Legislação de aprovação de produtos. Responsabilidades INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
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- Derek Lacerda Galvão
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1 Legislação de aprovação de produtos O processo de aprovação envolve 5 partes: Processos de Aprovação Brasil Silvia Pini Arruda Silvia.pini@msasafety.com Ministério do trabalho (governo); Agência INMETRO (governo); Organismo de certificação de produtos (OCP); Laboratório acreditado ou similar, se não disponível; Requisitante da certificação. 2 Certificação INMETRO / CA Responsabilidades INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Agência Governo Ministério do trabalho É o responsável por implementar e controlar as políticas nacionais com relação a metrologia legal e programas de qualidade para produtos; Emite regulamentos e regras para avaliação da qualidade e aprovação de produtos; OCP ou Requisitante Laboratório 3 Organismo de acreditação (responsável por acreditar laboratórios e OCPs); Gerencia a agência nacional de inspeção IPEM - responsável pela avaliação da qualidade dos produtos em campo. 4 1
2 Responsabilidades do MTE Responsabilidades do OCP Emitir regulamentos envolvendo Saúde e Segurança Ocupacional; Emitir regulamentos para EPI; Conceder o CA (Certificado de Aprovação) para todos os EPI comercializados no Brasil. 5 Conduzir os processos de certificação de produtos para alguns EPI; Deve ser acreditado pelo INMETRO; Acessa e analisa a documentação de produtos e do SGQ; Anualmente ou a cada 18 meses realizar: Auditorias de fábrica; Amostragem para teste em laboratório de 3º parte. 6 A MSA do Brasil trabalha com para instrumentos e para EPI. Responsabilidades do laboratório de 3º parte Responsabilidades do fabricante/importador EPI Testar os produtos conforme as normas brasileiras (o laboratório de 3º parte deve ser acreditado pelo INMETRO ou ser um membro da ILAC); Analisar as embalagens ou rótulos dos produtos, bem como o manual de uso conforme as normas e regulamentos; Emitir os relatórios de testes e envia os mesmos para o OCP. 7 Escolher o OCP e o laboratório de 3º parte para o processo; Fornecer toda a documentação necessária para iniciar o processo de certificação; Manter a documentação atualizada com a OCP Manter registros (controle de qualidade, metrologia, reclamações de clientes. etc); Definir a política de reclamações de clientes e métricas. 8 2
3 Processo de certificação inicial Processo de manutenção periódica Analisar a documentação técnica do produto; Planejar a auditoria de fábrica; Realizar a auditoria inicial de fábrica; Realizar amostragem (no exterior ou no Brasil); Avaliação pelo laboratório; Verificação dos relatórios de testes; Emitir documentação do processo de certificação; Análise do processo de certificação (concessão da marca de conformidade). 9 Planejar auditoria de manutenção; A cada 12 meses: capacetes e respiradores descartáveis; A cada 18 meses: equipamentos para proteção contra queda e instrumentos (detectores de gás e chama). Realizar amostragem; Avaliação pelo laboratório; Verificação dos relatórios de testes; Emitir documentação do processo de manutenção. 10 Certificação de produtos para proteção contra queda Certificação de produtos para proteção contra queda Portaria nº 388 de 24/07/2012 do INMETRO Portaria nº 361 de 06/09/2011 do INMETRO TODOS OS FABRICANTES/ IMPORTADORES DEVERÃO TER SEUS PRODUTOS CERTIFICADOS ATÉ 14/01/ Normas brasileiras: NBR 15834: talabartes de segurança; NBR 15835: cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição; NBR 15836: cinturão de segurança tipo paraquedista; 12 3
4 Certificação de produtos para proteção contra queda EPI s -cintos paraquedista Normas brasileiras: NBR 14626: trava-queda deslizante guiado em linha flexível; NBR 14627: trava-queda deslizante guiado em linha rígida; NBR 14628: trava-queda retrátil; NBR 14629: absorvedor de energia; NBR 15837: conectores. Testes individualizados para cada EPI 13 LINHA WORKMAN Cores contrastantes parte superior e inferior do cinto - Facilita o vestir Poliéster + resistência, Fitas que não escorregam durante o uso. Ferragens maior resistência a corrosão Diversidade de modelos EPI S cintos paraquedista EPI s talabartes Cintos paraquedistas para usuários até 140kg, em situações onde o fator de queda seja 1, utilizando o sistema de proteção MSA Sistema indicador de queda indica que o cinto foi submetido a uma queda e que deverá ser substituído LINHA WORKMAN Talabartes Posicionamento e queda Poliéster + resistência, Limite força frenagem : 6KN Diversidade de tipos e tamanhos conectores : alumínio, aço, 55, 60, 110mm Modelos : simples, duplos Fabricação Nacional 16 4
5 Talabarte sem absorvedor Talabarte com absorvedor EPI s trava quedas retráteis EPI s - Novidades : Trava quedas retráteis: Minimizam a força de frenagem em até 4KN, Cabos de aço : comprimentos : 3,7; 9; 15; 22 e 30metros Fitas : 2,0; 3,7 e 9 metros Trava quedas retrátil duplo TWIN LEG Encaixe rápido na argola dorsal do cinto paraquedista, Permite o deslocamento do usuário, Minimiza os impactos de uma queda Permite o deslocamento do usuário
6 Trava quedas uso em cabo de aço Certificado do cinto paraquedista : Certificado Talabarte Segurança Como consultar : Site Inmetro
7 Como consultar: Site do MTB Certificado de Aprovação do CONJUNTO 25 ABNT novas normas Normas em Estudo CB-32: Dispositivos de Ancoragem, classes A,B e D Dispositivos de Ancoragem, classe C Um dispositivo de ancoragem seguro é um componente essencial de qualquer sistema de proteção de queda 26 Ancoragens: Sistemas Móveis Ancoragens : sistemas permanentes Sistemas ancoragem uso individual : Sistemas Temporários Linha Vida: 28 7
8 Ancoragens : Sistemas permanentes Dúvidas????????? 29 Silvia Pini Arruda Silvia.pini@msasafety.com
Portaria Inmetro nº 388/2012 Códigos SGI 03807, 03808 e 03809
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