TUMORES HIPOFISÁRIOS. Eveline Gadelha Pereira Fontenele. Sinopse
|
|
- Salvador Peixoto de Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TUMORES HIPOFISÁRIOS Eveline Gadelha Pereira Fontenele Sinopse Parte I - Introdução Anatomia da hipófise Desenvolvimento hipofisário Tumores Parte II - Diagnóstico Clínico Anatômico Funcional Parte III - Tratamento Cirúrgico Clínico Radioterapia Seguimento Final - Conclusão PARTE I INTRODUÇÃO Anatomia da hipófise A hipófise pesa cerca de 600mg, possui dois lobos anterior (adeno) e posterior (neuro) e localiza-se no interior da sela turca; É contígua às estruturas vasculares e neurológicas, incluindo os seios cavernosos, os nervos cranianos e o quiasma óptico. O plexo portal hipotálamo-hipofisário nutre a adenohipófise e permite a transmissão de hormônios hipotalâmicos. A hipófise, juntamente com o hipotálamo, coordena o funcionamento de múltiplas outras glândulas.
2 (Fonte: Harrison, 15a. Ed.) Anatomia da hipófise A adenohipófise produz seis hormônios principais: PRL, GH, ACTH, LH, FSH e TSH. Estes hormônios são secretados de modo pulsátil, como reflexo da estimulação hipotalâmica. Cada um destes hormônios induz a síntese de substâncias específicas nos órgãos-alvo que, por sua vez, modulam a função hipofisária (efeito feedback). A neurohipófise é diretamente inervada por neurônios hipotalâmicos e é responsável pela síntese de vasopressina e ocitocina.
3 Eixo hipotálamo - hipofisário (Fonte: Harrison, 15a. Ed.) (Fonte: Harrison, 15a. Ed.) Desenvolvimento hipofisário Inicia-se na bolsa de Rathke e envolve uma série de fatores de transcrição específicos expressos em células-tronco pluripotenciais e fatores de crescimento produzidos localmente:
4 PTX-1, CUTE corticotrofo 6 sem Prop-1, Pit-1 somatotrofo lactotrofo e tireotrofo 8 sem 12 sem TEF tireotrofo 12 sem SF-1, DAX-1 gonadotrofo 12 sem (Fonte: Frank H. Netter, 1980) (Fonte: Frank H. Netter, 1980)
5 (Fonte: Frank H. Netter, 1980) Tumores Os adenomas hipofisários são a causa mais comum de síndromes de hipersecreção e hiposecreção hormonal em adultos. Em necrópsia, até 25% das hipófises abrigam um microadenoma (< 1cm). Os exames de imagem detectam pequenas lesões hipofisárias em pelo menos 10% dos individuos normais assintomáticos (incidentalomas). São neoplasias benignas que se originam de um dos cinco tipos celulares da adenohipófise. Os tumores pluri-hormonais podem ser diagnosticados por imunohistoquímica. Os tumores hormonalmente ativos são caracterizados por secreção autônoma com diminuição da responsividade às vias fisiológicas de inibição. ~1/3 de todos os tumores é não funcionante. A maioria origina-se do gonadodrofo e pode secretar subunidades α e β ou gonadotrofinas. Os carcinomas hipofisários verdadeiros são raros. Quase todos os adenomas são de origem monoclonal. De acordo com sua origem clonal, a ressecção cirúrgica completa de microadenomas geralmente cura a hipersecreção hormonal. GHRH e CRH aumentam a atividade mitótica de gonadotrofos e corticotrofos e assim, pacientes com tumores abdominais ou torácicos produtores destes hormônios podem apresentar hiperplasia hipofisária. A patogenia da forma esporádica da acromegalia é bastante ilustrativa da tumorigênese: O GHRH após ligar-se ao seu receptor acoplado à proteína G, utiliza o AMPc para estimular a secreção de GH e a proliferação somatotrófica. mutações na proteína G que inibem a atividade GTPase, resultam na elevação do AMPc, indução do Pit-1 e ativação da proteína de ligação do elemento de resposta do AMPc, promovendo assim a proliferação celular somatotrófica.
6 Várias síndromes genéticas estão associadas aos tumores hipofisários: NEM-1: AD, adenomas de paratireóide, das ilhotas pancreáticas e da pituitária. Síndrome de Carney: pigmentação cutânea com manchas, mixomas e adenomas testiculares, de supra-renal e hipofisários. Síndrome de McCune-Albright: displasia fibrosa polióstica, manchas cutâneas café-au-lait e vários distúrbios endócrinos (tumores hipofisários produtores de GH, adenomas de supra-renal e função ovariana autônoma. Acromegalia familiar. Craniofaringeomas: derivados da bolsa de Rathke, estendem-se comumente para a cisterna supra-selar. São frequentemente grandes, císticos e localmente invasivos. Muitos são parcialmente calcificados e na maioria dos casos surgem antes dos 20 anos, geralmente com sinais de HIC, alteração do CV, da personalidade, deterioração cognitiva, lesão do nervo craniano, problemas de sono e ganho de peso. Metade das crianças apresentam atraso do crescimento. São comuns DI e disfunção da adenohipófise. Cistos de Rathke: são pequenos (<5mm) e encontrados em 20% dos indivíduos (necrópsia). Em geral não crescem e são assintomáticos, mas 1/3 na idade adulta pode apresentar sintomas compressivos, DI e hiperprolactinemia (compressão de haste). Cistos aracnóides: raros Cordomas selares: erosão clival e invasão local. Meningiomas selares: podem causar erosão óssea e sintomas compressivos. Histiocitose X: DI, exoftalmia e lesões ósseas Metástases hipofisárias: cerca de 3% dos pacientes com câncer. Geralmente situam-se na neurohipófise. DI é a manifestação mais comum. Os sítios primários mais frequentes: mama (50%), pulmão, TGI, linfoma, leucemia e plasmocitoma. Hamartomas hipotalâmicos e gangliocitomas: podem expressar neuropeptídeos hipotalâmicos GnRH, GHRH e CRH. Gliomas hipotalâmicos e ópticos: apresentam-se com perda visual. 1/3 associam-se a neurofibromatose. Tumores de células germinativas cerebrais: podem produzir hcg. Tumores - resumo Os tumores hipofisários respondem por ~15% das neoplasias intracranianas e sua morbidade deve-se a efeitos compressivos locais e e/ou hipersecreção hormonal. O tratamento efetivo requer um trabalho integrado de endocrinologistas, neurocirurgiões, radiologistas, oftalmologistas, anestesistas e radioterapeutas. A abordagem inicia-se com um diagnóstico acurado baseado em história e exame clínico completos, imagens (RNM), avaliação hormonal e correlação clínica-anátomo-funcional.
7 A avaliação da acuidade visual, CV e mobilidade ocular torna-se necessária pelo risco de compressão do quiasma e seios cavernosos. Em virtude da ocorrência frequente de incidentalomas, a avaliação endocrinológica é fundamental para evitar que intervenções cirúrgicas desnecessárias sejam realizadas. PARTE II DIAGNÓSTICO Diagnóstico Clínico As manifestações mais comuns de massas selares são perda visual (macro) e cefaléia (micro ou macro). Outros achados comuns: diminuição da libido e/ou DE em homens; irregularidade menstrual e amenorréia em mulheres; fadiga; galactorréia. Em acromegálicos, os sintomas podem surgir insidiosamente ao longo de anos, antes do diagnóstico: aumento de extremidades, artralgia, apnéia do sono, hiperidrose, pregas cutâneas, etc. Pacientes com síndrome de Cushing usualmente apresentam aumento de peso, fadiga, insônia, irritabilidade, depressão, diminuição da memória e da concentração, fraqueza muscular, fraturas ósseas ou osteoporose, hiperglicemia e hipertensão arterial. DI é raro em portadores de adenoma hipofisário, mas é comum no craniofaringeoma, cistos de Rathke ou doenças infiltrativas por envolvimento da haste hipofisária e/ou hipotálamo. Diagnóstico Anatômico Achados da RNM frequentemente proporcionam uma pista para o tipo de lesão, mas a confirmação só pode ser bioquímica ou por imunohistoquímica. Uma lesão hipointensa pré-contraste que demonstra menor realce que o parênquima normal após gadolíneo é um aspecto típico. Aumento dos seios da face e espessura da diploe é visto em acromegálicos. Aumento difuso da hipófise, realce homogêneo e envolvimento da haste sugere doença infiltrativa. Extensa infiltração do clivus sugere cordoma. Lesões císticas puras cisto de Rathke ou cisto aracnóide. Lesões mistas adenoma ou craniofaringeoma Multicísticas craniofaringeoma Ausência de sinal na sela é sugestivo de aneurisma carotídeo cavernoso e implica na realização de angiografia pré-operatória.
8 MICROADENOMA MACROADENOMA Sinal característico do 8 ou do boneco de neve, com extensão supra-selar CRANIOFARINGIOMA 47 anos, fem., com alteração da visão. Presença de nível líquido
9 Diagnóstico Funcional A avaliação de hipersecreção hormonal é fundamental e pode ser feita ambulatorialmente. Excetuando-se a Dça de Cushing, o diagnóstico pode ser feito com testes sanguíneos. PRL IGF-I ACTH Cortisol 8 am T4 livre TSH LH/FSH/sub α Testosterona ( ) PRLoma Acromegalia Insuf adrenal Insuf. Adrenal Hipotireoidismo TSHoma Gonadotrofinoma Hipogonadismo Adenoma não funcionante: a maioria é classificada como tumor gonadotrófico, entretanto somente uma minoria apresenta níveis séricos elevados de LH/FSH. A subunidade α pode ser um marcador útil. Se as gonadotrofinas e a subunidade α estiverem elevados no pré-operatório, devem ser dosadas após remoção tumoral para avaliação do êxito cirúrgico e recorrência durante o seguimento. TSHoma: é o tipo mais raro de adenoma hipofisário e causa hipertireoidismo. Manifestações clínicas: palpitação, tremor, perda de peso, insônia, hiperdefecação e sudorese excessiva. Achados laboratoriais: aumento do T4l na vigência de TSH elevado ou não supresso. Este diagnóstico no pré-operatório é particularmente importante pelo risco potencial de complicação cirúgica (arritmia) em paciente não tratado. Hipopituitarismo: o diagnóstico pode ser feito através de testes sanguíneos e avaliação para DI. Adenomas pituitários, cistos de Rathke, craniofaringeoma e lesões infiltrativas causam mais frequentemente hipogonadismo, especialmente se a lesão é grande. A avaliação da reserva de ACTH requer um teste de estímulo que é geralmente feito após a cirurgia. Um nível baixo de T4l indica hipotireoidismo.
10 ADENOMA PITUITÁRIO Sexo Sintomas F:M 5:1 prolactinomas M:F 1:1 produtor de GH 75% ativos endocrinologicamente Imagem Micro - hipodenso / hipointenso no estudo contrastado dinâmico Macro - TC: isodenso, 1-8% calcificação, captação intensa RM: isointenso (T1), sinal variável (T2) sangue, necrose, cisto PARTE III TRATAMENTO Tratamento Cirúrgico Objetivo: remoção do tumor, alívio do efeito de massa, melhora do CV, redução da hipersecreção hormonal e preservação da função pituitária normal. Um neurocirurgião experiente oferece a melhor possibilidade de alcançar estes objetivos, que são mais frequentemente obtidas em microadenomas. A maioria dos macroadenomas irão necessitar tratamento adicional. Cirurgia Transesfenoidal (Fonte: Harrison, 15a.ed)
11 Tratamento Clínico Prolactinoma/Acromegalia/Doença Cushing Adenomas Não Funcionantes, craniofaringeoma, cisto de Rathke e doença infiltrativa: não dispõe de tratamento médicamentoso eficaz. A ressecção cirúrgica seguida de Rdt é a conduta em pacientes com doença residual significante ou recorrência. Como essas lesões causam hipopituitarismo, é vital identificar a necessidade da reposição de glicocorticóide, HT e DDAVP no préoperatório. TSHoma: o hipertireoidismo deve ser controlado antes da cirurgia pois arritmia cardíaca pode ocorrer na indução anestésica ou no intra-operatório. O anestesista deve estar ciente desta condição. O tratamento com betabloqueador + DAT (PTU, MMZ) controlará os efeitos cardíacos do HT. Análogos da SMS suprimem a produção de TSH, o tamanho do tumor e a produção de HT. É uma alternativa em pacientes selecionados Hipopituitarismo: insuficiência adrenal e tireoidiana devem ser diagnosticadas e tratadas no pré-operatório para diminuir risco de complicações. Hidrocortisona IV no intraoperatório (dose de estresse), mantida nas primeiras 24h. A alta hospitalar após 2-3dias é prática comum, devendo-se manter o paciente em hidrocortisona oral com agendamento de reavaliação após 6-8 semanas PO. A terapia é interrompida 2 dias antes da visita, sendo dosados os níveis de F e ACTH. O teste definitivo da reserva de ACTH e GH é o ITT, que consiste na aplicação de 0,05U/kg de insulina de ação rápida para provocar hipoglicemia (<40mg/dl) seguida da dosagem sequencial de glicose, cortisol e GH. Para o cortisol, a resposta normal é superior a 18ug/dl. A deficiência de GH pode ser tratada com uso de GHr para aumentar massa e força muscular, resistência física,melhorar o lipidograma e a qualidade de vida. Radioterapia É geralmente tratamento adjuvante após remoção tumoral incompleta. Reduz o risco de aumento do tumor residual e oferece chance de controlar permanentemente a hipersecreção hormonal. Não possui efeito imediato e portanto os pacientes devem ser mantidos sob tratamento medicamentoso para controle hormonal. Nestas circunstâncias, a terapia deve ser suspensa a cada 6 meses para verificar a eficácia e o surgimento de novas deficiências hormonais. Seguimento Todos os pacientes devem ser seguidos por toda a equipe multidisciplinar e por toda a vida pois mesmo o tratamento bem sucedido não elimina o risco de recorrência tumoral (12-16% em 10 anos) Em tumores secretores, a recorrência sintomática deve ser confirmada laboratorialmente e por imagem.
12 Nos tumores não secretores a RNM deve ser realizada anualmente nos primeiros 05 anos e a seguir a cada 2 anos. Em pacientes que receberam Rdt, avaliação hormonal deve ser regular para repor deficiências e ou ajustar dose. Endocrinologista: estabelecer o diagnóstico, prescrever regimes de reposição hormonal necessários no pré- e no pós-operatório. A questão da fertilidade deve ser discutida com pacientes em idade fértil, antes da cirurgia. Neurocirurgião: remover o tumor e reencaminhar o paciente ao endocrinologista, informando ao paciente que o tumor foi removido o possível de modo seguro e que tratamentos adicionais poderão ser necessários a depender do resultado da avalição endócrina. FINAL CONCLUSÃO O diagnóstico e o tratamento de um paciente com adenoma hipofisário ou outra lesão requer intervenção cirúrgica. Embora muito eficaz, a cirurgia não elimina o problema. Dada a necessidade potencial de tratamento hormonal antes e após a cirurgia, tratamento adjuvante como a Rdt, e o risco de recorrência, os pacientes devem ser seguidos por toda a equipe envolvida no seu cuidado. A abordagem multidisciplinar coordenada assegurará melhores resultados e evolução favorável.
Tumores da hipófise. Avaliação clínica
Tumores da hipófise Avaliação clínica Tumores da hipófise 10-25% de casos não seleccionados de autópsias RMN 10% de indivíduos normais Tumores da hipófise Incidência: 2/100000 Prevalência: 20/100000
Leia maisO aumento das concentrações de prolactina pode ocorrer em várias situações, sejam elas fisiológicas ou patológicas.
Hiperprolactinemia A hiperprolactinemia é alteração endocrinológica mais comum que ocorre no sistema nervoso central, sendo mais comum no sexo feminino. Além disso, é uma causa freqüente de infertilidade.
Leia maisA Região Selar. Lesões Intra-Cranianas Classificação TUMORES INTRA-CRANIANOS REPERCUSSÃO ENDÓCRINA. Tumores Classificação
IMERSÃO EM ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE 08 de Abril 2006 Lesões Intra-Cranianas Classificação TUMORES TUMORES INTRA-CRANIANOS REPERCUSSÃO ENDÓCRINA Adriana A. Siviero-Miachon Setor de
Leia maisHormônios hipotalâmicos e hipofisários. (somatostatin)
Anatomia Localiza-se na base do crânio sela túrcica Hipófise anterior: derivada da bolsa de Rathke Hipófise posterior: origem neural, formada por axônios e terminções nervosas dos neurônios hipotalâmicos
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Introdução Boa parte do funcionamento do corpo humano depende da comunicação entre as células por meio de mensageiros químicos que viajam pelos sangue. Conjunto de células produtoras de hormônios. Hormônios
Leia maisExistem três tipos de glândulas: endócrinas (tireóide, suprarrenal), exócrinas (lacrimais, mamárias) e anfícrinas ou mistas (pâncreas)
Existem três tipos de glândulas: endócrinas (tireóide, suprarrenal), exócrinas (lacrimais, mamárias) e anfícrinas ou mistas (pâncreas) É formado pelas glândulas endócrinas Essas tem origem no tecido epitelial
Leia mais29/03/2012. Biologia. Principais glândulas endócrinas humanas
Biologia Tema: Módulo 01: Anatomia e fisiologia Marcos Vinícius Introdução É um sistema que juntamente com o sistema nervoso atua no controle das funções gerais do nosso organismo. É representado pelos
Leia maisData: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NTRR 67/2014 Solicitante: Juiz Alex Matoso Silva Município de Itaúna - MG Número do processo: 0338.14.003128-1 Data: 07/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Pegvisomanto para acromegalia
Leia maisSISTEMA HIPOTÁLAMO- HIPÓFISE. Prof. Dra. Lucila L K Elias
SISTEMA HIPOTÁLAMO- HIPÓFISE Prof. Dra. Lucila L K Elias TÓPICOS Unidade hipotalâmica-hipofisária Eixos hipotálamo-hipófise-glândula-alvo Hormônios hipofisiotróficos Retroalimentação negativa Hipófise
Leia maisTeste para a Pesquisa de Receptores Hormonais Ilícitos nas Glândulas Supra- Renais Contra-indicações à realização do teste:
Teste para a Pesquisa de Receptores Hormonais Ilícitos nas Glândulas Supra- Renais O teste consiste na dosagem dos níveis séricos de cortisol e ACTH, após um estímulo hormonal ou farmacológico in vivo
Leia maisORGANIZAÇÃO MORFOLÓGICA E FUNCIONAL DO SISTEMA HIPOTALÂMICO HIPOFISÁRIO
ORGANIZAÇÃO MORFOLÓGICA E FUNCIONAL DO SISTEMA HIPOTALÂMICO HIPOFISÁRIO Laboratório de Neuroendocrinologia Prof. Dr. Celso Rodrigues Franci Fernanda Barbosa Lima Os sistemas nervoso e endócrino regulam
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO PROFESSOR CLERSON
SISTEMA ENDÓCRINO PROFESSOR CLERSON CARACTERÍSTICAS FUNCIONAMENTO DO CORPO COMUNICAÇÃO COM CÉLULAS: AÇÃO HORMONAL LIBERAÇÃO POR DETERMINADAS CÉLULAS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS: CÉLULAS PRODUTORAS DE HORMÔNIOS
Leia maisGLICOCORTICÓIDES PRINCIPAIS USOS DOS FÁRMACOS INIBIDORES DOS ESTERÓIDES ADRENOCORTICAIS
GLICOCORTICÓIDES - Hormônios esteroidais: Hormônios sexuais e Hormônios do Córtex da Adrenal. - Hormônios do Córtex da Adrenal: o Adrenocorticosteróides [glicocorticóides e (cortisol) e Mineralocorticóides
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO. Jatin Das VISÃO GERAL GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
SISTEMA ENDÓCRINO Jatin Das VISÃO GERAL GLÂNDULAS ENDÓCRINAS As glândulas endócrinas mais importantes são: 1. hipófise; 2. tireóide; 3. paratireóides; 4. supra-renais; 5. ilhotas de Langerhans do pâncreas;
Leia maisAula 23 Sistema endócrino
Aula 23 Sistema endócrino O sistema endócrino é formado por órgãos e tecidos que secretam hormônios. Os hormônios são lançados na corrente sangüínea e influenciam a atividade de células, órgãos ou sistemas.
Leia maisSistema Endócrino. Introdução. Glândulas e suas secreções. 1. Hipotálamo: 2. Hipófise anterior (adeno-hipófise):
Introdução Sistema Endócrino O sistema endócrino é composto por um grupo de tecidos especializados (glândulas) cuja função é produzir e liberar na corrente sanguínea substâncias chamadas Hormônios. Os
Leia maisAvaliação Funcional da Hipófise
Avaliação Funcional da Hipófise Dr. Luiz Antônio de Araújo Endoville, Joinville (SC) Dr. Cesar Luiz Boguszewski SEMPR, HC-UFPR, Curitiba (PR) Avaliação Funcional da Hipófise Dr. Cesar Luiz Boguszewski
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisBrígida Ferrão. 10 de Outubro de 2014
Brígida Ferrão 10 de Outubro de 2014 DEFINIÇÃO Sistema Endócrino conjunto de orgãos e tecidos que produzem hormonas, libertadas na corrente sanguínea e que controlam outros orgãos alvo Envelhecimento tecidos
Leia mais3) (UFABC/2009) Leia a tirinha:
Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Mário Neto Série: 2 Ano Disciplina: Biologia 11) (Fuvest-1998) Uma jovem que sempre foi saudável chegou a um hospital em estado
Leia maisExercícios de Coordenação Endócrina
Exercícios de Coordenação Endócrina 1. (UFABC) Leia a tirinha: Material de apoio do Extensivo Enquanto o futuro não chega, diabéticos controlam a glicemia através de injeções diárias de insulina ou mesmo
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO SISTEMA HORMONAL
SISTEMA ENDÓCRINO SISTEMA HORMONAL HORMÔNIOS 1. MENSAGEIROS QUÍMICOS PRODUZIDOS PELAS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS. 2. REGULADORES: - (ESTIMULANTES OU INIBIDORES) - (CRESCIMENTO, METABOLISMO, REPRODUÇÃO, ETC.)
Leia maisFO LHENDO RO C HO. Editorial. Resumo das palestras. Caro leitor: aceite o convite para passear pelos resumos científicos!
FO LHENDO RO C HO Set embr o 2 0 0 6 Volume 2, Edição 3 Informativo do Serviço de Endocrinologia do Hospital Felício Rocho carbar@uai.com.br Nesta edição Jornalista responsável: Laura Carneiro MG 09410JP
Leia maisHipogonadismo Feminino
Hipogonadismo Feminino Hipogonadismo Feminino Luíz Antônio de Araújo Diretor do Departamento de Neuroendocrinologia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Presidente do Clube da Hipófise
Leia mais22.05. O tipo básico de tecido epitelial é o de revestimento sendo os demais tecidos epiteliais (glandular e neuroepitélio) derivados desse.
BIO 8E aula 22 22.01. O tecido epitelial de revestimento é pobre em substância intercelular e avascular. Existe também o tecido epitelial glandular que é derivado do tecido epitelial de revestimento. O
Leia maisProfª Leticia Pedroso
Profª Leticia Pedroso Sistema Endócrino O homem apresenta em seu organismo várias glândulas endócrinas (glândulas que secretam hormônios para dentro do sangue). Hormônios são mensageiros químicos responsáveis
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 7: Suprarrenal e tireoide Prof. Carlos Castilho de Barros Algumas pessoas podem apresentar distúrbios que provocam a obesidade. Estórias como Eu como pouco mas continuo
Leia maisNeuroendocrinologia. Sistemas neuroendócrinos no cérebro dos peixes. Eixo hipotálamo - hipófise - glândulas-alvo
Neuroendocrinologia Sistemas neuroendócrinos no cérebro dos peixes Eixo hipotálamo - hipófise - glândulas-alvo Neuro-endocrinologia O campo de neuro-endocrinologia - papel significante no entendimento
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO. Prof. TIAGO
SISTEMA ENDÓCRINO Prof. TIAGO CARACTERÍSTICAS GERAIS INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS. CONTROLEDEATIVIDADES FISIOLOGICAS. SEMELHANTE AO SISTEMA NERVOSO. EFETUADO POR HORMÔNIOS TRANSPORTADO PELA CORRENTE SANGUINEA
Leia maisHipófise, Testículos e Ovários. Marcela Ludwig e Nathália Crusoé
Hipófise, Testículos e Ovários Marcela Ludwig e Nathália Crusoé hipófise considerações glândula endócrina: possui 6 mm no sentido ântero-posterior e 10 mm de largura, com um peso de 500 mg localização:
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO. Prof. Me. Leandro Parussolo
SISTEMA ENDÓCRINO Prof. Me. Leandro Parussolo Sistema Endócrino Função de garantir o fluxo de informações entre diferentes cells, permitindo a integração funcional de todo o organismo; Garantir a reprodução;
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino-I
Curso Preparatório para Residência em Enfermagem-2012 Fisiologia do Sistema Endócrino-I Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS Andiara Onizzolo Marques Isadora Schmachtenberg Manoela Zaccani Maristela Ullrich
Leia maisEixos Hipotálamo-Hipófise- -Glândulas Periféricas
Eixos Hipotálamo-Hipófise- -Glândulas Periféricas Seminário Teórico 18 de Janeiro de 2013 Mª Joana Santos, Olinda Marques Serviço de Endocrinologia, Hospital de Braga Hipotálamo e Hipófise Neuroendocrinologia
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Behçet Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? O diagnóstico é principalmente clínico. Pode demorar entre um a cinco
Leia maisAdrenais e Pâncreas endócrino. Ms. Roberpaulo Anacleto
Adrenais e Pâncreas endócrino Ms. Roberpaulo Anacleto Anatomia Adrenal Z. Glomerular Aldosterona Cortex Z.Fasciculada Cortisol Z. Reticular Andrógenos Introdução Os Incidentalomas são tumores achados incidentalmente,
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE
ALDACTONE Espironolactona FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE Comprimidos de 25 mg - caixas contendo 20 unidades. Comprimidos de 100 mg - caixas contendo 16 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO
Leia maisPara compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher.
Cistos de Ovário Os ovários são dois pequenos órgãos, um em cada lado do útero. É normal o desenvolvimento de pequenos cistos (bolsas contendo líquidos) nos ovários. Estes cistos são inofensivos e na maioria
Leia maisEmbriologia e Histologia Animal II
Embriologia e Histologia Animal II HISTOFISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO Daniela dos Santos Brum Glândulas endócrinas Secretam seus produtos (moléculas biologicamente ativas) HORMÔNIOS Corrente sanguínea
Leia maisHipotireoidismo. O que é Tireóide?
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo
Leia maisSistema endócrino + Sistema nervoso. integração e controle das funções do organismo
Sistema endócrino Sistema endócrino + Sistema nervoso integração e controle das funções do organismo Sistema endócrino Conjunto de glândulas endócrinas que secretam hormônio Relembrando Glândulas que liberam
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENDOCRINOLOGIA 21. Paciente de 18 anos foi encaminhado ao endocrinologista por apresentar quadro de litíase de repetição. A investigação bioquímica inicial revelou calciúria
Leia maisSistema Endócrino. Introdução
Introdução A coordenação das funções do organismo é feita pelos sistemas nervoso e endócrino. Este é formado pelo conjunto das glândulas, que produzem os hormônios, substâncias lançadas no sangue que influenciam
Leia maisHIPOTÁLAMO E HIPÓFISE. Introdução à Endocrinologia
HIPOTÁLAMO E HIPÓFISE Introdução à Endocrinologia GENERALIDADES SOBRE HORMÔNIOS CONCEITO Hormônios são substâncias que funcionam como mensageiras inter-celulares CLASSIFICAÇÃO DOS HORMÔNIOS PROTÉICOS Formados
Leia maisESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui
ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui O Desenvolvimento e o funcionamento da glândula mamária são presididos pelo lobo anterior da hipófise, com o ovário na função
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA III
FISIOLOGIA HUMANA III UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Profª Drª Silvia Aparecida Pieta Interação dos sistemas nervoso e endócrino Os sistemas nervoso e
Leia maisExcreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas.
Fisiologia Animal Excreção Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Sistema urinario Reabsorção de açucar, Glicose, sais, água. Regula volume sangue ADH: produzido pela
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisRaniê Ralph GO. 24 de Setembro de 2008. Professor Sobral. Ciclo Menstrual
24 de Setembro de 2008. Professor Sobral. Ciclo Menstrual Fisiologia O ciclo menstrual para ocorrer depende de uma série de intercomunicações entre diversos compartimentos femininos. Todo o ciclo menstrual
Leia mais51 - São causas de hipertireoidismo com bócio difuso: 52 - Os achados ultrassonográficos que sugerem malignidade em um nódulo de tireóide são:
Questões do TEEM 2009 51 a 75 51 - São causas de hipertireoidismo com bócio difuso: a) RN de mãe com doença tireoideana autoimune, Basedow-Graves e resistência periférica aos hormônios tireoideanos. b)
Leia maisHipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ 2015. Minhavida.com.br
Hipogonadismo O que é Hipogonadismo? Hipogonadismo é uma doença na qual as gônadas (testículos nos homens e ovários nas mulheres) não produzem quantidades adequadas de hormônios sexuais, como a testosterona
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA SISTEMA ENDÓCRINO
FISIOLOGIA HUMANA 1 SISTEMA ENDÓCRINO 2 1 Visão geral Sistema endócrino: Grupo de glândulas responsáveis por regular vários órgãos dentro do corpo; Satisfazer as necessidades de crescimento e reprodução
Leia mais10/06/2013 GLÂNDULAS ENDÓCRINAS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS (NAV) Tireóide Paratireóide Hipófise Pineal Adrenal Ilhotas pancreáticas Timo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Curitibanos Medicina Veterinária ANATOMIA II (NAV) Tireóide Paratireóide Pineal Adrenal Ilhotas pancreáticas Timo Profa. Rosane Silva glândulas de secreção
Leia maisAmenorréia. Profª. Keyla Ruzi
Amenorréia Profª. Keyla Ruzi Amenorréia Conceito: ausência de menstruação em uma época na qual ela deveria ocorrer. Exclui-se períodos de amenorréia fisiológica, como na gravidez e lactação, antes da menarca
Leia maisCONTROLE E INTEGRAÇÂO
CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação
Leia maisSistema Endócrino II - Hormônios
Ciências Morfofuncionais III Sistema Endócrino II - Hormônios Natureza, química e funções Professores: Felipe, Jean-Pierre e Olivia Endocrinologia Estudo das secreções internas do organismo Hormônios São
Leia maisAlterações Hormonais no Estresse
Alterações Hormonais no Estresse Na reação simpática da Fase de Alarme do Estresse é onde ocorre maior secreção de hormônios anti-inflamatórios, como por exemplo, um dos corticosteroides, a desoxicorticosterona,
Leia maisSÍNDROME DE CUSHING INTRODUÇÃO
SÍNDROME DE CUSHING INTRODUÇÃO Causada pela elevação crônica e inapropriada dos níveis séricos de glicocorticóides livres Incidência: 2,3 por milhão/ano Alta mortalidade 50% em 5 anos - Doenças cardiovasculares
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 18 SISTEMA ENDÓCRINO PARTE 1
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 18 SISTEMA ENDÓCRINO PARTE 1 Paratireoides Tireoide Hipófise Timo Pâncreas Cápsulas suprarrenais ilhotas pancreáticas Testículos (no homem) Ovários (na mulher) glândula tireoide
Leia maisInseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros
Gado de Leite 1/35 Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros Erick Fonseca de Castilho Doutor em Reprodução Animal (UFV/MG) efcmv@yahoo.com.br 2/35 Introdução Cronologia dos conceitos
Leia maisNEURORRADIOLOGIA DOS TUMORES DO ADULTO
NEURORRADIOLOGIA DOS TUMORES DO ADULTO ARNOLFO DE CARVALHO NETO (arnolfo@ufpr.br) Quando, num exame de imagem do encéfalo, pensamos em neoplasia, temos que estar atentos a 3 aspectos da lesão suspeita:
Leia maisSistema Endócrino É UM SISTEMA SOFISTICADO E SENSÍVEL FORMADO POR VÁRIOS ÓRGÃOS OU
SISTEMA ENDRÓCRINO Sistema Endócrino É UM SISTEMA SOFISTICADO E SENSÍVEL FORMADO POR VÁRIOS ÓRGÃOS OU GLÂNDULAS DIFERENTES QUE SECRETAM HORMÔNIOS. OS HORMÔNIOS SÃO MENSAGEIROS QUÍMICOS,GERALMENTE TRANSPORTADOS
Leia maisProtocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015
Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Elaboração: Dr Luis Fernando Pracchia Área Técnica da Saúde da Pessoa com Doenças Crônicas Não Transmissíveis
Leia maisFisiologia do sistema endócrino: hipotálamo e hipófise
Fisiologia do sistema endócrino: hipotálamo e hipófise Prof. Kellen Brunaldi Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Ciências Fisiológicas Curso: Odontologia Silverthorn, Capítulo 7. Roteiro
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisTireoidites e Comportamento Tireoidiano
Tireoidites e Comportamento Tireoidiano Dr Semy Krillos Orientação: prof. Dr. Romeu Carillo Jr Hipotálamo Células do sistema parvicelular Secretam TRH ( hormônio liberador de tireotropina) Secretam CRH
Leia maisZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL
ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL Sistema Endócrino Prof. Fernando Stuchi Introdução Os mensageiros químicos do corpo (hormônios) são produzidos pelas glândulas endócrinas ou glândulas de secreção interna,
Leia maisDOENÇAS DA TIREÓIDE. A Tireóide é uma glândula endócrina produtora de 2 hormônios do tipo amina:
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DOENÇAS DA TIREÓIDE 1 - HORMÔNIOS DA TIRÓIDE: A Tireóide é uma glândula endócrina produtora de 2 hormônios
Leia maisCRANIOFARINGIOMAS Aspectos atuais. R4 Carolina Monteguti Feckinghaus Dr. Cleo Otaviano Mesa Junior Dr. Cesar Luiz Boguszewski
CRANIOFARINGIOMAS Aspectos atuais R4 Carolina Monteguti Feckinghaus Dr. Cleo Otaviano Mesa Junior Dr. Cesar Luiz Boguszewski Curitiba, 26 de Setembro de 2014 Plano da aula Introdução Epidemiologia Patologia
Leia maisApnéia do Sono e Ronco Guia Rápido
Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar
Leia maisESTUDO DA ORIGEM DIATÉSICA DE NÓDULOS TIREOIDIANOS E TIREOIDITES. Erica Erina Fukuyama Maísa Lemos Homem de Mello Romeu Carillo Jr
ESTUDO DA ORIGEM DIATÉSICA DE NÓDULOS TIREOIDIANOS E TIREOIDITES Erica Erina Fukuyama Maísa Lemos Homem de Mello Romeu Carillo Jr BÓCIO - aumento da glândula, pode ser devido a: Nódulos doenças inflamatórias
Leia maisHormônios Metabólicos da
Hormônios Metabólicos da Tireóide Tireóide Produz Calcitoninahomeostasia de CA Produz hormôniocolóide [Ca +2 ] plasmática (inibe osteoclastos) [Ca +2 ] plasmática Síntese dos Hormônios Capilar Bomba de
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisFisiologia humana 0 (parte IV) Hormônios e reprodução. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.
Fisiologia humana 0 (parte IV) Hormônios e reprodução Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Sistema Endócrino Composto pelas glândulas endócrinas integra e regula
Leia maisZOLADEX 3,6 mg e ZOLADEX LA 10,8 mg acetato de gosserrelina
ZOLADEX 3,6 mg e ZOLADEX LA 10,8 mg acetato de gosserrelina I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ZOLADEX acetato de gosserrelina Atenção: seringa com sistema de proteção da agulha APRESENTAÇÃO Depot de 3,6
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino
SISTEMA REPRODUTOR A reprodução é de importância tremenda para os seres vivos, pois é por meio dela que os organismos transmitem suas características hereditariamente e garantem a sobrevivência de suas
Leia maisMS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina
MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria
Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não
Leia maisdicloridrato de cetirizina Solução oral 1mg/mL
dicloridrato de cetirizina Solução oral 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE dicloridrato de cetirizina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Solução oral 1mg/mL Embalagem
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisModelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga
Biomatemática 2 (2), ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Kenia D. Savergnini,
Leia maisPatologia do testículo e vias espermáticas
Patologia do testículo e vias espermáticas Adriano de Carvalho Nascimento 1. Anatomia 2. Histologia 3. Principais doenças das vias espermáticas e cordão espermático 4. Alterações congênitas 5. Infertilidade
Leia maisGRADE CIENTÍFICA DIA 06/11/2014 - QUINTA-FEIRA (1º DIA) HORÁRIOS Anfiteatro 1 Anfiteatro 2 Teatro
08:30-09:00 ATUALIZAÇÃO EM NEUROCIRURGIA E NEUROCIÊNCIAS: 70 ANOS DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS GRADE CIENTÍFICA DIA 06/11/2014 - QUINTA-FEIRA (1º DIA) 1. Possibilidades futuras das intervenções neurocirúrgicas
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisZOLADEX (acetato de gosserrelina) AstraZeneca do Brasil Ltda. Depot. 3,6 mg e 10,8 mg
ZOLADEX (acetato de gosserrelina) AstraZeneca do Brasil Ltda. Depot 3,6 mg e 10,8 mg ZOLADEX 3,6 mg e ZOLADEX LA 10,8 mg acetato de gosserrelina I) IDENTIFICAÇÃO DO ZOLADEX acetato de gosserrelina Atenção:
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Androcur 100 mg comprimidos Acetato de ciproterona Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade
Leia maisCURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS
CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir
Leia mais