Edição Trimestral -N.º4, Dezembro de 2004

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Lídia Fraga Garrau
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1 Edição Trimestral N.º4, Dezembro de 2004

2 Índice 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Informática Expressão Plástica English Corner O Cantinho da Fantasia Expressão Dramática e Musical Educação Especial Educação Física Passatempos! "#! $%& # '( ) Equipa Responsável: Ficha Técnica José António Freire Sónia Mirela Sousa Ana Rita Almeida Dalila Calaça Colaboração: Todos os professores e alunos da escola 2

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10 8 / 9. : : (: (6 : " ;. : ; : < <6 : " < (*: 6 4 = > (? * ( <6 ( 6 < 6,. 6 (6 : ;'@ História criada a partir de imagens soltas Era uma vez umas meninas e um burro que foram apanhar um barco, para muito longe, pois estavam tristes no lugar onde viviam que era no deserto. Na única árvore que lá estava estão passarinhos e um papagaio que se despedem deles. Quando chegaram a Portugal Continental, não ficaram muito contentes porque foram para um castelo, num campo, e tinham que se levantar muito cedo. Apanharam de novo um avião e foram para a Madeira. Aqui eles ficaram felizes porque havia muita comida. O burro encontrou um cavalinho, que estava perdido da sua égua, e ajudouo a encontrála. Quando o burro voltou a casa, junto dos seus amigos estava um pássaro igual aos do deserto. Depois, apareceram outros pássaros, tantos que iluminaram a casa toda por causa das suas cores. Os meninos ficaram contentes com a luz que vinha dos pássaros. À noite choveu muito, mas no dia seguinte eles foram passear e encontraram uma casa e um barco. A manhã estava linda cheirava a flores. Nem parecia que tinha chovido na noite anterior. Mas o burro já estava cansado e além disso os meninos queriam ir para uma festa e ele tinha que descansar. Quando já estavam a dormir o burro respirou aliviado. De manhã, com o sol a brilhar, eles viram um barco a passar. Os meninos estavam a banharse. Depois foram apanhar flores, ajudados pelos passarinhos. O menino ofereceu uma flor a uma menina que passava por ali. À noite, novamente cansados, foram deitarse e sonharam que estavam no mar, na praia, quando o barco passou e que lhes atiravam flores tão bonitas que as pessoas que iam no barco se espantavam. Tudo isto não passou de um sonho. Quando acordaram, viram que estavam no mesmo lugar, no deserto e que aquilo que sonharam era o que gostariam de ter feito. Que bom que é sonhar! Trabalho realizado pelo 2º ano 10

Na única árvore que lá estava estão passarinhos e um papagaio que se despedem deles.

11 E.B.1 Santo António da Serra, E.T.I O Natal já vinha perto E em casa, que confusão! Toda a gente atarefada Com a vassoura na mão. E as aranhas, perseguidas, Fugiam a oito patas E iam esconderse no sótão Com os ratos e as baratas. Lá em cima, muito tristes Lamentavam o seu mal: Ai se ao menos nos deixassem Ver a Árvore de Natal! Mas o Menino Jesus Mandoulhes este recado Por uma estrela que brilhava Entre as frestas do telhado: «Quando a gente desta casa Estiver toda já deitada, Aranhas, tende licença De ir ver a Árvore Enfeitada.» As aranhas, uma a uma, Saíram lá do seu canto E foram ver o pinheiro Que estava mesmo um encanto. Mas, ao andarem pelos ramos, As pobres aranhas feias Deixavam atrás de si Os fios das suas teias. O Deus menino, porém, Estendeu sua mão bendita, Transformando em fios de prata Os sinais dessa visita. Dizem que foi desde então Que se tornou habitual Enfeitar com fios brilhantes Todas as Árvores de Natal 11

Mas o Menino Jesus Mandoulhes este recado Por uma estrela que brilhava Entre as frestas do telhado: «Quando a gente desta casa Estiver toda já deitada, Aranhas, tende licença De ir ver a Árvore

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