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1 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição R E S O L V E: 1 - Designar o dia 11 de junho de 2013, às 10:00 horas, para a próxima reunião da Comissão de Assuntos Administrativos, a ser realizada no Gabinete da Vice-Presidência. 2 - Convidar os integrantes da referida Comissão, expedindo-se o necessário para a ciência de todos. 3 - Convidar o Doutor Marcos de Lima Porta, Juiz Assessor da Presidência, e também a Ilustríssima Senhora Carmen Giadans Corbillon, Secretária de Planejamento Estratégico do Tribunal de Justiça, oficiando-se. 4 - Juntar cópia desta Portaria em todos os processos afetos à Comissão. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. São Paulo, 07 de maio de (a) JOSÉ GASPAR GONZAGA FRANCESCHINI, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça (16/05, 23/05, 06/06 e 10/06) SEÇÃO I ATOS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Subseção I: Atos e comunicados da Presidência SECRETARIA DA PRESIDÊNCIA Diretoria de Comunicação Social - SPr 6 DIRETORIA DE EXECUÇÃO DE PRECATÓRIOS Em cumprimento ao Comunicado da Egrégia Presidência do Tribunal de Justiça, publicado no D.O.J. de 24 e 28 de junho de e rr. decisões do Colendo Superior Tribunal de Justiça, segue a TABELA OFICIAL ATUALIZADA aplicável nos cálculos judiciais, exceto para aqueles com normas específicas estabelecidas por lei ou com r. decisão transitada em julgado estabelecendo critério e índices diferentes. TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DOS DÉBITOS JUDICIAIS Tabela editada em face da Jurisprudência ora predominante JAN , , ,00 28,48 35,62 42,35 FEV , ,00 23,78 28,98 36,27 43,30 MAR , ,00 24,28 29,40 36,91 44,17 ABR , ,00 24,64 29,83 37,43 44,67 MAI , ,00 25,01 30,39 38,01 45,08 JUN , ,00 25,46 31,20 38,48 45,50 JUL , ,00 26,18 32,09 39,00 46,20 AGO , ,00 26,84 32,81 39,27 46,61 SET , ,00 27,25 33,41 39,56 47,05 OUT , , ,00 27,38 33,88 39,92 47,61 NOV , , ,00 27,57 34,39 40,57 48,51 DEZ , , ,00 27,96 34,95 41,42 49,54

2 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição JAN 50,51 61,52 70,87 80,62 106,76 133,34 183,65 FEV 51,44 62,26 71,57 81,47 108,38 135,90 186,83 MAR 52,12 63,09 72,32 82,69 110,18 138,94 190,51 ABR 52,64 63,81 73,19 83,73 112,25 142,24 194,83 MAI 53,25 64,66 74,03 85,10 114,49 145,83 200,45 JUN 54,01 65,75 74,97 86,91 117,13 150,17 206,90 JUL 55,08 66,93 75,80 89,80 119,27 154,60 213,80 AGO 56,18 67,89 76,48 93,75 121,31 158,55 219,51 SET 57,36 68,46 77,12 98,22 123,20 162,97 224,01 OUT 58,61 68,95 77,87 101,90 125,70 168,33 227,15 NOV 59,79 69,61 78,40 104,10 128,43 174,40 230,30 DEZ 60,77 70,07 79,07 105,41 130,93 179,68 233, JAN 238,32 326,82 487,83 738, , , ,98 FEV 243,35 334,20 508,33 775, , , ,49 MAR 248,99 341,97 527,14 825, , , ,61 ABR 255,41 350,51 546,64 877, , , ,07 MAI 262,87 363,64 566,86 930, , , ,99 JUN 270,88 377,54 586,13 986, , , ,98 JUL 279,04 390,10 604, , , , ,67 AGO 287,58 400,71 624, , , , ,90 SET 295,57 412,24 644, , , , ,61 OUT 303,29 428,80 663, , , , ,42 NOV 310,49 448,47 684, , , , ,71 DEZ 318,44 468,71 706, , , , , JAN , ,66 129,98 596,94 6, , , FEV , ,40 151,85 695,50 8, , , MAR ,57 106,40 181,61 820,42 9, , , ABR ,77 106,28 207,97 951,77 10, , , MAI ,46 107,12 251, ,27 11, , , JUN ,56 108,61 310, ,12 12, , , JUL ,91 109,99 366, ,26 15, , , AGO ,88 111,31 377, ,48 19, , , SET ,40 113,18 401, ,06 25, , , OUT ,20 115,13 424, ,39 34, , , NOV ,22 117,32 463, ,73 47, , , DEZ ,67 121,17 522, ,89 66, , , JAN , , , , , , , FEV , , , , , , , MAR , , , , , , , ABR , , , , , , , MAI , , , , , , , JUN , , , , , , , JUL , , , , , , , AGO , , , , , , , SET , , , , , , , OUT , , , , , , , NOV , , , , , , , DEZ , , , , , , ,543988

3 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição JAN 19, , , , , , , , , FEV 19, , , , , , , , , MAR 20, , , , , , , , , ABR 20, , , , , , , , , MAI 20, , , , , , , , , JUN 20, , , , , , , , , JUL 20, , , , , , , , , AGO 20, , , , , , , , , SET 20, , , , , , , , , OUT 20, , , , , , , , , NOV 20, , , , , , , , , DEZ 21, , , , , , , , , JAN 37, , , , , , FEV 37, , , , , , MAR 37, , , , , , ABR 38, , , , , , MAI 38, , , , , , JUN 38, , , , , , JUL 39, , , , , AGO 39, , , , , SET 39, , , , , OUT 39, , , , , NOV 39, , , , , DEZ 39, , , , , OBSERVAÇÃO I - Dividir o valor a atualizar (observar o padrão monetário vigente à época) pelo fator do mês do termo inicial e multiplicar pelo fator do mês do termo final, obtendo-se o resultado na moeda vigente na data do termo final, não sendo necessário efetuar qualquer conversão. Esclarecendo que, nesta tabela, não estão incluídos os juros moratórios, apenas a correção monetária. PADRÕES MONETÁRIOS A CONSIDERAR: Cr$ (cruzeiro): de out/64 a jan/67 NCr$ (cruzeiro novo): de fev/67 a mai/70 Cr$ (cruzeiro): de jun/70 a fev/86 Cz$ (cruzado): de mar/86 a dez/88 NCz$ (cruzado novo): de jan/89 a fev/90 Cr$ (cruzeiro): de mar/90 a jul/93 CR$ (cruzeiro real): de ago/93 a jun/94 R$ (real): de jul/94 em diante Exemplo: Atualização, até junho de 2013, do valor de Cz$1.000,00 fixado em janeiro/88 Cz$1.000,00 : 596,94 (janeiro/88) x 51, (junho/2013) = R$85,88 OBSERVAÇÃO II - Os fatores de atualização monetária foram compostos pela aplicação dos seguintes índices: Out/64 a fev/86: ORTN Mar/86 e mar/87 a jan/89: OTN Abr/86 a fev/87: OTN pro-rata Fev/89: 42,72% (conforme STJ, índice de jan/89) Mar/89: 10,14% (conforme STJ, índice de fev/89) Abr/89 a mar/91: IPC do IBGE (de mar/89 a fev/91) Abr/91 a jul/94: INPC do IBGE (de mar/91 a jun/94) Ago/94 a jul/95: IPC-r do IBGE (de jul/94 a jun/95) Ago/95 em diante: INPC do IBGE (de jul/95 em diante), sendo que, com relação à aplicação da deflação, a matéria ficará Sub judice. OBSERVAÇÃO III - Aplicação do índice de 10,14%, relativo ao mês de fevereiro de 1989, ao invés de 23,60%, em cumprimento ao decidido no Processo G /02.

4 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição DIRETORIA DE EXECUÇÃO DE PRECATÓRIOS Em cumprimento ao Comunicado da Egrégia Presidência do Tribunal de Justiça, publicado no D.O.J. de 24 e 28 de junho de e rr. decisões do Colendo Superior Tribunal de Justiça, segue a TABELA OFICIAL ATUALIZADA aplicável nos cálculos judiciais, exceto para aqueles com normas específicas estabelecidas por lei ou com r. decisão transitada em julgado estabelecendo critério e índices diferentes. TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DOS DÉBITOS JUDICIAIS RELATIVOS ÀS AÇÕES ACIDENTÁRIAS Tabela editada em face da Jurisprudência ora predominante JAN 1, , , , , , , FEV 1, , , , , , , MAR 1, , , , , , , ABR 1, , , , , , , MAI 1, , , , , , , JUN 1, , , , , , , JUL 1, , , , , , , AGO 1, , , , , , , SET 1, , , , , , , OUT 1, , , , , , , NOV 1, , , , , , , DEZ 1, , , , , , , JAN 46, , , , , , , FEV 46, , , , , , , MAR 46, , , , , , , ABR 46, , , , , , , MAI 68, , , , , , , JUN 68, , , , , , , JUL 68, , , , , , , AGO 68, , , , , , , SET 68, , , , , , , OUT 68, , , , , , , NOV 113, , , , , , , DEZ 113, , , , , , , JAN 1, , , , , , , FEV 2, , , , , , , MAR 4, , , , , , , ABR 4, , , , , , , MAI 4, , , , , , , JUN 4, , , , , , , JUL 5, , , , , , , AGO 5, , , , , , , SET 6, , , , , , , OUT 7, , , , , , , NOV 9, , , , , , , DEZ 10, , , , , , ,163180

5 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição JAN 0, , , , , , , FEV 0, , , , , , , MAR 0, , , , , , , ABR 0, , , , , , , MAI 0, , , , , , , JUN 0, , , , , , , JUL 0, , , , , , , AGO 0, , , , , , , SET 0, , , , , , , OUT 0, , , , , , , NOV 0, , , , , , , DEZ 0, , , , , , , JAN 0, , , , , , , FEV 0, , , , , , , MAR 0, , , , , , , ABR 0, , , , , , , MAI 0, , , , , , , JUN 0, , , , , , , JUL 0, , , , , , , AGO 0, , , , , , , SET 0, , , , , , , OUT 0, , , , , , , NOV 0, , , , , , , DEZ 0, , , , , , , JAN 0, , , FEV 0, , , MAR 0, , , ABR 0, , , MAI 0, , , JUN 0, , , JUL 0, , AGO 0, , SET 0, , OUT 0, , NOV 0, , DEZ 0, , OBSERVAÇÃO I - Dividir o valor a atualizar (observar o padrão monetário vigente à época) pelo fator do mês do termo inicial e multiplicar pelo fator do mês do termo fi nal, obtendo-se o resultado na moeda vigente na data do termo fi nal, não sendo necessário efetuar qualquer conversão. Esclarecendo que, nesta tabela prática, não estão incluídos os juros, apenas a correção monetária. PADRÕES MONETÁRIOS A CONSIDERAR: Cr$ (cruzeiro): de out/64 a jan/67 NCr$ (cruzeiro novo): de fev/67 a mai/70 Cr$ (cruzeiro): de jun/70 a fev/86 Cz$ (cruzado): de mar/86 a dez/88 NCz$ (cruzado novo): de jan/89 a fev/90 Cr$ (cruzeiro): de mar/90 a jul/93 CR$ (cruzeiro real): de ago/93 a jun/94 R$ (real): de jul/94 em diante Exemplo de atualização:

6 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição Atualização para junho/2013, utilizando a TABELA PRÁTICA aplicável nos cálculos judiciais relativos às Ações Acidentárias, do valor de Cz$1.000,00 fi xado em janeiro/88. Cz$1.000,00 : 5, (jan/88) x 0, (junho/2013) = R$117,24 OBSERVAÇÃO II - Os fatores de atualização monetária foram compostos pela aplicação dos seguintes índices: Jan/76 a abr/89 : Índices Previdenciários Mai/89 a set/91: IRSM (mai/89 a ago/91 Equivalência Salarial) Out/91 a jan/93: INPC do IBGE (set/91 a dez/92) Fev/93 a jan/94: IRSM (jan/93 a dez/93) Fev/94: IRSM (jan/94 40,25% resolução 09/94) Mar/94: IRSM (fev/94 39,67% resolução 20/94) Abr/94: URV [(28/fev (637,64) a 01/abr/94] Mai/94 a jul/94: URV (abr/94 a jun/94) Ago/94 a jul/95: IPC-r do IBGE (de jul/94 a jun/95) Ago/95 a mai/96: INPC do IBGE (de jul/95 a abr/96) Jun/96 a fev/04: IGP-di (de mai/96 a jan/04) Mar/04 em diante : INPC do IBGE (fev/04 em diante) Sendo que não houve aplicação de defl ação. DIRETORIA DE EXECUÇÃO DE PRECATÓRIOS Em cumprimento ao Comunicado da Egrégia Presidência do Tribunal de Justiça, publicado no D.O.J. de 24 e 28 de junho de 1.993, rr. decisões do Colendo Superior Tribunal de Justiça e Resolução nº 510/2010, segue a TABELA OFICIAL ATUALIZADA aplicável nos cálculos judiciais relativos às Fazendas Públicas, em face da Lei nº , de 29 de junho de TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DOS DÉBITOS JUDICIAIS RELATIVOS ÀS FAZENDAS PÚBLICAS, em face da Lei nº , de 29 de junho de 2009 e da Resolução nº 510/ JAN , , ,00 28,48 35,62 42,35 FEV , ,00 23,78 28,98 36,27 43,30 MAR , ,00 24,28 29,40 36,91 44,17 ABR , ,00 24,64 29,83 37,43 44,67 MAI , ,00 25,01 30,39 38,01 45,08 JUN , ,00 25,46 31,20 38,48 45,50 JUL , ,00 26,18 32,09 39,00 46,20 AGO , ,00 26,84 32,81 39,27 46,61 SET , ,00 27,25 33,41 39,56 47,05 OUT , , ,00 27,38 33,88 39,92 47,61 NOV , , ,00 27,57 34,39 40,57 48,51 DEZ , , ,00 27,96 34,95 41,42 49, JAN 50,51 61,52 70,87 80,62 106,76 133,34 183,65 FEV 51,44 62,26 71,57 81,47 108,38 135,90 186,83 MAR 52,12 63,09 72,32 82,69 110,18 138,94 190,51 ABR 52,64 63,81 73,19 83,73 112,25 142,24 194,83 MAI 53,25 64,66 74,03 85,10 114,49 145,83 200,45 JUN 54,01 65,75 74,97 86,91 117,13 150,17 206,90 JUL 55,08 66,93 75,80 89,80 119,27 154,60 213,80 AGO 56,18 67,89 76,48 93,75 121,31 158,55 219,51 SET 57,36 68,46 77,12 98,22 123,20 162,97 224,01 OUT 58,61 68,95 77,87 101,90 125,70 168,33 227,15 NOV 59,79 69,61 78,40 104,10 128,43 174,40 230,30 DEZ 60,77 70,07 79,07 105,41 130,93 179,68 233,74

7 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição JAN 238,32 326,82 487,83 738, , , ,98 FEV 243,35 334,20 508,33 775, , , ,49 MAR 248,99 341,97 527,14 825, , , ,61 ABR 255,41 350,51 546,64 877, , , ,07 MAI 262,87 363,64 566,86 930, , , ,99 JUN 270,88 377,54 586,13 986, , , ,98 JUL 279,04 390,10 604, , , , ,67 AGO 287,58 400,71 624, , , , ,90 SET 295,57 412,24 644, , , , ,61 OUT 303,29 428,80 663, , , , ,42 NOV 310,49 448,47 684, , , , ,71 DEZ 318,44 468,71 706, , , , , JAN , ,66 129,98 596,94 6, , , FEV , ,40 151,85 695,50 8, , , MAR ,57 106,40 181,61 820,42 9, , , ABR ,77 106,28 207,97 951,77 10, , , MAI ,46 107,12 251, ,27 11, , , JUN ,56 108,61 310, ,12 12, , , JUL ,91 109,99 366, ,26 15, , , AGO ,88 111,31 377, ,48 19, , , SET ,40 113,18 401, ,06 25, , , OUT ,20 115,13 424, ,39 34, , , NOV ,22 117,32 463, ,73 47, , , DEZ ,67 121,17 522, ,89 66, , , JAN , , , , , , , FEV , , , , , , , MAR , , , , , , , ABR , , , , , , , MAI , , , , , , , JUN , , , , , , , JUL , , , , , , , AGO , , , , , , , SET , , , , , , , OUT , , , , , , , NOV , , , , , , , DEZ , , , , , , , JAN 19, , , , , , , , , FEV 19, , , , , , , , , MAR 20, , , , , , , , , ABR 20, , , , , , , , , MAI 20, , , , , , , , , JUN 20, , , , , , , , , JUL 20, , , , , , , , , AGO 20, , , , , , , , , SET 20, , , , , , , , , OUT 20, , , , , , , , , NOV 20, , , , , , , , , DEZ 21, , , , , , , , ,070329

8 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição JAN 37, , , , , , FEV 37, , , , , , MAR 37, , , , , , ABR 38, , , , , , MAI 38, , , , , , JUN 38, , , , , , JUL 39, , , , , , AGO 39, , , , , SET 39, , , , , OUT 39, , , , , NOV 39, , , , , DEZ 39, , , , , OBSERVAÇÃO I - Dividir o valor a atualizar (observar o padrão monetário vigente à época) pelo fator do mês do termo inicial e multiplicar pelo fator do mês do termo final, obtendo-se o resultado na moeda vigente na data do termo final, não sendo necessário efetuar qualquer conversão. Esclarecendo que, nesta tabela pratica, não estão incluídos os juros, apenas a correção monetária. PADRÕES MONETÁRIOS A CONSIDERAR: Cr$ (cruzeiro): de out/64 a jan/67 NCr$ (cruzeiro novo): de fev/67 a mai/70 Cr$ (cruzeiro): de jun/70 a fev/86 Cz$ (cruzado): de mar/86 a dez/88 NCz$ (cruzado novo): de jan/89 a fev/90 Cr$ (cruzeiro): de mar/90 a jul/93 CR$ (cruzeiro real): de ago/93 a jun/94 R$ (real): de jul/94 em diante. Exemplo de atualização: Atualização para julho de 2013, utilizando a TABELA PRÁTICA aplicável nos cálculos judiciais relativos às Fazendas Públicas, do valor de Cz$1.000,00 fixado em janeiro/88. Cz$1.000,00 : 596,94 (janeiro/88) x 41, (julho/13) = R$70,22 OBSERVAÇÃO II - Os fatores de atualização monetária foram compostos pela aplicação dos seguintes índices: Out/64 a fev/86: ORTN Mar/86 e mar/87 a jan/89: OTN Abr/86 a fev/87: OTN pro - rata Fev/89: 42,72% (conforme STJ, índice de jan/89) Mar/89: 10,14% (conforme STJ, índice de fev/89) Abr/89 a mar/91: IPC do IBGE (de mar/89 a fev/91) Abr/91 a jul/94: INPC do IBGE (de mar/91 a jun/94) Ago/94 a jul/95: IPC-r do IBGE (de jul/94 a jun/95) Ago/95 a jun/09: INPC do IBGE (de jul/95 a mai/09), sendo que, com relação à aplicação da deflação, a matéria ficará Sub judice. Jul/09: INPC do IBGE e TR (29 dias do INPC de jun/ dia da TR de jun/09 = 0,409123%) Ago/09: TR (de jul/09 em diante). OBSERVAÇÃO III - Aplicação do índice de 10,14%, relativo ao mês de fevereiro de 1989, ao invés de 23,60%, em cumprimento ao decidido no Processo G /02. OBSERVAÇÃO IV - Fator para julho/09: Fator indicado para junho/09 (40,780757) que é composto de INPC de maio de 2009, acrescidos de 29 dias do INPC de junho de 2009 (0,42% 30 dias x 29 dias = 0,406000%) e 01 dia da TR mensal de junho de 2009 (0,0656% 21 dias úteis x 1 dia = 0,003123%) = 40, (40, x 1, ), em face da Lei nº /09. DIRETORIA DE EXECUÇÃO DE PRECATÓRIOS Em cumprimento ao Comunicado da Egrégia Presidência do Tribunal de Justiça, publicado no D.O.J. de 24 e 28 de junho de e rr. decisões do Colendo Superior Tribunal de Justiça, segue a TABELA OFICIAL ATUALIZADA aplicável aos cálculos de precatórios e requisitórios de pequeno valor, em face da Emenda Constitucional nº 62, de 09 de dezembro de 2009.

9 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição TABELA PRÀTICA PARA ATUALIZAÇÃO DOS PRECATÓRIOS E REQUISITÓRIOS DE PEQUENO VALOR editada em face da Emenda Constitucional nº 62, de 09 de dezembro de JAN , , ,00 28,48 35,62 42,35 FEV , ,00 23,78 28,98 36,27 43,30 MAR , ,00 24,28 29,40 36,91 44,17 ABR , ,00 24,64 29,83 37,43 44,67 MAI , ,00 25,01 30,39 38,01 45,08 JUN , ,00 25,46 31,20 38,48 45,50 JUL , ,00 26,18 32,09 39,00 46,20 AGO , ,00 26,84 32,81 39,27 46,61 SET , ,00 27,25 33,41 39,56 47,05 OUT , , ,00 27,38 33,88 39,92 47,61 NOV , , ,00 27,57 34,39 40,57 48,51 DEZ , , ,00 27,96 34,95 41,42 49, JAN 50,51 61,52 70,87 80,62 106,76 133,34 183,65 FEV 51,44 62,26 71,57 81,47 108,38 135,90 186,83 MAR 52,12 63,09 72,32 82,69 110,18 138,94 190,51 ABR 52,64 63,81 73,19 83,73 112,25 142,24 194,83 MAI 53,25 64,66 74,03 85,10 114,49 145,83 200,45 JUN 54,01 65,75 74,97 86,91 117,13 150,17 206,90 JUL 55,08 66,93 75,80 89,80 119,27 154,60 213,80 AGO 56,18 67,89 76,48 93,75 121,31 158,55 219,51 SET 57,36 68,46 77,12 98,22 123,20 162,97 224,01 OUT 58,61 68,95 77,87 101,90 125,70 168,33 227,15 NOV 59,79 69,61 78,40 104,10 128,43 174,40 230,30 DEZ 60,77 70,07 79,07 105,41 130,93 179,68 233, JAN 238,32 326,82 487,83 738, , , ,98 FEV 243,35 334,20 508,33 775, , , ,49 MAR 248,99 341,97 527,14 825, , , ,61 ABR 255,41 350,51 546,64 877, , , ,07 MAI 262,87 363,64 566,86 930, , , ,99 JUN 270,88 377,54 586,13 986, , , ,98 JUL 279,04 390,10 604, , , , ,67 AGO 287,58 400,71 624, , , , ,90 SET 295,57 412,24 644, , , , ,61 OUT 303,29 428,80 663, , , , ,42 NOV 310,49 448,47 684, , , , ,71 DEZ 318,44 468,71 706, , , , , JAN , ,66 129,98 596,94 6, , , FEV , ,40 151,85 695,50 8, , , MAR ,57 106,40 181,61 820,42 9, , , ABR ,77 106,28 207,97 951,77 10, , , MAI ,46 107,12 251, ,27 11, , , JUN ,56 108,61 310, ,12 12, , , JUL ,91 109,99 366, ,26 15, , , AGO ,88 111,31 377, ,48 19, , , SET ,40 113,18 401, ,06 25, , , OUT ,20 115,13 424, ,39 34, , , NOV ,22 117,32 463, ,73 47, , , DEZ ,67 121,17 522, ,89 66, , ,040951

10 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição JAN , , , , , , , FEV , , , , , , , MAR , , , , , , , ABR , , , , , , , MAI , , , , , , , JUN , , , , , , , JUL , , , , , , , AGO , , , , , , , SET , , , , , , , OUT , , , , , , , NOV , , , , , , , DEZ , , , , , , , JAN 19, , , , , , , , , FEV 19, , , , , , , , , MAR 20, , , , , , , , , ABR 20, , , , , , , , , MAI 20, , , , , , , , , JUN 20, , , , , , , , , JUL 20, , , , , , , , , AGO 20, , , , , , , , , SET 20, , , , , , , , , OUT 20, , , , , , , , , NOV 20, , , , , , , , , DEZ 21, , , , , , , , , JAN 37, , , , , , FEV 37, , , , , , MAR 37, , , , , , ABR 38, , , , , , MAI 38, , , , , , JUN 38, , , , , , JUL 39, , , , , , AGO 39, , , , , SET 39, , , , , OUT 39, , , , , NOV 39, , , , , DEZ 39, , , , , OBSERVAÇÃO I - Dividir o valor a atualizar (observar o padrão monetário vigente à época) pelo fator do mês do termo inicial e multiplicar pelo fator do mês do termo final, obtendo-se o resultado na moeda vigente na data do termo final, não sendo necessário efetuar qualquer conversão. Esclarecendo que, nesta tabela, não estão incluídos os juros, apenas a correção monetária. PADRÕES MONETÁRIOS A CONSIDERAR: Cr$ (cruzeiro): de out/64 a jan/67 NCr$ (cruzeiro novo): de fev/67 a mai/70 Cr$ (cruzeiro): de jun/70 a fev/86 Cz$ (cruzado): de mar/86 a dez/88 NCz$ (cruzado novo): de jan/89 a fev/90 Cr$ (cruzeiro): de mar/90 a jul/93 CR$ (cruzeiro real): de ago/93 a jun/94 R$ (real): de jul/94 em diante Exemplo: Atualização, até julho de 2013, do valor do principal de Cz$1.000,00 apurado na conta para janeiro/88, homologada e requisitada Cz$1.000,00 : 596,94 (janeiro/88) x 42, (julho/2013) = R$70,94

11 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição OBSERVAÇÃO II - Os fatores de atualização monetária foram compostos pela aplicação dos seguintes índices: Out/64 a fev/86: ORTN Mar/86 e mar/87 a jan/89: OTN Abr/86 a fev/87: OTN pro-rata Fev/89: 42,72% (conforme STJ, índice de jan/89) Mar/89: 10,14% (conforme STJ, índice de fev/89) Abr/89 a mar/91: IPC do IBGE (de mar/89 a fev/91) Abr/91 a jul/94: INPC do IBGE (de mar/91 a jun/94) Ago/94 a jul/95: IPC-r do IBGE (de jul/94 a jun/95) Ago/95 a dez/09: INPC do IBGE (de jul/95 a nov/09), sendo que, com relação à aplicação da deflação, a matéria ficará Sub judice. Jan/10: 09 dias do INPC de dez/09 e 15 dias úteis da TR de dez/09 = 0,106017% Fev/10 em diante: TR (de jan/10 em diante) OBSERVAÇÃO III - Aplicação do índice de 10,14%, relativo ao mês de fevereiro de 1989, ao invés de 23,60%, em cumprimento ao decidido no Processo G /02. OBSERVAÇÃO IV - Fator novo para janeiro/2010: Fator indicado na tabela anterior para dezembro/2009 (41,396135), que é composto de INPC de novembro de 2009, acrescidos de 09 dias do INPC de dezembro de 2009 (0,24% 31 dias x 09 dias = 0,069677%) e 15 dias úteis da TR mensal de dezembro de 2009 (0,0533% 22 dias úteis x 15 dias úteis = 0,036340%) = 41, (41, x 1, ), em face da Emenda Constitucional nº 62, de 09 de dezembro de OBSERVAÇÃO V - A presente tabela deverá ser utilizada de conformidade com o estabelecido na Ordem de Serviço nº 02/2010 (DEPRE). DIRETORIA DE EXECUÇÃO DE PRECATÓRIOS Em cumprimento ao Comunicado da Egrégia Presidência do Tribunal de Justiça, publicado no D.O.J. de 24 e 28 de junho de e rr. decisões do Colendo Superior Tribunal de Justiça, segue a TABELA OFICIAL ATUALIZADA aplicável aos cálculos de precatórios, em face da Emenda Constitucional nº 62, de 09 de dezembro de TABELA PRÀTICA PARA CÁLCULO DE ATUALIZAÇÃO DOS PRECATÓRIOS (AÇÕES ACIDENTÁRIAS) editada em face da Emenda Constitucional nº 62, de 09 de dezembro de JAN 100, , , , , , , , , FEV 125, , , , , , , , , MAR 158, , , , , , , , , ABR 193, , , , , , , , , MAI 231, , , , , , , , , JUN 285, , , , , , , , , JUL 352, , , , , , , , , AGO 426, , , , , , , , , SET 525, , , , , , , , , OUT 647, , , , , , , , , NOV 812, , , , , , , , , DEZ 1.005, , , , , , , , , JAN 0, , , , , , , , , FEV 0, , , , , , , , , MAR 0, , , , , , , , , ABR 0, , , , , , , , , MAI 0, , , , , , , , , JUN 0, , , , , , , , , JUL 0, , , , , , , , , AGO 0, , , , , , , , , SET 0, , , , , , , , , OUT 0, , , , , , , , , NOV 0, , , , , , , , , DEZ 0, , , , , , , , ,336784

12 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição JAN 0, , , , FEV 0, , , , MAR 0, , , , ABR 0, , , , MAI 0, , , , JUN 0, , , , JUL 0, , , , AGO 0, , , SET 0, , , OUT 0, , , NOV 0, , , DEZ 0, , , OBSERVAÇÃO I - Dividir o valor a atualizar (observar o padrão monetário vigente à época) pelo fator do mês do termo inicial e multiplicar pelo fator do mês do termo fi nal, obtendo-se o resultado na moeda vigente na data do termo fi nal, não sendo necessário efetuar qualquer conversão. Esclarecendo que, nesta tabela, não estão incluídos os juros, apenas a correção monetária. PADRÕES MONETÁRIOS A CONSIDERAR: Cr$ (cruzeiro): de out/64 a jan/67 NCr$ (cruzeiro novo): de fev/67 a mai/70 Cr$ (cruzeiro): de jun/70 a fev/86 Cz$ (cruzado): de mar/86 a dez/88 NCz$ (cruzado novo): de jan/89 a fev/90 Cr$ (cruzeiro): de mar/90 a jul/93 CR$ (cruzeiro real): de ago/93 a jun/94 R$ (real): de jul/94 em diante Exemplo: Atualização, até julho/2013, do valor do principal de CR$1.000,00 apurado na conta para janeiro/94, homologada e requisitada CR$1.000,00 : 31, (jan/94) x 0, (julho/2013) = R$10,95 OBSERVAÇÃO II - Os fatores de atualização monetária foram compostos pela aplicação dos seguintes índices: Fev/92 a jan/00: UFIR (de jan/92 a dez/99) Fev/00 a jan/01: (IPCA-E acumulado de jan/00 a dez/00 aplicado em jan/01) Fev/01 a dez/09: IPCA-E do IBGE (de jan/01 a nov/09), sendo que, com relação à aplicação da defl ação, a matéria fi cará Sub judice. Jan/10: 09 dias do IPCA-E de dez/09 e 15 dias úteis da TR de dez/09 Fev/10 em diante: TR (jan/10 em diante) OBSERVAÇÃO III - Fator novo para janeiro/2010: Fator indicado na tabela para dezembro/2009(0,003269), que é composto do IPCA-E de novembro de 2009, acrescidos de 09 dias do IPCA-E de dezembro de 2009 (0,38% : 31 dias x 09 dias = 0,110322%) e 15 dias úteis da TR mensal de dezembro de 2009 (0,0533% : 22 dias úteis x 15 dias úteis = 0,036340%) = 0, (0, x 1, ), em face da Emenda Constitucional nº 62, de 09 de dezembro de SEMA1.3 SEMA COMUNICADO Nº 44/2012 Comunicamos aos Excelentíssimos Senhores Magistrados as instruções que deverão ser observadas para inscrição eletrônica ao concurso de promoção e remoção. ENDEREÇO ELETRÔNICO: AJUDA Tela de Login Conecte seu Certificado Digital ao computador e informe sua Senha de PIN. Caso tenha problemas para acesso através do Certificado Digital, o acesso pode ser feito através da identificação de Usuário (matrícula) e Senha (que deve ser requisitada pelo sti.pdb@tjsp.jus.br). No caso de dificuldade no acesso, entre em contato com a Central de Atendimento, pelos telefones: (11) ou (11) ou pelo sti.pdb@tjsp.jus.br.

13 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição Tela de Identificação Depois de confirmada sua identificação, estará disponível o acesso ao Portal do Magistrado. Na parte superior da tela, selecione o item Concursos, e siga os passos abaixo, para inscrição ou ajuste de inscrição: Consultar Podem ser consultados todos os concursos, passados e atuais. Automaticamente o Portal do Magistrado apresenta os concursos que estão publicados. Caso deseje visualizar outro concurso, indique o número, ou período, do concurso que deseja acessar. Nova inscrição Para iniciar a inscrição no concurso, basta clicar sobre o concurso desejado, abrirá um campo com as informações do concurso: edital, grade de inscritos (que é ordenada à medida que as inscrições são concluídas) e o botão INSCRIÇÃO. Acione o botão inscrição, para iniciar o cadastramento, seguindo os 5 passos abaixo. Ajuste Ao consultar concursos nos quais o Magistrado se inscreveu eletronicamente, e que ainda estão em vigência, será possível consultar a inscrição ou efetuar ajustes. O ajuste só é disponibilizado, após a inscrição concluída, seguindo o mesmo procedimento da inscrição. Desistência Durante o período de desistência, ao consultar serão relacionados os concursos nos quais o Magistrado se inscreveu eletronicamente, onde será possível efetuar a desistência da inscrição. Telas de Inscrição / Ajuste São 5 (cinco) passos: Passo 1 Atualização Cadastral São apresentados os dados pessoais do Magistrado como nome, matrícula, endereço e afins. Caso os dados apresentados estejam incorretos, o Magistrado pode efetuar a atualização nesta mesma tela, clicando na palavra escrita em vermelho clique aqui. Se o endereço estiver incorreto, favor editar o endereço clicando no lápis no lado direito da tela (abre a edição), informe a data fim do endereço, desmarque a opção Principal e clique no botão adicionar para informar o novo endereço, não esqueça de informar a data de início e marcar a opção Principal. Passo 2 Escolha das Vagas São dois quadros: o primeiro, acima, com todas as vagas disponíveis para inscrição, o segundo, com as opções feitas pelo Magistrado. Vagas por merecimento e por antiguidade ficam em quadros separados. Inscrição: a inscrição é feita individualmente para cada vaga ou coletivamente para todas as vagas, usando as setas voltadas para baixo, colocadas entre os quadros (a seta simples é usada para inscrição individual e a seta dupla para inscrição coletiva). Exclusão para excluir uma ou mais opções de vagas, o Magistrado procederá da mesma maneira que para a inscrição, usando, porém, as setas voltadas para cima. Alteração da ordem de preferência o Magistrado deve selecionar a vaga cuja ordem de preferência queira alterar e, em seguida, acionar uma das setas colocadas à direita do quadro direito (a seta para cima serve para elevar a posição daquela vaga e a seta para baixo diminui o número de classificação dessa vaga). Passo 3 Declarar se detém ou não autos conclusos fora do prazo legal. Escolher uma das opções abaixo: 1- Declaro nos termos do artigo 78, 1º do RITJSP, que não detenho autos conclusos fora do prazo legal e que não dei causa a adiamento injustificado de audiência. 2 - Declaro nos termos do artigo 78, 1º do RITJSP, que detenho autos conclusos fora do prazo legal e que não dei causa a adiamento injustificado de audiência. No caso da opção 2, abrirá um campo onde deverá ser apresentada a justificativa. Estando de acordo, tecle no botão Próximo. Passo 4 Conferir e Salvar São apresentados todos os dados referentes à inscrição, que deverão ser conferidos minuciosamente pelo Magistrado. Estando de acordo, tecle no botão Salvar para efetivar a sua inscrição. Passo 5 Protocolo O sistema retornará o número do protocolo, comprovando a inscrição para o concurso. Teclando no botão Imprimir será visualizado o ofício enviado para a SEMA - Secretaria da Magistratura, com todas as informações pertinentes à inscrição. Sua inscrição está finalizada. Selecione o item Concursos -> Consultar para alterações, consultas ou novas inscrições. Clique em Sair para encerrar.

14 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição EDITAL CONCURSO Nº 17/2013 POR DELIBERAÇÃO DO EGRÉGIO CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA, ACHAM-SE abertas, a partir de 06 de junho de 2013, na Secretaria da Magistratura - SEMA, pelo prazo de 05 (cinco) dias, até às 18 horas do dia 10 de junho de 2013 (segunda-feira), as inscrições de Juízes de Direito que, tendo as condições legais (artigo 78 e seguintes do Regimento Interno), pretendam requerer PROMOÇÃO para provimento da seguinte vaga de DESEMBARGADOR - CARREIRA: MERECIMENTO 01 (UM) CARGO DE DESEMBARGADOR - CARREIRA OBSERVAÇÃO:- 1. Somente serão aceitas inscrições efetuadas pela Internet, com a utilização do PORTAL DO MAGISTRADO, disponível para acesso no seguinte endereço eletrônico: ATENÇÃO: não será aceita inscrição: a.) por ofício ou requerimento em papel, ainda que levado a protocolo pessoalmente na SEMA; b.) por ou outra forma de comunicação eletrônica, instantânea ou não, que não seja o PORTAL DO MAGISTRADO; c.) enviada por fax ou malote. 2. As declarações nos termos do art. 78, 1º do Regimento Interno do Tribunal de Justiça (endereço residencial, não ter autos conclusos fora do prazo e não ter dado causa a adiamento injustificado de audiências) e a justificativa nos termos do art. 78, 2º do Regimento Interno do Tribunal Justiça (caso haja processos além do prazo legal), deverão ser feitas no PORTAL DO MAGISTRADO, em campo próprio. Secretaria da Magistratura - SEMA, 05 de junho de Subseção II: Atos e comunicados da Corregedoria Geral da Justiça DICOGE DICOGE 1.2 Parecer Nº 178/2013 E Extrajudicial Notários e Registradores - Mediação e Conciliação nas Serventias Extrajudiciais - Autorização - Provimento Excelentíssimo Senhor Corregedor Geral da Justiça: Trata-se de expediente iniciado a requerimento da Dra. Adriana Rolim Ragazzini, Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Município de Ipeúna, objetivando a autorização e regulamentação desta Corregedoria Geral da Justiça para a instalação de Câmaras de mediação, conciliação e arbitragem nas Serventias Extrajudiciais. A fim de ampliar o debate sobre o tema, foram ouvidas todas as entidades de classe: Colégio Notarial do Brasil - Seção São Paulo (fls. 19/24), Anoreg/SP (fls. 28/30 e 134/138), Arpen-SP (fls. 48/52 e 69/86), IEPT-SP (fls. 56/63 e 141/145), Arisp (fl. 65) e IRTDPJ-SP (fls. 99/126), que apresentaram ricas sugestões. Em produtiva reunião realizada com os representantes das associações, discutiu-se a respeito da presente proposta e dos possíveis meios de sua implementação (fls. 94). Às fls. 147/149 juntou-se o r. parecer n o 247/11-E, aprovado nos autos do processo CG n o 2011/54417 (fls. 147/149). É o relatório. Opino. A experiência tem mostrado que os meios alternativos de solução de conflitos são poderosas ferramentas de pacificação social. A Lei nº 9.099/95, que criou os Juizados Especiais, prestigia o a formalização do acordo como forma de se por termo à disputa. Da mesma forma o Código Processo Civil, em diversas oportunidades, também o estimula. E essa tendência vem sendo observada nos diversos regramentos mais recentes. Isto porque, não raro, o magistrado, vinculado às leis e às provas trazidas aos autos, termina por prolatar decisão que não agrada nem ao autor nem ao réu, ao passo que, na conciliação, participando diretamente das tratativas, os envolvidos já sabem de antemão o que poderão ganhar e perder, esquivando-se de eventual descontentamento com a sentença judicial e, por conseguinte, da prorrogação da lide até o final julgamento dos recursos. Partindo da constatação de que a conciliação e a mediação são instrumentos efetivos de pacificação social, solução e prevenção de litígios, e que a sua apropriada disciplina em programas já implementados nos país tem reduzido a excessiva judicialização dos conflitos de interesses, a quantidade de recursos e de execução de sentenças, o C. Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução n o 125/2010 objetivando consolidar, no âmbito judicial, uma política pública permanente de incentivo e aperfeiçoamento dos mecanismos consensuais de solução de litígios. (1)

15 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição A iniciativa do CNJ tem trazido resultados positivos de toda ordem, podendo-se citar, por todos, a Semana Nacional de Conciliação que, só em 2012, homologou acordos movimentando a quantia de R$ ,75. (2) Na esfera das Serventias Extrajudiciais, no entanto, ainda não se tem notícia de iniciativa semelhante, a despeito do campo fértil a ser explorado. Dentre as principais metas fixadas por V. Exa. nesta gestão, destaca-se a que busca a desjudicialização dos serviços, isto é, a transferência para as Serventias Extrajudiciais de todos os atos e atribuições que hoje tramitam perante o Judiciário, mas que não exigem a prolação de uma decisão do Estado-Juiz. A título de exemplo, pode-se citar o Provimento CG n o 15/2012, editado por V. Exa., que, para atender ao espírito da Lei n o /04, modificou o processamento das retificações de registros de imóveis, e estabeleceu que ao juiz caberia apenas o exame de eventual impugnação fundada apresentada em seu curso, permanecendo a retificação, em todas as suas demais fases, na Serventias de Imóveis. Agora, pretende-se instituir nas Serventias Extrajudiciais do Estado de São Paulo câmaras de mediação, conciliação e arbitragem. A proposta foi inicialmente apresentada pela dedicada Dra. Adriana Rolim Ragazzini, Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Município de Ipeúna, seguida das sugestões apresentadas pelas entidades de classe: CNB-SP, IEPTB-SP, ANORE/SP, ARISP, IIRTDPJ e ARPEN-SP. Mas V. Exa., bem antes disso, já havia alertado para essa possibilidade, como lembrou a Arpen às fls. 72: Conclama-se a comunidade jurídica a formular propostas criativas e factíveis, para a salvação de um serviço público delegado de atuação tradicionalmente primorosa neste Brasil. Não se exclua a possibilidade de cometer ao registrador civil uma atuação conciliatória, de mediação ou arbitragem, como pacificador da comunidade e valioso agente na solução alternativa de controvérsias (Registros públicos e segurança jurídica, Fabris safe: 1998, p. 46). A hipótese ora aventada em nada conflita com o que restou decidido nos autos do Processo CG n o 2011/54417, oportunidade em que se debateu sobre a possibilidade de o titular de delegação atuar como conciliador do Tribunal de Justiça, tendose concluído negativamente diante da incompatibilidade entre o art. 25, da Lei n o 8.935/94 e a função pública que exerce o conciliador do Tribunal de Justiça, bem como em virtude da impossibilidade de o titular desempenhar essa função durante o horário em que a serventia da qual é delegatário estiver aberta para atendimento ao público. Nestes autos, porém, a hipótese é diversa. Almeja-se implementar os serviços de conciliação, mediação e arbitragem nas Serventias Extrajudiciais. E, de acordo com as propostas apresentadas, os delegatários atuarão por conta própria, sem vinculação com o Tribunal de Justiça, e realizarão todos os atos na própria Serventia. No que toca à arbitragem, no entanto, cabe uma ressalva preliminar. Trata-se de instituto que envolve sistema muito mais complexo e desenvolvido do que a mediação e a conciliação, que demanda ampla infraestrutura, maior número de pessoal, máquinas, computadores, móveis e conhecimento. Em relação ao procedimento em si, seria necessário antes um treinamento exaustivo dos notários e registradores que teriam de se preparar para colher provas, praticar diversos atos processuais e decidir sobre pontos que se encontram mais distantes da intermediação, na qualidade de terceiro, do conflito. Assim, ao menos nesta primeira etapa, parece mais adequado e prudente explorar o campo abundante da mediação e conciliação, e deixar a discussão da arbitragem nas serventias extrajudiciais para um segundo momento. Em relação à mediação e à conciliação, porém, diverso é o cenário. Ao contrário do árbitro, que, por meio da sentença arbitral, resolve o conflito, no caso da mediação e da conciliação quem resolve o problema são as próprias partes envolvidas, variando apenas a intensidade da participação do terceiro que, na mediação, apenas as reúne para um diálogo e, na conciliação, chega também a lhes sugerir uma solução. E, para desenvolver esse mister de intermediador, não se vê qualquer impedimento ou vedação legal. Aliás, o próprio legislador vem, passo a passo, atribuindo essa função aos notários e registradores, como se vê na Lei n o /09 - Lei Minha Casa Minha Vida - que atribuiu ao Oficial de Registro de Imóveis a função de conciliar os interessados na regularização fundiária. (3) No quesito capacitação, destaque-se que os notários e registradores são pessoas de elevado saber jurídico de modo que se encontram plenamente habilitados a receber e orientar aqueles que, antes de se valerem da ultima ratio que é a via judicial, buscam na mediação e na conciliação uma solução mais rápida, menos onerosa e, as vezes, até mesmo mais satisfatória. Não há incompatibilidade de horário, porque os serviços de mediação e conciliação acontecerão exclusivamente dentro das dependências da Unidades Extrajudiciais, o que permitirá ao titular da delegação organizar-se para bem atender aos interessados. A mediação e a conciliação ora vislumbradas poderão ser executadas em caráter facultativo pelos notários e registradores, sendo relevante ponderar que a possibilidade de opção restringe-se à escolha de oferecer ou não ao público esse tipo de serviço, e não ao tipo da causa da qual participará como mediador ou conciliador. Em relação ao tipo de demanda que cada especialidade poderá receber, a despeito do que constou em algumas propostas, não há como vincular a natureza do conflito à especialidade da Serventia que realizará a conciliação ou a mediação. Algumas razões, notadamente de ordem prática, assim o exigem. A primeira delas diz respeito ao acesso do serviço ao usuário. As Serventias de Registro Civil de Pessoas Naturais são as únicas presentes em todas as Comarcas do Estado. Contudo, os atos ali praticados dizem respeito, em regra, a direitos indisponíveis. Deste modo, mantida a vinculação entre a natureza do conflito e a especialidade da serventia, o serviço restaria esvaziado em diversas Comarcas que só dispõem dessa modalidade de Cartório, tendo em vista a incompetência dos registros civis de pessoas naturais para examinar os requerimentos que lhes fossem submetidos. Deve-se considerar, ainda, a confusão que a divisão poderia causar aos usuários que teriam de ir de cartório em cartório até achar o competente para a sua causa. Por fim, a divisão de atribuições daria ensejo, ainda, a recusas de atendimento pelas Serventias em razão de incompetência da matéria, o que afetaria a eficiência do serviço e terminaria por gerar inúmeros procedimentos de conflito de competência junto ao Corregedor Permanente, algo que está na contramão dos fins ora colimados. Lembre-se que não se está a exigir dos notários e registradores que julguem, como faria o árbitro, os litígios que lhes forem apresentados, mas apenas que, conforme o caso, reúna e oriente as partes em busca de um acordo sobre direito patrimonial disponível, o qual será por eles reduzido a termo. Somando-se essas razões ao fato de que os notários e registradores detêm amplo saber jurídico e que as causas a eles submetidas versarão apenas sobre direitos patrimoniais disponíveis, verifica-se que a fixação da universalidade da competência é medida que mais atende ao interesse público.

16 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição Outro ponto relevante a ser definido é que qualquer pessoa natural capaz ou jurídica poderá participar dos procedimentos de mediação e conciliação, independentemente da posição de autor ou réu que assuma, podendo-se fazer representar por procurador. Para que a mediação e a conciliação alcancem resultado prático efetivo é imperioso que o seu procedimento seja simples, informal e célere. Assim, imagina-se um procedimento enxuto em que o interessado procura a Serventia Extrajudicial, protocola seu pedido e recebe, desde logo, a data da sessão reservada de conciliação. Em seguida, a Serventia notifica a parte contrária para comparecer na data e horário combinados. Obtido a composição, o acordo - por todos assinado - será reduzido a termo e registrado no livro próprio, expedindo-se, em seguida, uma via nominal a cada um dos presentes, a qual, enquanto documento público, terá força de título executivo extrajudicial na forma do art. 585, II, do Código de Processo Civil. (4) Quanto à forma da notificação da outra parte, caberá exclusivamente ao intimador a sua escolha, que deverá recair, conforme a diretriz fixada na Resolução n o 125, do CNJ, sobre qualquer meio idôneo de comunicação como, por exemplo, carta com AR, meio eletrônico, intimação por meio de Oficial de Registro de Títulos e Documentos da comarca do domicílio de quem deva recebê-la, dentre outros. Os notários, registradores e prepostos autorizados que realizarão as sessões de mediação e conciliação deverão adotar, por analogia e no que couber, o Código de Ética de Conciliadores e Mediadores, contido no Anexo III, da Resolução nº 125, do CNJ (5), que traz os seguintes princípios: I - Confidencialidade - dever de manter sigilo sobre todas as informações obtidas na sessão, salvo autorização expressa das partes, violação à ordem pública ou às leis vigentes, não podendo ser testemunha do caso, nem atuar como advogado dos envolvidos, em qualquer hipótese; II - Decisão informada - dever de manter o usuário plenamente informado quanto aos seus direitos e ao contexto fático no qual está inserido; III - Competência - dever de possuir qualificação que o habilite à atuação, com capacitação na forma desta Resolução 125 do CNJ, observada a reciclagem periódica obrigatória para formação continuada; IV - Imparcialidade - dever de agir com ausência de favoritismo, preferência ou preconceito, assegurando que valores e conceitos pessoais não interfiram no resultado do trabalho, compreendendo a realidade dos envolvidos no conflito e jamais aceitando qualquer espécie de favor ou presente; V - Independência e autonomia - dever de atuar com liberdade, sem sofrer qualquer pressão interna ou externa, sendo permitido recusar, suspender ou interromper a sessão se ausentes as condições necessárias para seu bom desenvolvimento, tampouco havendo dever de redigir acordo ilegal ou inexequível; VI - Respeito à ordem pública e às leis vigentes - dever de velar para que eventual acordo entre os envolvidos não viole a ordem pública, nem contrarie as leis vigentes; VII - Empoderamento - dever de estimular os interessados a aprenderem a melhor resolverem seus conflitos futuros em função da experiência de justiça vivenciada na autocomposição; VIII - Validação - dever de estimular os interessados perceberem-se reciprocamente como serem humanos merecedores de atenção e respeito. Por fim, para efeitos de cobrança de custas e emolumentos da mediação e conciliação extrajudicial, aplicar-se-á o disposto no item 1.6, das notas explicativas da tabela de custas e emolumentos das Serventias de Notas, independentemente da especialidade da Serventia Extrajudicial escolhida pelo interessado. É com base nessas premissas que se reputa viável - nos termos ora indicados - a inédita experiência de se autorizar os notários e registradores do Estado de São Paulo a realizarem mediação e conciliação nas Serventias Extrajudiciais, observandose, no entanto, que o projeto só alcançará o sucesso almejado se contar com a ampla adesão, participação, empenho e divulgação dos notários e registradores que poderão, inclusive, editar cartilha a fim de noticiarem à sociedade esse novo seguimento das Serventias Extrajudiciais Diante do exposto, o parecer que respeitosamente submeto à elevada apreciação de V. Exa. é no sentido de que seja autorizada a implementação da mediação e conciliação nas Serventias Extrajudiciais do Estado de São Paulo, nos termos do presente parecer e na forma da anexa minuta de provimento regulamentando a matéria. Em caso de aprovação, sugiro a publicação da íntegra do parecer para conhecimento geral por três dias alternados no DJE. Sub censura. São Paulo, 27 de maio (a)gustavo Henrique Bretas Marzagão Juiz Assessor da Corregedoria (1) (2) (3) art. 57, 9 o O oficial de registro de imóveis deverá promover tentativa de acordo entre o impugnante e o poder público. (4) Para Cândido Rangel Dinamarco, são documentos públicos os escritos materialmente realizados por órgãos estatais, como o escrivão, o tabelião e funcionários públicos em geral, de modo que sempre que o conteúdo do documento seja uma declaração capaz de gerar direitos e obrigações dotadas de certeza e liquidez, ou de atestar sua existência, são considerados títulos executivos extrajudiciais. O jurista ainda lembra que o CPC não exige a participação de testemunhas para que o documento público seja considerado título executivo extrajudicial. (Instituições de Direito Processual Civil, Vol. IV, 2ª Ed. Malheiros, p. 272/274). (5) Decisão: APROVO o primoroso parecer do Juiz GUSTAVO HENRIQUE BRETAS MARZAGÃO e, diante dos sólidos fundamentos ora adotados, AUTORIZO a realização de mediação e conciliação nas Serventias Extrajudiciais do Estado de São Paulo e a modificação do Capítulo XIII, do Tomo II, das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça, na forma da minuta apresentada. Publique-se o parecer na íntegra no DJE por três dias alternados. São Paulo, 27 de maio de (a)josé RENATO NALINI

17 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição Corregedor Geral da Justiça Provimento CGJ N.º 17/2013 Autoriza e implementa a mediação e a conciliação extrajudicial no Estado de São Paulo e insere o item 44.2, na Subseção I, da Seção III, do Capítulo XIII, do Tomo II, das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça. O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO que a os meios alternativos de solução de conflito, como a mediação e a conciliação, têm alcançados resultados expressivos; CONSIDERANDO que é objetivo desta Corregedoria Geral da Justiça consolidar uma política pública permanente de incentivo e aperfeiçoamento dos mecanismos consensuais de solução de litígios; CONSIDERANDO que compete à Corregedoria Geral da Justiça orientar e disciplinar os serviços prestados nas Serventias Extrajudiciais do Estado de São Paulo, na forma do 1º, do art. 236, da Constituição Federal; CONSIDERANDO os propósitos e princípios instituídos pela Resolução nº 125, do Colendo Conselho Nacional de Justiça; CONSIDERANDO a possibilidade de os notários e registradores prestarem serviços de mediação e conciliação que versem sobre direitos patrimoniais disponíveis; CONSIDERANDO que, conforme destacado na Resolução nº 125, do Conselho Nacional de Justiça, a conciliação e a mediação são instrumentos efetivos de pacificação social, solução e prevenção de litígios, e que a sua apropriada disciplina em programas já implementados nos país tem reduzido a excessiva judicialização dos conflitos de interesses, a quantidade de recursos e de execução de sentenças; RESOLVE: Art. 1º - Os notários e registradores ficam autorizados a realizar mediação e conciliação nas Serventias de que são titulares. Art. 2º - A mediação e a conciliação ocorrerão em sala ou ambiente reservado discreto nas Serventias dos titulares de delegação, durante o horário de atendimento ao público. Art. 3º - Apenas direitos patrimoniais disponíveis poderão ser objeto das mediações e conciliações extrajudiciais. Art. 4º - Podem atuar como mediador ou conciliador o titular da delegação ou seu preposto expressamente autorizado. 1º - O mediador e o conciliador observarão os seguintes princípios: I - Confidencialidade - dever de manter sigilo sobre todas as informações obtidas, salvo autorização expressa das partes, violação à ordem pública ou às leis vigentes, não podendo ser testemunha do caso, nem atuar como advogado dos envolvidos, em qualquer hipótese; II - Decisão informada - dever de manter o usuário plenamente informado quanto aos seus direitos e ao contexto fático no qual está inserido; III - Competência - dever de possuir qualificação que o habilite à atuação, observada a reciclagem periódica obrigatória para formação continuada; IV - Imparcialidade - dever de agir com ausência de favoritismo, preferência ou preconceito, assegurando que valores e conceitos pessoais não interfiram no resultado do trabalho, compreendendo a realidade dos envolvidos no conflito e jamais aceitando qualquer espécie de favor ou presente; V - Independência e autonomia - dever de atuar com liberdade, sem sofrer qualquer pressão interna ou externa, sendo permitido recusar, suspender ou interromper a sessão se ausentes as condições necessárias para seu bom desenvolvimento, tampouco havendo dever de redigir acordo ilegal ou inexequível; VI - Respeito à ordem pública e às leis vigentes - dever de velar para que eventual acordo entre os envolvidos não viole a ordem pública, nem contrarie as leis vigentes; VII - Empoderamento - dever de estimular os interessados a aprenderem a melhor resolverem seus conflitos futuros em função da experiência de justiça vivenciada na autocomposição; VIII - Validação - dever de estimular os interessados perceberem-se reciprocamente como serem humanos merecedores de atenção e respeito. Art. 5º - Podem participar da mediação ou conciliação, como requerente ou requerido, a pessoa natural capaz e a pessoa jurídica. 1o - A pessoa natural poderá se fazer representar por procurador devidamente constituído. 2º - A pessoa jurídica e o empresário individual poderão ser representados por preposto, munido de carta de preposição com poderes para transigir, sem haver necessidade de vínculo empregatício. 3º - Deverá ser exigida da pessoa jurídica a prova de representação, mediante exibição dos seus atos constitutivos. Art. 6º - O requerimento de mediação ou conciliação pode ser dirigido a qualquer notário ou registrador independentemente da especialidade da Serventia Extrajudicial de que é titular. Parágrafo único - Admite-se a formulação de requerimento conjunto firmado pelos interessados. Art. 7º - Ao receber, por protocolo, o requerimento, o notário ou o registrador designará, de imediato, data e hora para a realização de sessão reservada na qual atuará como mediador ou conciliador, e dará ciência dessas informações ao apresentante do pedido, dispensando-se nova intimação. 1º - A cientificação do caput recairá na pessoa do apresentante do requerimento, ainda que este não seja o requerente. 2º - A distribuição do requerimento será anotada no livro de protocolo conforme a ordem cronológica de apresentação. 3º - Os notários e os registradores poderão exigir depósito prévio dos valores relativos aos emolumentos e das despesas pertinentes aos atos. 4º - Ao apresentante do requerimento será dado recibo do protocolo e de todos os valores recebidos a título de depósito prévio.

18 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição Art. 8º - A exclusivo critério do interessado na intimação da outra parte, esta se dará por qualquer meio idôneo de comunicação, como carta com AR, meio eletrônico ou notificação feita por Oficial de Registro de Títulos e Documentos da comarca do domicílio de quem deva recebê-la. 1º - Caso o interessado opte por meio eletrônico, não serão cobradas as despesas pela intimação. 2º - O custo do envio da carta com AR não deverá ser superior ao praticado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e o custo da notificação por Oficial de Registro de Títulos e Documentos será o previsto na Tabela III anexa à Lei Estadual nº / º - É dever do notário ou registrador informar o requerente sobre os meios idôneos de comunicação permitidos e seus respectivos custos. Art. 9º - São requisitos mínimos do requerimento de mediação ou conciliação: I - qualificação do requerente, em especial o nome ou denominação social, endereço, telefone e de contato, número da carteira de identidade e do cadastro de pessoas físicas perante a Secretaria da Receita Federal, se pessoa física, ou do cadastro nacional de pessoa jurídica; II dados suficientes da outra parte a identificá-la e intimá-la; III - a indicação do meio idôneo de intimação da outra parte; IV - narrativa sucinta do conflito e, se houver, proposta de acordo; V - outras informações relevantes, a critério do requerente. 1º - Após o recebimento e protocolo do requerimento, se o notário ou registrador, em exame formal, reputar ausente alguma das informações acima, poderá intimar o requerente, preferencialmente por meio eletrônico, para prestar esclarecimentos no prazo de 10 dias, após o qual, em caso de inércia, o pedido será arquivado por desinteresse. 2º - Para os fins do caput, os notários e registradores poderão disponibilizar aos usuários, pela rede mundial de computadores ou presencialmente, um formulário padrão. 3º - Cabe ao requerente oferecer tantas cópias do requerimento quanto forem os requeridos, caso não opte pelo meio eletrônico como forma de intimação. 4º - São de inteira responsabilidade do requerente os dados fornecidos relacionados no caput. Art O requerente poderá a qualquer tempo solicitar, por escrito ou oralmente, a desistência do pedido, independentemente da anuência da parte contrária. 1º - Solicitada a desistência, o requerimento será arquivado pelo notário ou registrador em pasta própria, não subsistindo a obrigatoriedade de sua conservação quando for microfilmado ou gravado por processo eletrônico de imagens. 2º - Presume-se a desistência do requerimento sempre que o requerente deixar de se manifestar no prazo de 30 (trinta) dias ou em outro estabelecido pelo notário ou registrador. Art Observado o meio idôneo de comunicação escolhido pelo requerente, o notário ou registrador remeterá cópia do requerimento à outra parte, esclarecendo desde logo que sua participação na sessão de mediação ou conciliação é facultativa, e concederá prazo de 10 (dez) dias para, no caso de não poder comparecer à sessão designada, indicar nova data e horário. 1º - Para a conveniência dos trabalhos, o notário ou o registrador poderá entrar em contato com as partes até encontrar data comum para a sessão de mediação ou conciliação. 2º - O não comparecimento de qualquer das partes implicará o arquivamento do requerimento. 3º - Não se aplica o 2º quando cumulativamente estiverem presentes os seguintes requisitos: I - pluralidade de requerentes ou de requeridos; II - comparecimento de ao menos duas pessoas com o intuito de transigir; e III - o notário ou o registrador identificar formalmente a viabilidade jurídica de eventual acordo. 4º - A fim de obter o acordo, o notário ou registrador poderá designar novas datas para continuidade da sessão de conciliação ou mediação. Art A contagem dos prazos será feita na forma do art. 132, caput e 1º, do Código Civil. Art Obtido o acordo na sessão reservada, o notário ou o registrador (ou seu substituto) lavrará o termo de mediação ou conciliação que, depois de assinado pelas partes presentes, será arquivado no Livro de Mediação e Conciliação. 1º - O notário ou registrador fornecerá única via nominal do termo de mediação ou conciliação a cada um dos requerentes e requeridos presentes à sessão, que também o assinarão, a qual será considerada documento público e terá força de título executivo extrajudicial na forma do art. 585, II, do Código de Processo Civil. 2º - Não terá força de título executivo extrajudicial a certidão de quaisquer dos atos ocorridos durante a mediação ou conciliação, inclusive o traslado do respectivo termo. Art Não obtido o acordo ou em caso de desistência do requerimento, o procedimento será arquivado pelo notário ou registrador, que registrará essa circunstância no livro de Conciliação e Mediação. 1º - Em caso de arquivamento sem acordo, o notário ou registrador restituirá ao requerente o valor recebido a título depósito prévio, observadas as seguintes escalas: I - 90% do total recebido, se o arquivamento ou seu pedido ocorrer antes da sessão de mediação ou conciliação; II -50%, quando infrutífera a sessão de mediação ou conciliação; e III - 40%, quando a sessão de mediação ou conciliação, depois de iniciada, teve de ser continuada em outra data. 2º - Os valores pagos para suportar as despesas de intimação não serão restituídos em qualquer hipótese, salvo quando o requerente desistir do procedimento antes de a Serventia realizar o gasto respectivo. Art É vedado ao notário ou registrador receber das partes qualquer objeto ou quantia, exceto os valores relativos às despesas de intimação e aos emolumentos em conformidade com o art º - Os documentos eventualmente apresentados pelas partes serão examinados e devolvidos a seus titulares durante a sessão de mediação ou conciliação. Art Os notários e registradores observarão os prazos mínimos de arquivamento de 3 (três) anos para os documentos relativos à conciliação ou mediação. Parágrafo único. Para os documentos microfilmados ou gravados por processo eletrônico de imagens não subsiste a obrigatoriedade de sua conservação. Art. 17 Para efeitos de cobranças de custas e emolumentos, aplica-se às mediações e conciliações extrajudiciais o disposto no item 1.6, das notas explicativas, da tabela de custas e emolumentos das Serventias de Notas, independentemente da especialidade da Serventia Extrajudicial escolhida pelo interessado. Art Fica inserido o item 44.2, na Subseção I, da Seção III, do Capítulo XIII, do Tomo II, das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça, no seguintes termos:

19 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição Os notários e registradores que optarem por prestar serviços de mediação e conciliação possuirão, ainda, o Livro de Mediação e Conciliação. 1º - O Livro de Conciliação e Mediação poderá ser escriturado em meio eletrônico e o traslado do termo respectivo poderá ser disponibilizado na rede mundial de computadores para acesso restrito, mediante a utilização de código específico fornecido às partes. Art Os notários e registradores que optarem por prestar serviços de mediação e conciliação deverão comunicar, previamente e por escrito, o respectivo Corregedor Permanente. Art Este Provimento entra em vigor 30 (trinta) dias após a data de sua publicação. São Paulo, 05 de junho de (a)josé RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça DICOGE 2.2 PROCESSO Nº 2010/5329 (Processo nº 01/09) QUELUZ MÔNICA DE FÁTIMA CUCICK, Auxiliar Judiciário I, lotada no Ofício Judicial Advogado: EDMUNDO ALVES DE OLIVEIRA OAB/SP nº DECISÃO: Vistos, Aprovo o parecer do MM Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto, para que seja mantida a proposta de pena de dispensa por abandono de cargo a Mônica de Fátima Cucick, Auxiliar Judiciário I, matrícula /F, com base nos artigos 36, inciso I, da Lei nº 500/74, combinado com os artigos 63, 256, parágrafo 1º, da Lei nº /68, que lhe foi imposta pelo MM Juiz Corregedor Permanente em exercício da Comarca de Queluz, Estado de São Paulo. Oportunamente, encaminhem-se os autos à Eg. Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Publique-se. São Paulo, 22 de maio de (a) JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça. PROCESSO Nº 2013/28917 (Processo nº 03/12) CAPITAL MARCIA CORRÊA BARROS, Oficial de Justiça, lotada na Seção Administrativa de Distribuição de Mandados das Varas do Foro Regional III Jabaquara Advogados: PAULO JOAQUIM MARTINS FERRAZ OAB/SP nº e DENIS PAULO ROCHA FERRAZ OAB/SP DECISÃO: Aprovo o parecer do MM Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto, DOU PROVIMENTO ao recurso, para o fim de absolver Marcia Correa Barros, oficial de justiça, matrícula nº F, das imputações constantes da Portaria nº 1/2012. São Paulo, 27 de maio de (a) JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça. DICOGE 1.1 CONCURSO EXTRAJUDICIAL COMUNICADO Nº 601/2013 O Presidente da Comissão do 8.º Concurso Público de Provas e Títulos Para Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo, Desembargador Ricardo Cintra Torres de Carvalho, DIVULGA o seguinte esclarecimento, com a finalidade de sanar as dúvidas surgidas em relação ao item 1 das instruções para a sessão de escolha: as serventias reservadas não escolhidas pelos portadores de necessidades especiais aprovados no critério remoção poderão ser escolhidas pelos demais candidatos aprovados no mesmo grupo e critério; as remanescentes do critério de remoção serão acrescidas à lista de provimento. DICOGE 2.1 COMUNICADO CG Nº 593/2013 SIMPÓSIO: QUALIDADE DE VIDA NO SERVIÇO PÚBLICO O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça do Estado de São Paulo, com o apoio da Secretaria da Área da Saúde - SAS, CETRA - Centro de Treinamento e Apoio aos Servidores, Escola Paulista da Magistratura EPM e Secretaria da Primeira Instância - SPI, COMUNICA que será realizada a 14ª ETAPA do SIMPÓSIO: QUALIDADE DE VIDA NO SERVIÇO PÚBLICO, com abertura pelos Desembargadores JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça e ARMANDO SÉRGIO PRADO DE TOLEDO, Diretor da Escola Paulista da Magistratura - EPM e participação do Poeta PAULO BONFIM, visando transferir conhecimentos e promover a reflexão sobre a importância da promoção de saúde e melhoria do clima organizacional nos ambientes de trabalho. O evento destina-se a Magistrados e Servidores e será realizado no Fórum João Mendes Júnior, 16º e 17º andares, com recepção unificada no 16º andar sala 1629, conforme programa abaixo, sem qualquer ônus para os participantes. TEMA: ESCREVER É SONHAR Palestrante: Escritora LYGIA FAGUNDES TELLES Dia 20 de junho de 2013 das 10:00 às 12:00 horas Contista e romancista, Lygia Fagundes Telles nasceu em São Paulo, mas passou a infância em pequenas cidades do interior do estado. Formou-se em direito pela Universidade de São Paulo, e ainda na Escola Superior de Educação Física da mesma universidade. Começou a escrever muito cedo, o que a levou depois a considerar seus primeiros livros muito imaturos e precipitados, chegando a rejeitá-los. Segundo o crítico literário Antônio Cândido, o romance Ciranda de Pedra (1954) seria o marco de sua maturidade intelectual. Vivendo a realidade de uma escritora do terceiro mundo, Lygia Fagundes Telles considera sua obra de natureza engajada, ou seja, comprometida com a condição humana dentro da circunstância de seu país, participante e testemunha que é deste tempo e desta sociedade. Recebeu diversos prêmios literários. Participa de várias antologias de contos, publicadas no Brasil e no exterior. Membro da Academia Brasileira

20 Disponibilização: Segunda-feira, 10 de Junho de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano VI - Edição de Letras e Academia Paulista de Letras. Os interessados deverão inscrever-se por meio da INTRANET TJSP, na área de destaques, pelo link CETRA, observados os seguintes critérios: - As inscrições são limitadas a até 3 (três) servidores do Quadro Funcional de cada unidade. - Podem ser feitas inscrições para um e/ou os dois dias, na mesma oportunidade. - Será relevado o atraso de até 60 minutos para a entrada ao serviço, a contar do término do evento do dia, constante no certificado de participação (das 10 às 12h), conforme determinação da E. Presidência. - Eventual ausência deverá ser justificada até dois dias úteis subsequentes ao dia do evento, através do de contato do CETRA. - A falta injustificada acarretará o cancelamento automático das inscrições para o próximo dia do Simpósio. - Não há impedimento de participação por juízes e servidores de outras Comarcas, entretanto não há autorização para dispensa do ponto, bem como não serão pagas diárias ou ressarcimentos de qualquer natureza. - Aos participantes será fornecido certificado eletrônico. DÚVIDAS PODERÃO SER DIRIMIDAS PELO CETRA: Capital: aulacetra.joaomendes@tjsp.jus.br Interior: aulacetra.interior@tjsp.jus.br VAGAS LIMITADAS (04, 06, 10, 12, 14 e 18/06) COMUNICADO CG Nº 598/2013 A Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo, em observância ao Provimento CSM Nº 491/92, publica, para conhecimento e auxílio das Varas Criminais de todo o Estado, o índice de atualização monetária baseado na variação da TR, válido para o mês de JUNHO/2013. Outrossim, comunica que os cálculos serão atualizados pela TR e convertidos em UFESP. Índice da TR de JUNHO/2013 = 0,000 Salário mínimo = R$ 678,00 (06, 07 e 10/06/2013) DICOGE 1.2 COMUNICADO CG Nº 602/2013 PROCESSO Nº 2012/7387 SÃO PAULO A CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA comunica que, em razão da parceria entre a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas FIPE e a Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARISP para o fim de desenvolver e manter índices e indicadores relacionados às transações de imóveis no Estado de São Paulo, utilizando os dados consolidados nas unidades de Registro de Imóveis, ficam os Registradores de Imóveis do Estado de São Paulo incumbidos de fornecer mensalmente os dados para formação dos indicadores, diretamente para a Central de Serviços Eletrônicos da ARISP, que ficará responsável por seu armazenamento, proteção, segurança e acesso controlado, com a ressalva de que a ARISP não poderá fornecer à FIPE os nomes, CPFs, CNPJs e demais dados qualificativos das partes envolvidas nas transações imobiliárias. SEÇÃO II CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA Subseção I Julgamentos SEMA O CONSELHO SUPERVISOR DO SISTEMA DE JUIZADOS ESPECIAIS, em sessão realizada dia 06 de junho de 2013, apreciou, entre outros, os seguintes processos: PROCESSO Nº 749/ PALESTINA Tomou conhecimento do contido no ofício nº 04/2013, da Doutora Gislaine de Brito Faleiros Vendramini, Juíza de Direito do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Palestina, v.u.;

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