Aprendendo linguagem Ladder com o Clic Edit - WEG
|
|
- Carla da Mota Lopes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aprendendo linguagem Ladder com o Clic Edit - WEG
2 SUMÁRIO de Exercícios Exercício 01 - Três interruptores em série e uma saída Exercício 02 - Dois interruptores em paralelo e uma saída Exercício 03 - Comando simples - uma botoeira Exercício 04 - Comando simples - duas botoeiras Exercício 05 - Comando reversor - tipo Exercício 06 - Comando reversor - tipo Exercício 07 - Comando reversor - com duas botoeiras Exercício 08 - Solução de problemas combinátórios Exercício 09 - Solução de problemas combinátórios Exercício 10 - Solução de problemas combinátórios Exercício 11 - Solução de problemas combinátórios Exercício 12 - Solução de problemas combinátórios Exercício 13 - Solução de problemas combinátórios Exercício 14 - Minuteria Exercício 15 - Chave estrela-triângulo Exercício 16 - Seqüência de pistôes A+B+A-B Exercício 17 - Seqüência de pistôes A+A-B+B Exercício 18 - Seqüëncia de pistôes A+B+A-C+B-C Problemas... 16
3 4 Exercício 01 - Três interruptores em série acionando uma saída Demonstrar o funcionamento básico de um CLP, tanto em linguagem ladder como também a sua simulação. Anotaçôes :
4 5 Exercício 02 - Dois interruptores em paralelo e uma saída Demonstrar o funcionamento básico e simulação de um CLP. Exercício 03 - Comando simples - uma botoeira. Exercício 04 - Comando simples - duas botoeiras
5 6 Exercício 05 - Comando reversor - tipo 1 I1 - desliga I2 - esquerda I3 - direita Exercício 06 - Comando reversor - tipo 2 I1 - desliga I2 - esquerda I3 - direita
6 7 Exercício 07 - Comando reversor - com duas botoeiras I1 - desliga I2 e I3 - esquerda I4 e I5 - direita
7 8 Exercício 08 - Solução de problemas combinátórios 1 B A S A B' A' B Exercício 09 - Solução de problemas combinátórios 2 C B A S A' B C' A B C' A' B' C A B' C Minimizando as equações pelo método gráfico temos : B'C + B C'
8 9 Exercício 10 - Solução de problemas combinátórios 3 C B A S A B C' A B' C A' BC ABC Minimizando as equações pelo método gráfico temos : AB + AC + BC
9 10 Exercício 11 - Solução de problemas combinátórios 4 C B A S A + B + C A'+ B' + C Minimizando as equações pelo método gráfico temos : ( A + B + C ). ( A' + B' + C) Exercício 12 - Solução de problemas combinátórios 5 C B A S A'B C' A B C' A'BC ABC Minimizando as equações pelo método gráfico temos : AB + AC + BC
10 11 Exercício 13 - Solução de problemas combinátórios 6 D C B A S A' B' C' D' A' B C' D' A B' C D' A B C D' A' B' C' D A' B C' D A B' C D A B C D Minimizando as equações pelo método gráfico temos : AC + A'C'
11 12 Exercício 14 - Minuteria Manipular váriaveis de tempo OBS: O temporizador deverá ter o modo 3 e um "Reset Input" diferente do acionador ( I1 ) Exercício 15 - Chave estrela-triângulo
12 13 Exercício 16 - Seqüência de pistôes A+B+A-B- Implementar um circuito utilizando o método cascata elétrico para fazer cumprir a seqüência solicitada. Entradas botão liga I1 sensor recuado A0 I2 A avançado A1 I3 sensor recuado B0 I4 B avançado B1 I5 pistão A pistão B Saídas avança A+ Q1 recua A- Q2 avança B+ Q3 avançado B+ Q4
13 14 Exercício 17 - Seqüência de pistôes A+A-B+B- Entradas botão liga I1 sensor recuado A0 I2 A avançado A1 I3 sensor recuado B0 I4 B avançado B1 I5 pistão A pistão B Saídas avança A+ Q1 recua A- Q2 avança B+ Q3 recua B- Q4
14 15 Exercício 18 - Seqüëncia de pistôes A+B+A-C+B-C- Entradas botão liga I1 sensor recuado A0 I2 A avançado A1 I3 sensor recuado B0 I4 B avançado B1 I5 sensor recuado C0 I6 C avançado C1 I7 pistão A pistão B pistão C Saídas avança A+ Q1 recua A- Q2 avança B+ Q3 recua B- Q4 avança C+ Q5 recua C- Q6
15 16 PROBLEMAS Nesta fase são fornecidos problema para que o aluno desenvolva a sua solução. P1 - Exercício 19 - Seqüência de pistões A+(B+A-) C+B-C- P2 - Exercício 20 - Semáforo para pedestre P3 - Exercício 21 - Semáforo duas vias P4 - Exercício 22 - Semáforo duas vias + pedestres P5 - Exercício 23 - Situação-problema 1 (combinatório) P6 - Exercício 24 - Situação-problema 2 (seqüëncial ) P7 - Exercício 25 - Situação-problema 3 (contador ) P8 - Exercício 26 - Situação-problema 4 (analógico)
16 17 Anexo 1 Método Cascata Elétrico
17 18 Método cascata - elétrico Para se projetar um circuito que satisfaça uma seqüência de operação de acionadores pelo método cascata elétrico é necessário seguir os passos seguintes, que são bastante similares ao cascata pneumático. 1º passo - Separar os grupos ( processo idêntico ao processo pneumático). 2º passo - Montar a cascata 3º passo - Implementar o circuito de acordo com a seqüência exigida. 1º passo - Separar os grupos Para dividir uma seqüência em grupo deve-se, primeiramente, escrever a seqüência. Em seguida deve-se ler a seqüência, da esquerda para a direita, cortando-a com um traço vertical toda vez que uma letra for se repetir, não importando, no momento, os sinais de ( + ) ou ( - ). Finalmente, o número de subdivisões provocadas pelos traços verticais é igual ao número de setores que a cascata deve possuir. Eis alguns exemplos: 1) A + B + A B 1 2 2) A + B + B A 1 2 Nos exemplos 1 e 2 o traço subdivide a seqüência em duas partes, determinando dois grupos. 3) A + A B + B Aqui, embora os traços tenham fracionado a seqüência em três partes, a letra contida na terceira divisão não está contida na primeira. Neste caso, com o intuito
18 19 de se economizar relés, pode-se considerar o retorno de B como parte integrante da primeira divisão. Assim, para a construção do comando elétrico pelo método cascata serão necessários dois grupos. 4) A + B + C+ A B A + B + C A B Neste caso, os traços subdividem a seqüência em quatro grupos. 2º passo - Montar a cascata Após a identificação do número de grupos será necessário montar a cascata que será parte da preparação para o circuito final. Cascata para 2 grupos Cascata para 3 grupos ctruffa@pop.com.br
19 20 Cascata para 4 grupos Somando-se a cascata devemos incluir na cascata o circuito de comando da cascata. O exemplo demonstra uma cascata para 3 grupos. Detalhe A ctruffa@pop.com.br
20 21 Kn k11 k1 k1 k2 k2 k2 k3 Detalhe A : Este contato (normal cascata, no caso mostrado acima seria Detalhe B endereço do último relé da Detalhe B : Estes contatos serão acionados quando da mudança do grupo. Os demais seguem a regra geral, ou seja são idênticos ao exemplo, notando que o último relê é responsável pelo final do ciclo, não possuindo um contato de retenção. 3º passo - Implementar o circuito de acordo com a seqüência exigida Para implementação do circuito admiti-se a regra geral para desenvolvimento de circuitos ( "regra do : quem ativa? quem mostra que ativou? ") Exemplo 1 A + B+ A - B - 1º passo - Separar os grupos ( processo idêntico ao processo pneumático). ctruffa@pop.com.br
21 22 A + B+ A - B - Grupo 1 Grupo 2 2º passo - Montar a cascata + - k1 quem quem ativa? mostra que ativou? k1 k2 k1 k1 k1 k2 3º passo - Implementar o circuito de acordo com a seqüência exigida. s1 s2 s3 s4 y1 y2 y3 y4
22 23 + s0 - k1 s1 y1 s2 s3 y3 k1 s2 y2 s1 s4 y4 k2 s4 k1 k1 k1 s3 k2
23
24
PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP
PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 10ª Série Automação Industrial Engenharia Elétrica A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio
Leia maisPrincípio de Funcionamento
ROTEIRO Introdução O Controlador Lógico Programável CLP nasceu dentro da General Motors, em 1968, devido a grande dificuldade de mudar a lógica de controle dos painéis de comando a cada mudança na linha
Leia maisParte V Linguagem de Programação
www.spei.br Sociedade Paranaense de Ensino e Informática Parte V Linguagem de Programação 2 1 Linguagens de Programação de CLPs As linguagens de programação permitem aos usuários se comunicar com o CLP
Leia maisPASSFINGER 1040. Manual de utilização
PASSFINGER 1040 Manual de utilização Sumário 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PASSFINGER 1040...3 2 - APLICAÇÕES...4 2.1 RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO...5 2.1.1 Recomendações de utilização...5 3 BULA DE INSTALAÇÃO...7-4
Leia mais(E) (A) A bobina do rele de tempo dt1 está queimada. (B) A1. (B) A bobina do contator 1K3 está queimada. (C) A2
Técnico de Lab.: Automação Industrial 31. De acordo com a norma NBR 8403/1984: Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas - Larguras das linhas e a norma NBR 198/1995: Representação de área de corte
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisCAPÍTULO 1 REVISÃO DE LÓGICA COMBINACIONAL
1 CAPÍTULO 1 REVISÃO DE LÓGICA COMBINACIONAL Sumário 1.1. Sistemas de Numeração... 3 1.1.1. Conversão Decimal Binária... 3 1.1.2. Conversão Binária Decimal... 3 1.1.3. Conversão Binária Hexadecimal...
Leia maisMANIPULANDO BANCO DE DADOS NO POSTGRESQL SEM FAZER USO DE COMANDOS SQL
MANIPULANDO BANCO DE DADOS NO POSTGRESQL SEM FAZER USO DE COMANDOS SQL INTRODUÇÃO: O PostgreSQL é um dos mais populares e avançados sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBD) com código aberto. É
Leia maisAPOSTILA ZELIO SOFT 2
APOSTILA ZELIO SOFT 2 Prof. Maycon Max Kopelvski Fev/2010 rev.01 Página 1 de 20 1) Clique no ícone para abrir o programa Zelio Soft 2 2) Abrirá a tela inicial do Programa: Clique em Criar um novo programa.
Leia mais6 Circuitos pneumáticos e hidráulicos
A U A UL LA Circuitos pneumáticos e hidráulicos Um problema A injetora de plásticos de uma fábrica quebrou. Desesperado, o supervisor de produção procura pelo novo mecânico de manutenção de plantão: você.
Leia maisPORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS - KITs
RESIDÊNCIAIS KITs 26.0 INTRODUÇÃO AOS PORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS KITs O porteiro eletrônico residencial é um sistema constituído por quatro componentes básicos. 3 S Figura 1 KIT NR30 Figura 2 KIT
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisCAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS
50 Sumário CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS 4.1. Introdução... 52 4.2. Contadores Assíncronos Crescentes... 52 4.3. Contadores Assíncronos Decrescentes... 56 4.4. Contador Assíncrono
Leia maisProg A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 2 Lógica II Quando lemos um problema de matemática imediatamente podemos ver que ele está dividido em duas partes:
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS Universidade Católica - Exercício I
SISTEMAS DIGITAIS Universidade Católica - Exercício I Nome do Aluno : Gabarito 1) Associe as definições abaixo : (a) Base de Numeração (b) Símbolos de um sistema de numeração (c) Valor de um número (d)
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos
Leia maisA CALCULADORA CIENTÍFICA
A CALCULADORA CIENTÍFICA PAULO XAVIER PAMPLONA CCTA/UFCG SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 PARTE I: CASIO fx-82ms 1 - TECLADO... 3 2 - FUNÇÕES DA ENTRADA MODE 2.1 - Função COMP SD REG... 5 2.2 - Função Deg Rad Gra...
Leia maisFolha de Cálculo TECNOLOGIAS DA T IINF CO RM 1 A 0 ÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC 10
Folha de CálculoC TECNOLOGIAS DA TIC INFORMAÇÃO 10 E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTRODUÇÃO À Exemplo Era uma vez um profissional de saúde que tinha 20 doentes de quem recolhia
Leia maisSolius 61 Manual de Instruções
Zona Industrial de Avintes, nº 103 4430 930 Avintes, V. N. de Gaia web: www.cirelius.pt e-mail: info@cirelius.pt tel: 227 843 817 fax: 227 843 819 Controlador Solar Solius 61 O controlador Solius 61 dispõe
Leia maisTrabalho T1 de Projetos de Automação Automação Semestre 01/2015
Trabalho T1 de Projetos de Automação Automação Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação Nome do Projeto: Prensa hidráulica para conformação de peças. Para este projeto desenvolva: Descritivo
Leia maisTUTORIAL - 01. Solicitando Liberação Preliminar
TUTORIAL - 01 Solicitando Liberação Preliminar www.bombeiros.pr.gov.br 1º Entre no link PREVFOGO. 3º Clique no link de Serviços: Solicitação de Vistoria 2º ATENÇÃO! As orientações são obrigatórias! Certifique-se
Leia maisVálvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda
Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos Prensa Pneumática Comandada por Válvula Convencional 5/2 vias Simples Solenóide Escape Área de pilotagem conectada à atmosfera através
Leia maisREGISTRO DE PROJETOS
REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Esta aplicação tem o objetivo de realizar o Registro de Projetos da Instituição. É possível, incluir, alterar ou excluir essas informações. 1.1. Acessando a
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia mais1) Entendendo a eletricidade
1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:
Leia maisMapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI PROXSYS Versão 1.0 Março-2013 Controlador Industrial CP-WS1
Leia maisMANUAIS DE INSTRUÇÃO
MANUAIS DE INSTRUÇÃO ESPECIFICAÇÕES O DIMMER RACK 12 CANAIS CBI é fabricado para cumprir com as especificações do mercado de iluminação profissional, iluminação cênica, decorativa, shows, eventos e iluminação
Leia maisManual de Instruções. Posicionador e Incrementador Modelo PIS-01/72. Cód.: Frontal. Conexões Elétricas. Introdução
Introdução Características Técnicas O posicionador e incrementador Samrello é um equipamento utilizado para o comando de posicionamento dos eixos em máquinas e processos, em diversas áreas e aplicações.
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de Computadores Um programa pode ser definido como uma seqüência de instruções que descrevem como executar uma determinada tarefa. Uma instrução pode ser definida como um comando
Leia maisCONHECIMENTO ESPECÍFICO
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 6. O PID (Proporcional Integral Derivativo) é comumente usado na automação industrial para se encontrar um erro entre a entrada e a saída de um processo qualquer. Nesse processo,
Leia maisIntrodução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Bibliografia Controlo Numérico Computorizado, Conceitos Fundamentais Carlos Relvas Publindústria,
Leia maisAula prática Como utilizar um multímetro
Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada
Leia maisAULA 06 LINGUAGEM DE BLOCOS DE FUNÇÃO (FB) ENG1016 - Informática Industrial I Profa. Letícia Chaves Fonseca
AULA 06 LINGUAGEM DE BLOCOS DE FUNÇÃO (FB) ENG1016 - Informática Industrial I Profa. Letícia Chaves Fonseca 2 1. Linguagem de Blocos de Função (FB) 1. Linguagem de Blocos de Função (FB) 3 Historicamente
Leia maisModem e rede local. Manual do utilizador
Modem e rede local Manual do utilizador Copyright 2006 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações aqui contidas estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As únicas garantias que cobrem
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS. Prontuário Nome Assinatura QUESTÕES TEÓRICAS
Data: / / Prontuário Nome Assinatura QUESTÕES TEÓRICAS 1) Faça um diagrama do contador CTD contemplando todos os pinos de forma que fique demonstrado o comportamento do pino Q. 2) Das características mais
Leia maisNewton C. Braga 100 CIRCUITOS COM LEDS E DISPLAY VOLUME 2
NEWTON C. BRAGA Newton C. Braga BANCO DE CIRCUITOS - Volume 15 100 CIRCUITOS COM LEDS E DISPLAY VOLUME 2 Editora Newton C. Braga São Paulo - 2013 Instituto NCB www.newtoncbraga.com.br leitor@newtoncbraga.com.br
Leia maisAula 19. Conversão AD e DA Técnicas
Aula 19 Conversão AD e DA Técnicas Introdução As características mais importantes dos conversores AD e DA são o tempo de conversão, a taxa de conversão, que indicam quantas vezes o sinal analógico ou digital
Leia maisDescrição do Produto. Altus S. A. 1
Descrição do Produto O software MasterTool IEC é um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações para os controladores programáveis da Série Duo. Esta ferramenta permite a programação e a configuração
Leia maisInstalação do Sirius sem estações. O primeiro passo é instalar o Firebird 1.5, ele se encontra no CD de instalação do Sirius na pasta Firebird.
Instalação do Sirius sem estações 1. Instalando o Firebird...1 2. Instalando o Sirius...7 3. Configurações do Sirius:...11 Configuração dos arquivos do Sirius e Firebird...12 Firebird:...12 Sirius:...13
Leia maisGuia NeocDimmer. versão 1.3
Guia NeocDimmer versão 1.3 Referência completa para o integrador do sistema NeocDimmer. Aborda as características e instalações físicas e sua integração. Configurações do sistema, criação de cenas, comandos
Leia maisImplementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe
Leia maisComo foi visto no tópico anterior, existem duas formas básicas para representar uma função lógica qualquer:
ELETRÔNI IGITl I FUNÇÕES LÓGIS Formas de representação de uma função lógica omo foi visto no tópico anterior, existem duas formas básicas para representar uma função lógica qualquer: Soma de Produtos Produtos
Leia maisProf. Sérgio Rebelo. Curso Profissional Técnico de Eletrónica, Automação e Comando
Prof. Sérgio ebelo Curso Profissional Técnico de Eletrónica, Automação e Comando Eletricidade e Eletrónica - Elenco Modular Módulo Análise de Circuitos em Corrente Contínua 3 Módulo Análise de Circuitos
Leia maisMANUAL DO SOFTWARE. EPmfd II. Standard. Rev. Nro. Notas. Data da cópia 03/10/2008 Copiado por EGS EPSON PAULISTA LTDA. SEIKO EPSON CORPORATION
MANUAL DO SOFTWARE EPmfd II Rev. Nro. Notas Standard F Data da cópia 03/10/2008 Copiado por EGS EPSON PAULISTA LTDA. SEIKO EPSON CORPORATION 1 Produto: EPmfd II Rev. F Data: 03/10/2008 Pg. 2/42 Índice
Leia maisSISTEMA SUPERVISÓRIO DE CONTROLE DE UMA CENTRÍFUGA DE PROCESSAMENTO DE AÇÚCAR UTILIZANDO A BANCADA WEG
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Automação e Sistemas Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas Projeto REUNI 2010 SISTEMA SUPERVISÓRIO DE CONTROLE DE UMA CENTRÍFUGA
Leia mais4.3. Máquina de estados: São utilizados em sistemas de complexos, é de fácil transformação para ladder desde que não haja muitas ramificações.
Parte 4 - Técnicas de programação (Lógica simples) INTRODUÇÃO Programar em ladder é muito simples, desde que ele tenha uma estrutura sob a qual o programa deve ser desenvolvido, ou seja, se deve ter um
Leia maisSobrepor. Segurança, Tecnologia e Qualidade.
, Tecnologia e Qualidade. Quando suas instalações necessitam de plugues, cigarras, interruptores e tomadas de sobrepor, é aí que a qualidade FAME aparece, pois a Série Sobrepor é uma linha completa que
Leia mais1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS
Curso Técnico em Eletrotécnica Disciplina: Automação Predial e Industrial Professor: Ronimack Trajano 1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS Um circuito digital é dito combinacional quando em um dado instante de tempo
Leia mais- Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções
1 - Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções Um programa pode possuir determinados processos realizados repetidas vezes ao longo da execução do programa. Estes processos podem se agrupar
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 1 SISTEMA HCS 2005 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO (Baseado no Guarita Vr5.0x Última modificação:
Leia maisA01 Controle Linguagens: IL e LD
A01 Controle Linguagens: IL e LD Prof. Dr. Diolino J santos Filho Modelo Estrutural Interação entre os dispositivos A partir de agora adotaremos como modelo estrutural padrão o diagrama a seguir. Dispositivo
Leia maisDefinição. de solução de um problema passo-a-passo. Representa a lógica l. passo.
ALGORITMO Definição Representa a lógica l de solução de um problema passo-a-passo passo. Um algoritmo pode ser Na forma textual: Uma descrição tal como uma receita de bolo; Um manual de montagem; Um relato
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Objetivos Compreender os conceitos de lógica de programação e de algoritmos. Conhecer
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial 1 2 a AULA Controlador Lógico Programável: Características de software.
Leia maisF O R T A L E Z A MANUAL DO GUIA ON-LINE
MANUAL DO GUIA ON-LINE Bem vindo ao Manual do Guia On-Line, aqui você irá aprender a utilizar esta eficiente ferramenta desenvolvida para facilitar e agilizar o atendimento odontológico. Tela inicial Na
Leia maisSistema de Detecção de Vazamento de Gás
Manual do Sistema Blockgas SB330 CB530 SB330 SB80 atende normas: NBR16186 de 06/2013 NBR16069 de 04/2010 NR 36 Apresentação do sistema: Composto por 3 módulos de equipamentos eletrônicos e 1 software de
Leia maisPROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS
1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens
Leia mais2. A influência do tamanho da palavra
1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) GUIA SISTEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) GUIA SISTEC FEVEREIRO / 2010 GUIA SISTEC INTRODUÇÃO...03 PRÉ-CADASTRO
Leia maisEscalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala
Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas
Leia maisREDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF.
1 REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN E L A B O R A Ç Ã O : M Á R C I O B A L I A N / T I A G O M A
Leia maisPowerPoint 2003. Operações básicas, criação de uma apresentação, edição e formatação, inserção de gráficos e desenhos
PowerPoint 2003 Operações básicas, criação de uma apresentação, edição e formatação, inserção de gráficos e desenhos Introdução Utilizamos o PowerPoint para serviços de criação de apresentações diversas.
Leia maisTanto neste nosso jogo de ler e escrever, leitor amigo, como em qualquer outro jogo, o melhor é sempre obedecer às regras.
Nível 1 5ª e 6ª séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 2ª FASE 08 de novembro de 2008 Cole aqui a etiqueta com os dados do aluno. Parabéns pelo seu desempenho na 1ª Fase da OBMEP. É com grande satisfação
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO
PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA
Leia maisTeclado. Mike McBride Anne-Marie Mahfouf Tradução: Lisiane Sztoltz
Mike McBride Anne-Marie Mahfouf Tradução: Lisiane Sztoltz 2 Conteúdo 1 Aba Hardware 4 2 A página de disposições 4 3 A página Avançado 6 3 Este módulo permite escolher como teclado seu trabalha. Existem
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 11/2015 Campus Muriaé FOLHA DE PROVA
Tema 01: CIRCUITOS CC E CA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO O teorema de Thevenin estabelece que um circuito linear de dois terminais pode ser substituído por um circuito equivalente constituído
Leia maisKit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 -
T e c n o l o g i a Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. INTRODUÇÃO Kit de Máquinas Elétricas Rotativas -
Leia maisNota de Aplicação IHM 004
N.A 004 Configuração de receita básica e avançada. Objetivo: Este documento informa detalhadamente o procedimento de criação dos dois tipos de receitas, básica e avançada. Obs: O software demonstrativo
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 08 Linguagem Laddercont... Profª Danielle Casillo Funções Lógicas em Ladder A. Função NãoE (NAND) Consiste
Leia maisColeta de Tempo de Serviço. A coleta deve ser efetuada com períodos que não constam do PAEF e anteriores ao ano de 1991.
Coleta de Tempo de Serviço A coleta deve ser efetuada com períodos que não constam do PAEF e anteriores ao ano de 1991. Período posterior ao ano de 1991, que não consta do PAEF, deve ser inserido no PAEF,
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Convencional + Módulo Endereçável Código: AFDFE. (Ideal Para Utilizar em Conjunto com a Central de Alarme de Incêndio AFSLIM). O detector de fumaça código AFDFE é um
Leia mais3º Experimento. Circuito Série e Circuito Paralelo de Resistores
3º Experimento Circuito Série e Circuito Paralelo de Resistores 1 Objetivos: Determinar a resistência equivalente de um circuito série e de um circuito paralelo Constatar, experimentalmente, as propriedades
Leia maisColetor de Dados Ponto Digital Mundi 1040 Manual de Instruções
Coletor de Dados Ponto Digital Mundi 1040 Manual de Instruções www.pontodigitalnetwork.com.br Sumário 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MUNDI 1040...3 2 - APLICAÇÕES...5 2.1 RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO...6 2.1.1
Leia maisAula 01 Conceitos Iniciais sobre Excel 2010
Aula 01 Conceitos Iniciais sobre Excel 2010 Professor: Bruno Gomes Disciplina: Informática Básica Curso: Gestão de Turismo Sumário da aula: 1. Abrindo o Excel; 2. Conhecendo a Tela do Excel. 3. Inserindo
Leia maisManual de Rotinas para Usuários. Advogados da União. Procuradoria da União no Estado do Ceará PU/CE SAPIENS. Sistema da AGU de Inteligência Jurídica
Manual de Rotinas para Usuários Advogados da União Procuradoria da União no Estado do Ceará PU/CE SAPIENS Sistema da AGU de Inteligência Jurídica Versão 1.0 2015 1 INTRODUÇÃO 3 1.1 O QUE É O SAPIENS? 3
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisAcionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.
1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras
Leia maisILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
AGENTES EXTINTORES ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Profª Maria Cleide Curso técnico em edificações 2014 Sistema de iluminação de emergência: Sistema automático que tem por finalidade a iluminação de ambientes,
Leia maisMOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR
MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama
Leia maisCompatível com o módulo AIO571 Nota: Os conectores de interface dos módulos podem ser do tipo alavanca (para os módulos novos) ou do tipo parafuso.
Automação Industrial Módulos Controlador P7C - HI Tecnologia 7C 573 57 3 O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador P7C da HI tecnologia (PMU10700100). A lista de verbetes consta
Leia maisCircuitos eléctricos
Um circuito eléctrico µu^u]vz}_ }Œ}v passa a corrente eléctrica. É constituído obrigatoriamente por um gerador e um receptor, podendo-se também intercalar outros componentes como interruptores, motores
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
CATEGORIA: SIRENES ELETROMECÂNICAS Sirene Eletromecânica Industrial Convencional Para Médias e Grandes Áreas - Código: AFRT12. A sirene de alarme código AFRT12 é um equipamento que deve ser instalado no
Leia maisCOMANDOS ELÉTRICOS Este material não é destinado a comercialização.
COMANDOS ELÉTRICOS Está apostila é usada nas aulas ministradas na matéria de comandos no curso de pósmédio mecatrônica, não se tratando de um material voltado para a qualificação. Há ainda um complemento
Leia maisJuiz de Fora, Maio de 2015
GUIA DE INSCRIÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA Juiz de Fora, Maio de 2015 Apoio: SHA ACN 00031/11 Para iniciar a inscrição do projeto, o usuário deverá acessar o link: inovare.ifsudestemg.edu.br e clicar em
Leia maisProjeção Perspectiva. Desenho Técnico I Profº Msc. Edgar Nogueira Demarqui
Projeção Perspectiva Desenho Técnico I Profº Msc. Edgar Nogueira Demarqui Definição Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo; O desenho, para transmitir essa mesma idéia,
Leia maisColégio de Aplicação. Universidade Federal do Rio de Janeiro. são. 1 a série ensino médio. Matemática
Colégio de Aplicação Universidade Federal do Rio de Janeiro Admissão são 2004 1 a série ensino médio Matemática ADMISSÃO2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
Leia maisCapítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO
Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: variáveis do tipo inteiro, atribuição, avisos e erros de compilação, erros de execução, comentários dentro do programa-fonte Operadores
Leia mais(21) 4063-9798 (11) 4063-1877 (21) 8831-6621 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br
(21) 4063-9798 (11) 4063-1877 (21) 8831-6621 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Manual do Usuário Placa CLPIC Índice 1. Introdução... 03 2. Chapeado da Placa... 04 3. Conector
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisPortas Lógicas (continuação)
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Portas Lógicas (continuação) Circuitos Combinacionais Minimização Booleana 2 A complexidade de uma função Booleana reflete a complexidade combinacional do circuito
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08
Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6
Leia maisOlá, Professores e Professoras. É um prazer estar aqui com vocês novamente. Sejam bem-vindos!
Transcrição do vídeo Caixa de edição e texto Duração: 10 minutos e 26 segundos Olá, Professores e Professoras. É um prazer estar aqui com vocês novamente. Sejam bem-vindos! Hoje vamos conversar sobre um
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisManual do Usuário. Sistema para Administração de Condomínios MANUAL USUÁRIO. Bancos do Condomínio. ENG Sistemas - 1 -
Sistema para Administração de Condomínios MANUAL DO USUÁRIO Bancos do Condomínio ENG Sistemas - 1 - FUNCIONAMENTO DO MÓDULO... 3 TELA DE EXIBIÇÃO DE BANCOS:... 4 INCLUIR UM NOVO BANCO:... 4 Banco...5 Agência
Leia maisProgramação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -
Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 07 Linguagem Ladder Profª Danielle Casillo A LINGUAGEM LADDER Foi a primeira que surgiu para programação
Leia maisferramentas de produtividade
ferramentas de produtividade modelização de dados normalização de dados as bases de dados 3 2002 Luis Borges Gouveia (http://www.ufp.pt/~lmbg) 1 modelização de dados 3 abordagens mínimo comum utilizar
Leia mais