COMPLEXO GENGIVITE-ESTOMATITE-FARINGITE DOS FELINOS: REVISÃO DE LITERATURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPLEXO GENGIVITE-ESTOMATITE-FARINGITE DOS FELINOS: REVISÃO DE LITERATURA"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO ANA CLARA AZEVEDO DE ABREU COMPLEXO GENGIVITE-ESTOMATITE-FARINGITE DOS FELINOS: REVISÃO DE LITERATURA MOSSORÓ - RN 2012

2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO ANA CLARA AZEVEDO DE ABREU COMPLEXO GENGIVITE-ESTOMATITE-FARINGITE DOS FELINOS: REVISÃO DE LITERATURA Monografia apresentada a Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA, Departamento de Ciências Animais para obtenção de título de Especialização em clínica médica de pequenos animais. Orientador: Prof. MSc Matheus Folgearini Silveira. MOSSORÓ - RN

3 Ficha catalográfica preparada pelo setor de classificação e catalogação da Biblioteca Orlando Teixeira da UFERSA A162c Abreu, Ana Clara Azevedo de. Complexo gengivite-estomatite-faringite do felinos: revisão de literatura. / Ana Clara Azevedo de Abreu. -- Mossoró, f.: il. Monografia (Especialização Clínica Médica de Pequenos Animais) Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Orientador: Prof. M.Sc. Matheus Folgearini Silveira. 1.Felinos. 2.Gengivite. 3.Estomatite caudal. 4.Patologia oral felina I.Título. Bibliotecária: Keina Cristina Santos Sousa e Silva CRB CDD: 636.8

4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho de conclusão de curso à minha mãe, por todo apoio e incentivo para meu aprimoramento profissional. Dedico também a meus irmãos, Mario e Priscilla. E não poderia deixar de dedicar aos bichinhos que já tive o prazer de conviver... aos gatinhos, me ensinaram a amar esta espécie com tantas idiossincrasias.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço aos professores com os quais tive a oportunidade de convívio, troca de experiências e dos quais recebi ensinamentos valiosos durante todos estes meses de curso. Agradeço ao meu orientador, pela dedicação e apoio para elaboração deste trabalho de conclusão de curso. E por último, e não menos importante, agradeço a Deus pela oportunidade concedida, pela felicidade em concluir mais uma etapa para me tornar um profissional melhor.

6 EPÍGRAFE... Que Deus permita que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que nos espera pode não ser tão alegre... Que eu não perca a VONTADE DE VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa... Que eu não perca a LUZ E O BRILHO NO OLHAR, mesmo sabendo que as coisas que verei no mundo escurecerão meus olhos... Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos.. Que eu não perca o SENTIDO DE JUSTIÇA, mesmo sabendo o prejudicado seja eu... Que eu não perca a VONTADE DE SER GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno...

7 RESUMO O complexo gengivite-estomatite-faringite (CGEF) é uma doença freqüente da cavidade oral dos felinos, caracterizada por intensa inflamação gengival, ulcerada ou ulceroproliferativa, com histórico de recidivas e muito mais severa do que as reações que normalmente se esperaria perante o progresso da doença periodontal. O CGEF é uma inflamação de caráter crônico, sendo classificado de acordo com as lesões e da caracterização histopatológica. A idade média dos animais acometidos é de oito anos de idade, variando entre três a quinze. As raças Persa, Abissínia, Siamesa, Himalaia e Birmanesa são descritas como tendo uma predisposição genética a este complexo, manifestando-se de forma mais severa do que nas demais. O sexo não tem relevância pois ambos são igualmente acometidos. É uma doença de patogenia ainda não elucidada, gerando assim um desafio para o médico veterinário, tanto no sentido de diagnóstico, bem como na escolha do melhor protocolo para seu paciente. O CGEF freqüentemente é inconsistente aos tratamentos clínicos, sem que nenhum protocolo tenha se mostrado totalmente eficaz ou durador, pois os felinos apresentam uma resposta muito individual e variável. A extração de todos os dentes pré-molares e molares tem demonstrado os melhores resultados. Vários agentes são suspeitos de estarem associados no desenvolvimento da doença, como as bactérias, vírus, fatores nutricionais, condições ambientais e de manejo contribuem para instalação e manutenção do processo inflamatório oral. Tendo esta premissa, esta revisão de literatura busca ressaltar aspectos atuais sobre o CGEF, desde a abordagem clínica e formas de tratamento pois muitos elementos que o constituem permanecem ocultos. PALAVRAS-CHAVE: gengivite, estomatite, estomatite caudal, patologia oral, gatos.

8 ABSTRACT Feline chronic gingivitis stomatitis (FCGS) is a common condition in cats that is characterized by intense gingival and non-gingival oral mucosa inflammation. This inflammatory process is often ulcerative and/or proliferative and much more severe than the reaction that would normally be expected for periodontal disease progression. The FCGS is a chronic inflammation and is classified according to the lesions and histopathological characterization. The mean age of affected cats is eight years, ranging from three to fifteen. The most common breeds are the Persian, Abyssinian, Siamese, Himalayas and Burmese. The sex does not have proper relevance because both are equally affected. It is a disease which pathogenic process is not properly known forming a major challenge for the clinician, both in terms of diagnosis and the best protocol choice for your patient as well. FCGS is often inconsistent to clinical treatment, as no particular protocol have showed efficiency for prolonged periods because feline population presents individual and variable characteristics. The extraction of all premolar and molar teeth has given the most reliable. Several agents have been implicated in the development of this disease, as bacteria, viruses, nutritional factors, environmental and handling contribute for the installation and maintenance of the oral inflammatory process. With this premise, this literature review seeks to highlight current issues on the FCGS from the clinical approach and treatment forms because many elements that constitute it remains occult. KEYWORDS: gengivitis, stomatitis, stomatitis flow, oral pathology, cats.

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Complexo Gengivite Estomatite Felina. Aspecto macroscópico da cavidade oral de pacientes evidenciando tecido proliferativo ulcerado vestibular (A seta; grau IV), perda acentuada de elementos dentários (B), hiperemia periodontal leve (C seta) e hiperemia em orofaringe (D asterisco) com eritema vestibular... p. 20

10 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Classificação sob critérios clínicos da gengivite-estomatitefaringite felina... p. 19 Quadro 2: Antimicrobianos empregados no tratamento do CGEF... p. 26 Quadro 3: Agentes imunossupressores e imunomoduladores empregados no tratamento do CGEF com protocolo... p. 27

11 LISTA DE ABREVIAÇÕES CGEF: Complexo Gengivite-Estomatite-Faringite dos Felinos FIV: Vírus da Imunodeficiência Felina FeLV: Vírus da Leucemia Felina FHV: Herpesvírus FCV: Calicivírus LRDF: Lesão de Reabsorção Dentária Felina HIV: Vírus da Imunodeficiência Felina

12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... p REVISÃO DE LITERATURA EPIDEMIOLOGIA... p.15 p Raças, idade e sexo... p FISIOPATOGENIA... p Lesões inflamatórias... p Bactérias... p Vírus... p SINAIS CLÍNICOS... p Exame físico... p Resposta inflamatória... p DIAGNÓSTICO... p Clínico... p Complementares... p Hemograma e bioquímico... p Sorológico... p Imagem... p Histopatológico... p Diagnóstico diferencial... p TRATAMENTO... p Fármacos... p Antimicrobianos... p Agentes Imunossupressores e Imunomoduladores... p Exodontia... p Métodos alternativos... p Laser... p Sais de ouro... p Manejo dietético... p Outros fármacos... p.31

13 Talidomida... p Polaprezinco... p Pentoxifilina... p Levamisol... p Acetato de megestrol... p PROGNÓSTICO... p PROFILAXIA... p.34 CONCLUSÃO... p.35 REFERÊNCIAS... p.36

14 13 INTRODUÇÃO As afecções inflamatórias da cavidade oral são muitos freqüentes em medicina felina. A gengivo-estomatite é considerada a segunda doença de maior casuística de enfermidade oral na espécie, sendo superada apenas pela doença periodontal (NILZA et al., 2004; HAIPEK, 2006; HOFMANN-APPOLLO, 2008; STEUERNAGEL, 2010). Os felinos geralmente são levados aos veterinários com um histórico de várias tentativas de tratamentos anteriores e recidivas, caracterizando uma doença oral recorrente (AZEVEDO, 2008; STEUERNAGEL, 2010). Apresentam uma grave inflamação gengival e lesões na mucosa alveolar, lingual e jugal, que podem ser ulcerativas e proliferativas. Algumas vezes estas lesões estendem-se até a região da fauce ou arco glossopalatino (NILZA et al., 2004; HOFMANN-APPOLLO, 2008; STEUERNAGEL, 2010). A inflamação severa e crônica representa uma reação exagerada do organismo ao acúmulo da placa bacteriana e do cálculo dentário na doença periodontal (HAIPEK, 2006; HOFMANN-APPOLLO, 2008; SOUZA, 2008; HENNET, 2011). O Complexo Gengivite-Estomatite-Faringite dos felinos (CGEF) é uma inflamação oral de caráter crônico conhecida por vários nomes, como por exemplo: Estomatite Linfoplasmocítica, Gengivite-Estomatite Linfocítica-Plasmocítica, Estomatite Ulcerativa Crônica, Gengivite Crônica, Estomatite Plasmocítica, Gengivite-Faringite Plasmocitária, Estomatite Necrosante, Gengivoestomatite Crônica, Estomatite Felina Intratável. Dependendo da distribuição das lesões e de acordo com o exame histopatológico (HOFMANN-APPOLLO, 2008; STEUERNAGEL, 2010). É uma moléstia caracterizada por inflamação intensa da gengiva e mucosa oral. Embora mais comum nos gatos, vem crescendo a incidência nos pacientes caninos (HOFMANN-APPOLLO, 2008).

15 14 O diagnóstico, bem como a terapêutica, constituem um desafio para o médico veterinário (HOFMANN-APPOLLO, 2008). Atualmente, a doença vem sendo tratada com protocolos clínicos e cirúrgicos, onde a resposta ao tratamento tem se demonstrado muito variável e individual (NILZA et al., 2004). O objetivo desta revisão de literatura é evidenciar o aumento da ocorrência desta enfermidade na medicina felina, além de esclarecer aspectos etiológicos para correta identificação do diagnóstico do CGEF, tornando assim possível ponderar o uso de fármacos com intuito de selecionar a terapêutica adequada para cada paciente.

16 15 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Epidemiologia Raças, idade e sexo. Apesar de alguns autores não referirem a existência de qualquer predisposição de raça, sexo ou idade, outros sugerem uma predisposição de raça como a Siamesa, Abissínia, Persa, Himalaia e Birmanesa. Estas raças apresentam formas mais severas da afecção, o que pode ser um indicativo de uma possível tendência genética (NILZA et al., 2004; QUIMBY et al., 2007; HEALEY et al., 2007; SOUZA, 2008 HENNET et al,. 2011). A idade média de ocorrência é de oito anos de idade, podendo atingir também animais entre 3 e 15 anos (VENTURINI, 2006; HAIPEK, 2006; STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008; SPRANDEL et al., 2009). 2.2 Fisiopatogenia Acredita-se que a etiologia do CGEF seja multifatorial, onde várias bactérias, vírus, nutrição, condições ambientais e de manejo, associadas a fatores genéticos contribuem para instalação e manutenção da inflamação gengival. Porém, atualmente, a patogênese ainda é obscura (NILZA et al., 2004; QUIMBY et al., 2007; HEALEY et al., 2007; SOUZA, 2008; SILVEIRA et al., 2008; SPRANDEL et al., 2009; GERALDO JUNIOR, 2010).

17 Lesões Inflamatórias As lesões inflamatórias crônicas que afetam a gengiva e mucosa oral dos felinos domésticos iniciam-se, em geral, como gengivite e progridem para outros locais da cavidade oral, podendo estender-se das margens gengivais para outras áreas através de contato físico, atingindo a região de glossopalatino (HEALEY et al., 2007; STEUERNAGEL, 2010). Este espaçamento é denominado istmo das fauces, originado o termo errôneo faucite. O termo estomatite caudal refere-se quando houver inflamação nesta região (HOFMANN-APPOLLO, 2008). Concomitante à estomatite, a doença periodontal e lesões de reabsorção dentária dos felinos (LRDF) podem estar presentes, contribuindo para severidade das lesões (VENTURINI, 2006; HOFMANN-APPOLLO, 2008; AZEVEDO, 2008). Segundo Geraldo Junior (2010), a partir do momento que a gengiva torna-se inflamada, há perda de sua integridade e ocorre ulceração dos sulcos gengivais, permitindo que bactérias e suas toxinas hialuronidases e enzimas lisossomais atinjam estruturas periodontais profundas. Essas alterações aliadas ao grande fluxo de células inflamatórias para o local afetado irritam a gengiva e começam a desencadear uma reação inflamatória determinando edema gengival, eritema e friabilidade do tecido, dando início à gengivite e predispondo à formação de cálculos dentários (HOFMANN-APPOLLO, 2008; SOUZA, 2008).

18 Bactéria As bactérias desempenham um papel claro na patogenia da gengivite crônica, uma vez que os animais respondem a tratamentos com antimicrobianos. Porém é uma infecção oportunista e não a causa de base, ainda não elucidada (HEALEY et al., 2007; GERALDO JÚNIOR, 2010). Segundo Nilza et al. (2004), o aumento da população bacteriana anaeróbia oral mais freqüentemente descritas, tem sido de Bacteroides spp. (B. gingivalis e B. intermedius), Peptostreptococcus spp., Fusabacterium spp., Actinobacillus actinomycetemcomitans, bartonella henselae e algumas espiroquetas (STEUERNAGEL, 2007) Vírus Doenças sistêmicas como as infecções causadas pelo vírus da imunodeficiência dos felinos (FIV), vírus da leucemia felina (FeLV), herpesvírus (FHV) e calicivírus (FCV), doenças imunomediadas podem contribuir para o desenvolvimento da gengivite e da estomatite, embora não se possa afirmar, até o presente momento, que estes são fatores desencadeantes da estomatite crônica (NILZA et al., 2004; GERALDO JUNIOR, 2006; HEALEY et al., 2007; AZEVEDO, SILVEIRA, et al, 2008; HOFMANN- APPOLLO, 2008). O FCV é um patógeno comum do trato respiratório superior dos felinos e está relacionado com a doença oral aguda e crônica, principalmente quando há comprometimento clínico do arco glosso-palatino (GERALDO JUNIOR, 2010). Outro vírus investigado, o FHV, está associado à rinotraqueíte dos felinos, no entanto, pode se encontrado em alguns histopatológicos. Em grande parte dos animais atendidos, podemos confirmar a presença de ambos. Entretanto, não foi comprovada nenhuma relação entre

19 18 esses vírus e o fator desencadeante do processo inflamatório (VENTURINI, 2006; STEUERNAGEL, 2007; AZEVEDO 2008; GERALDO JUNIOR, 2010). Gatos infectados pelo FIV apresentam gengivite crônica em cerca de 50 a 80% dos acometidos. Entretanto, é possível encontrar animais com gengivite crônica negativos para FIV (GERALDO JUNIOR, 2006; HOFMANN-APPOLLO, 2008).

20 Sinais clínicos Entre os sinais clínicos mais freqüentes destacam-se halitose, ptialismo, sialorréia, disfagia e inapetência. Dentre os sintomas observam-se dificuldade para se higienizar, deglutir, anorexia, inapetência, respirar, hemorragia bucal, perda de peso, desidratação (NILZA et al., 2004; STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008 e GERALDO JUNIOR, 2010) Exames Físico Clinicamente a doença pode ser classificada de grau 0 a IV, de acordo com a intensidade e os tipos de lesões na cavidade oral (Quadro 1). Durante um exame físico minucioso da cavidade oral pode-se observar lesões ulcerativas ou proliferativas nas regiões da faringe, arco glosso-palatino, gengiva, mucosas alveolares, julgal e lingual conforme imagens abaixo (Figura 1) (QUIMBY et al., 2007; HEALEY et al., 2007; STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008). Concomitante as essas alterações podem estar presentes a doença periodontal e lesões de reabsorção dentária (AZEVEDO, 2008). Classificação Característica Grau 0 Grau I Grau II Grau III Grau IV Ausência de gengivite Gengivite leve, hiperemia gengival discreta Gengivite moderada, hiperemia evidente, ausência de ulceração Gengivite severa, hiperemia evidente, hiperplasia e/ou ulceração Gengivite muito severa, hiperemia bastante evidente, hiperplasia e/ou ulceração gengival, tecidos gengivais friáveis. Quadro 1: Classificação sob critérios clínicos da gengivite-estomatite-faringite felina (Fonte: Adaptação de HOFMANN-APPOLLO, 2008 e GERALDO JUNIOR, 2010).

21 20 Figura 1: Complexo Gengivite Estomatite Felina. Aspecto macroscópico da cavidade oral de pacientes evidenciando tecido proliferativo ulcerado vestibular (A seta; grau IV), perda acentuada de elementos dentários (B), hiperemia periodontal leve (C seta) e hiperemia em orofaringe (D asterisco) com eritema vestibular. Fonte: (A) HOFMANN-APPOLLO et al., (B) HENNET, et al., (C) LAGE- MARQUES, (D) CORRÊA, Resposta Imunológica Independente dos agentes descritos, o sistema imunológico responde à inflamação gengival crônica através da produção de anticorpos, sendo os plasmócitos e os linfócitos as primeiras imunoglobinas a aparecerem e serem predominantes (HOFMANN-APPOLLO, 2008; GERALDO JUNIOR, 2010). Os anticorpos produzidos pelos plasmócitos contra as toxinas bacterianas ativam o sistema complemento, atraindo células fagocíticas que, por sua vez, lesam as membranas das células gengivais, resultando em aumento da permeabilidade vascular local e intensa retração gengival. O aumento no nível de imunoglobulinas incluindo a γ-globulina confirma a resposta imunológica exacerbada (NILZA et al., 2004).

22 21 Gatos com gengivo-estomatite crônica tem maiores concentrações séricas de imunoglobulina IgG, IgM e IgA, maiores concentrações salivares de IgG e IgM, mas concentrações significativamente menores de IgA. A importância de IgA na cavidade oral está na sua capacidade de neutralizar patógenos e toxinas, inibindo a aderência e o crescimento de microrganismo na mucosa oral ou dentes, contribuindo com o aumento do fator de defesa nãoespecífico. Entretanto, não está completamente elucidado se este comportamento das imunoglobulinas pode ser a causa ou a conseqüência da doença inflamatória oral (GERALDO JUNIOR, 2006; SPRANDEL et al., 2009)

23 Diagnóstico Clínico O diagnóstico definitivo é obtido a partir da realização de uma anamnese detalhada. Deve-se questionar quanto à idade, tipo de alimentação, modo de vida do animal, tipo de medicação utilizada, evolução do processo e duração dos sintomas. O exame físico da cavidade oral, na maioria dos animais, só é possível com recursos de tranqüilizarão ou anestesia geral, devido à presença de dor intensa (STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008) Complementares Hemograma e Bioquímico Dentre os exames complementares necessários, dve-se solicitar hemograma completo, assim como perfil bioquímico sérico. Estes são importantes para diagnóstico do CGEF, todavia cabe salientar diversas enfermidades podem estar concomitantes a este processo ou mascarar a apresentação clínica desta doença oral (SOUZA, 2008) Sorológico Com o objetivo de determinar a presença de afecções sistêmicas subjacentes a este processo, devem-se realizar exames complementares (NILZA et a.l, 2004). É importante que se efetue pesquisas sorologia e virológica, dirigida ao Calicivírus Felino, Herpesvírus Felino tipo 1, FeLV e FIV. Estes testes são indicados a fim de se obter o prognóstico da doença quanto a possíveis recidivas e o grau de severidade das lesões (STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008).

24 Imagem O exame radiográfico intra-oral é imprescindível para identificação de lesões de reabsorção odontoclásticas que, com freqüência, acompanham a gengivite-estomatite (STEUERNAGEL, 2007; AZEVEDO 2008; THRALL, 2010) Histopatológico A biópsia é o único meio que permite estabelecer um diagnóstico definitivo. Os achados geralmente são ulceração, hiperplasia epitelial e infiltrado inflamatório difuso predominantemente linfocítico-plasmocitário (NILZA et a.l, 2004; QUIMBY et al., 2007; HEALEY et al., 2007; SOUZA, 2008; HOFMANN-APPOLLO, 2008; SILVEIRA et al., 2008; SPRANDEL et al., 2009) Diagnóstico Diferencial: O diagnóstico diferencial inclui imunodepressão ao FeLV, apresentações atípicas do granuloma eosinofílico, diabetes mellitus, doença periodontal secundária ao hipertireodismo, pênfigo vulgar, lúpus eritematoso, vasculite por hipersensibilidade, eritema multiforme, necrose epidérmica tóxica, alergia alimentar, insuficiência renal, hiperplasia gengival primária grave, neoplasias como carcinoma de células escamosas e outras doenças auto-imunes (NILZA et al., 2004; STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN- APPOLLO, 2008; SPRANDEL et al., 2009).

25 Tratamento Diversos estudos foram realizados na tentativa de se encontrar um tratamento efetivo para esta doença sendo que, atualmente, pode-se optar pelo tratamento clínico, cirúrgico ou a combinação de ambos, dependendo de cada caso; entretanto, estes procedimentos não se mostram totalmente eficazes. As respostas variam entre cada paciente e, na maioria dos casos, se mostra incompleto, transitório e de duração variável (NILZA et al., 2004; HOFMANN-APPOLLO, 2008). Um importante aspecto do sucesso terapêutico é a dedicação do proprietário. Na abordagem do paciente com CGEF, o proprietário deverá ser informado do caráter crônico desta afecção e com ele devem ser discutidas as diversas medidas terapêuticas, esclarecendo-o acerca da possibilidade de refratabilidade ao tratamento (NILZA et al., 2004; STEUERNAGEL, 2007). A abordagem terapêutica deve iniciar com o tratamento periodontal, incluindo a extração dos dentes com retração gengival, mobilidade, bolsa periodontal e exposição de furca (STEUERNAGEL, 2007; AZEVEDO, 2008; SOUZA, 2008; ROMAN, 2010; HOFMANN-APPOLLO, 2008). O exame radiográfico intra-oral deve ser realizado para diagnosticar áreas de reabsorção óssea alveolar, presença de fragmentos de raiz ou lesões de reabsorção dentária (AZEVEDO, 2008; HOFMANN-APPOLLO, 2008). Apresentando alguma destas alterações, estes dentes deverão ser extraído por contribuírem com a cronicidade da doença, já que a doença periodontal promove mais inflamação da cavidade oral com esta etiologia, e facilitando assim, ao proprietário o controle da placa bacteriana através da escovação dental diária (NILZA et al., 2004; STEUERNAGEL, 2007; AZEVEDO, 2008; SOUZA, 2008; ROMAN, 2010; HOFMANN-APPOLLO, 2008).

26 25 O proprietário precisa ficar ciente, desde a primeira consulta, que este tratamento periodontal pode não obter sucesso, necessitando assim de nova intervenção cirúrgica para extração de múltiplos dentes (STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008). Iniciam-se as extrações pelos dentes pré-molares e molares, com cura clínica ou melhora significativa em 80% dos pacientes (ROMAN, 2010; HOFMANN-APPOLLO, 2008). Caso haja persistência de sinais clínicos de inflamação gengival severa, o procedimento seguinte inclui a extração dos dentes incisivos e caninos, na tentava de controlar a doença, embora a possibilidade de apresentar alguma melhora, nesses casos, seja remota (HOFMANN-APPOLLO, 2008). Devido ao fato da gengivite estar relacionada com alterações imunológicas, o tratamento inclui fármacos que possam regular a resposta imune e devem ser utilizados como complemento ao procedimento cirúrgico, principalmente para os animais que apresentarem pouca ou nenhuma melhora. Alguns medicamentos podem promover um controle do processo inflamatório, mas não necessariamente a cura da doença. O uso de corticosteróide sistêmico pode ser apropriado para casos severos, mas deve ser prescrito com cautela (NILZA et al., 2004; STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008). Existem diversos protocolos terapêuticos, entretanto, as respostas e o sucesso do tratamento variam em cada animal, sendo necessário estabelecer uma terapêutica individual.

27 Fármacos Antimicrobianos Nos casos onde foi realizado o tratamento periodontal sem sucesso, há resistência do proprietário em proceder ao tratamento de extração dentária múltipla, podendo-se recorrer à terapia antimicrobiana (Quadro 2) (HOFMANN-APPOLLO, 2008). Principio ativo Dose * Frequência Amoxicilina BID Amoxicilina com clavulanato de potássio BID Espiramicina associada ao dimetridazol SID Metronidazol SID Clindamicina BID Enrofloxacina 2,5 5,0 1 BID Doxiciclina BID Azitromicina SID Cefalexina BID Quadro 2: Antimicrobianos empregados no tratamento do CGEF. * 1 : mg/kg; 2 : UI/kg (Fonte: adaptação de HOFMANN-APPOLLO, 2008; VIANA, 2008; SILVEIRA, 2008 e HENNET et al, )

28 Agentes Imunossupressores e Imunomoduladores A ação dos agentes imunossupressores e imunomoduladores consistem em suprimir ou modular a função imunológica através de mecanismos diversos e estes são indicados em animais com inflamação oral refratária aos tratamentos anteriores (Quadro 3). Princípio ativo Dose Observações Azatioprina 0,3 mg/kg a cada 48 horas. 50 mg, dissolvidos em 15 ml de xarope multivitamínico Ciclosporina 2 mg/ Kg/ VO/ BID _ Prednisolona Interferon alfa-2a recombinante humano Interferon Omega recombinante felino Lactoferrina 2 4 mg/ Kg/ VO/ SID/ 30 UI por animal/ VO/ SID 0,5 5 mg/ UI /SC 40 mg/ Kg/ VO/ SID/ durante 14 dias. 0,5 mg/ kg/ uso tópico na cavidade oral/ BID/ durante 14 dias Manter dose durante 7 dias, depois reduzir a dose pela metade, por mais 7 dias. Manter dose por sete dias com mesmo período de intervalo, intercalando o protocolo ao longo da vida do animal Aplicações em dias alternados por 5 dias. Apresentação tópica gera maior incomodo nos felinos que a injetável. Tacrolimus 0,1 mg/ Kg/ SID. Dose ainda não estabelecida Quadro 3: Agentes imunossupressores e imunomoduladores empregados no tratamento do CGEF com protocolo. (Fonte: HOFMANN-APPOLLO, 2008, VIANA, 2008 e SILVEIRA, 2008 HENNET et al,. 2011; adaptado)

29 Exodontia Nos casos de CGEF recidivantes ou sem controle com medicamentos, o tratamento envolvendo extração dentária múltipla deve ser considerado. Mesmo em situações onde os dentes se encontrem hígidos, sendo uma tentativa de diminuir a carga bacteriana (SOUZA 2008; HOFMANN-APPOLLO, 2008; HENNET et al,. 2011). Segundo HOFMANN-APPOLLO, 2008, inicialmente a abordagem cirúrgica consiste na extração dos dentes pré-molares e molares, desde que não haja gengivite grave na região dos incisivos e dos caninos. Entretanto, se houver recidiva, opta-se pela extração de todos os dentes (ROMAN, 2010). Após as extrações, exames radiográficos devem ser realizados, para avaliar possíveis remanescentes de raízes no alvéolo dentário, tendo em vista que os dentes dos gatos são muitos pequenos e se quebram com facilidade se forem manipulados de forma errônea (STEUERNAGEL, 2007; SILVEIRA et al., 2008; THRALL, 2010). As recomendações pós-cirúrgicas incluem antimicrobiano, antiinflamatório e analgésico por via oral e de uso tópico, é indicado clorexidina 0,12% para higienização oral. A alimentação deverá ser pastosa, e colar elisabetano também deverá ser utilizado (NILZA et al., 2004; STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008; ROMAN, 2010). A colocação de tubo gástrico ou faringotubo deve ser considerada nos primeiros dias de pós-cirúrgico em animais que se apresentem muito debilitados, a fim de garantir a sua alimentação (HOFMANN-APPOLLO, 2008). A eficácia do tratamento, com cura ou melhora significativa, está em torno de 80%, desde que não haja nenhum fragmento de raiz presente no alvéolo, confirmado através de exame radiográfico (NILZA et al., 2004; HENNET et al., 2011; HOFMANN- APPOLLO, 2008). O sucesso deste tratamento tem durado em média dois anos

30 29 (STEUERNAGEL, 2007). Importante ressaltar que as lesões podem levar meses para regredir e, mesmo quando não regridem totalmente, podem permanecer controláveis, sem causar sintomas, embora sejam visíveis clinicamente (HOFMANN-APPOLLO, 2008). Uma grande preocupação dos proprietários é quanto a alimentação deste animal depois da cirurgia. Porém eles devem ser informados que gatos domésticos convivem bem sem os dentes. Alguns ainda preferem ingerir a ração seca após a extração dentária total (STEUERNAGEL, 2007) Métodos Alternativos Laser Os diferentes tipos de laser utilizados em procedimentos na cavidade oral são o dióxido de carbono, Nd:YAG, argônio, diodo semi-condutor, erbium e holmium. Sendo que os dois primeiros têm maior indicação no tratamento da gengivite (VENTIRINI, 2006; HOFMANN-APPOLLO, 2008). A utilização de laser para citoredução também pode ser chamada de termoablação (STEUERNAGEL, 2007). O dióxido de carbono é usado em cirurgias orais quando se faz necessária maior precisão nas incisões ou na vaporização de tecidos moles com hemostasia. É indicado para gengivectomia, gengivoplastia, frenectomia e biopsia. É possível observar a área de necrose térmica durante a aplicação, diferindo do que acontece com os outros tipos de laser (VENTURINI, 2006; HOFMANN-APPOLLO, 2008). O uso deste laser nas lesões diminui a proliferação celular na mucosa oral e oferece uma opção a extração dentária (STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN- APPOLLO, 2008).

31 30 Sua aplicação tem sido recomendada em diversos tratamentos, visando controlar o tecido proliferativo que acompanha a doença. Após a aplicação do mesmo, ocorre a formação de tecido cicatricial que por possuir baixo suprimento sanguíneo parece ser menos reativo ao sistema imunológico (HOFMANN-APPOLLO, 2008) Sais de Ouro Os sais de ouro (aurotioglicose; Solganol ) são utilizados na medicina humana para tratamento de certos tipos de tumores (NILZA et a., 2004). A eficácia da terapêutica com sais de ouro não tem se demonstrado superior à utilização de corticosteróides, antibióticos e higiene oral (NILZA et a., 2004; VENTURINI, 2006; STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008). A dosagem indicada é de 1,0 a 2,0 mg, uma vez por semana, durante oito semanas, seguida de administração mensal até a remissão dos sintomas (STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008) Manejo Dietético A alteração do manejo dietético deve ocorrer simultaneamente ao tratamento terapêutico indicado pelo clínico; visando a melhoria da qualidade de vida do paciente (NILZA et al., 2004). A utilização de dietas hipoalergênicas, caseiras ou comerciais poderá contribuir, pois minimizam a formação de cálculos dentários (NILZA et al., 2004, STEUERNAGEL, 2007). A suplementação vitamínica, especialmente as vitaminas A, C, complexo B e E, e suplementação mineral com zinco podem ser administradas na tentativa de manter os tecidos moles orais saudáveis e contribuir para uma evolução mais favorável da CGEF (NILZA et al., 2004, STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008).

32 Outros Fármacos Talidomida A talidomida possui ação antiinflamatória nos casos de hanseníase e atividade modeladora de resposta imunológica relacionada com a prevenção e controle de doenças crônicos-degenerativas e nas úlceras aftosas idiopáticas em usuários portadores de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entretanto, foi comprovado que não apresenta ação antibacteriana e antifúngica (HOFMANN-APPOLLO, 2008). Nos felinos, seu uso foi descrito em um caso de CGEF associado à calicivirose, na dose de 50 mg a cada 24 horas, associado a lactoferrina tópica e modificação da dieta. Apresentando bons resultados após 11 meses de tratamento (NILZA et al., 2004, STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008). Referências à administração deste fármaco é escassa na veterinária (NILZA et al,. 2004) Polaprezinco Outro fármaco utilizado em pacientes humanos com estomatites é o polaprezinco, um complexo carnosina-zinco com efeitos anti-oxicidantes e cicatrizantes, encontrandose sua utilização em fase experimental (NILZA et al., 2004, HOFMANN-APPOLLO, 2008) Pentoxifilina A pentoxifilina tem sido indicada por ter capacidade de reduzir os efeitos endotóxicos negativos dos mediadores de citoquinas. A irritação gastrointestinal é um efeito colateral freqüente. A dosagem é 100,0 mg por via oral, a cada 12 horas (VIANA, 2008; STEUERNAGEL, 2007).

33 Levamisol O levamisol foi estudado baseando-se em suas propriedades imunoestimulantes, na tentativa de normalizar a população e a atividade dos linfócitos, com a administração oral, na dose de 25 mg, a cada 48 horas, num total de três administrações. Porém os resultados não foram muitos promissores (NILZA et al., 2004; VIANA, 2008; HOFMANN-APPOLLO, 2008) Acetato de Megestrol Há relatos clínicos de melhora em CGEF após o tratamento com progestágenos como o acetato de megestrol. Porém estudos com este fármaco ainda são raros (SOUZA, 2008). A dose utilizada para felinos é de 5 mg por animal a cada 24 horas, porém o período ainda é indeterminado ( VIANA, 2008). Segundo SOUZA, 2008, sua ação imunossupressiva e antiinflamatória direta ou indireta pode ser benéfica, mas há riscos como o desenvolvimento de diabetes mellito, principalmente em gatos tratados por longos períodos.

34 33 3. PROGNÓSTICO O prognóstico pra CGEF é reservado (NILZA et al., 2004; VIANA, 2008; HOFMANN-APPOLLO, 2008). É uma doença com tratamentos variados, porém, sem nenhum tratamento eficaz comprovadamente. O agravante é ser recidivante na maioria dos casos (HOFMANN-APPOLLO, 2008). Existe por parte dos proprietários uma rejeição a idéia de extrações dentárias como opção de tratamento. Há também os que optam pela eutanásia diante de recidivas freqüentes (STEUERNAGEL, 2007).

35 34 4. PROFILAXIA Não existe uma profilaxia para CGEF devido ser uma doença multifatorial e de etiologia não elucidada. Porém, uma opção é sempre cuidar da higiene oral dos felinos, para assim evitar a formação e acúmulo de placas bacterianas, que é um fator importante para o desenvolvimento da doença (NILZA et al., 2004; STEUERNAGEL, 2007; HOFMANN-APPOLLO, 2008).

36 35 CONCLUSÃO O CGEF é uma doença de etiologia desconhecida, caráter crônico e algumas vezes não responsivo aos tratamentos disponíveis. Os proprietários precisam estar cientes da gravidade da doença. Existem evidencias do envolvimento de agentes infecciosos na etiopatogenia e agravamento da doença, entretanto, parece não haver um único responsável pelo seu desenvolvimento. Dentre as opções de tratamento disponíveis, é imprescindível o tratamento periodontal inicial, procedendo-se à extração múltipla dos dentes dos animais com processos recidivantes e, muitas vezes, associação de antimicrobiano e imunossupressores, além da terapia a laser.

37 36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, V. L. N.. Lesões de reabsorção odontoclástica felina e a sua associação a gatos positivos aos vírus da leucemia (FeLV) e da imunodeficiência (FIV) felinas Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária). Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Medicina Veterinária. Lisboa Portugal. BIRCHARD, S. J.; SHERDING; R.G.. Clínica de Pequenos Animais Manual Saundres. São Paulo:Roca, p GERALDO JUNIOR, C. A.. Avaliação da ocorrência do calicivírus e herpesvírus felino tipo 1 em gatos com gengivite-estomatite crônicas naturalmente infectados pelo vírus da imunodeficiência felina São Paulo.Dissertação (Programa de Pós- Graduação) Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Total de páginas: 82. HAIPEK, K.. Avaliação das subpopulações de linfócitos T CD4+, linfócitos T CD8+ e da razão CD4+/CD8+ em gatos com gengivite crônica e infectados naturalmente pelo vírus da imunodeficiência dos felinos (FIV) Dissertação (Programa de Pós- Graduação) - Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Total de páginas: 63. HEALEY, K. A.; DAWSON, S.; BURROW, R.; CRIPPS, P.; GASKELL, C. J.; HART, C. A.; PINCHBECK, G. L.; RADFORD, A. D.; GASKELL, R. M.. Prevalence of feline chronic gingivo-stomatitis in first veterinary practice. Journal of feline medicine and surgery, n 9, p , HENNET, P. R.; CAMY, G. A.; MCGAHIE, D. M.; ALBOUY, M. V.. Comparative efficacy of a recombinant feline interferon omega in refractory cases of caliciviruspositive cats with caudal stomatitis: a randomized, multi-centre, controlled, double-blind study in 39 cats. Journal of feline medicine and surgery, 2011, n 13, p HOFMANN-APPOLLO, F.. Complexo gengivite-estomatite-faringite dos felinos Doutorado (Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de São Paulo). São Paulo. Total de páginas 65. HOFMANN-APPOLLO, F.; CARVALHO, V. G. G.; GIOSO, M. A.. Complexo gengivite-estomatite-faringite dos felinos. Revista Clínica Veterinária, n 84, p 44 52, MARQUES, M. L.. Complexo gengivite-estomatite-faringite dos felinos (CGEF). Revista Clínica Veterinária, n 83, p 38 40, NILZA, M. M. R. E., MESTRINHO, L. A., VIELA, C. L.. Gengivo-estomatite crônica felina um desafio. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias. v 99, n 551, p , 2004.

38 37 QUIMBY, J. M.; ELSTON, T.; HAWLEY, J.; BREWER, M.; MILLER, A.; LAPPIN, M.. Evaluation of the association of Bartonella species, feline herpesvirus 1, feline calicivirus, feline leukemia virus and feline immunodeficiency virus with chronic feline gingivostomatitis. Journal of feline medicine and surgery, 2007, n 10, p ROMAN, M. A. L.. Dor de dente. Saiba mais sobre a lesão reabsortiva em felinos, conhecida como a cárie dos felinos e sobre o complexo gengivite-estomatite-faringite. Revista o Pulo do Gato, num. 28, SILVEIRA, D. S.; SOUSA, L. P.; OTERO, L. B.; SILVA, F. S.. Aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos do complexo estomatite gengivite faringite linfocítica plasmocitária felina Universidade Federal de Pelotas. XVII Congresso de Iniciação Científica. SOUZA, F. V.. Estomatite linfo-plasmocitária em um cão doméstico relato de caso. Monografia de Pós-Graduação, apresentado à UCB (Departamento de Clínica Médica e cirúrgica de Pequenos Animais) Florianópolis. SPRANDEL, L.; SILVA, C. C.; NUNES, F. C.; SCOPEL, D.; FORTES, T. P.; SILVA, F. S.; SALLIS, E. S. V.. Achados Histopatológicos da Gengivite Estomatite Felina Universidade Federal de Pelotas. XVIII Congresso de Iniciação Científica. STEUERNAGEL, E.. Gengivite-estomatite em felinos domésticos Monografia (Pós-Graduação na UCB). Joinville SC. VIANA, F. A. B.. Guia terapêutico veterinário Lagoa Santa: Cem. 2º ed., 2007, p: 41, 42, 51, 52, 73, 96, 139, 144, 150, 200, 201, 221, 232, 265 e 275. THRALL, D. E.. Diagnóstico de Radiologia Veterinária Editora ABDR. 5º edição. Rio de Janeiro. Seção II, p 138. VENTURINI, M. A. F. A.. Estudo retrospectivo de 3055 animais atendidos no ODONTOVET (Centro Odontológico Veterinário) durante 44 meses Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária). Departamento de Cirurgia. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Total de páginas: 103.

Gengivite-estomatite linfoplasmocitária felina: relato de caso

Gengivite-estomatite linfoplasmocitária felina: relato de caso Allemand V. C.; Radighieri R.; Bearl C. A. Gengivite-estomatite linfoplasmocitária felina: relato de caso / Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Journal of Continuing

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose

Leia mais

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,

Leia mais

FIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?

FIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar? O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz

Leia mais

PRODUZINDO AUTOESTIMA DESDE 1990

PRODUZINDO AUTOESTIMA DESDE 1990 Mau Hálito Todas as pessoas têm mau hálito? Se considerássemos o hálito desagradável ao acordar, praticamente 100% da população seria portadora de halitose. Por isso, o hálito da manhã é considerado fisiológico.

Leia mais

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor

Leia mais

Marcelo c. m. pessoa

Marcelo c. m. pessoa Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao

Leia mais

Doença Periodontal Orientações para manter uma boca saudável Anatomia Estrutura saudável Gengivas A A figura mostra as gengivas de uma pessoa que tenha a constituição clara. As pessoas de pele escura têm

Leia mais

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune. MANUAL DO PACIENTE - ANEMIA HEMOLÍTICA AUTO-IMUNE EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.

Leia mais

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO

Leia mais

BELPELE. Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g. Belpele_AR011113_Bula Paciente

BELPELE. Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g. Belpele_AR011113_Bula Paciente BELPELE Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g BULA PACIENTE BELPELE adapaleno APRESENTAÇÕES: Gel adapaleno 3 mg/g (0,3%) embalagem contendo bisnaga com 30g. VIA TÓPICA USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS COMPOSIÇÃO:

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE ALDACTONE Espironolactona FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE Comprimidos de 25 mg - caixas contendo 20 unidades. Comprimidos de 100 mg - caixas contendo 16 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS PERIODONTIA

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS PERIODONTIA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS Cirurgiã-Dentista CONCEITO: PERIODONTIA Especialidade Odontológica que estuda os tecidos normais e as doenças do sistema de implantação e sustentação dos

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Behçet Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? O diagnóstico é principalmente clínico. Pode demorar entre um a cinco

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever

Leia mais

Planejamento Cirúrgico

Planejamento Cirúrgico Planejamento Cirúrgico Embora existam aspectos inerentes ao procedimento cirúrgico, a inter-relação entre esta etapa e a confecção da prótese consiste em um fator preponderante para o sucesso da reabilitação.

Leia mais

Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas

Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas O que posso fazer para evitar um caso positivo motivado pela utilização de um medicamento? Existem duas formas de obter um medicamento: através de uma

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 HIPERPLASIA MAMÁRIA FELINA: CASOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DE UBERABA DE 2005 A 1015 DEBORAH VIEIRA DE SOUSA ROSIM 1, ENDRIGO GABELLINI LEONEL ALVES 1, IAN MARTIN 1 ; LARYSSA COSTA REZENDE 1

Leia mais

DOBEVEN. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg

DOBEVEN. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg DOBEVEN Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato

Leia mais

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte TRATAMENTO ENDODÔNTICO Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte O D O N T O LO G I A E S T É T I C A R E S TAU R A D O R A O que é tratamento endodôntico? É a remoção do tecido mole que se encontra na

Leia mais

Doença Periodontal na Infância

Doença Periodontal na Infância Universidade de São Paulo Faculdade de Odontologia Doença Periodontal na Infância Profa. Dra. Ana Estela Haddad Camilla V. Galatti / Dr. Cássio Alencar Doença periodontal é uma afecção da fase adulta?

Leia mais

Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA)

Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Papiloma Vírus Humano - HPV

Papiloma Vírus Humano - HPV VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa

Leia mais

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. DOBEVEN dobesilato de cálcio APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada cápsula gelatinosa dura contém:

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: loratadina xarope 1 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco de 100

Leia mais

HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem

HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para

Leia mais

ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA

ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA Cirurgia Oral A Cirurgia Oral é uma especialidade da Medicina Dentária que inclui o diagnóstico e o tratamento cirúrgico de patologias dos tecidos moles e tecidos duros

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 12 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Paracilina SP 800 mg, pó para solução oral. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama contém: Substância

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Keflaxina Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Pó para Suspensão Oral 50 mg/ml

Keflaxina Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Pó para Suspensão Oral 50 mg/ml Keflaxina Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Pó para Suspensão Oral 50 mg/ml I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Keflaxina cefalexina APRESENTAÇÃO Suspensão oral 250 mg/5ml. Embalagem contendo frasco com pó

Leia mais

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,

Leia mais

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente

Leia mais

FECHAMENTO DE ESPAÇOS

FECHAMENTO DE ESPAÇOS FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.] Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito

Leia mais

Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Especialidade: ENDODONTIA

Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Especialidade: ENDODONTIA Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Grupo: 100-Diagnose - As consultas deverão ser faturadas em Guias de Atendimento - GA, separadamente dos demais procedimentos, que serão faturados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Cuidados a Ter com o seu Gato

Cuidados a Ter com o seu Gato Cuidados a Ter com o seu Gato ALIMENTAÇÃO O Gato é um animal que tem carências nutricionais diferentes das nossas. Por isso a sua dieta deve ser direccionada a atender estas necessidades. A ração ou a

Leia mais

Disfagia: Diagnóstico Diferencial

Disfagia: Diagnóstico Diferencial Disfagia: Diagnóstico Diferencial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF

MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF SOBRE O CURSO Página inicial: Teste de Nivelamento: Antes de começar o curso, o(a) aluno(a) terá de realizar um Teste de Nivelamento, chamado de BEST (Business English

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Osteomielite Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 15/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização: 1.

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL

ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL 1 ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL Ana Carolina Borghesi Marques Branco Mariah Martins da Silva Josiane Correia Juliana Ferreira

Leia mais

disponibilidade do proprietário. Em geral, a melhor forma de profilaxia consiste na escovação dentária diária em animais de pequeno porte e, três

disponibilidade do proprietário. Em geral, a melhor forma de profilaxia consiste na escovação dentária diária em animais de pequeno porte e, três Perfil do proprietário de cães e gatos da cidade de Jataí GO em relação aos cuidados odontológicos de seus animais RESENDE, Lara Gisele¹; PAIVA, Jacqueline de Brito¹; ARAÚJO, Diego Pereira¹; CARVALHO,

Leia mais

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Profa. EnimarJ. Wendhausen Objetivo do capítulo Contribuir para que o discente, seguindo as etapas apresentadas no texto, tenha condições de redigir um texto em conformidade

Leia mais

Serão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício.

Serão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício. NORMAS PARA INSCRIÇÃO Para submeter um trabalho é obrigatório que todos os seus autores, inclusive o(s) orientador(es), estejam inscritos no XXXVIII Congresso Médico Universitário do ABC (COMUABC) e que

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR ESTÁGIO DE MATURAÇÃO DAS CATARATAS DE CÃES ATENDIDOS NO SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL TANISE CARBONI DA SILVA 1, MAÍRA HAASE PACHECO 1, MELINA BARBBARA

Leia mais

Terapia medicamentosa

Terapia medicamentosa www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Terapia medicamentosa Versão de 2016 13. Medicamentos biológicos Nos últimos anos foram introduzidas novas perspetivas terapêuticas com substâncias conhecidas

Leia mais

"UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria?

UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO.O que é a Odontopediatria? "UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria? A Odontopediatria é uma especialidade dentro da Medicina Dentária que oferece aos bebés,

Leia mais

OFTPRED. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA

OFTPRED. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA OFTPRED LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO OFTPRED acetato de prednisolona 1,0% APRESENTAÇÕES Suspensão

Leia mais

ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS

ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS I. OBJETIVO Regulamentar a competência da equipe de enfermagem, visando o efetivo cuidado e segurança do

Leia mais

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como

Leia mais

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL ZOETIS. Doenças Infecciosas e Parasitárias

SIMPÓSIO INTERNACIONAL ZOETIS. Doenças Infecciosas e Parasitárias SIMPÓSIO INTERNACIONAL ZOETIS Doenças Infecciosas e Parasitárias 22 e 23 de julho de 2014 para os animais. pela saúde. por você. 1 O presente material corresponde ao conteúdo das palestras ministradas

Leia mais

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO O que devo fazer para garantir um envelhecimento com qualidade de vida ao meu animal?

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 014/2012

NOTA TÉCNICA N o 014/2012 NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)

Leia mais

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

ANÁLISE DA PRIMEIRA CONSULTA DE PUERICULTURA EM UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

ANÁLISE DA PRIMEIRA CONSULTA DE PUERICULTURA EM UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1.NOME DO MEDICAMENTO Corsodyl Dental 2 mg/ml solução para lavagem da boca 2.COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada mililitro de Corsodyl Dental solução para

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹

PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ 453 PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Luciana

Leia mais

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e

Leia mais