O Tráfico Internacional de Animais Silvestres

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1 O Tráfico Internacional de Animais Silvestres Raul González Acosta * Aproximadamente cinco mil espécies de animais encontram-se ameaçadas de extinção em todo o mundo. Somente no Brasil, por exemplo, este número chega a 473 espécies da fauna ameaçada. As causas são a destruição dos ambientes naturais, devido à contaminação e às alterações originadas pelas atividades humanas, e o tráfico de animais silvestres. Como conseqüência imediata, muitas espécies da fauna desapareceram irremediavelmente. Com diferentes graus de gravidade esta situação acontece em todo o nosso planeta. A megafauna carismática, ou seja, tigres, pandas, rinocerontes e elefantes, para citar apenas alguns, enfrenta uma eventual extinção nas próximas décadas. Geralmente se ignora a magnitude que reveste o comércio internacional da vida silvestre. Para ilustrar esta situação, podemos afirmar que, na atualidade, comercializam-se anualmente em todo o mundo aproximadamente 4 milhões de aves, das quais cerca de 800 mil são psitacídeos; 5 milhões de répteis vivos; 50 mil primatas; 20 milhões de peixes tropicais; 10 milhões de couros de répteis; 15 milhões de peles de mamíferos; e, acrescente-se como exemplo de destruição da natureza, 10 milhões de cactos silvestres e 1 milhão de orquídeas. Estima-se que o volume de comércio ilegal de animais movimente um pouco mais de 10 bilhões de dólares norte-americanos. É uma atividade que, em termos econômicos, perde apenas para o tráfico de drogas e o de armas, e caracteriza-se claramente como crime organizado. Os animais contrabandeados são destinados aos colecionadores particulares, laboratórios científicos e pet-shops dos grandes pólos compradores localizados principalmente nos seguintes paises: Estados Unidos da América, Bélgica, Holanda, Alemanha e Cingapura. Alguns países entram na rota internacional como intermediários, locais onde os animais passam pouco tempo até que sejam encaminhados ao seu destino final. Esses pousos intermediários localizamse em cidades da Colômbia e do Paraguai (na América Latina), de Portugal, Espanha, Rússia e França (na Europa) e do Japão (na Ásia). O mais grave desta situação é que, este comércio, além de ilegal, é insustentável, ou seja, são animais retirados da natureza sem qualquer racionalidade. 017

2 Para ilustrar essa situação, tomemos como exemplo a América Latina. Na última década, o nosso continente perdeu cem milhões de hectares de florestas nativas e, junto com elas, milhares de espécies desconhecidas para a ciência. A riquíssima biodiversidade do nosso continente também originou um comércio tão variado como ela mesma. Os felinos, desde a onça pintada até o gato do mato, têm sofrido uma intensa perseguição pelas suas peles, em especial nos anos 60 e 70. O mesmo tem ocorrido com os mustelídeos, em especial as ariranhas, que se encontram à beira da extinção em quase toda sua área de distribuição geográfica. Os primatas vêm sendo capturados e traficados vivos para laboratórios e como animais de estimação, particularmente as espécies menores, tais como os micos e sagüis. Em contraponto, a vicunha marca um alentador exemplo, pois a dramática situação em que se encontrava nos anos 60 pôde ser revertida, alcançando-se uma notável recuperação populacional, a qual permitiu suspender algumas das restrições à sua exploração. Foram iniciados programas de aproveitamento da lã da vicunha proveniente da tosa de animais vivos, uma antiga prática da época dos Incas, o que, por sua vez, significou uma considerável melhora na renda das comunidades rurais. A região neotropical é o segundo provedor de aves silvestres para o mercado internacional, logo atrás da África, com 14% do total. Os psitacídeos (papagaios, periquitos e araras) são os animais que têm sofrido uma maior demanda comercial. Essa é uma situação bastante complexa, pois há animais em sério risco de extinção, como as três espécies de araras azuis. O mais dramático exemplo de ameaça de extinção de alguns psitacídeos está no nosso país e se trata da ararinha azul (Cyanopsitta spixii), cujo último espécime sobrevivente na natureza desapareceu há alguns anos. Outras aves exclusivas da região, como tucanos e colibris, também são procuradas por este tipo de comércio ilegal, e um peculiar exemplo foi a detenção no aeroporto internacional do Rio de Janeiro, há alguns anos, de um colecionador belga que pretendia transportar nas suas roupas, especialmente acondicionados, mais de 100 beija-flores. Os passeriformes são freqüentemente capturados para serem mantidos como aves de gaiola, mas este tipo de tráfico se realiza em nível local ou no máximo regional, sendo escassa sua significação internacional. Entre os répteis, os jacarés e os crocodilos têm sofrido historicamente as maiores perseguições, a ponto de três das cinco espécies de jacarés sul-americanos terem sido afetadas negativamente pelo comércio ilegal internacional. Nas últimas décadas, estimavase que saíam do Pantanal entre 1,2 e 1,5 milhões de peles por ano. Paralelamente, existem experiências de uso racional de populações silvestres na Venezuela, de criadouros comerciais na Colômbia e aqui no Brasil. Esses criadouros fazem a coleta de ovos na natureza e a incubação artificial, destinando uma porcentagem à reintrodução na natureza e outra ao comércio. 01 8

3 As jibóias e sucuris também têm sofrido uma intensa pressão do tráfico por causa das suas peles e, em menor escala, para satisfazer à demanda do mercado de animais de estimação. E é justamente a procura desenfreada do mercado internacional de animais de estimação que tem provocado a depredação, pelos traficantes, das áreas de nidificação do tigre da água em algumas zonas da fronteira brasileiro-uruguaia. Isso se tornou evidente com a apreensão, no final de 1997, de mais de 2 mil ovos acondicionados em depósitos plásticos para posterior incubação. Os lagartos do gênero Tupinambis formam parte importante do comércio de peles de répteis, já que as exportações da Argentina têm beirado, em anos recentes, cifras próximas aos três milhões de couros anuais. A Iguana (I. iguana) constituiu-se por séculos parte importante da dieta alimentar das populações nativas e tem uma grande demanda como animal de estimação em nível internacional. Estes são alguns exemplos do comércio de vida silvestre sul-americana, o qual muitas vezes se realizou de forma totalmente irracional, abusiva e à margem das leis que os países têm editado desde que proclamaram suas independências para salvaguardar seu patrimônio natural. Mas essas leis, apesar das boas intenções de seus autores, quase nunca foram implementadas adequadamente, e as leis de papel apenas protegem animais de papel. Ressalte-se que em épocas passadas se registraram esforços e intenções de adotar medidas de proteção regionais, sendo a mais transcendente, muito embora ineficaz, a Convenção para a Proteção da Flora, da Fauna e das Belezas Cênicas dos Países da América, adotada no marco da OEA em Uma medida concreta que ajudaria a diminuir o tráfico internacional seria a criação de um organismo multinacional voltado exclusivamente para esse fim, que atuasse em aeroportos, portos e zonas de fronteira de todo o mundo. Esse organismo colaboraria com as entidades ambientais dos países exportadores na busca e captura dos animais contrabandeados e promoveria o seu retorno aos países de origem. A CITES Se esta é a situação atual, quando a preocupação da população em geral com os temas ambientais evoluiu positivamente, é fácil compreender que resultava ainda mais grave um quarto de século atrás. Conscientes disto, os países participantes da Primeira Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente, celebrada em 1972 em Estocolmo, adotaram a recomendação n 99-3, destinada a criar um mecanismo legal internacional que regule este comércio que ameaça a sobrevivência de muitas espécies. Esta recomendação se concretizou em 3 de março de 1973, quando, por vontade de noventa e nove países, foi assinada na cidade de Washington a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e da Flora Silvestres, mais conhecida por sua sigla em inglês CITES. 019

4 No entanto, esta convenção de fato entrou em vigor em 1 de julho de 1975, ao depositar-se o décimo documento de ratificação. A Convenção é administrada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e atualmente conta com 163 países membros. O objetivo principal da Convenção, tal como seu nome indica, é o de controlar o comércio mundial de vida silvestre e produtos derivados, em reconhecimento de que a exploração comercial irrestrita é uma das maiores ameaças à sobrevivência das espécies. Com esta finalidade, as espécies de animais e plantas silvestres estão listadas em três Apêndices. Esses apêndices marcam o grau de proteção requerida, e é desse modo que a importação, exportação ou reexportação de espécimes vivos e derivados se encontra proibida ou sujeita aos requerimentos das permissões outorgadas pelo país exportador e reconhecidas por todos os países membros. No Apêndice I incluem-se todas as espécies ameaçadas de extinção e, desse modo, sua comercialização está proibida, salvo casos excepcionais devidamente respaldados por um fundamento científico. Neste Apêndice encontram-se os antropóides, vários primatas sul-americanos, o panda gigante, o urso andino, os grandes felinos, os gatos pintados sul-americanos, várias baleias, os elefantes asiáticos e africanos (à exceção das populações do sul da África), os rinocerontes, o pequeno cervo pudu, assim como o veado do campo e o cervo do pantanal. Também se encontram incluídas numerosas aves de rapina, faisões, as araras azuis, alguns crocodilos e jacarés, orquídeas e cactos. O Apêndice II inclui todas aquelas espécies que podem tornar-se ameaçadas se o seu comércio não for controlado devidamente. Neste Apêndice aparecem listadas, entre outras, todas as espécies dos grupos seguintes que não figuram no Apêndice I: primatas, felinos, baleias e golfinhos, psitacídeos, aves de rapina, tartarugas terrestres, crocodilos e orquídeas. E finalmente o Apêndice III está integrado por espécies que um país declara protegidas em seu território, como, por exemplo, o urso da Guatemala. Isto significa que os demais países não deverão aceitar espécimes desta origem. Cada país, no momento de ratificar a Convenção, designa uma ou mais Autoridades Administrativas e uma ou mais Autoridades Científicas, que serão as responsáveis pela aplicação da CITES no país. O CITES não é um convênio estático. Ao contrário. Ele tem a flexibilidade necessária quando se trata de situações que implicam seres vivos e atividades tão dinâmicas como o comércio. Por isso, a cada dois anos e meio se celebra a Conferência das Partes, quando se realiza uma análise geral da Convenção e dos Apêndices, incluindo, transferindo ou eliminando espécies segundo a evolução de suas respectivas populações, e adotando resoluções que permitam melhorar os controles

5 Os Zoológicos É indiscutível que o mecanismo mais efetivo e eficiente para conservar a biodiversidade é a prevenção da degradação ou destruição de ecossistemas. Mas a conservação de muitas espécies e populações requer que se tomem medidas de conservação ex situ, complementares das medidas de conservação in situ. Os Zoológicos, no contexto internacional, evoluíram muito positivamente nestas últimas décadas. Ao seu objetivo original meramente de lazer, os zôos incorporaram os objetivos de educação, pesquisa e conservação. Não apenas o CITES, mas também a Convenção sobre a Diversidade Biológica e a Estratégia Mundial para a Conservação reconhecem que a conservação ex situ é uma ferramenta muito importante para garantir a conservação de muitas espécies. Dessa forma, os Zoológicos são chamados a cumprir este papel transcendente. Atualmente, menos de 1% dos animais silvestres que ingressam no trânsito internacional são destinados aos zoológicos. Este é o mais claro exemplo da evolução dos zôos.este quadro pode variar quando analisamos a situação em cada país, pois algumas coleções ainda se abastecem no meio ambiente. Estas exceções constituem um dos desafios que ainda deve ser resolvido. O ideal é que seja definido como meta que as coleções dos zoológicos sejam auto-suficientes. Cerca de 10% da população mundial visita anualmente os Zoológicos, convertendo-os no maior auditório para educar e sensibilizar a humanidade da imperiosa necessidade de conservar a biodiversidade. E se a esse grande aporte somarmos a possibilidade de contribuir diretamente com a conservação das espécies, mediante a criação em cativeiro, os Zoológicos, sem sombra de dúvida, têm justificado plenamente sua razão de ser. * Economista, Raul González é diretor-presidente da Fundação Pólo Ecológico de Brasília (Zôo de Brasília) e também presidente da Sociedade de Zoológicos do Brasil (SZB)

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