Orçamento do Estado Conheça as principais alterações de natureza fiscal introduzidas pela Lei do Orçamento do Estado 2014.
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- Matilde Bicalho Arruda
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1 Conheça as principais alterações de natureza fiscal introduzidas pela Lei do Orçamento do Estado Audit Tax Advisory Consulting
2 Índice Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 3 Estatuto dos Benefícios Fiscais 4 Código Fiscal do Investimento 4 Imposto sobre o Valor Acrescentado 5 Regime de Bens em Circulação 5 Imposto do Selo 6 Imposto Municipal sobre Imóveis 6 Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis 7 Segurança Social 7 Audit Tax Advisory Consulting 2
3 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Seguros de saúde em benefício dos colaboradores e seus familiares Deixam de ser tributáveis os seguros de saúde atribuídos pelas entidades patronais em favor da generalidade dos seus colaboradores e respetivos familiares. Resultado de partilha O montante dos resultados positivos distribuídos aos sócios em partilha passa a qualificar-se, em exclusivo, como rendimento de mais-valias, deixando de se verificar a eventual qualificação bipartida daquele montante entre rendimentos de aplicação de capitais e de mais-valias. Alocação dos dependentes ao agregado familiar dos progenitores nos casos de divórcio, separação judicial de pessoas e bens, declaração de nulidade ou anulação do casamento, quando as responsabilidades parentais são exercidas em comum É clarificado que os dependentes nestas circunstâncias integrarão o agregado do progenitor a que corresponder a residência definida na regulação de responsabilidades parentais, ou, se tal regulação for omissa quanto a este aspeto, o agregado do progenitor com o qual tenham identidade de domicílio fiscal no último dia do ano. Regime opcional de tributação para residentes noutros estados membros da UE ou do EEE Ampliação da aplicabilidade deste regime opcional de tributação a todas as categorias de rendimentos (antes abrangia apenas rendimentos das Categorias A, B e H). Clarificam-se as eventuais dúvidas existentes quanto ao conceito de taxa média constante da redação anterior deste artigo, considerando-se que a mesma corresponde à aplicação das taxas de IRS previstas no artigo 68º do CIRS de acordo com as regras previstas neste mesmo artigo. Prejuízos fiscais no âmbito da Categoria B Período de reporte de prejuízos fiscais no âmbito da Categoria B alargado para 12 anos ( novo período de reporte aplicável a prejuízos fiscais apurados em períodos de tributação iniciados em ou após 1 de janeiro de 2014). Regime simplificado de tributação Aumento, de para , do limiar de rendimentos anuais até ao qual é aplicável o denominado regime simplificado de tributação. Verifica-se a alteração dos coeficientes aplicáveis na determinação do rendimento tributável: Atividade 2014 Vendas 0,15 Prestação de serviços no âmbito da hotelaria, restauração e bebidas 0,15 Atividades profissionais artigo 151º CIRS 0,75 Rendimentos de capitais, prediais e incrementos patrimoniais imputáveis a atividades empresariais ou profissionais 0,95 Subsídios não destinados à exploração 0,30 Subsídios à exploração e restantes rendimentos da categoria B Tributações autónomas 0,10 Agravamento das taxas de tributação autónoma incidentes sobre os encargos com viaturas ligeiras de passageiros suportados por sujeitos passivos com contabilidade organizada da seguinte forma: Extinção da taxa reduzida de tributação autónoma de 5% incidente sobre os encargos relativos às denominadas viaturas ecológicas ; Encargos relativos a viaturas ligeiras de passageiros cujo custo de aquisição é superior a passam a estar sujeitos a tributação autónoma à taxa de 20% (antes 10%). Sobretaxa extraordinária Mantêm-se a aplicação em 2014 da sobretaxa extraordinária de IRS (3,5%). Certificação de formulários de modelo oficial para efeitos de acionamento de CDT e outros acordos internacionais É simplificado o acionamento de CDT s e outros acordos internacionais que permitem a redução da tributação em Portugal (redução total ou parcial das taxas de retenção na fonte aplicáveis) de rendimentos obtidos por sujeitos passivos não residentes. Na realidade, a certificação dos modelos oficiais pelas autoridades fiscais do país de residência do beneficiário dos rendimentos torna-se facultativa, bastando que os mesmos (desde que adequadamente preenchidos) sejam acompanhados por documento emitido pelas referidas autoridades a atestar a residência para efeitos fiscais do beneficiário e a sua sujeição a imposto no seu país de residência. Esta simplificação visa contemplar as dificuldades até aqui sentidas em obter a certificação dos aludidos formulários de modelo oficial por parte das autoridades fiscais de alguns países. Opção por taxa de retenção na fonte superior à aplicável quanto a rendimentos das Categorias A e H A aplicação de taxa de retenção na fonte superior à aplicável não pode exceder 45% (antes 40%). Audit Tax Advisory Consulting 3
4 Estatuto dos Benefícios Fiscais Regime Especial da Zona Franca da Madeira São abrangidas por este regime especial as entidades que se licenciem até 30 de junho de 2014 para o exercício das atividades previstas no presente regime especial. De referir que esta norma depende de aprovação pela Comissão Europeia. Prédios urbanos destinados à habitação Nos casos em que o pedido de isenção ocorrer fora do prazo ou se a afetação a residência própria e permanente ocorrer após o prazo legal, a isenção passa a iniciar-se a partir do ano da comunicação. Antes a isenção iniciava-se a partir do ano seguinte ao da verificação dos pressupostos. Fundos de investimento imobiliário, fundos de pensões e fundos de poupança-reforma É revogada a isenção de IMI e IMT aplicável aos prédios integrados nos fundos em apreço, passando o benefício a consistir na redução para metade das taxas de imposto aplicáveis. Reorganização de empresas em resultado de reestruturações Para a aplicação dos benefícios fiscais constantes deste regime nas operações de incorporação por uma sociedade de ramo(s) de atividade de outra sociedade deixa de ser necessário que a contrapartida sejam partes de capital da primeira e que as sociedades envolvidas desenvolvam a mesma atividade. É estabelecido que o requerimento a submeter à Autoridade Tributária pelos sujeitos passivos interessados na usufruição dos benefícios fiscais constantes do presente regime deve ser apresentado até à data de apresentação a registo dos atos necessários às operações de reestruturação ou dos acordos de cooperação ou, no caso de não haver lugar a registo, até à produção dos respetivos efeitos jurídicos. O reembolso dos impostos, nos casos em que as operações de reestruturação precedem o despacho do membro do governo responsável pela área das finanças, deve ser solicitado no prazo de 3 meses a contar da data da notificação do referido despacho. Antes o prazo para solicitar o reembolso era de 1 ano a contar do registo dos atos necessários às operações de reestruturação ou dos acordos de cooperação ou, no caso de não haver lugar a registo, até à produção dos respetivos efeitos jurídicos. Prédios situados nas áreas de localização empresarial (ALE) A isenção de IMT e IMI aplicável a imóveis situados nas ALE estende-se aos imóveis adquiridos / concluídos até 31 de dezembro de Benefício ao reinvestimento de lucros e reservar Este novo benefício fiscal ao investimento, aplicável às pequenas e médias empresas, consiste numa dedução, até 25% da coleta, de 10% do lucro retido reinvestido nos denominados ativos elegíveis, ou seja, ativos adquiridos em estado de novo que não sejam: Terrenos, salvo se destinados à exploração mineral, pedreiras, barreiros e areeiros em projetos de indústria extrativa; Edifícios não afetos à atividade produtiva / administrativa; Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, barcos de recreio e aeronaves de turismo; Artigos de conforto e decoração; Ativos afetos a atividades no âmbito de acordos de concessão ou de parceria público-privada celebrados com entidades do setor público. Autorização legislativa para revisão do regime fiscal dos organismos de investimento coletivo Fica o Governo autorizado a alterar o presente regime fiscal, previsto nos artigos 22º e seguintes do EBF, tendo em vista a sua modernização e maior competitividade internacional. Código Fiscal do Investimento SIFIDE II A aplicação deste benefício é prorrogada até O período de reporte das despesas que, por insuficiência de coleta, não possam ser deduzidas no exercício em que foram realizadas é prolongado por mais 2 anos (o período de reporte passa de 6 para 8 anos). Audit Tax Advisory Consulting 4
5 Imposto sobre o Valor Acrescentado Isenções incompletas Passam a estar isentas de IVA as prestações de serviços que consistam em proporcionar visitas a bibliotecas e arquivos. Clarifica-se que, para além da transmissão dos direitos de autor, também a transmissão dos direitos conexos está isenta deste imposto. Taxas As operações consideradas localizadas na Região Autónoma dos Açores passam a estar sujeitas às taxas de 5%, 10% e 18% (antes 4%, 9% e 16%). Dispensa da obrigação de emissão de fatura É dispensada a emissão de faturas a sujeitos passivos registados noutros estados membros da UE relativamente a serviços de natureza financeira e seguros). Prazo para a regularização de IVA em créditos em mora e incobráveis É estipulado um prazo especial de 2 anos para o exercício do direito à dedução de IVA liquidado quando o respetivo crédito esteja em mora (há mais de 6 meses e cujo valor não exceda 750 quando o devedor seja particular ou sujeito passivo isento sem direito à dedução) ou se considere incobrável. Dedução do imposto no âmbito do Regime de IVA de Caixa Estabelece, com caráter interpretativo, que o direito à dedução do IVA suportado por sujeitos passivos não abrangidos por este regime relativamente à aquisição de bens e serviços junto de sujeitos passivos por ele abrangidos nasce na data da emissão da respetiva fatura. Isenção nas vendas a exportadores nacionais Clarifica que a referida isenção abrange as vendas para todos os exportadores que sejam sujeitos passivos registados para efeitos de IVA em Portugal, ainda que sejam sujeitos passivos não residentes. Regime da renúncia à isenção em operações imobiliárias A possibilidade de renúncia à isenção de IVA na primeira transmissão / locação de imóveis após a realização de grandes obras de transformação tornase possível se destas resultar um incremento superior a 50% do respetivo valor patrimonial tributário (antes o incremento tinha que ser superior a 30%). Passa a considerar-se que os imóveis são afetos a uma atividade não tributada quando não sejam efetivamente utilizados na realização de operações tributadas por um período igual ou superior a 5 anos consecutivos (antes este prazo era superior ou igual a 3 anos). Autorização legislativa no âmbito da localização das prestações de serviços de telecomunicações, serviços de radiodifusão ou televisão e serviços por via eletrónica O Governo fica autorizado a transpor para a lei interna, com vista à sua entrada em vigor em 1 de janeiro de 2015, o teor do artigo 5º da Diretiva nº 2008/8/CE, do Conselho, de 12 de Fevereiro, estabelecendo o seguinte: Os serviços em apreço prestados a não sujeitos passivos localizam-se no lugar onde estes últimos estão estabelecidos, domiciliados ou têm residência habitual; Não tributar os serviços desta natureza prestados a pessoas nacionais se a utilização / exploração efetiva ocorrer fora da UE; Tributar os serviços desta natureza prestados a pessoas sem residência na UE quando a sua utilização / exploração efetiva ocorra no nosso território. Autorização legislativa relativa à aprovação de sorteio para faturas emitidas e comunicadas à AT O Governo fica autorizado a aprovar um regime que institua e regulamente a elaboração de um sorteio específico para a atribuição de um prémio às pessoas singulares com um NIF associado a uma fatura comunicada à AT. Regime de Bens em Circulação Alargamento do âmbito dos bens excluídos da aplicação do RBC Passam a estar excluídos deste regime: Bens de produtores de aquicultura e os bens que manifestamente se destinem à produção agrícola, apícula, silvícola, aquacultura e pecuária; Bens legalmente equiparados a resíduos sólidos urbanos; Resíduos hospitalares; Bens destinados aos utentes das IPSS ou outras entidades no âmbito de acordos com a Segurança Social; Audit Tax Advisory Consulting 5
6 Bens recolhidos em campanhas solidárias por entidades não lucrativas; Bens relacionados com a atividade empresarial local ou do Estado no âmbito da gestão de sistemas de abastecimento de água, saneamento ou resíduos urbanos. Processamento global de documentos de transporte Passam a ser processados globalmente os documentos de transporte relativos a bens cujo destino não seja conhecido na altura do início do transporte. Passa a prever-se que as folhas de obra relativas ao consumo de bens incorporados em serviços prestados devem ser processadas nos mesmos termos previstos no RBC para os documentos de transporte. Processamento de documentos de transporte por terceiros agindo em nome do remetente dos bens Esta possibilidade passa a estar prevista, desde que exista acordo prévio entre as partes antes da entrada em circulação dos bens. Os documentos de transporte passam também a poder ser processados por sujeitos passivos prestadores de serviço cujo objeto sejam os bens transportados. Imposto do Selo Isenção nos financiamentos de curto prazo A Isenção de Imposto do Selo nos financiamentos de curto prazo ( para cobrir carências de tesouraria ) que até aqui beneficiava o caso particular dos financiamentos entre SGPS e as suas participadas, torna-se aplicável aos financiamentos da mesma natureza concedidos pela generalidade das sociedades em favor das suas participadas desde que a percentagem de participação seja no mínimo 10% ou cujo custo de aquisição não seja inferior a Os financiamentos desta natureza contratados entre sociedades que se encontrem numa relação de domínio ou de grupo passam igualmente a beneficiar desta isenção. Operações de financiamento em que intervêm sociedades residentes em território com regime fiscal privilegiado A isenção de Imposto do Selo aplicável às operações financeiras realizadas nas condições previstas no artigo 7º deixa de abranger aquelas operações em que intervêm entidades sedeadas em territórios com regime fiscal privilegiado. Até aqui esta limitação estava prevista apenas para os financiamentos com caraterísticas de suprimentos em que o sócio era entidade residente em território com regime fiscal privilegiado. Declaração de operações e atos isentos de Imposto do Selo Passam a dever ser anualmente declaradas pelos sujeitos passivos as operações ou atos isentos deste imposto, tal como já acontecia com o Imposto de Selo liquidado. Imposto do Selo em imóveis com VPT superior a Esta verba passa a abranger, para além dos prédios habitacionais, os terrenos para construção cuja edificação, autorizada ou prevista, seja para habitação. Incentivos fiscais ao financiamento Isenção de Imposto do Selo nas garantias a favor do Estado constituídas em 2014 no âmbito dos processos de regularização de dívidas fiscais. Autorização legislativa no âmbito do Imposto do Selo O Governo fica autorizado a criar um imposto sobre a generalidade das transações financeiras que tenham lugar em mercado secundário. Imposto Municipal sobre Imóveis Prédios rústicos O conceito de prédio rústico passa a abranger os edifícios diretamente afetos à produção de rendimentos agropecuários (antes estavam previstos rendimentos agrícolas). Entidades públicas isentas Estabelece-se que dos serviços, estabelecimentos e organismos do Estado que tenham caráter empresarial, apenas beneficiam de isenção de IMI os hospitais, unidades hospitalares e unidades de saúde Audit Tax Advisory Consulting 6
7 constituídos em entidades públicas empresariais e apenas quanto aos imóveis nos quais sejam prestados serviços de saúde. Taxas São revogadas as taxas de IMI (0,5% a 0,8%) relativas a prédios urbanos não avaliados nos termos do Código do IMI. Reclamação de matrizes A contagem do prazo de três anos para a formulação da reclamação de VPT considerado desatualizado passa a iniciar-se com a data do pedido, da promoção oficiosa da inscrição ou da atualização do prédio na matriz. Antes essa contagem iniciava-se na data de encerramento da matriz. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis Pedido de liquidação nos casos de caducidade de isenção O pedido de liquidação do IMT, no caso de caducidade da isenção ou da redução de taxas, passa a ser entregue no serviço de finanças onde foi apresentada a declaração Modelo 1 de IMT ou, na ausência desta declaração, no serviço de finanças da área de localização do imóvel. Segurança Social Conceito de regularidade O conceito de regularizada passa a estar associado a um fator temporal objetivo, ou seja, passa a considerar-se regular a concessão de uma remuneração de determinada natureza com frequência igual ou inferior a cinco anos. Base de incidência contributiva dos MOE É revogado o teto máximo da base de incidência contributiva dos MOE até aqui existente (o qual ascendia a 12 vezes o valor do IAS). Por sua vez, o limite mínimo (de 1 vez o valor do IAS) nos casos em que o MOE seja pensionista e o valor da base de incidência considerado para efeitos do outro regime de proteção social ou pensão seja, no mínimo, igual àquele limite. Trabalhadores excluídos do Regime dos trabalhadores independentes Os titulares de direitos sobre explorações agrícolas cuja produção se destine predominantemente ao consumo próprio apenas ficam excluídas do presente regime se os rendimentos não ultrapassem anualmente o montante de 4 vezes o valor do IAS. Por sua vez, os agricultores que recebam subsídios ou subvenções no âmbito da PAC de montante anual inferior ao supra aludido montante anual e não aufiram quaisquer outros rendimentos enquadráveis no conceito de trabalho independente ficam excluídos deste regime. Igualmente excluídos são os titulares de rendimentos da Categoria B derivados da produção de eletricidade através de unidades de microprodução quando os mesmos sejam excluídos de tributação em sede de IRS. Conceito de Entidade contratante A qualidade de entidade contratante é relevante apenas para os trabalhadores independentes sujeitos a contribuição e aufiram um rendimento anual no mínimo igual a 6 vezes o IAS. Isenção da obrigação de contribuir por trabalhadores independentes Tornam-se isentos os contribuintes relativamente aos quais se tenha verificado a obrigação de pagamento de contribuições pelo período de um ano resultante de rendimento relevante igual ou inferior a 6 vezes o valor do IAS. Escolha da base de incidência contributiva por trabalhadores independentes Para efeitos da determinação da sua base de incidência, os trabalhadores independentes passam a poder requerer a aplicação de um dos dois escalões imediatamente inferiores ou superiores àquele em que sejam enquadrados. Os pedidos de alteração da base de incidência aplicada poderão ser realizados em fevereiro e junho de cada ano e produzem efeitos a partir do mês seguinte. Audit Tax Advisory Consulting Crowe Horwath Portugal is a member of Crowe Horwath International, a Swiss verein (Crowe Horwath). Each member firm of Crowe Horwath is a separate and independent legal entity. Crowe Horwath Portugal and its affiliates are not responsible or liable for any acts or omissions of Crowe Horwath or any other member of Crowe Horwath and specifically disclaim any and all responsibility or liability for acts or omissions of Crowe Horwath or any other Crowe Horwath member. 7
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