Os benefícios/custos estarão de acordo com o tipo de comboio que decidir apanhar;

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1 Saudade e Silva Serviços de Contabilidade, Ldª R. da Crocha, Caldas da Rainha Telef: / / Fax: / m.saudadeesilva@netvisao.pt SNC CCFR NCRF-PE NCRF-ME QUEM VAI DAR O SALTO PARA O SNC? Temos três comboios, cada um a velocidades diferentes; Pode sempre optar por apanhar o comboio mais veloz; Os benefícios/custos estarão de acordo com o tipo de comboio que decidir apanhar; Será como entrar numa carruagem de 3ª classe de 2ª classe ou de 1ª classe; Já lá diz o ditado No meio é que está a virtude!...! parece-nos que a grande maioria dos nossos clientes deverão tomar o comboio das NCRF-PE (Pequenas Entidades); Sendo que, o comboio das Micro-Entidades ainda está inacabado, (ao que parece a pintura está demasiado cinzenta) mas, segundo reza a lei, tem autorização para circular na linha (com efeitos retroactivos a ). Naturalmente destinado a apanhar os sujeitos que não se aperceberam da sua passagem, na altura devida. Recuando no tempo, há sempre a hipótese de apanhar o comboio que já passou. Esta posição cada vez mais saudosista da Administração Fiscal, não deixa de ser surpreendente Ó tempo volta para traz!... Dizem que estamos na cauda da Europa, a caminhar assim, será difícil chegar à frente!... Convidamo-lo a ler a Nota Informativa que se segue, quanto mais não seja os títulos, para ficar com uma ideia do assunto. Assim, mal se dissipe a tal nuvem cinzenta iremos marcar uma reunião consigo para o esclarecer de eventuais dúvidas e para que faça a sua opção e nos diga em que comboio pretende embarcar. NCRF-ME NCRF-PE NCRF MICRO ENTIDADES PEQUENAS ENTIDADES REGIME GERAL - Veloz + Veloz ME MICRO-ENTIDADES??? 1

2 NOTA INFORMATIVA DE JANEIRO DE 2011 Estimado cliente: Se tiver curiosidade e quiser ter uma ideia, ainda que genérica, das recentes alterações a nível da contabilidade, designadamente a entrada em vigor do SNC, que exige uma mudança na atitude dos empresários então dê uma espreitadela à presente Nota Informativa. Caso não tenha tempo ou paciência para tanta leitura, fique atento ao tema e nós cá estaremos, entretanto para o elucidar, em reunião, oportunamente a marcar, para o pôr ao corrente das principais mudanças que possam vir a afectar a sua empresa de modo a orientá-lo no caminho que entender ser mais vantajoso. Naturalmente pergunta e bem!... Nesta altura do campeonato não deveria já estar devidamente informado por vós? Entendemos que sim, acontece que ainda há coelhos a tirar da cartola, estamos a aguardar que sejam publicadas as últimas novidades que podem vir a alterar o rumo da sua empresa, designadamente das opções a tomar a nível da contabilidade, que podem ter efeitos retroactivos a 01 de Janeiro de O SNC (Sistema de Normalização Contabilístico) introduz novos conceitos que deveremos acompanhar, sob pena de perdermos o comboio. Os procedimentos e atitudes a tomar deverão estar em conformidade com as novas exigências. Os critérios a nível do rigor da informação a prestar são cada vez mais exigentes e detalhados. Procurando ver o lado positivo da questão, porque não utilizarmos esta mudança para arrumarmos a casa e repensar a dinâmica da nossa empresa no sentido do crescimento e melhoria contínua, acreditando que o futuro pode vir a ser melhor!... O SNC já não é novidade, foi aprovado pelo Decreto-lei nº 158/2009, de 13 de Julho. Na nossa nota informativa de Dezembro de 2009 fornecemos informação, já com algum detalhe, sobre esta matéria. A sua aplicação comportou adiamentos e ajustamentos sucessivos, sendo que, o modelo a vigorar sofreu, recentemente, alterações. Hoje é diferente do que anunciámos na nossa última nota e ainda não está completo. Continuamos à espera que saia legislação sobre as Micro-Entidades que deveria ter sido publicada, no máximo, 45 dias após o dia Como dizia um dos formadores, no passado dia 20, estamos em Portugal!... Há que lembrar que esta invenção, com regras próprias, é para entrar em vigor, dizem, com efeitos retroactivos a A lei, na sua generalidade, prevê o cumprimento de prazos, sob pena dos contribuintes sofrerem pesadas coimas, em caso de incumprimento, mas como o Estado é, por natureza, uma Pessoa de Bem, nada sofre se não cumprir com os prazos que ele próprio estipulou. Pergunta-se: terminado o ano de 2010 se, após análise, chegarmos à conclusão que seria mais vantajoso, para alguns dos nossos clientes, passarem a adoptar as regras, ainda não divulgadas, das Micro-Entidades, supostamente menos exigentes, vamos rever um ano de lançamentos, quando já deveríamos estar a iniciar a preparação do fecho de contas de 2010??? Só de loucos!...enfim, continuamos a aguardar para ver!... O tempo urge, decidimos avançar, não podemos ficar à mercê dos desígnios e caprichos dos teóricos destas matérias. Nesta fase de transição do POC para o SNC, não há tempo a perder. Iremos abordar apenas o essencial, pelo que optámos por nos apoiarmos, sempre que posível, em esquemas simples que julgamos serem de compreensão mais fácil e imediata. Este novo modelo de normalização assenta mais em princípios do que em regras explícitas e está em sintonia com as normas Internacionais de contabilidade e as adoptadas na União Europeia (UE). O SNC pretende ser um documento que vem alterar de forma profunda a cultura contabilística configurando uma maior harmonização da contabilidade a nível da União Europeia e traduz-se na imposição de um conjunto de regras mais rígidas, as designadas NCRF Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro. O SNC é de aplicação obrigatória às seguintes entidades: - Sociedades abrangidas pelo Código das Sociedades Comerciais; - Empresas individuais reguladas pelo Código Comercial; - Outras.. Ou seja, aplica-se a todas as empresas, com contabilidade organizada, excepto as cotadas em bolsa e as empresas seguradoras que já aplicam desde 2005 as (NI) - Normas Internacionais de Contabilidade, que se traduz num conjunto de regras e normas bem mais exigente que as do SNC. 2

3 Por defeito, a grande maioria das entidades fica abrangida pelo SNC - Regime Normal, a não ser que esteja em condições de optar pelo regime das PE - Pequenas Entidades ou pelo regime das ME Micro Entidades e o pretenda fazer. Perspectiva Conceptual no SNC A Quem é Aplicável o SNC? A quem? O Quê? Definição SNC NÃO PEQUENA ENTIDADE ( ENTIDADE NORMAL ) PEQUENA ENTIDADE MICRO ENTIDADE NCRF NCRF- PE NCRF- ME Pequenas Entidades (NCRF- PE) (Já definida) CONJUNTO DAS NORMAS (Já definida) NORMA ÚNICA (Ainda por definir) po NORMA ÚNICA SNC (Reg.Geral) por OPÇÃO por OPÇÃO Norma Contabilística e de Relato Financeiro destinada a entidades de pequena dimensão e com necessidades de relato mais reduzidas, cujos capítulos correspondem a resumos de cada uma das NCRF que se entendeu serem mais relevantes para o universo das pequenas entidades nacionais a quem se aplicará o SNC. Para quem não ultrapasse 2 dos 3 limites seguintes, designadamente, quem não esteja obrigado a Certificação Legal de Contas ou seja a ter ROC (Revisor Oficial de Contas) pode optar pelo regime das PE (pequenas entidades) nas seguintes condições: euros de Rendimentos (Volume de Negócios); euros total de Balanço; empregados. As entidades que ultrapassem 2 dos 3 limites no ano N (ano/exercício económico actual), no ano N+2 devem seguir o Regime Geral do SNC (NCRF). NCRF PE Entidades constituídas antes de 2009 Limites reportam-se às Demonstrações Financeira de Produz efeitos em 2010 Entidades constituídas em 2009 Limites reportam-se às previsões para Produz efeitos em 2010 Entidades a constituir depois de 2009 Limites reportam-se às previsões para o ano de constituição. Produz efeitos no ano de constituição 3

4 Micro Entidades (NCRF- ME) Para quem não ultrapasse 2 dos 3 limites seguintes, pode euros Volume de Negócios Líquido (Vendas e Serviços Prestados sem IVA); euros Total de Balanço; 3. 5 empregados. As entidades que ultrapassem 2 dos 3 limites em dois anos consecutivos, deixam de poder optar pela NCRF-ME. Cláusula de salvaguarda Lei n.º 35/2010 As microentidades referidas no presente regime podem optar pela aplicação das normas contabilísticas previstas no Decreto- Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho SNC (Sistema de Normalização Contabilística). A opção a que se refere o número anterior é exercida na declaração periódica de rendimentos a que se refere a alínea b) do n.º 1 do artigo 117.º do Código do IRC. (Declaração periódica de rendimentos, nos termos do artigo 120.º) A declaração periódica de rendimentos a que se refere a alínea b) do n.º 1 do artigo 117.º deve ser enviada, anualmente, por transmissão electrónica de dados até ao último dia do mês de Maio, independentemente de esse dia ser útil ou não útil). Como já acima referimos, continuamos à espera que seja publicada a Norma para estas entidades com efeitos retroactivos a Janeiro de 2010). Conjunto de Demonstrações Financeiras: BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO ANEXO As Pequenas e as Micro Entidades estão dispensadas de apresentar a Demonstração de Alterações no CP e a Demonstração dos Fluxos de Caixa, podendo apresentar modelos reduzidos das restantes demonstrações financeiras. A Prestação de Contas prazos 31 de Dezembro Encerramento das Contas (TRABALHOS DE ENCERRAMENTO) 28 de Fevereiro Declaração Modelo de Março Limite para convocatória da Assembleia Geral 31 de Março Limite para Assembleia Geral 31 de Maio Limite para Modelo 22 (pagamento IRC) 15 de Julho Declaração Anual Depósito das Contas (pagamento da IES) 4

5 Elementos de Prestação de Contas: DOCUMENTO A REGISTAR: Relatório de Gestão; Demonstrações Financeiras e Anexo; Acta de aprovação das contas. BALANÇO DE ABERTURA EM SNC As primeiras demonstrações financeiras de uma entidade de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) devem conter informação que: Seja transparente para os utentes e comparável em todos os períodos apresentados; Proporcione um ponto de partida conveniente para a contabilização segundo as NCRF; e Possa ser gerada a um custo que não exceda os benefícios para os utentes. Uma entidade deve usar as mesmas Políticas Contabilísticas de acordo com as NCRF, no seu Balanço de Abertura e nas suas primeiras Demonstrações Financeiras, com algumas excepções, designadamente isenções e proibições à aplicação retrospectiva. Reconhecimento de todos os activos e passivos cujo reconhecimento seja exigido pelas NCRF; Não reconhecimento de itens como activos ou passivos se as NCRF não permitirem esse reconhecimento; Reclassificação de itens anteriormente reconhecidos como um tipo de activo, passivo ou componente do capital próprio, mas que são um tipo diferente de activo, passivo ou componente do capital próprio segundo as NCRF; Aplicação das NCRF na mensuração de todos os activos e passivos reconhecidos. Relativamente às isenções assinalamos a restrição à aplicação do Justo valor ou revalorização como custo considerado, ou seja iremos aplicar no Balanço de Abertura o Custo Histórico como até aqui. Esta norma proíbe a aplicação retrospectiva, nomeadamente do desreconhecimento de activos financeiros e passivos financeiros no Balanço de Abertura. EXPLICAÇÃO SOBRE A TRANSIÇÃO POC TRANSIÇÃO SNC/NCRF EXPLICAÇÃO DA MEDIDA EM QUE AFECTOU POSIÇÃO FINANÇEIRA DESEMPENHO----- FLUXOS DE CAIXA (Balanço/valor da empresa) (Dem. de Resultados) (dá-nos os Resultados do Exercício) RESULTADO SEGUNDO O POC RECONCILIAÇÃO RESULTADO SEGUNDO O NCRF 5

6 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Políticas contabilísticas DIFERENTES Políticas contabilísticas anteriormente adoptadas Ajustamentos Resultados Transitados INFORMAÇÃO COMPARATIVA Informação comparativa Segundo NCRF Informação comparativa Balanço em Contabilizar operações de 2009 de acordo com NCRF (SNC) 1ªs Demonstrações Financeiras Elaboradas de acordo com as NCRF Pelo menos 1 ano Reconhecimento de activos e passivos segundo NCRF Comparativos em de acordo com: - Balanço em DR (Demonstração de Resultados) em Anexo Informação quantitativa 2009 PRIMEIRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COM BASE NAS NCRF: Adopção pela 1ª vez Efeitos nos Capitais Próprios Divididos em partes iguais das NCRF fiscalmente relevantes 5 primeiros períodos de aplicação NCRF Reconhecimento e Reconhecimento e Alterações desreconhecimento desreconhecimento Mensuração de activos de passivos DOSSIER FISCAL 6

7 CRONOGRAMA PARA QUEM APLICA O CONJUNTO DAS NCRF Data de transição Data de reporte Período de Transição 1 de Janeiro de Dezembro de Dezembro 2010 Balanço de Abertura NCRF Primeiras DF NCRF (comparativo) Primeiras DF NCRF CRONOGRAMA PARA QUEM APLICA A NCRF PE / NCRF ME Data de transição Data de reporte Efeito Prospectivo 1 de Janeiro de de Dezembro de 2010 Balanço de Abertura NCRF PE Período de reporte Período de reporte Primeiras demonstrações Financeiras NCRF Operações Relevantes de Encerramento Acontecimentos após a Data do Balanço: São aqueles acontecimentos, não só favoráveis mas também desfavoráveis, que ocorram entre a data do balanço e a data em que as demonstrações financeiras forem autorizadas para emissão. Data a partir da qual as DF aprovadas pelo órgão de gestão se disponibilizam para conhecimento de terceiros. Originam Ajustamentos Proporcionam prova de que as condições existiam à data do Balanço mas que eram desconhecidas Não Originam Ajustamentos São indicativos de situações que surgiram após a do Balanço 7

8 Aspectos Fiscais do Encerramento: O artigo 17.º do CIRC estabelece a ponte entre a contabilidade e a fiscalidade. Segundo a Fiscalidade: O lucro tributável é constituído pela soma algébrica do resultado líquido do período e das variações patrimoniais positivas e negativas verificadas no mesmo período Segundo a Contabilidade e não reflectidas naquele resultado, determinados com base na contabilidade e eventualmente corrigidos nos termos do Código do IRC. Apuramento do Imposto a Pagar PEC (Pagamento Especial por Conta): PEC de 2006, 2007, 2008 e 2009 Pode ser deduzido à colecta até ao 4º do exercício seguinte (até 2010, 2011, 2012 e 2013) Solicitado (o reembolso) através de pedido de inspecção formulado nos 90 dias seguintes ao termo do prazo de apresentação da declaração periódica relativa ao mesmo exercício. Tributações Autónomas (art.º 88.º) 05% - Encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas com redução de emissão CO2 (120 g/km a gasolina e 90g/km a gasóleo); 10% - Encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas gerais; 20% - Encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas gerais superior a e empresa com prejuízos fiscais nos últimos 2 anos; 10% - Despesas de representação; 50% (70%) - As despesas não documentadas. NOTA: as taxas das tributações autónomas (autónomas porque independentemente da empresa apresentar lucro ou prejuízo é sempre obrigada a pagar este tributo, particularmente sobre gastos com viaturas ligeiras de passageiros e despesas de representação/almoços, segundo o Orçamento de Estado para 2011 vão sofrer grandes alterações, na maioria das situações vão passar para o dobro ou mais. Se a empresa apresentar prejuízo em 2011 aumenta em 10% a taxa a praticar para cada uma das situações previstas. Entretanto, dar-lhe-emos a conhecer, com o pormenor devido, as principais alterações, que em nada abonam a favor das empresas. Quaisquer dúvidas estamos sempre ao dispor, O Técnico Responsável Nº Manuel João F. Saudade e Silva 8

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