respectivamente. As superfícies de esmalte que sofreram condicionamento ácido mostraram uma maior resistência adesiva com relação as que não sofreram e quando a colagem foi realizada na presença de plasma, também houve aumento na resistência comparando-se aos demais meios ou condições de esmalte, visto que na presença de saliva os resultados foram praticamente similares. Após a descolagem, foi utilizado o Índice de Remanescente Adesivo (IRA) para analisar a quantidade do material Fuji Ortho LC aderido ao dente e ao bracket. Os resultados do IRA também mostraram que a resistência adesiva foi maior nos dentes que sofreram condicionamento ácido e neles a falha adesiva se deu em maior parte entre bracket/adesivo; já nos dentes que não sofreram condicionamento, a falha adesiva se deu entre esmalte/adesivo mostrando, deste modo, que nesta condição de prétratamento do esmalte/dentina, o material adesivo é adequado para os procedimentos de colagem de brackets ortodônticos. Knox et al. 6 (2000) analisaram as propriedades adesivas dos materiais: Concise, Transbond, Right On, Fuji Ortho LC. Estes materiais foram

29 28 prensados no interior da malha dos brackets para analisar o nível de resiliência dos mesmos. Após a remoção dos brackets deste aparato específico utilizado para prensagem, verificou-se que os compósitos apresentaram maior força coesiva e mecânica se comparados com os cimentos de ionômero de vidro, independente do nível de resiliência dos materiais; visto que quando essa análise foi feita aos 90 minutos após prensagem, ocorreu um nível de alteração da resiliência e, já após 120 minutos, não se verificou grande diferença significativa. A respeito da quantidade de material que penetrou no interior da malha dos brackets, não houve nenhuma diferença significativa entre os grupos analisados. Owens e Miller 33 (2000) avaliaram a resistência adesiva e o local desta falha adesiva dos materiais Transbond XT, Enlight (compósitos) e o Fuji Ortho LC (cimento de ionômero de vidro). 75 pré-molares foram divididos em três grupos, os quais, antes da colagem, foram mantidos em formalina 10% e, posteriormente, em água destilada deionizada. Logo após, foram condicionados com ácido fosfórico a 37% por 30 segundos, lavados por 10 segundos e secos por mais 10 segundos. Cada corpo-de-prova sofreu descolagem utilizando-se uma máquina de teste universal (Instron). A respeito da quantidade remanescente de material adesivo, os 2 compósitos analisados (Transbond XT e Enlight) apresentaram resultados semelhantes, ou seja, score 2 (segundo IRA Índice de Remanescente Adesivo), onde mais da metade de material adesivo ficou aderido ao dente; já o cimento de ionômero de vidro (Fuji Ortho LC) apresentou score 3,

30 29 onde todo material adesivo ficou aderido ao dente, com a malha do bracket impressa sobre o cimento. Hitmi et al. 34 (2001) avaliaram num período de 18 meses as respostas clínicas de um cimento de ionômero de vidro modificado por resina na colagem de brackets ortodônticos e analisaram vários fatores que influenciaram na permanência dos brackets colados aos dentes, inclusive o local da falha adesiva. Foram selecionados 6113 brackets, sendo eles cerâmicos (3M Unitek), metálicos (Ormco) e resinosos (Ormco); além de 20 tubos de molar (Ormco Kerr) (ambos da prescrição Edgewise), os quais foram colados por dois operadores com Fuji Ortho LC em 135 pacientes. Alguns fatores foram levados em consideração: operador, tipo de bracket, data dos procedimentos de colagem e cisalhamento, posição do dente no arco, idade e gênero dos pacientes. O material Fuji Ortho LC foi utilizado seguindo-se as recomendações do fabricante. Os grupos foram divididos em 3 categorias: Tratados (n=197) (brackets não descolados espontaneamente, mas removidos); Descartados (n=1303) (brackets dos pacientes que desistiram do tratamento); e os Falhados (n=113) (brackets que descolaram durante o tratamento ortodôntico). Foi verificado que a idade, gênero e operador não tiveram influência significativa no local da falha adesiva, porém influenciaram na permanência dos brackets. Concluiu-se que tanto estes tubos quanto os brackets utilizados na colagem com o material Fuji Ortho LC, se utilizados de acordo com as recomendações do fabricante e sem contaminação

31 30 salivar apresentam aplicabilidade clínica, porém, novos estudos deveriam ser feitos para comprovar os resultados obtidos. Ishikawa et al. 35 (2001) avaliaram a resistência de união de um cimento de ionômero de vidro modificado por resina utilizando dois tipos de fotopolimerizador: plasma arc e convencional, verificando a durabilidade desta adesão após termociclagem. Para esta análise foram obtidos 120 incisivos inferiores bovinos, divididos em 8 grupos de 15 dentes cada, nos quais foi realizado condicionamento com ácido poliacrílico a 10% por 30 segundos e, colagem dos brackets ortodônticos (Ormco) com dois materiais adesivos: Fuji Ortho LC e uma resina convencional (Light-Bond), seguindo-se as recomendações de cada fabricante. O aparelho AUTOGRAPH AGS-50A com velocidade de cabeça de 1mm/min promoveu a descolagem dos brackets. A análise do remanescente adesivo foi feita através do Índice de Remanescente Adesivo (IRA). Verificou-se que o Fuji Ortho LC e a resina convencional apresentaram resistência adesiva similares, sendo indicados na colagem de brackets em ortodontia. Este cimento de ionômero de vidro modificado por resina também não sofreu alteração na sua resistência adesiva quando da mudança do tipo de fotopolimerizador. A termociclagem não interferiu na resistência adesiva de ambos materiais. Larmour e Sturrups 7 (2001) avaliaram num estudo in vitro o cimento de ionômero de vidro modificado por resina (Fuji Ortho LC), através de

32 31 diferentes técnicas de colagem e compararam este a um compósito (Tranbond). Foram utilizados 80 pré-molares, 20 dentes para cada grupo, os quais foram divididos em: Grupo 1: Controle (Transbond); Grupo 2: Fuji Ortho LC, sem condicionamento ácido e com a superfície de esmalte úmida; Grupo 3: Fuji Ortho LC, sem condicionamento ácido e com a superfície de esmalte seca e Grupo 4: Fuji Ortho LC, utilizando-se uma técnica de condicionamento ácido convencional. Os materiais adesivos seguiram as recomendações do fabricante para colagem dos brackets (Minitwin) aos dentes. Realizou-se uma verificação da resistência e local da falha adesiva; além do remanescente adesivo. Os brackets colados do grupo 2 mostraram uma resistência adesiva baixa se comparado ao grupo controle. Já o grupo 4 foi o que mostrou a maior resistência adesiva quando comparado aos demais grupos Fuji Ortho LC, porém, menor ainda que o grupo controle. Todos os grupos que utilizaram cimento de ionômero de vidro modificado por resina, tiveram uma tendência maior de falha adesiva entre esmalte/material adesivo, restando, deste modo; menor material adesivo à superfície de esmalte se comparado ao compósito. Foi utilizado o IRA (Índice de Remanescente Adesivo) para análise do material remanescente, que mostrou que os valores obtidos entre os 4 grupos analisados foram semelhantes. Concluiu-se que a baixa resistência do material Fuji limitaria seu uso como rotina, porém se for realizado um prévio condicionamento ácido na superfície de esmalte dental, ele teria uma resistência adequada de união, principalmente no que se refere à colagem de brackets em dentes anteriores superiores.

33 32 Millet et al. 36 (2001) avaliaram a resistência adesiva de tubos de molares colados com compômero (Ultra Band-Lok), cimento de ionômero de vidro modificado por resina (Fuji Ortho LC) e uma resina fotopolimerizável (Transbond). O remanescente adesivo também foi avaliado. Foram utilizados 120 terceiros molares, divididos em 4 grupos de 30 dentes cada, mantidos em soluções adequadas para manter suas propriedades estruturais até os procedimentos de colagem. O cisalhamento foi feito com a máquina Nene N3000, com velocidade de cabeça de 1mm/min. A análise do remanescente adesivo foi realizada utilizando-se o IRA (Índice de Remanescente Adesivo). Verificou-se que os tubos colados com resina Transbond mostraram resistência de união adesiva menor que o material Fuji Ortho LC e, este último, maior que o material Ultra Band-Lok. Os valores do IRA diferiram entre os grupos Fuji Ortho LC, Ultra Band-Lok e Transbond, mostrando valores de 0 a 1 no primeiro material citado, 2 a 3 no segundo e 3 no terceiro. Com relação ao tempo de permanência dos tubos colados, todos os materiais adesivos mostraram-se viáveis para uso clínico. Newman et al. 10 (2001) avaliaram a resistência adesiva do Fuji Ortho SC na colagem de brackets, com e sem o uso de condicionamento ácido. Foram utilizados incisivos humanos, divididos em 7 grupos de 20 dentes. Os corpos-de-prova foram submetidos à termociclagem. Foi verificado dentre todos os materiais utilizados que naqueles dentes nos quais foi realizado condicionamento ácido, obteve-se maior resistência adesiva, ou seja, menos falhas adesivas e menos descolamento de brackets. Outra vantagem do uso de cimentos

34 33 de ionômero de vidro foi a liberação de flúor, causando menor dano a superfície do esmalte dental. Newman et al. 37 (2001) compararam a força de adesão e o índice de remanescente adesivo de um ionômero de vidro modificado por resina e de uma resina convencional. Foram selecionados 120 incisivos, divididos em 6 grupos de 20 dentes. No grupo 1, os brackets foram colados com a resina Contacto Lite após condicionamento; no grupo 2, os brackets foram colados com a resina Hybrid Expt após condicionamento; no grupo 3, os brackets foram colados com a resina Hybrid Expt após condicionamento e aplicação do adesivo Light Cure Ortho Bonding Liquid; no grupo 4, os brackets foram colados com o cimento de ionômero de vidro Hybrid Assure após condicionamento e aplicação da pasta Assure; no grupo 5, os brackets sofreram microabrasão em sua base e foram colados com o cimento de ionômero de vidro Hybrid Fuji Ortho LC, seguindo as recomendações do fabricante, sem que fosse realizado o condicionamento ácido; e por útimo, no grupo 6, seguiu-se os mesmos passos do grupo anterior, mas neste grupo foi realizado o condicionamento com ácido poliacrílico a 10%. O cisalhamento dos corpos de prova foi realizado utilizando a máquina Instron com velocidade de cabeça de 1mm/min, para posterior análise do Índice de Remanescente Adesivo (IRA). Concluiu-se que os corpos de prova do grupo 2 foram os que apresentaram maior força adesiva dos grupos testados. O material Hybrid Fuji Ortho LC é totalmente indicado em superfícies de esmalte umedecidas, pois produziu uma alta força de adesão ao dente após o

35 34 condicionamento com ácido poliacrílico a 10%. Com relação ao IRA, no grupo 5 a maior parte dos sítios de fratura ocorreram entre esmalte/adesivo, enquanto que o grupo 6 mostrou falha coesiva. Neste estudo também pôde-se afirmar que quando da realização de condicionamento ácido no esmalte, uso de sistema adesivo e microabrasão dos brackets, a resistência adesiva dos materiais aumentou consideravelmente. David et al. 38 (2002) estudaram a superfície de esmalte dental após descolagem de brackets, analisando a quantidade remanescente de adesivo, o tempo necessário para a limpeza da superfície de esmalte e dois métodos para análise desta quantidade de remanescente adesivo. Os materiais adesivos utilizados foram: Transbond; Fuji Ortho LC, em esmalte com e sem condicionamento ácido; e Advance, em esmalte não condicionado. 40 incisivos humanos foram utilizados, mantidos em solução de timol a 0,1%. Os valores encontrados pelas duas análises na interpretação do Índice de Remanescente Adesivo (IRA), variando de 0-5 e 0-6, foram avaliados por dois examinadores independentes. Advance e Fuji Ortho LC com condicionamento ácido, apresentaram maior quantidade de remanescente adesivo que o Fuji Ortho LC sem condicionamento, o que mostra uma melhor adesão ao esmalte dental. Além disso, o Fuji Ortho LC com condicionamento ácido e o Transbond necessitaram de um tempo maior para limpeza da superfície dental após a descolagem.

36 35 Valente et al. 39 (2002) verificaram a resistência adesiva do material Fuji Ortho LC e analisaram diferentes condicionadores ácidos ao colar brackets ortodônticos (RMO) em 180 molares humanos, divididos em 6 grupos de 30 dentes, onde os grupos de 1 a 5 sofreram colagem com Fuji Ortho LC e o grupo 6, sofreu colagem com a resina Transbond (seguindo as recomendações do fabricante). Diferentes agentes condicionantes foram aplicados por 30 segundos em esmalte dental: Grupo 1) ácido fosfórico a 37% com sílica; Grupo 2) ácido fosfórico a 37% sem sílica; Grupo 3) ácido fosfórico a 10% sem sílica; Grupo 4) ácido poliacrílico a 10%; Grupo 5) esmalte não condicionado; e Grupo 6) ácido fosfórico a 37% com sílica. Após os procedimentos de colagem, os corpos de prova sofreram cisalhamento em uma máquina de testes universal (Instron) com velocidade de cabeça de 2mm/min. Foi verificado que no grupo 1, maior quantidade de remanescente permaneceu aderida à superfície dental se comparado aos demais grupos; ao contrário do grupo 5, que mostrou a menor quantidade de material aderido sobre a superfície dental e, conseqüentemente, menor resistência adesiva. Concluiu-se que todos os condicionadores utilizados não afetaram a resistência adesiva do material Fuji Ortho LC. O condicionamento prévio do esmalte promoveu uma melhor resistência adesiva, visto que em esmalte não condicionado o ionômero de vidro modificado por resina mostrou uma menor resistência adesiva. Os resultados mostraram que o Fuji Ortho LC permitiu a colagem em meio úmido, com grande efetividade adesiva em uso clínico; porém, ainda com menor resistência adesiva que a resina convencional utilizada.

37 36 Yamada et al. 40 (2002) avaliaram a necessidade do uso de condicionamento ácido na colagem de brackets utilizando compósitos e cimento de ionômero de vidro. Foram selecionados 72 incisivos bovinos divididos em 4 grupos: Grupo 1) ácido fosfórico a 40% para condicionamento e material adesivo Kurasper F; Grupo 2) ácido Megabond e adesivo Kurasper F; Grupo 3) ácido poliacrílico a 10% e adesivo Fuji Ortho LC; Grupo 4) ácido Megabond e adesivo Fuji Ortho LC. Todos os protocolos seguiram as recomendações do fabricante. Os grupos sofreram posterior cisalhamento com força de 300 gramas e velocidade de cabeça de 2mm/min na máquina TCM-500CR. Para análise do material adesivo remanescente foi utilizado o Índice de Remanescente Adesivo (IRA). Concluiu-se que não houve diferença significativa na resistência adesiva do cimento de ionômero de vidro quando do uso dos dois condicionantes ácidos. Arici e Arici 41 (2003) avaliaram os efeitos da termociclagem na resistência adesiva de um cimento de ionômero de vidro quimicamente ativado na colagem de brackets em ortodontia. Para este estudo foram utilizados 90 prémolares humanos e a colagem dos brackets foi feita com os seguintes materiais adesivos: Fuji Ortho LC e Leone (resina convencional). Os dentes foram divididos em 2 grupos: Grupo N) 45 dentes sofreram condicionamento com ácido fosfórico a 37% e foram colados utilizando-se a resina Leone, seguindo-se as recomendações do fabricante; e o Grupo F) 45 dentes sofreram condicionamento com ácido poliacrílico a 10% e foram colados utilizando-se o material Fuji Ortho LC, seguindo-se as recomendações do fabricante. Cada grupo foi dividido em 3

38 37 subgrupos, com 15 corpos de prova para cada material, onde no: 1º subgrupo (N24, F24): os dentes foram mantidos em água destilada a 37º por 24 horas; 2º subgrupo (NT1,FT1): os dentes sofreram termociclagem em água com variação de temperatura de 5ºC ±2º a 55ºC ±2º por 200 ciclos; e no 3º subgrupo (NT2,FT2): os dentes sofreram termociclagem em água com variação de temperatura de 5ºC ±2º a 55ºC ±2º por 2000 ciclos. Observou-se, ao usar o Índice de Remanescente Adesivo (IRA) para analisar os resultados, que nos grupos onde foi utilizado o material Fuji Ortho, o valor predominante do IRA foi 3, o que indicou uma falha adesiva entre bracket/material adesivo; já quando foi utilizada a resina Leone, os índices predominantes foram 0 e 1, o que indicou uma falha adesiva entre esmalte/material adesivo. Concluiu-se que a termociclagem diminuiu levemente a resistência adesiva dos materiais utilizados. Cacciafesta et al. 42 (2003) avaliaram os efeitos de 3 tipos de condicionadores de esmalte (ácido poliacrílico a 10%, ácido fosfórico a 37% e um primer auto condicionante) na força de união e no sítio de fratura de um cimento de ionômero de vidro modificado por resina (FujiOrtho LC) colado eu meio seco, em meio levemente úmido e na presença de saliva. Para este estudo foram selecionados 180 incisivos inferiores permanentes bovinos, divididos em 12 grupos de 15 dentes. Foram testados as seguintes situações: Fuji Ortho LC sem condicionamento ácido (Controle); Fuji Ortho LC após condicionamento com ácido poliacrílico a 10%; Fuji Ortho LC após condicionamento com ácido fosfórico a 37% e; Fuji Ortho LC após o uso do primer auto condicionante (SEP).

39 38 O teste de cisalhamento foi realizado com a máquina de testes Instron, com velocidade de cabeça de 1mm/min. O Índice de Remanescente Adesivo (IRA) foi utilizado para análise dos resultados num estereomicroscópio com aumento de 10X. Os grupos estudados, independentemente da superfície de esmalte, não apresentaram diferença significativa nos resultados. Valores médios de 0 para o IRA foram obtidos no grupo que não sofreu condicionamento ácido, já nos dentes que sofreram condicionamento com ácido poliacrílico, os valores médios foram de 0 e 1; no grupo que sofreu condicionamento com ácido fosfórico a 37%, os valores médios obtidos foram 2 e 3, e; nos dentes que utilizaram SEP, os valores médios foram de 1 e 2. Concluiu-se que o material Fuji Ortho LC apresentou maior força adesiva quando do uso do SEP, seguido do ácido fosfórico, ácido poliacrílico e sem condicionamento, respectivamente. O cimento de ionômero de vidro modificado por resina mostrou melhor força adesiva em meio seco do que em meio úmido, quando do condicionamento com ácido fosfórico. Coups-Smith et al. 17 (2003) avaliaram a diferença na resistência adesiva dos cimentos de ionômero de vidro Fuji Ortho LC e Fuji Ortho GC em meio seco e em meio úmido, após condicionamento com ácido poliacrílico a 10%, além de compararem os resultados obtidos com as resinas convencionais. Foram selecionados 264 incisivos bovinos, divididos em 22 grupos de 12 dentes, sendo colados brackets de incisivos centrais, de acordo com as especificações dos fabricantes dos adesivos. Os compósitos utilizados para controle foram: Phase II e Transbond XT, os quais foram condicionados com ácido fosfórico a 37%, em

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