Artigo apresentado por N Packer, Universidade de Staffordshire, RU, Junho de 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Artigo apresentado por N Packer, Universidade de Staffordshire, RU, Junho de 2011"

Transcrição

1 Anatomia de um sistema Hidroelétrico de pequena escala Artigo apresentado por N Packer, Universidade de Staffordshire, RU, Junho de 2011 Aspetos gerais A energia solar evapora a água dos mares produzindo nuvens e, quando as gotas atingem uma massa suficiente, a gravidade atrai a água de volta para os oceanos na forma de chuva. Em contrapartida, se esta chuva cair sobre terreno alto e for canalizada para rios com um curso de água veloz, temos a oportunidade de extrair alguma da sua energia ao separar parte do fluxo e fazê-lo passar por uma turbina de água/gerador que se encontre preparado para produzir electricidade. As definições alteram mas uma central hídrica de pequena escala pode ser subdividida em instalações mini (<1MW) e micro (<300kW). Componentes Hidroelétricos Esquemas de centrais hídricas requerem uma bifurcação ou separação de uma porção do fluxo para um sistema de represas (1). Ver a figura a baixo. O canal de partida (2) é comummente chamado de canal adutor ou canal de água para moinho. No fim do canal adutor está um tanque de repouso (3) frequentemente chamado de baía de carga Componentes genéricos hidroelétricas de pequena escala O canal adutor pode ter desaguadores (4) para devolver o excesso de água ao rio.

2 Depois do canal adutor, a água entra num tubo (5) denominado de açude para iniciar a parte final da viagem até à turbina hídrica. Se um local tiver uma tipografia difícil, ou é ambientalmente sensível, o canal é algumas vezes omitido e um açude extra transporta a água da bifurcação do rio diretamente para a turbina hídrica. A turbina hídrica e o gerador elétrico estão alojados na casa das máquinas (6). [Num sistema de barragem o canal adutor e o açude estão dispensados e a casa das máquinas está a funcionar em linha direta com a corrente do rio.] Após a passagem pela turbina, a água é devolvida ao rio ou curso de água através de um canal de abrandamento (7) denominado de canal de saída. Saídas de Potência e Energia Os dois parâmetros mais importantes associados à saída de potência de um sistema hidroelétrico são fluxo e direção. O fluxo é o volume de água que passa Q(m 3 /s) pela turbina e a direção H(m) é a distância vertical que a água viaja desde o ponto de abastecimento (exemplo a entrada do açude) até à descarga da turbina. As turbinas hídricas são bastante eficazes a transformar potência liquida em mecânica (poço de rotação) através de converteres tendo um leque de eficácia de 70-90%. A eficácia geral irá depender da eficácia do gerador elétrico, mas varia normalmente entre os 50-70%. Para fins de ilustração a influência de direção e fluxo, uma expressão simplificada para o esquema de saída de potência elétrica P(kW e) numa central hidroelétrica que funcione com uma eficácia de 60% seria: P = 5,9 x Q x H (kw e ) Assim, tira-se o melhor partido possível da direção (H) e do rácio do fluxo (Q) o que irá maximizar a saída de potência e a energia produzida. Para maximizar a captura de energia em período de pouco fluxo de água nos rios, a maior parte das turbinas hidroelétricas são capazes de funcionar com baixos fluxos de água devido ao seu design. A saída de potência, nestas alturas, será abaixo do padrão

3 mencionado acima. Uma estimativa da saída anual de energia irá então depender de fatores equivalentes à capacidade máxima de uma central hídrica que é, normalmente, entre os 40-70%. Usando o exemplo acima mencionado, para uma turbina hídrica com a capacidade de 55% a estimativa anual de saída de energia elétrica E (kwh e /annum) seria: E = 5,9 x Q x H x 0,55 x 8760 = x Q x H ( kwh e /annum) Conclusões A direção é mais ou menos fixa e é melhor determinada através de medições no local, ou se for menos precisas através de estudos preliminares de viabilidade feitos por mapas topográficos. O fluxo disponível para a turbina, por seu lado, é uma variável que depende de vários fatores. Hídricos (fluxo versus tempo) e a duração das curvas do fluxo (fluxo versus percentagens de tempo excedido) são frequentemente usados para determinar a rapidez (variação do fluxo) de um rio ou corrente. Acima de tudo, a porção de fluxo redirecionada para a produção energética não deverá deixar a região ( extensão ),de extração do rio ecologicamente danificada, sendo consequentemente os estudos hidrológicos e biológicos do local uma prioridade ao pensar na dimensão do esquema.

4 Unidades & Abreviações Volume: m 3 metros cúbicos Rácio do volume do fluxo: Q m 3 /s Nota 1m3 = 1000 litros Direção: metros (distância vertical) Energia: kwh (quilowatts-hora) Potência: W-Watt KW (quilowatts) Milhares de Watts MW (Megawatts) milhões de watt Pesquisa e leitura adicional Um guia para principiantes acerca de Energia e Potência, N Packer, Universidade de Staffordshire, RU, artigos do RETS, Fevereiro

5 Neil Packer é um engenheiro diplomado e conferencista sénior na Faculdade de Computação, Engenharia e Tecnologia, da Universidade de Staffordshire, RU. Ele tem estado a lecionar engenharia termo-fluída e ambiental durante quase 20 anos e trabalha também como um Consultor de Baixo Carbono providenciando um vasto leque de serviços energéticos a empresas, industrias autoridades locais. Detalhes de contacto: Faculdade de Computação, Engenharia e Tecnologia Universidade de Staffordshire Beaconside, Stafoord, ST18 OAD Telf n.packer@staffs.ac.uk Esta informação foi apresentada como parte do Projeto de Sistemas de Transferência de Energias Renováveis (RETS) financiado pelo INTERREG IVC através do Fundo de Desenvolvimento Regional. O tempo ação do projeto é de Janeiro de 2010 até Dezembro Para mais informações e para participar na nossa comunidade on-line, visite:

Um guia para principiantes acerca de Energia e Potência

Um guia para principiantes acerca de Energia e Potência Um guia para principiantes acerca de Energia e Potência Artigo entregue por N Packer, Universidade de Staffordshire, RU, Fevereiro 2011 Energia A Energia é a capacidade de realizar o trabalho. Como acontece,

Leia mais

Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia

Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Energias Renováveis 4 o Ano Prof. Doutor Engenheiro Jorge Nhambiu Aula 1 Recursos energéticos, situação actual

Leia mais

A PILHA ELÉTRICA VOLTAGEM CORRENTE ELÉTRICA

A PILHA ELÉTRICA VOLTAGEM CORRENTE ELÉTRICA VOLTAGEM A PILHA ELÉTRICA 3.1- A PILHA ELÉTRICA Fizeram muita coisa conosco. Construíram máquinas que nos tiravam dos átomos da superfície de um corpo e nos colocavam na superfície de um outro corpo. Com

Leia mais

Construção e Energias Renováveis. Volume IV Energia das Ondas. um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.com

Construção e Energias Renováveis. Volume IV Energia das Ondas. um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.com Construção e Energias Renováveis Volume IV Energia das Ondas um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização de.

Leia mais

Geração de energia elétrica

Geração de energia elétrica Geração de energia elétrica Capítulo 2 Centrais hidrelétricas Lineu Belico dos Reis Geração hidrelétrica e os outros usos da água Aspectos básicos de hidrologia e regularização de vazões Tecnologias e

Leia mais

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros

Leia mais

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica

Leia mais

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES

Leia mais

Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta

Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 01 O PROBLEMA ECONÔMICO Recursos Limitados versus Necessidades Ilimitadas A Economia é a área

Leia mais

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,

Leia mais

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações

Leia mais

Variação de velocidade

Variação de velocidade Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas

O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas - uma visão geral Visto de cima, a polia principal (no primeiro plano) e a turbina helicoidal na água. Nota: Esta tecnologia, que utiliza uma turbina

Leia mais

http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966

http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966 http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966 Estudo para o aperfeiçoamento tecnológico da formação em ITED 1. O CANDIDATO A TÉCNICO ITED, NO PRESENTE O fluxograma seguinte esclarece, de uma forma

Leia mais

Aqua-Mission. Sistema. Água do ar. Descoberta de um recurso hídrico não utilizado. real solutions for real needs

Aqua-Mission. Sistema. Água do ar. Descoberta de um recurso hídrico não utilizado. real solutions for real needs Aqua-Mission Sistema Água do ar. Descoberta de um recurso hídrico não utilizado. real solutions for real needs 3 Hoje em dia, mais de 2,6 mil milhões de pessoas carecem de acesso a água limpa e saneamento

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas * DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)

Leia mais

A Utilização de Bombas Funcionando como Turbinas (BFTs) em Pequenos Aproveitamentos Hidráulicos

A Utilização de Bombas Funcionando como Turbinas (BFTs) em Pequenos Aproveitamentos Hidráulicos SEMINÁRIO DE GESTÃO DO USO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO (ELETROBRÁS, 25 a 26 de Março de 2013) A Utilização de Bombas Funcionando como Turbinas (BFTs) em Pequenos Aproveitamentos Hidráulicos Prof.

Leia mais

A MINHA CASA IDEAL TAMBEM É ECOLOGICA

A MINHA CASA IDEAL TAMBEM É ECOLOGICA A MINHA CASA IDEAL TAMBEM É ECOLOGICA Elaborado por: Tânia Fernandes E-mail: taniac2010@gmail.com Escola Eça De Queirós Turma S12 UFCD-6 18 de Abril de 2010 1 Cozinha Terraço 40 mp Área Total-144.90 m²

Leia mais

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -

Leia mais

Energia Maré-motriz: Alternativa para o Bairro Verde

Energia Maré-motriz: Alternativa para o Bairro Verde Universidade Federal do Maranhão UFMA Instituto de Energia Elétrica Núcleo de Energias alternativas Energia Maré-motriz: Alternativa para o Bairro Verde Dr. Osvaldo R. Saavedra NEA IEE - UFMA 15 de outubro

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores

Leia mais

Medição de vazão. Capítulo

Medição de vazão. Capítulo Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,

Leia mais

Estudo de Viabilidade Econômica na Implantação de Incineradores de RSU com Aproveitamento Energético em Consórcio de Municípios

Estudo de Viabilidade Econômica na Implantação de Incineradores de RSU com Aproveitamento Energético em Consórcio de Municípios Estudo de Viabilidade Econômica na Implantação de Incineradores de RSU com Aproveitamento Energético em Consórcio de Municípios Adailton Pereira de Brito Prof. Dr.Alcides Padilha Prof.Dr.Celso Luiz da

Leia mais

Mecânica. 1. Leia os textos que se seguem: O tamanho da Terra

Mecânica. 1. Leia os textos que se seguem: O tamanho da Terra 1. Leia os textos que se seguem: O tamanho da Terra Há 4,5 bilhões de anos (idade estimada do planeta em que vivemos e quando sequer existia o homem que a ciência supõe haver surgido há apenas 100 milhões

Leia mais

Programa Peixe Vivo - Cemig

Programa Peixe Vivo - Cemig Programa Peixe Vivo - Cemig 4º Seminário Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais. 40 anos Uma Trajetória Ambiental no Setor Elétrico Vasco Campos Torquato Novembro 2014 Com muito orgulho

Leia mais

TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor

Leia mais

Trabalho realizado por: Fábio Areias, Alexandre Silva, Joana Silva, Tiago Carvalho, André Ribeiro e Nuno Rodrigues Disciplina: Aplicações de

Trabalho realizado por: Fábio Areias, Alexandre Silva, Joana Silva, Tiago Carvalho, André Ribeiro e Nuno Rodrigues Disciplina: Aplicações de Trabalho realizado por: Fábio Areias, Alexandre Silva, Joana Silva, Tiago Carvalho, André Ribeiro e Nuno Rodrigues Disciplina: Aplicações de Escritório Escola: EBI/JI da Barranha 1-Qual o maior Rio de

Leia mais

AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE CIÊNCIAS 2 O BIMESTRE

AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE CIÊNCIAS 2 O BIMESTRE REELABORAÇÃO DA AVALIAÇÃO BIMESTRAL Nome: Nº 5 a Série/6 o ano: Data: 27/06/ 2007 Professor(a): Amanda M. M. Ciente Nota: (Valor: 10,0) 2 o Bimestre CONTEÚDO: Assinatura do Responsável AVALIAÇÃO BIMESTRAL

Leia mais

Voltar a explorar o mar

Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Com uma visão de longo prazo, a EDP está constantemente a analisar as tecnologias de aproveitamento das energias renováveis, com vista à futura comercialização

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM

CPV 82% de aprovação na ESPM CPV 8% de aprovação na ESPM ESPM julho/010 Prova E Matemática 1. O valor da expressão y =,0 é: a) 1 b) c) d) e) 4 Sendo x =, e y =,0, temos: x 1 + y 1 x. y 1 y. x 1 1 1 y + x x 1 + y 1 + x y xy = = = xy

Leia mais

Investigação e Desenvolvimento

Investigação e Desenvolvimento Investigação e Desenvolvimento Título: Lâmpadas LED vs Lâmpadas Normais. Caso de estudo (trabalho de investigação realizado no âmbito da disciplina de proteção ambiental) Autor: SAj António Coelho (Curso

Leia mais

DISCUSSÃO SOBRE O NÚMERO DE MÁQUINAS EM PCH s

DISCUSSÃO SOBRE O NÚMERO DE MÁQUINAS EM PCH s DISCUSSÃO SOBRE O NÚMERO DE MÁQUINAS EM PCH s * AFONSO HENRIQUES MOREIRA SANTOS, FÁBIO HORTA, THIAGO ROBERTO BATISTA. OS AUTORES INTEGRAM A EQUIPE PROFISSIONAL DA IX CONSULTORIA & REPRESENTAÇÕES LTDA.

Leia mais

6 Mistura Rápida. Continuação

6 Mistura Rápida. Continuação 6 Mistura Rápida Continuação 2 Ressalto em medidor Parshall (calha Parshall): Foi idealizado por R.L. Parshall, engenheiro do Serviço de Irrigação do Departamento de Agricultura dos EUA. Originalmente

Leia mais

ENERGIA LIMPA NUMA ESCOLA PARA TODOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PROMOVIDO PELA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO

ENERGIA LIMPA NUMA ESCOLA PARA TODOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PROMOVIDO PELA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PROMOVIDO PELA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO Respeito pela integridade, dignidade e liberdade da pessoa com deficiência, anular a discriminação e promover a sua participação na sociedade,

Leia mais

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE Ribeira de Santa Natália Concelho de Celorico de Basto Acesso rodoviário Açude Canal e conduta forçada Câmara de carga Central hidroeléctrica O aproveitamento hidroeléctrico

Leia mais

Sustentabilidade Ambiental

Sustentabilidade Ambiental Águas Subterrâneas e Sustentabilidade Ambiental O panorama no Brasil As grandes condicionantes Tudo hoje precisa ser discutido sob duas grandes condicionantes: 1. mudanças climáticas, já em processo e

Leia mais

TUBINA TORRE DE ENERGIA

TUBINA TORRE DE ENERGIA Sistema Híbrido de Geração de Energia Fotovoltaica e Eólica + Utilização de fontes de energia renováveis; + Ferramenta única de marketing ("Green + Propaganda"); + Produtos inovadores com alta qualidade;

Leia mais

SMART Control Manual de Instruções

SMART Control Manual de Instruções SMART Control Manual de Instruções Para utilizar corretamente esse dispositivo, leia este manual de instruções cuidadosamente antes de usar. precauções de segurança Este símbolo, juntamente com uma das

Leia mais

Liquido saturado é aquele que está numa determinada temperatura e pressão eminente de iniciar a transformação para o estado vapor.

Liquido saturado é aquele que está numa determinada temperatura e pressão eminente de iniciar a transformação para o estado vapor. Módulo IV Propriedades de Substâncias Puras: Relações P-V-T e Diagramas P-V, P-T e T-V, Título, Propriedades Termodinâmicas, Tabelas Termodinâmicas, Energia Interna, Entalpia, Calores Espercíficos c v

Leia mais

Bem-vindo à apresentação da LikesXL

Bem-vindo à apresentação da LikesXL Bem-vindo à apresentação da LikesXL Mike Deese - CEO A sua opinião sobre um dos maiores modelos de negócios a fazer sucesso na internet / mundo numa década... Conteúdo Publicidade online Anunciar o potencial

Leia mais

Underwater Comunicação Rádio

Underwater Comunicação Rádio Underwater Comunicação Rádio por VK5BR Butler Lloyd (Originalmente publicado em Rádio Amador, Abril de 1987) Até onde podemos comunicar submerso no mar ou em um lago. Quão grande é a atenuação do sinal

Leia mais

COMPRESSORES DE PARAFUSO ROTATIVO DE INJECÇÃO DE ÓLEO. GA 7-37 VSD+ (7-37 kw/10-50 hp)

COMPRESSORES DE PARAFUSO ROTATIVO DE INJECÇÃO DE ÓLEO. GA 7-37 VSD+ (7-37 kw/10-50 hp) COMPRESSORES DE PARAFUSO ROTATIVO DE INJECÇÃO DE ÓLEO GA 7-37 VSD+ (7-37 kw/10-50 hp) O NOVO COMPRESSOR REVOLUCIONÁRIO DA ATLAS COPCO Com o seu inovador design vertical, o compressor GA 7-37 VSD+ da Atlas

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico OBJETIVOS E DESAFIOS EMPRESARIAIS Roberto César 1 OBJETIVOS E DESAFIOS EMPRESARIAIS Os objetivos podem ser conceituados como o estado, situação ou resultado futuro que o executivo

Leia mais

Projeção de Demanda Sistema Cantareira. Diretoria Metropolitana - M Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo / SP

Projeção de Demanda Sistema Cantareira. Diretoria Metropolitana - M Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo / SP Projeção de Demanda Sistema Cantareira Diretoria Metropolitana - M Objetivo Este Relatório apresenta a proposta de vazões de transferência através do Túnel 5 do Sistema Cantareira - ponto de controle entre

Leia mais

Prospecção de demanda de trabalhadores para a infraestrutura

Prospecção de demanda de trabalhadores para a infraestrutura 1 Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base Prospecção de demanda de trabalhadores para a infraestrutura Colóquio Tendências e Desafios da Formação de Trabalhadores para o Desenvolvimento

Leia mais

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações

Leia mais

COLECTORES SOLARES TÉRMICOS

COLECTORES SOLARES TÉRMICOS Uma Rede de Tecnologia e Qualidade \ COLECTORES SOLARES TÉRMICOS inst it ut o de soldadura e qualidade J. Paulo Oliveira 1 ENERGIA SOLAR A maior fonte de energia disponível na Terra provém do sol. A energia

Leia mais

Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios. Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ

Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios. Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ Plano da Apresentação Contexto Internacional da Geração Distribuída Oportunidades para Geração distribuída no

Leia mais

ab g IMAGENS DO FUTURO: representações e preocupações das crianças sobre o ambiente Rosalina Gabriel, Ana Moura Arroz e Luzia Cordeiro Rodrigues

ab g IMAGENS DO FUTURO: representações e preocupações das crianças sobre o ambiente Rosalina Gabriel, Ana Moura Arroz e Luzia Cordeiro Rodrigues IMAGENS DO FUTURO: representações e preocupações das crianças sobre o ambiente Rosalina Gabriel, Ana Moura Arroz e Luzia Cordeiro Rodrigues ab g azorean biodiversity group Infâncias Possíveis Mundos Reais

Leia mais

Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades

Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades A Remaster Sinônimo de pioneirismo no desenvolvimento da solução ideal em pisos elevados para espaços corporativos, a Remaster empresa brasileira

Leia mais

Abrantes, 18 de Fevereiro de 2016

Abrantes, 18 de Fevereiro de 2016 Abrantes, 18 de Fevereiro de 2016 Enquadramento A MédioTejo21 foi fundada em 29 de Maio de 2009 pelos municípios de Abrantes, Alcanena, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Oleiros, Proença-a-Nova,

Leia mais

Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky

Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky Programa de assistência técnica alargada da Kaspersky NÍVEIS MSA ENTERPRISE E MSA BUSINESS Reduza os impactos financeiros e operacionais negativos das interrupções Preserve a imagem da sua marca e os níveis

Leia mais

Conteúdo: Aula: 12 assíncrona. Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. CONTEÚDO E HABILIDADES

Conteúdo: Aula: 12 assíncrona. Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula: 12 assíncrona Conteúdo: Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. 2 CONTEÚDO E

Leia mais

1.7 Equipamentos e materiais utilizados em instalações elétricas

1.7 Equipamentos e materiais utilizados em instalações elétricas 1.7 Equipamentos e materiais utilizados em instalações elétricas 1.7.1 Vara de manobra isolada Como a distância de segurança e o isolamento são de fundamental importância nas operações de instalação e

Leia mais

Casas Estufas Sustentáveis através da Captação de Água da Chuva Experiência Chinesa e Indiana

Casas Estufas Sustentáveis através da Captação de Água da Chuva Experiência Chinesa e Indiana CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2005 Casas Estufas Sustentáveis através da

Leia mais

Damos valor à sua energia

Damos valor à sua energia Damos valor à sua energia Invista em energias renováveis e eficiência energética e comece a poupar naturalmente. Energia O futuro do planeta está cada vez mais nas nossas mãos e a forma como obtemos e

Leia mais

4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES

4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES CAPÍTULO 4 67 4. MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES Consideremos um bloco em contato com uma superfície horizontal, conforme mostra a figura 4.. Vamos determinar o trabalho efetuado por uma

Leia mais

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO Julho 2013 PREÂMBULO A Barragem de Vascoveiro foi construída com o objetivo de fornecer água à cidade de Pinhel e a algumas freguesias do Concelho.

Leia mais

Racional da modelagem considera 5 dimensões

Racional da modelagem considera 5 dimensões Tutorial Simulador Fonte: Instituto Ethos; SITAWI Finanças do Bem Racional da modelagem considera 5 dimensões ANÁLISE DE MERCADO MODELO OPERACIONAL MODELAGEM FINANCEIRA MODELO DE CONTRATAÇÃO TECNOLOGIAS

Leia mais

Membros:Graziele, Ana Beatriz,Ana e Evillyn

Membros:Graziele, Ana Beatriz,Ana e Evillyn TEXTOS INFORMATIVOS O que é energia? Tudo o que acontece á nossa volta é provocado pela energia. Os tipos de energia são: Hidráulica, Eólica, Solar, Nuclear, Térmica e Fóssil. Membros:Graziele, Ana Beatriz,Ana

Leia mais

Prática e Gerenciamento de Projetos. Prof. MS Galvez Gonçalves

Prática e Gerenciamento de Projetos. Prof. MS Galvez Gonçalves Prática e Gerenciamento de Projetos Prof. MS Galvez Gonçalves PMI PMI (Project Management Institute) fundado em 1969 é uma instituição sem fins lucrativos. Missão:fomentar o profissionalismo e a ética

Leia mais

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.

Leia mais

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto

Leia mais

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro

Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro UMA OPORTUNIDADE PARA A EUROPA Se não tivesse havido uma aposta da EU,

Leia mais

Revista Istoé Dinheiro 16/08/2015 Desânimo elétrico

Revista Istoé Dinheiro 16/08/2015 Desânimo elétrico Revista Istoé Dinheiro 16/08/2015 Desânimo elétrico Há dois anos em crise, com custos nas alturas, o setor elétrico aguardava com enorme expectativa o anúncio do Programa de Investimento em Energia Elétrica,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, de 2015.

PROJETO DE LEI Nº, de 2015. PROJETO DE LEI Nº, de 2015. (Do Sr. Goulart) Estabelece condições e requisitos para a classificação de Estâncias Turísticas e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: estâncias. Art. 1º Esta

Leia mais

= F cp. mv 2. G M m G M. b) A velocidade escalar V também é dada por: V = = 4π 2 R 2 = R T 2 =. R 3. Sendo T 2 = K R 3, vem: K = G M V = R.

= F cp. mv 2. G M m G M. b) A velocidade escalar V também é dada por: V = = 4π 2 R 2 = R T 2 =. R 3. Sendo T 2 = K R 3, vem: K = G M V = R. FÍSICA Um satélite com massa m gira em torno da Terra com velocidade constante, em uma órbita circular de raio R, em relação ao centro da Terra. Represente a massa da Terra por M e a constante gravitacional

Leia mais

A PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de Recursos Hídricos do Rio das Pérolas 17 de Maio 2011

A PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de Recursos Hídricos do Rio das Pérolas 17 de Maio 2011 O que quer que possuamos, duplica o seu valor quando temos a oportunidade de o partilhar com outros. JEAN-NICOLAS BOUILLY (1763-1842) A PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de

Leia mais

ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO ENERGIA

ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO ENERGIA ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO ENERGIA A SEGURANÇA DE NOSSOS COLABORADORES E O CUIDADO COM AS COMUNIDADES E COM O MEIO AMBIENTE SÃO A NOSSA PRIORIDADE A Techint Engenharia e Construção está comprometida com a

Leia mais

Barragens no Espaço da CPLP Experiências, Soluções e Desafios Maputo, 17-18 de Novembro, 2014

Barragens no Espaço da CPLP Experiências, Soluções e Desafios Maputo, 17-18 de Novembro, 2014 Barragens no Espaço da CPLP Experiências, Soluções e Desafios Maputo, 17-18 de Novembro, 2014 Pequenas Barragens em Moçambique: Motivação, Projecto e Manutenção Prof. Álvaro Carmo Vaz CONSULTEC 1 1 Tópicos

Leia mais

"Condições de viabilidade da microgeração eólica em zonas urbana " Caracterização do mercado

Condições de viabilidade da microgeração eólica em zonas urbana  Caracterização do mercado "Condições de viabilidade da microgeração eólica em zonas urbana " Caracterização do mercado Actualmente existem cerca de 800 milhões de pessoas em todo o mundo que vivem sem eletricidade, uma forma de

Leia mais

Kopagua equipamentos de controle de águas Ltda-Me

Kopagua equipamentos de controle de águas Ltda-Me Dosador de soluções : A ÚTIL/TETIS consolidou seu nome através da qualidade de seus equipamentos para saneamento e dosagem de produtos químicos. Órgãos públicos, federais, estaduais e municipais além de

Leia mais

Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia

Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo Irrigação Políticas públicas e tecnologia Área de Atuação Unidades locais da EMATER-DF Distrito Federal: 16 escritórios (oito em cidades satélites e oito

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: GERADOR DE ENERGIA DAS CORRENTES MARÍTIMAS E FLUVIAIS

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: GERADOR DE ENERGIA DAS CORRENTES MARÍTIMAS E FLUVIAIS (11) Número de Publicação: PT 105069 A (51) Classificação Internacional: F03B 13/12 (2006.01) F03B 13/10 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.04.26 (30) Prioridade(s):

Leia mais

esags.edu.br Santo André > Av. Industrial, 1455 - Bairro Jardim (11) 4433-6161 Santos > Av. Conselheiro Nébias, 159 (13) 2127-0003

esags.edu.br Santo André > Av. Industrial, 1455 - Bairro Jardim (11) 4433-6161 Santos > Av. Conselheiro Nébias, 159 (13) 2127-0003 FINANÇAS DE IMPACTO PARA EMPREENDEDORES APRESENTAÇÃO: A maior parte das micro e pequenas empresas surge da iniciativa de empreendedores que não têm experiência com controles financeiros, embora muitas

Leia mais

Optimus: Clientes no centro do negócio

Optimus: Clientes no centro do negócio Optimus: Clientes no centro do negócio Parceiro de Optimus Indústria Telecomunicações Produtos e Serviços Soluções de telecomunicações fixas e móveis e venda de equipamentos de comunicações Web Site www.optimus.pt

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída

Leia mais

A responsabilidade técnica na área ambiental de agroindústrias Estamos capacitados?

A responsabilidade técnica na área ambiental de agroindústrias Estamos capacitados? Eixo Temático 5 Oportunidades profissionais para o Engenheiro Agrônomo na área ambiental A responsabilidade técnica na área ambiental de agroindústrias Estamos capacitados? UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO

Leia mais

DE FONTES RENOVÁVEIS VEIS DE ENERGIA NO CONTEXTO DE ELETRIFICAÇÃO RURAL NO NORTE E NORDESTE DO BRASIL. Brasília, 9 e 10 de dezembro de 2004

DE FONTES RENOVÁVEIS VEIS DE ENERGIA NO CONTEXTO DE ELETRIFICAÇÃO RURAL NO NORTE E NORDESTE DO BRASIL. Brasília, 9 e 10 de dezembro de 2004 1º SEMINÁRIO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE FONTES RENOVÁVEIS VEIS DE ENERGIA NO CONTEXTO DE ELETRIFICAÇÃO RURAL NO NORTE E NORDESTE DO BRASIL Brasília, 9 e 10 de dezembro de 2004 AS MICRO E MINICENTRAIS HIDRELÉTRICAS

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int A União Africana, estabelecida como um único órgão continental

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Economia Quanto custa um aerogerador O gráfico acima dá uma idéia da faixa de preços dos aerogeradores modernos em fevereiro de 1998. Como pode ver, os preços variam para cada tamanho de aerogerador. Economia

Leia mais

Função do 2º Grau. Alex Oliveira

Função do 2º Grau. Alex Oliveira Função do 2º Grau Alex Oliveira Apresentação A função do 2º grau, também chamada de função quadrática é definida pela expressão do tipo: y = f(x) = ax² + bx + c onde a, b e c são números reais e a 0. Exemplos:

Leia mais

O QUE SÃO DESASTRES?

O QUE SÃO DESASTRES? Os três irmãos Tasuke O QUE SÃO DESASTRES? Este material foi confeccionado com a subvenção do Conselho de Órgãos Autônomos Locais para a Internacionalização Prevenção e desastres A prevenção é o ato de

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

No nosso planeta podemos encontrar dois tipos de água: a doce e a salgada.

No nosso planeta podemos encontrar dois tipos de água: a doce e a salgada. Água Água é vida A água é para o Homem, para os animais e para as plantas um elemento de primeira necessidade, É essencial à vida! É indispensável ao Homem, como bebida, como alimento, para sua higiene

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Processo de Desenvolvimento de Software Prof. Luiz Leão luizleao@gmail.com luizleao.com Atividades em PDS Análise econômica e de requisitos (Análise). Especificação do Software (Especificação). Desenho

Leia mais