PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL. Helder Queiroz Pinto Jr Mariana Iootty
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1 PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL Helder Queiroz Pinto Jr Mariana Iootty
2 TÓPICOS PARA DISCUSSÃO PANORAMA INTERNACIONAL DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E DE GÁS: SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS FATORES DETERMINANTES DO DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E DE GÁS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO E FISCAL PARA A EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO BRASIL
3 PANORAMA INTERNACIONAL DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E DE GÁS
4 FATORES DETERMINANTES DAS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
5 RECURSOS NATURAIS Reservas Petrolíferas transcende a questão econômica ordem política. Panorama da divisão das reservas concentração e questões geopolíticas dinâmica global de investimento. Examinando as reservas provadas no mundo desde 1980 incorporação a uma taxa média de 2,2%
6 DISTRIBUIÇÃO DAS RESERVAS PROVADAS POR REGIÃO 2008 Fonte: BP Statistical Review, 2009
7 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS RESERVAS PROVADAS E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO 2008 Produção Reservas Região (mil barris (%) provadas (%) diários) (bilhões de barris) América do Norte América Central e Sul Europa e Eurásia ,68 16,0 70,94 5, ,70 8,2 123,17 9, ,43 21,5 142,19 11,3 R/P: 14,8 R/P: 22,1 Oriente Médio ,40 32,0 754,12 60,0 África ,32 12,6 125,56 10,0 Ásia-Pacífico 7.927,87 9,7 42,00 3,3 R/P: 78,6 R/P: 14,5 Total ,40 100% 1.237,8 100% R/P: 41,4 Fonte: BP Statistical Review, 2009
8 Reservas concentradas no Oriente Médio Influenciando a dinâmica internacional de Investimento no Setor Petrolífero Necessidade de descoberta de novas reservas
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10 NO QUE CONCERNE ÀS RESERVAS DE GÁS NATURAL...
11 Em 2008, reservas provadas mundial de GN 185 Tmc Porém, aumento da concentração das reservas de GN nos países da OPEP e Rússia: cerca de 65% Taxa de Crescimento: 127% esforço exploratório nos últimos 25 anos América do Norte: 10,9% Europa e Eurásia (Rússia e Ex- URSS): 86% Esse aumento descobertas na área do Pacífico ( 244%) e Oriente Médio ( 207%)
12 RESERVAS DE GÁS NATURAL Fonte: BP Statistical Review, 2009
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14 Tx de Dependência Energética (M/C): 60% que passará para 80% em Em 2006 O GN representou cerca de 24% da matriz energética
15 IMPORTAÇÕES DE GÁS NATURAL DA UNIÃO EUROPEIA EM 2007 (EU 27) Argélia 16% Outros 11% Egito 3% Libia 3% Noruega 27% Rússia 40% Expectativa de elevação da dependência das Importações de GN associada às questões de segurança energética investimentos europeus na expansão da produção interna e na diversificação de fontes supridoras. Fonte: Percebois, Jacques (2009).
16 FATORES DETERMINANTES DAS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
17 TECNOLOGIA Dificuldade de recuperação de reservas + qualidade e difícil acesso do petróleo não convencional = custos maiores comparados à produção de óleos convencionais Viabilidade de projetos está associada a preços mais elevados
18 É possível adicionar hidrocarbonetos leves ao betumo e processá-lo para gerar óleo sintético mais leve: syncrude Através da Associação da Venezuela S.A (PDVSA) com a BP, Total, Chevron e Statoil
19 FATORES DETERMINANTES DAS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
20 ORGANIZAÇÃO DOS MERCADOS Fatores que influenciam ou refletem o processo de investimento: UPSTREAM Ajuste entre oferta e demanda Recentes aumentos do preço de petróleo
21 OFERTA vs DEMANDA Clara tendência de aperto entre a demanda e oferta entre 2000 e 2008, a demanda 1,26% a.a; enquanto oferta 1,04% a.a Tendência de crescimento da demanda puxado pelos países não OCDE ( 2,55% a.a), principalmente China ( 5,84% a.a) Consumo chinês é basicamente atendido por importações em média 43%!
22 DEMANDA MUNDIAL DE PETRÓLEO Mil barris/dia Fonte: BP Statistical Review, 2009
23 OFERTA vs DEMANDA Comportamento da oferta OPEP associado às opções estratégicas do cartel de manipular suas capacidades produtivas objetivo: influenciar os preços de petróleo Porém... viabilidade futura da OPEP de tornar efetivo o uso estratégico da sua capacidade excedente de produção? Capacidade Produtiva vem aumentando espaço de manobra parece diminuir!
24 OFERTA MUNDIAL DE PETRÓLEO Mil barris/dia Fonte: BP Statistical Review, 2009
25 OFERTA vs DEMANDA Todavia, há de se considerar as perspectivas de expansão da capacidade produtiva da OPEP estimativas (DOE) indicam aumento de 4 milhões de barris/dia Não OPEP: Fatores relacionados a condições climáticas, greves de trabalhadores em importantes plataformas e, mais importante, restrições tecnológica e geológica dificulta expansão na capacidade produtiva OPEP
26 OFERTA vs DEMANDA Solução: modernização/flexibilização no refino rendimento do processamento e nível qualitativo Porém, já é necessária expansão da capacidade de refino construção de novas unidades, dado o esgotamento da possibilidade de flexibilização do parque de refino mundial Dados OPEP indicam custos de construção de novas refinarias na ordem de 70%, desde 2000 viabilidade de construção de novas refinarias serão determinantes para que o refino deixe de pressionar os preços de petróleo
27 TÓPICOS PARA DISCUSSÃO PANORAMA INTERNACIONAL DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E DE GÁS: SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS FATORES DETERMINANTES DO DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E DE GÁS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO E FISCAL PARA A EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO BRASIL
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30 EVOLUÇÃO RECENTE DO RITMO EXPLORATÓRIO E AS NOVAS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL
31 ASPECTOS PRINCIPAIS A SEREM EXAMINADOS:
32 EVOLUÇÃO DAS RESERVAS PROVADAS POR LOCALIZAÇÃO (MILHÕES DE BARRIS) RP ( ) - 5,14% a.a Em 2008: 12,8 Bb 93% localizadas no mar notória produção off-shore 80,62% concentradas no Rio de Janeiro Fonte: ANP, 2009
33 EVOLUÇÃO DA RAZÃO RP/RT E DOS PREÇOS DO PETRÓLEO WTI E BRENT - (US$ de 2008/barril) 120,00 100,00 0,9 0,8 0,7 Em 2008, 61,9% economicamente recuperáveis US $/Barril 80,00 60,00 40,00 20,00 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 RP/R T Indicador tem relação positiva com o preço spot do petróleo Porém... No Brasil desde 2003 RP/RT ainda que P 0, Preço Brent Preço WTI RP/RT 0 Pode ser explicado por exploração em áreas ultraprofundas custos e desafios tecnológicos Fonte: ANP (2009) e BP (2009).
34 PRODUÇÃO NACIONAL DE PETRÓLEO (MIL BARRIS/ANO) Expansão da produção de 6,74% a.a ( ) expressiva na produção off-shore Em 2007, índice R/P brasileiro atingiu 19,3 anos Fonte: ANP, 2009
35 EVOLUÇÃO DO INDICADOR R/P (Anos) Fonte: ANP (2009).
36 ÍNDICE DE REPOSIÇÃO DE RESERVAS - (EM %) Fonte: Petrobras (2008). IRR: mede a relação entre o volume de reservas incorporadas e o volume de petróleo produzido no ano Interessante observar que o IRR manteve-se acima de 100% desde 2004 Para cada barril de óleo equivalente produzido foram acrescentados em média 1,24 barril às reservas
37 EVOLUÇÃO DOS CUSTOS DE EXTRAÇÃO NO BRASIL - (US$ POR BARRIL) Custo de extração influência sobre a produção petrolífera associado a qualidade do óleo, localização geográfica e grau de desenvolvimento do campo Custos mais que dobraram nos últimos cinco anos! escassez mundial de equipamentos e serviços, e exploração de reservas de difícil acesso Fonte: Petrobras Novos horizontes para explorar a província pré-sal estimativa de 5 a 8 bilhões de BOE com qualidade média 28º- 30º API
38 AS NOVAS DESCOBERTAS... Política Econômica, Fiscal e Tecnológica Requerem novas orientações de política energética Torna necessário definir novos instrumentos de coordenação com outra s esferas de governo Alteram os parâmetros de tomada de decisão
39 Pré-Sal Mudança radical nas condições de contorno da indústria brasileira do petróleo devido a : 1. as novas descobertas alteram os parâmetros de tomada de decisão, ancorados na análise das condições econômicas e financeiras do binômio prêmio-risco 2. Necessidade de novas orientações de política energética 3. Necessário definir novos instrumentos de coordenação com outras esferas de governo, em matéria de política econômica e fiscal, tecnológicas, de equipamentos e humanos
40 PROVÍNCIA DO PRÉ-SAL
41 AS EMPRESAS NO PRÉ-SAL 1ª descoberta em 11/2007 Petrobras em joint venture formada junto com BG e Galp Energia Brasil: grande player no cenário internacional de produção petrolífera! Estimativas do DOE sugerem 2,5 milhões de barris/dia da produção brasileira em 2025, comparado com a produção de 2007 (1,9 milhão de barris/dia
42 PREVISÃO DE RESERVAS PROVADAS A PARTIR DO PRÉ-SAL BILHÕES DE BOE Aumento da produção resultado da expansão na produção de campos atualmente em curso ou planejados Golfinho II, Roncador P-52 e P-54 Recentes descobertas do pré-sal nos campos Tupi, Iara e Guará 2,1 milhões de barris/dia em 2030 (somados aos 4,1 milhões de barris/dia já previstos Fonte: Petrobras Previsão de aumento na produção de etanol cerca de 1 milhão de barris/dia resultado da expansão do setor agrícola
43 EVOLUÇÃO RECENTE DO RITMO EXPLORATÓRIO E AS NOVAS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL
44 OS DESAFIOS E AS INCERTEZAS PARA VIABILIZAR O PRÉ-SAL
45 DESAFIOS: Desafios técnicos (i) necessidade não somente de adaptar tecnologias já estabelecidas, mas também procurar soluções inovadoras e (ii) fomentar o desenvolvimento da indústria parapetrolífera brasileira
46 OS DESAFIOS E AS INCERTEZAS PARA VIABILIZAR O PRÉ-SAL Participação importante do CENPES conhecimento tecnológico da empresa (Petrobras) Contribuindo para a própria descoberta de petróleo e GN na camada pré-sal em 2007 Estratégia tem assumido quatro objetivos: Aumento da capacidade tecnológica produção em águas profundas e ultra-profundas Aumento da recuperação de petróleo Promoção de novas tecnologias para o refino Tecnologia para novas fontes de energia
47 OS DESAFIOS E AS INCERTEZAS PARA VIABILIZAR O PRÉ-SAL Petrobras mediante CENPES busca superar os gargalos tecnológicos O Prosal portfólio de 23 projetos construção de poços, geociência e engenharia de reservatórios Sucesso do programa está associado à oportunidade de capital aumento competitividade para indústrias nacionais de fornecimento de bens e serviços criando bases para uma expansão sustentada
48 OS DESAFIOS E AS INCERTEZAS PARA VIABILIZAR O PRÉ-SAL Estudos recentes do PROMINP sugerem falta de escala produtiva, ou seja, poucas empresas possuem capacidade produtiva suficiente para atender à demanda esperada da indústria petrolífera Necessidade de um ritmo de contratação constante no tempo minimizar picos e vales da atividade setorial para evitar importação de equipamentos Inserção de fornecedores domésticos no mercado internacional alcance de demanda menos errática
49 OS DESAFIOS E AS INCERTEZAS PARA VIABILIZAR O PRÉ-SAL Em relação à capacitação tecnológica: 1) 33% das empresas parapetrolíferas desenvolvem, em média, inovações de produto e 15% destas empresas introduzem as inovações de processo em ritmo superior à média da indústria (8% e 3%). Porém... Abaixo dos patamares empregados por empresas mundiais Razão P&D e Receita Operacional Líquida na ordem de 0,65%
50 OS DESAFIOS E AS INCERTEZAS PARA VIABILIZAR O PRÉ-SAL Em relação à capacitação tecnológica: 2) Entre as fontes internas de conhecimento (P&D, engenharia e learning by doing) principal learning by doing esforço inovativo essencialmente orientado para aprender com o passado... Limita-se o conhecimento adquirido orientado para o futuro... Tão relevante para preenchimento de lacunas produtivas...
51 OS DESAFIOS E AS INCERTEZAS PARA VIABILIZAR O PRÉ-SAL Em relação à capacitação tecnológica: 3) Importância da Petrobras na coordenação do papel inovativo das empresas parapetrolíferas insuficiente articulação entre empresas fornecedoras e a infraestrutura científica e tecnológica nacional Fundamental supervisão da qualidade dos equipamentos para garantir sua competitividade econômica...
52 EVOLUÇÃO RECENTE DO RITMO EXPLORATÓRIO E AS NOVAS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL
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56 EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL ENERGÉTICO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO Desde meados da década de 90: aumentos e quedas do consumo da gasolina, no intervalo entre milhões de m³ - deve-se em parte às tecnologias flex-fuel Fonte: Balanço Energético Nacional (2009)
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58 Fator de utilização = volume processado/capacida de nominal instalada
59 EVOLUÇÃO DO FATOR DE UTILIZAÇÃO DAS REFINARIAS NO BRASIL - (%) Fonte: ANP
60 CONCLUSÕES (1) O Brasil se encontra numa posição extremamente privilegiada com relação à oferta de petróleo e de gás natural Recentes descobertas na área do pré-sal deverão conduzir o país a uma posição relevante como EXPORTADOR no mercado internacional Oportunidade para alavancar programas estruturados visando suprir as carências nacionais, em matéria de saneamento básico, saúde, educação e infra-estrutura
61 CONCLUSÕES (2) Pré-sal representa um novo paradigma para a indústria de petróleo nacional e internacional com grandes implicações para a economia nacional; Estado atual de informação incompleta dificulta o debate; Porém, num contexto de volumes elevados de recursos e forte interdependência necessidade de novos mecanismos de coordenação; Marco regulatório atual apresenta lacunas e não confere segurança jurídica para nenhum dos agentes econômicos envolvidos (União, empresas internacionais, Petrobras,...); Discussão em torno da repartição da renda será fundamental.
62 CONCLUSÕES (3) Questões-Chave de Longo Prazo 1. Definição e Consolidação do Novo Marco Regulatório 2. Repartição Equilibrada das Participações Governamentais 3. Reorientação da política setorial de gás e seu papel na geração elétrica, setor industrial e exportação. 4. Coordenação de Políticas Públicas de diferentes esferas governamentais ( energética, industrial, tecnológica, externa, ambiental...)
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