As Revoltas de Fevereiro de Cecília Cameira
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- Inês de Mendonça Sintra
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1 As Revoltas de Fevereiro de 1927 Cecília Cameira
2 136 Cadernos do Arquivo Municipal 10
3 Este é um caso exemplar, não só pela importância da colaboração activa e atenta de todos os intervenientes no processo de tratamento dos espólios, como pela relação dialéctica entre o documento visual e a problemática histórica. A sua correcta identificação permite divulgar ao público 61 imagens sobre a revolta de Fevereiro, disponíveis para consulta ou puro deleite. Do Palácio da Rosa (1994) veio um núcleo de imagens provas datadas e assinadas que, em 1999, se considerou terem uma unidade temática e eventualmente relacionadas com a Revolução de 5 de Outubro de A estas foi atribuída a cota actual REV, isto é Revolução. Posteriormente, durante o tratamento da colecção de Eduardo Portugal verificou-se no seu Caderno de Registos uma referência à Revolta de Fevereiro de A Equipa de Conservação, responsável pelo tratamento desta colecção recorda-se de umas imagens muito semelhantes tratadas anteriormente. Confrontando as imagens não houve dúvidas de que ambas pertenciam ao mesmo acontecimento: Revolta de Fevereiro de 1927 e não à Revolução de 5 de Outubro de Em 2002 / 03 a empresa Sojornal entregou a este arquivo o espólio do Fotógrafo Ferreira da Cunha de que era detentora. Nesta altura, foi possível identificar mais 4 imagens referentes à Revolta de Fevereiro, assim como a autoria do REV. Uma vez confrontadas as anotações que acompanhavam os originais no espólio cedido pela Sojornal e inscrições nas provas originais com a cota actual REV, foi possível atribuir, sem sombra de dúvida, a autoria destas imagens ao Fotógrafo Ferreira da Cunha. - Fevereiro de 1927, Gaya - Soldados da Infantaria subindo para os camions que os conduziram ao local onde embarcaram para o Porto. F.C, Ferreira da Cunha, Arquivo Municipal de Lisboa - Arquivo Fotográfico, REV / B As inscrições no original, quer as da colecção Eduardo Portugal, quer Ferreira da Cunha permitem seguir passo a passo a evolução dos acontecimentos no tempo e no espaço, para além de nos revelarem os sentimentos do Fotógrafo. Nomeadamente o emprego da palavra revolução, que reflecte a importância atribuída pelo fotógrafo aos factos vivenciados, tendo a evolução política vindo a demonstrar que se tratou de uma revolta. 1 Revolução (...) Alteração na constituição de um estado ou na opinião pública de país ou estado; modificações das suas instituições; alteração ou mudança violenta na política de um país ou nacionalidade, (...) (Silva, António de Morais Silva, Novo Dicionário Compacto da Língua Portuguesa, vol. V, 7ª ed. Editorial Confluência, 1992, p.23). 2 Revolta (...) Atitude de rebeldia individual ou em massa contra uma autoridade, uma regra, um princípio. (...). (Idem, ibidem, p.23).
4 Balizas cronológicas do núcleo de imagens: 3 a 22 de Fevereiro de 1927 Cronologia dos acontecimentos: 3 a 7 Fevereiro revolta no Porto 7 a 9 Fevereiro revolta em Lisboa 19 a 22 Fevereiro são deportadas cerca de um milhar de pessoas para as ilhas e colónias REVOLTAS DE 3 E 7 DE FEVEREIRO DE 1927 Porto A revolta militar de 3 de Fevereiro de 1927 começou no Porto com a intenção de travar as orientações políticas resultantes do levantamento de 28 de Maio de À frente dos revoltosos do Porto estiveram militares e civis, como o general Sousa Dias, o comandante Jaime de Morais, o capitão Sarmento Pimentel e personalidades do meio cultural, como Jaime Cortesão e José Domingos dos Santos. 138 A revolta começou na madrugada do dia 3, com a saída de tropas do quartel do Regimento de Caçadores 9, a que se juntou uma companhia da Guarda Republicana; e outros regimentos da cidade e arredores. Os insurrectos dirigiram-se para a zona da Batalha, onde eram as sedes do Quartel-General, do Governo Civil; e a mais importante estação do telégrafo. Distribuição das tropas no terreno: ao cimo da Rua de 31 de Janeiro, na bifurcação com a Rua de Santa Catarina, foi colocada uma metralhadora para impedir a progressão do inimigo por aquelas duas artérias, ficou conhecida como"a trincheira da morte"; na confluência das ruas de Cima de Vila e da Madeira levantou-se uma barricada atrás da qual se colocou outra metralhadora; à esquina do edifício do Hospital da Ordem do Terço foi montada outra peça voltada para a Rua do Cativo; no desaparecido Largo do Corpo da Guarda, ao cimo da rua outra metralhadora guardava o acesso àquele ponto alto da cidade; finalmente, levantou-se o pavimento da Rua de Alexandre Herculano, na junção desta artéria com a Praça da Batalha e a Rua de Entreparedes, para ali se montarem duas peças de artilharia. Entretanto, soldados do Regimento de Infantaria 6 (Penafiel) e elementos da GNR da Bela Vista estacionaram ao longo da Rua Chã. Enquanto estes acontecimentos se desenrolavam no Porto, forças fiéis ao Governo, parte do Regimento de Infantaria 18, cujo comando pertenceu ao coronel Raul Peres, o Regimento de Cavalaria 9 e o Regimento de Artilharia 5, da Serra do Pilar (Gaia), iam montando o cerco aos revoltosos. Cadernos do Arquivo Municipal 10 O ministro da Guerra, Passos e Sousa, em pessoa, e o coronel João Carlos Craveiro Lopes (pai do futuro marechal Francisco Craveiro Lopes Presidente da República, entre 1951 a 1958), comandante da Região Militar e governador militar da cidade, conduziram as operações militares. Logo na noite do dia 3 a artilharia da Serra do Pilar efectuou dois disparos que atingiram o quartel dos Sapadores Bombeiros, então instalado na Rua de Gonçalo Cristóvão.
5 A estas forças juntaram-se as tropas governamentais, enviadas de Lisboa que chegaram a Leixões no vapor "Infante de Sagres", outras atravessaram o Douro em Valbom em direcção ao centro da cidade. Os combates mais renhidos deram-se nas proximidades da Praça da Batalha - Bonfim, Santo André (Poveiros), Padrão, Campo de 24 de Agosto, Rua do Duque de Loulé, Fontainhas e S. Lázaro. A luta durou cinco dias. A rendição Na tarde do dia 7, o quartel-general dos revoltosos, instalado no Teatro de S. João, dispensou todos os civis que ali prestavam serviços. À meia-noite, foi pedido ao major Alves Viana, da GNR, que fizesse chegar ao Regimento de Artilharia 5, em Gaia, onde estava o comando das tropas governamentais, um documento assinado apenas pelo general Sousa Dias em que se propunha a rendição das forças antigovernamentais sobre determinadas condições. Na manhã do dia 8, o comandante da Região Militar, Craveiro Lopes, através da TSF (telegrafia sem fios), informou o presidente da República que a revolta estava dominada. Lisboa Em Lisboa a revolta deflagrou a 7 de Fevereiro, sob o comando do primeiro-tenente Agatão Lança, juntando cerca de 150 marinheiros, 3 companhias da GNR, e membros da Formiga Branca. Sublevaram-se o cruzador Carvalho Araújo, sob o comando do comandante João Manuel de Carvalho e a canhoneira Ibo. Os insurrectos subiram a rua de São Bento com o objectivo de controlar a Rotunda, no que foram impedidos pelos militares que desceram dos quartéis do Alto de Campolide e do Parque Eduardo VII. Impedidos de chegar à Rotunda, o comité revolucionário, chefiado pelo coronel Mendes dos Reis, instalou o seu quartel-general no Hotel Bristol. Os revolucionários ergueram barricadas na Rua Alexandre Herculano, Largo do Rato, Rua de São Filipe Néry e ocuparam a linha da Rua da Escola Politécnica à Calçada da Glória e às ruas do Bairro Alto, barricando-se em todas as vias de acesso à avenida de Liberdade. Entretanto na Praça do Comércio o almirante Câmara Leme, à frente de alguns marinheiros e civis, tomou o Arsenal; Filipe Mendes (ex Governador Civil de Lisboa) chefiou a ocupação dos Ministérios da Guerra e Marinha e da estação dos CTT na ala oeste da praça. 139 As forças fiéis ao governo, primeiro sob o comando do general Domingues e, depois do dia 9, de Passos e Sousa, entraram em confronto com os insurrectos. O forte fogo das baterias de artilharia na Rotunda, no Torel, no Castelo, na Penha de França e no Alto do Duque, o apoio dos quartéis do Alto do Parque (Artilharia 3, Caçadores 5 e Metralhadoras 1) até à Praça do Comércio, da infantaria e cavalaria da Ajuda de unidades militares do Norte e os bombardeamentos das avionetas da Esquadrilha de Aviação da Amadora na rua da Escola Politécnica e no Arsenal de Marinha, arrasaram as forças revoltosas. No final, os prisioneiros foram concentrados na Penitenciária de Lisboa, para onde foram encaminhados idos de várias cidades e vilas do País.
6 REVOLTAS DE 3 E 7 DE FEVEREIRO DE 1927 As legendas são, na sua maioria e sempre que possível, as que se encontram nas próprias provas fotográficas e que aqui aparecem em itálico. 1. Fevereiro de 1927 Porto - Aqui foi a "trincheira da morte...". No cruzamento das ruas Stª. Catarina e 31 de Janeiro. As tropas fiéis ocupam as posições ainda poucas horas antes ocupadas pelos revoltosos enquanto o pessoal da Câmara concerta (sic) a calçada. (Esta fotografia foi feita às 11h.30m do dia em que as tropas entraram no Porto). F.C. REV / B Fevereiro de Porto - Pessoal da Camara tapando uma trincheira dos revoltosos. F.C. AML-AF, REV / B Fevereiro de 1927 A partir de Vila Nova de Gaia, tropas fiéis ao Governo combatem a revolta no Porto. AML-AF, EFC / B Cadernos do Arquivo Municipal 10
7 4. Fevereiro de 1927 Gaya - No Monte da Virgem. A artilharia que fez fogo sobre o Porto. F.C AML-AF, REV00034 / B Fevereiro de 1927 Gaya - Soldados da Infantaria subindo para os camions que os conduziram ao local onde embarcaram para o Porto. F.C AML-AF, REV / B de Fevereiro de 1927 Lisboa - Os Ministros da Justiça [Manuel Rodrigues Júnior], Marinha[Jaime Maria da Graça Afreixo] e Interior [Adriano da Costa Macedo] assistindo a partida do Infante de Sagres AML-AF, REV / B088917
8 7. 06 de Fevereiro de 1927 Lisboa - Embarque de gado para bordo do Infante de Sagres AML-AF, REV / B de Fevereiro de 1927 Lisboa um aspecto do gado a bordo do Infante de Sagres 142 AML-AF, REV / B de Fevereiro de 1927 Lisboa - Embarque de material para bordo do Infante de Sagres AML-AF, REV / B Cadernos do Arquivo Municipal 10
9 de Fevereiro de 1927 Lisboa - O Infante de Sagres largando do cais AML-AF, REV / B Fevereiro de 1927 Gaya O Ministro da Guerra [Abílio Valdez de Passos e Sousa] depois da chegada a Gaya acompanhado pelo Chefe do E. M., ajudantes e outros oficiais fiéis 143 AML-AF, REV / B Fevereiro de 1927 Gaya - Durante o armistício. Artilharia passando em frente ao G.S.G quando lá se encontravam os parlamentários dos revoltosos. F.C AML-AF, REV / B088931
10 13. Fevereiro de 1927 Gaya - O Ministro da Guerra [Abílio Valdez de Passos e Sousa] depois de ter louvado os sargentos de Art. 5. Por tráz (sic) o Coronel Craveiro Lopes [coronel João Carlos Craveiro Lopes - Comandante da Região Militar / Governador Militar do Porto] AML-AF, REV / B Fevereiro de Gaya - O Comandante Jaime de Moraes e o Major Zeferino [vendados], parlamentários dos revolucionários, entrando para o G.Q.G [quartel-general do Ministro da Guerra tenente-coronel Abílio Valdez Passos e Sousa, na avenida das Devezas, Vila Nova de Gaia]. AML-AF, REV / B Fevereiro de 1927 Gaya - O Capitão Aresta, [de olhos vendados] parlamentário dos revoltosos, a caminho do Quartel-General do Ministério da Guerra, na avenida das Devezas. Cadernos do Arquivo Municipal 10 AML-AF, REV / B088921
11 16. Fevereiro de 1927 Gaya - Os Ministros da Guerra [tenente-coronel Abílio Valdez Passos e Sousa] e das Colônias [comandante João Belo] com vários oficiaes da aviação e Quartel General e o jornalistas de Lisboa em serviço frente aos mesmos (sic). AML-AF, REV / B Fevereiro de 1927 Lisboa - Hotel Bristol. Quartel General dos revolucionários. AML-AF, REV / B Fevereiro de R. Rodrigo da Fonseca -Fev. Autor: Eduardo Portugal AML-AF, POR / B085811
12 19. Fevereiro de Rato - R. S. Filipe Neri - Fev. Autor: Eduardo Portugal AML-AF, POR / B Fevereiro de Rato - R. Salitre - R. da Escola Autor: Eduardo Portugal 146 AML-AF, POR / B Fevereiro de Rato - R. das Amoreiras Autor: Eduardo Portugal AML-AF, POR / B Cadernos do Arquivo Municipal 10
13 22. Fevereiro de Palácio Palmela Autor: Eduardo Portugal AML-AF, POR / B Fevereiro de 1927 Lisboa - Um mirante nos jardins do Palácio de Palmela. F.C AML-AF, REV / B Fevereiro de 1927 Lisboa - A barricada. Largo de S. Mamede com Rua da Escola Politécnica. F.C AML-AF, REV / B088899
14 25. Dia 13 de Fevereiro de A927 P.Rio Janeiro - Fev.13 - Rev. Autor: Eduardo Portugal AML-AF, POR / B Fevereiro de 1927 Lisboa - Buraco feito por 2 granadas na Travessa da Queimada. 148 AML-AF, REV / B Dia 13 de Fevereiro de A27 - R. Rod. Fonseca - 13 Fev. Revolução Autor: Eduardo Portugal AML-AF, POR / B Cadernos do Arquivo Municipal 10
15 28. Dia 13 de Fevereiro de A-27 - R.S. Mamede Fev AML-AF, POR / B Fevereiro de 1927 Lisboa - O Ministro da Guerra [Abílio Valdez de Passos e Sousa] saindo do Quartel de metralhadoras. F.C AML-AF, REV / B Fevereiro de 1927 Lisboa - Um aspecto do quartel da 1ª Go. de Metralhadoras durante a Revolução. F.C AML-AF, REV / B088930
16 31. Fevereiro de 1927 Lisboa - Um obus de 15 no quartel do 1º Co. de Metralhadoras. F.C AML-AF, REV / B Dia 11 de Fevereiro de 1927 Lisboa - Uma das peças de 7,5 da bateria de posição que fez fogo sobre São Pedro de Alcântara 150 AML-AF, REV / B Fevereiro de 1927 Lisboa - A artilharia que esteve no Torel retira depois da rendição a caminho de Art. 3. F.C [praça duque de Saldanha]. AML-AF, REV / B Cadernos do Arquivo Municipal 10
17 34. Fevereiro de 1927 Lisboa - O 5º andar do prédio nº 81 da Rua da Prata atingido por uma granada. F.C AML-AF, REV / B Fevereiro de Revolução - Ig. S. Julião Autor: Eduardo Portugal AML-AF, POR / B Fevereiro de 1927 Lisboa - Revolucionários à porta do Arsenal de Marinha AML-AF, REV / B088940
18 37. Fevereiro de 1927 Lisboa A camionette (sic) de O Século que andava a distribuir jornais às tropas mobilizada para ir buscar pão para as mesmas. AML-AF, REV / B Fevereiro de 1927 Depois da Vitória. No quartel do Batalhão de Metralhadoras nº AML-AF, REV / B Fevereiro de 1927 Soldados de Infantaria, depois da rendição dos revoltosos, lêem (sic) o Século, no largo do Rato AML-AF, REV / B Cadernos do Arquivo Municipal 10
19 40. Fevereiro de R. da Escola Pol. Rato Autor: Eduardo Portugal AML-AF, POR / B Fevereiro de 1927 Lisboa - Condução de presos para o Arsenal afim de embarcarem (sic) AML-AF, REV / B
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