Minhas senhoras e meus senhores.

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1 Minhas senhoras e meus senhores. Apresentamos hoje a Campanha Especial de Segurança Rodoviária que visa, durante o mês de Dezembro e os primeiros dias de Janeiro, valorizar a prevenção e reforçar a segurança nas estradas portuguesas. Pretendemos garantir, nesta época de celebração, mas também de maior risco nas estradas, evitar mortes e acidentes. A campanha integra, pela primeira vez, as estruturas da Guarda Nacional Republicana, da Polícia de Segurança Pública, da Autoridade Nacional de Protecção Civil e do Instituto Nacional de Emergência Médica. Todas estas estruturas se articulam entre si no quadro das competências da nova Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária. Esta campanha especial conta com um universo muito vasto de recursos humanos e materiais. Desde logo a Guarda Nacional Republicana, a quem compete a gestão do tráfego na estrutura rodoviária principal, contará com um reforço das componentes dos Grupos e Destacamentos e um efectivo valorizado da Unidade de Trânsito de cerca de militares e 750 viaturas. A Polícia de Segurança Pública, a quem compete o acompanhamento do volume de tráfego interno ás cidades no período que antecede o Natal e as festividades do Ano Novo, disporá de um dispositivo 1

2 flexível que chegará aos elementos de patrulha, 21 postos de atendimento e cerca de viaturas. Ao nível da protecção civil e da emergência esta vasta operação envolverá as estruturas próprias da ANPC. Tais estruturas incluem, desde logo, os níveis de comando nacional e distrital, os serviços de monitorização e resposta e os dois helicópteros disponíveis 24 horas por dia. Por outro lado, através da intervenção dos corpos de bombeiros, disporá de 994 homens e 284 viaturas, constituindo 142 brigadas de resposta rápida. Além disso, o INEM contará com uma estrutura própria e contratualizada com os corpos de bombeiros de 240 ambulâncias de suporte básico de vida, 4 ambulâncias de suporte imediato de vida, 37 viaturas médicas de emergência e reanimação e 2 helicópteros de emergência médica disponíveis também 24 horas por dia. Como podemos constatar, trata-se da maior operação algum dia realizada em Portugal durante esta quadra festiva. Não iremos regatear esforços porque queremos garantir padrões elevados de segurança rodoviária aos portugueses. A par deste esforço importa realçar a concretização de uma nova campanha de comunicação e sensibilização que irá ocorrer sob o lema Mortes nas estradas Vamos acabar com este drama. Na televisão e nas rádios nacionais, regionais e locais, através da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária ou dos Governos Civis, não deixaremos de apelar, com toda a 2

3 veemência, para que os cidadãos observem as boas práticas da condução e da segurança. Minhas Senhoras e meus senhores, O Programa do Governo determina que o nosso objectivo, a atingir até 2009, é o de registarmos, em Portugal, uma sinistralidade grave que não ultrapasse 50% da verificada no início da década. Esse objectivo está, comprovadamente, ao nosso alcance. No ano passado registou-se, pela primeira vez, um número inferior a mil mortes nas estradas. Até ao dia 2 de Dezembro deste ano registaram-se menos feridos ligeiros e menos feridos graves do que no período homólogo do ano passado. O número de mortos, até à mesma data, ascendia a 802 e poderia ser menos elevado se não tivessemos a lamentar acidentes como o que se verificou em Castelo Branco. Estes números continuam a ser preocupantes. Cada vítima mortal é uma vítima a mais e cada ferido, grave ou ligeiro, equivale a um enorme sofrimento pessoal, familiar e colectivo a que não poderemos virar costas. No ano que agora termina, o Governo empreendeu uma mudança nas estruturas da Administração Pública destinada a valorizar os diversos componentes do tráfego, da prevenção e da segurança rodoviárias. Nasceram 3

4 o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres e o Instituto das Infra-estruturas Rodoviárias. A Autoridade Nacional de Protecção Civil e o Instituto Nacional de Emergência Médica ganharam novas e importantes valências. A Estradas de Portugal viu o seu estatuto revigorado. Para que todas estas estruturas possam concertar a sua acção e unir-se à volta de um programa comum, para que as estratégias de fiscalização e os meios que lhes estão adstritos sejam valorizados, para que os instrumentos programáticos e legislativos ganhem em dinâmica e em concretização, o Governo criou a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária. A ANSR tem pela frente, nos próximos tempos, três tarefas relevantíssimas: 1. Promover a elaboração da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária para um período temporal que se estende até 2015; 2. Promover a reforma do processo contra-ordenacional rodoviário; 3. Lançar uma Rede Nacional de Controlo de Velocidade. Quanto à Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, já foi elaborado o Documento Enquadrador que irá agora ser remetido às estruturas a quem competirá a definição dos projectos, das acções, da sua calendarização e da sua orçamentação. Gostaria, neste momento, de apontar as metas que queremos concretizar até 2015: 1ª diminuir o número de vítimas mortais, no universo dos peões, dos 4

5 condutores de veículos automóveis e de duas rodas, até 32%; 2ª diminuir os número de mortos, no universo dos condutores de veículos e dentro das cidades até 49%; 3ª reduzir para 25% o número de condutores mortos com taxa de álcool acima do limite legal; 4ª diminuir em 10% a velocidade média constatada na Rede Principal de Estradas; 5ª aumentar a taxa de utilização do cinto de segurança para 95% nos lugares da frente e a taxa de utilização correcta de sistemas de retenção para crianças para 75%. Trata-se de cinco objectivos que queremos concretizar neste horizonte temporal. A sua concretização trará, sem dúvida, uma redução da sinistralidade rodoviária. Quanto à reforma do processo contra-ordenacional rodoviário gostaria de dar conta que está já em processo legislativo o diploma que vai alterar o Código da Estrada. Esta alteração tem como elemento essencial a centralização de todo o processo na ANSR, diminuindo o número de actos que até agora eram praticados e dando mais eficácia e eficiência ao sistema. Todavia, a centralização não se faz à custa da proximidade do cidadão. Os Governos Civis assumem a responsabilidade de informarem as pessoas sobre todo o processo, promovem a guarda de documentos e asseguram a audição de testemunhas. Centralizamos para eliminar burocracia e conceder mais transparência sem sacrificarmos a proximidade. 5

6 Por último, quanto à nova Rede Nacional de Controlo de Velocidade, estamos em condições de afirmar que, depois de abertas as portas do nosso Quadro de Referência Estratégico Nacional, iremos promover, em 2008, o lançamento do concurso para a instalação de 100 radares e 300 caixas que contribuirão para reduzir a velocidade na Rede Principal de Estradas. Ora, a contenção da velocidade vai possibilitar, por certo, a diminuição da sinistralidade grave e também pode contribuir para o cumprimento das metas nacionais no âmbito do Protocolo de Quioto. Minhas senhoras e meus senhores, As políticas de prevenção e segurança rodoviárias desenvolvem-se num universo vasto de ministérios e serviços. Estão dependentes das prioridades e da actividade das autoridades regionais e locais. Envolvem dezenas de Organizações Não Governamentais, que têm um papel cada vez mais importante. Concretizar uma linha de rumo, um programa de acção, é pois tarefa difícil e exigente. Conscientes do caminho que importa percorrer entendemos lançar, em 2008, os Estados Gerais para a Prevenção e Segurança Rodoviárias. Em quatro acções espalhadas pelo país, ambicionamos a participação de todos. Analisaremos as políticas de infra-estruturas, de formação dos cidadãos e dos condutores e o papel dos veículos na segurança. Analisaremos a importância da fiscalização e da repressão. Analisaremos o reforço do socorro e da 6

7 emergência. Analisaremos o papel dos seguros e dos tribunais. Analisaremos o papel da comunicação social e a observância das melhores práticas. Gostaria de vos convocar para este grande movimento que vamos pôr em marcha. Minhas senhoras e meus senhores, A nossa luta nesta guerra civil, como alguém lhe chamou um dia, está longe de terminar, apesar de já termos vencido algumas batalhas. Neste tempo de luz, de nascimento e de reunião familiar, vamos celebrar a vida. Façamos tudo para que cada cidadão, na companhia dos seus entes queridos, chegue em segurança ao seu destino. Obrigado a todos. Lisboa, 4 de Dezembro de 2007 O Ministro da Administração Interna Rui Pereira 7

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