A construção de saberes e valores da família régia da primeira geração de Avis no Portugal do século XV Mariana Bonat Trevisan

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1 A construção de saberes e valores da família régia da primeira geração de Avis no Portugal do século XV Mariana Bonat Trevisan A historiografia portuguesa há muito considera a importância da imagem da primeira geração de Avis para a consolidação da casa real e para a construção de uma memória dinástica reafirmada ao longo de séculos. Mas a alcunha Ínclita Geração, muito utilizada na referência aos primeiros tempos da dinastia no século XV, foi consagrada por Camões só no século XVI 1. Tal definição teria sido concebida a partir de referências documentais anteriores (produzidas na corte avisina durante o século XV), como a Crónica de D. João I, de Fernão Lopes, na qual encontramos alusões aos bem-aventurados 2 filhos de D. João I e da rainha Filipa de Lencastre, a citar: Duarte, Pedro, Henrique, João, Fernando e a única descendente feminina, Isabel. Uma numerosa prole para os padrões da realeza no período. A construção de uma imagem virtuosa da primeira geração avisina perpassa muitas publicações recentes, mas pode-se dizer que raramente ela é o objeto principal dos estudos. Geralmente, surge em meio a textos dedicados a membros isolados da Casa Real. Nosso propósito, portanto, é considerar a relevância do conjunto das representações familiares da primeira geração de Avis nos primeiros tempos de uma dinastia que surgira a partir da quebra do princípio dinástico, com a eleição do bastardo D. João (filho natural do rei D. Pedro I) para o trono português. Buscamos refletir também sobre a conexão das representações idealizadas com saberes difundidos no período sobre a família conjugal, assim como sobre alguns valores essenciais para os membros desta geração, tal como o do próprio saber erudito. Tais valores ao serem registrados através da prática discursiva de membros da dinastia (como o próprio D. João I e seus filhos D. Duarte e D. Pedro), bem como de servidores como os cronistas Fernão Lopes e Zurara, acabam por sistematizar novos saberes a serem passados aos súditos portugueses (notavelmente a nobreza). Saberes estes que tratam não só de características e comportamentos hierarquicamente desejáveis para os membros de uma família, mas também para a relação hierárquica maior do reino: a entre o rei e súditos. Doutoranda em História pelo PPGH-UFF, membro do Scriptorium Laboratório de Estudos Medievais e Ibéricos da UFF, orientada pela Profa. Dra. Vânia Leite Fróes. Bolsista CAPES. 1 Em Os Lusíadas, canto IV, estância [...] seu padre os amava muito, temdo a Deos em gramde merce de lhe daar tam bemavemturados filhos. (LOPES, 1949, CXLVIII: 324).

2 2 A primeira geração de Avis se origina após a eleição de D. João I para rei na Cortes de Coimbra em 1385, ainda em meio ao conflito dinástico pós-morte de D. Fernando (1383) e a disputa com o do rei de Castela (casado com D. Beatriz, a única herdeira de Fernando) pelo trono português. Após a elevação do Mestre de Avis urgia a necessidade de fundamentar a nova dinastia. Um dos primeiros passos era dispensar D. João de sua função clerical, como indicado no seu Auto de Eleição (SOUZA, 1946: 352). Porém, antes de receber a dispensa papal negociou uma aliança fundamental a Inglaterra (FONSECA, 1986: 51) a partir de John of Gaunt, duque de Lancaster, o qual lhe concedeu a mão de sua filha mais velha, D. Filipa. A partir da união conjugal em 1387 tornava-se possível a geração de herdeiros e a continuidade da monarquia portuguesa. O casamento era o ato criador da família e a descendência, sua razão de ser (BRESC, 1997: 133) - quanto mais para uma casa dinástica. Mas em um reino que até então só tivera uma dinastia 3, a quebra do princípio sucessório e a eleição justamente de um bastardo ao trono não seriam facilmente assimiláveis tanto por nobres influentes no reino, quanto pela Coroa de Castela (com a qual uma negociação de paz mais sólida só se deu em 1411) e o restante da Cristandade. Tratava-se de uma época de instabilidade. Expoentes medievalistas lusos e brasileiros têm se dedicado a elucidar os mecanismos de legitimação avisina. Ao discurso do Paço, concebido por Vânia Fróes 4, podemos acrescentar, com Maria Helena Coelho (2008: 76, 77), que em atos, gestos, palavras, cerimônias e até mesmo em pedra (com os túmulos da família real erigidos no Mosteiro da Batalha), a propaganda e a legitimidade avisinas foram exaltadas, garantindo a transmissão e reprodução da linhagem real e projetando na cristandade o reino português. Portanto, como sintetizou José Gama (1999: 381), a instauração e consolidação de Avis foi um processo efetuado ao longo de décadas e teve a sua primeira geração como principal impulsionadora. As profundas mudanças sociais e políticas exigiram uma correspondente ação cultural e pedagógica. As obras escritas por D. João I, D. Duarte, D. Pedro, pelos cronistas e outros servidores, são a melhor prova dessa intenção e ação iniciadas. Era necessário consolidar a 3 Mesmo com as vicissitudes e o caso da deposição do rei Sancho II no século XIII, jamais a cadeia da transmissão carismática Afonsina havia sido afetada, porquanto a decisão de depor o rei coube ao Papa, mediador entre Deus e o Príncipe. (REBELO, 1983: 39). 4 O discurso do Paço, enquanto política legitimadora de Avis, incluía festas públicas, teatro, crônicas e uma prosa dos monarcas de Avis, estruturando uma imagem virtuosa do rei e do reino (FRÓES, 1993: 189).

3 3 nova dinastia, não só politicamente, mas também e, sobretudo, moral e culturalmente, através do exemplo e da intervenção da família real. A educação dos príncipes obedeceu certamente a esses objetivos e a cuidada formação intelectual que receberam assegurou a sua decisiva participação no processo de maturidade e autonomia da língua e da cultura portuguesas na primeira metade do século XV (GAMA, 1999: 381). Autonomia que também se comprova através das diversas traduções para o vernáculo português de escritos religiosos, teológicos, filosóficos, tratados políticos, entre outros gêneros, a começar pela primeira tradução portuguesa da Bíblia, ainda no reinado de D. João I, e a Imitação de Cristo, de Santo Agostinho pelo frei João Álvares (secretário do infante D. Fernando) (MALEVAL, 1992: 142). Já no domínio político, seria de grande importância o De Officiis, de Cícero, tornado Livro dos Ofícios por iniciativa do infante D. Pedro, que o dedicou ao irmão D. Duarte. Tal leitura teria uma função moralizadora para a corte (FRÓES, 1995: 100, 112). Obras da literatura inglesa também teriam chegado a Portugal e sido traduzidas, tal como o poema de John Gower, Confessio Amantis, sob o título de O Amante (SILVA, 2009: 206). Tais textos certamente possuem relação com a cultura trazida pela rainha Filipa para a corte portuguesa e repassada a seus filhos. Aliás, um elemento de sua memória como soberana letrada é sua imagem jacente no túmulo da Batalha, na qual foi retratada com uma mão dada à D. João e a outra segurando um livro. Uma grande influência da rainha sobre os filhos teria sido na educação religiosa, como na introdução do Rito Sarum em Portugal e a oração do saltério, citados por Fernão Lopes (1949, XCVII: 225). A imagem de Filipa legada pelos cronistas demarca fortemente sua devoção cristã, passada também aos filhos, como no exemplo de D. Fernando, presente no tratado de sua vida composto pelo frei João Álvares: Foy muito ensinado na santa scriptura e em todollos moraaes costumes [...] em quanto viveu teve regra de rezar todalas oras canonicas segundo ho costume de Salesbury (ÁLVARES, 1960, IV, fl. 3: 8). Eis, portanto, um primeiro valor que se procura associar à imagem da primeira geração avisina: a devoção, transmutada em saber a ser difundido a partir dos discursos presentes em obras como a Crónica de D. João I e o Tratado da vida e feitos do Infante Santo 5. 5 Pode-se acrescentar outro exemplo: a castidade e a grande devoção atribuídas a outro infante de Avis, D. Henrique, na Crónica de Guiné. (ZURARA, 1976, IV: 44, 46).

4 4 Já quanto à possível influência de D. João na formação intelectual dos filhos (lembrando que fora mestre de uma ordem religiosa militar), podemos citar um trecho do Livro da Montaria, obra de autoria do monarca, na qual o rei alude ao valor dos livros para o ensino e a preservação do saber pela escrita: [...] os homêes [...] por ende por se perceberem de se os saberes nom perderem, catarom as figuras das letras, e nomearomnas, e fizerom em como se per ellas nom perdessem os saberes: e entom começarom a escreuer livros, em que os puserom. (D. JOÃO I, 1981, Prólogo: 7). Tal mensagem o rei passa em um texto destinado aos saberes da caça e montaria, tão caros aos nobres. Os valores guerreiros também estariam nas representações destinadas aos infantes pelo cronista Gomes Eanes de Zurara, sucessor de Fernão Lopes já no reinado de D. Afonso V. Na Crónica da Tomada de Ceuta, ao expor os motivos para a conquista do porto marroquino, o cronista dá ênfase a um possível pedido dos jovens varões mais velhos (Duarte, Pedro e Henrique) ao pai para serem armados cavaleiros pela honra da guerra e não somente em festas com justas e torneios. Tal prática seria conveniente, segundo o discurso cronístico, para filhos de comerciantes e outros citadinos (cuja honra se traduziria somente em riqueza material), mas não para jovens da realeza. A provação do valor guerreiro já tinha sido plenamente confirmada por D. João I em seus vários combates durante a crise de , os infantes, estariam a querer seguir o exemplo do pai, lembrando-o de suas honras passadas (ZURARA, 1992, II VIII, IX: 42, 56, 59). Assim, do tratado técnico escrito pelo fundador de Avis ao texto do segundo cronista apreende-se a constância e a relevância dos valores cavaleirescos imputados a membros da família. Para além da montaria (também trabalhada por D. Duarte em seu Livro de Bem- Cavalgar toda a Sela), os infantes se preocupariam com as questões relativas ao ensino e ao saber no reino português, tal como na famosa Carta de Bruges (1426), escrita por D. Pedro ao irmão Duarte e presente no Livro dos Conselhos (obra de apontamentos e documentos importantes deste monarca). Na carta, D. Pedro alude em determinado momento à necessidade de reforma do ensino e da universidade, afirmando que asy creçerião os leterados e as sçiençias (D. DUARTE, 1982, I, IV, 27: 28), bem como melhoraria a formação dos clérigos (BUESCU, 2007: 150). Pensamos então na unidade familiar proclamada nas práticas discursivas avisinas, bem como seus principais eixos, fundamentalmente no que tange aos saberes sobre a família régia

5 5 difundidos para os súditos. Para Luís Adão da Fonseca (2003: 55) o grande construtor da imagem familiar modelar da primeira geração de Avis fora o herdeiro D. Duarte, o qual partindo da questão da bastardia do pai procura superá-la com a dignidade moral do monarca e harmonia de sua família régia (algo que contrastaria com as questões familiares dois últimos reis de Borgonha, as quais teriam afetado o governo do reino). No Testamento de D. João I (SOUZA, 1946: 357), de 1426, encontramos um apelo do pai a D. Duarte quanto à guarda e provimento da infanta Isabel e seus irmãos: [...] e os ajude a caiar, e alojar, e lhes faça toda a homra, e bem que poder. Outro requerimento neste mesmo sentido seria o construído na cronística de Zurara, ao tratar do leito de morte de D. Filipa. Desta vez a rainha teria se dirigido aos três varões mais velhos, mas a responsabilidade maior seria novamente sobre D. Duarte, o qual deveria cuidar de todos os outros irmãos e manter a concórdia familiar Filipa (ZURARA, 1992: 153, 156). Tirando o caso do testamento de D. João, lembremos que a iniciativa da construção de uma memória cronística fora instituída oficialmente por D. Duarte em 1434 e certamente elementos do seu Livro dos Conselhos e do Leal Conselheiro foram incluídos nas crônicas ou serviram de base para episódios relatados. Um dos eixos da afirmação harmônica da primeira geração de Avis é o valor da amizade, que está presente no Leal Conselheiro, obra duartiana fundamental da prosa doutrinária de Avis. Neste, o sucessor de D. João I em determinado capítulo ressalta a amizade como forma de amor baseada na razão e por isso suprema, a qual teria vivido no seio de sua família. Assim, o monarca destaca que pretendia continuar a honrar a seus pais, mesmo tendo eles já morrido, pois isso não havia lhe afastado de seu grande amor (ao registrar este dado cita Cícero). Em seguida, dá o exemplo do infante D. Pedro, o qual diz ser seu mais estimado irmão. Este, mesmo estando em viagem à Hungria, não havia de esquecer o amor que D. Duarte lhe tinha, tal como se estivessem na mesma terra. Do mesmo modo, lembra a amada irmã Isabel, que apesar de ter se tornado duquesa da Borgonha nunca tão perfeitamente teria sentido a boa vontade que seu irmão lhe tinha como quando partiu de Portugal (D. DUARTE, 1998, RIIII: ). A amizade como forma de amor perfeita é proclamada no medievo a partir da recuperação de clássicos como Aristóteles (fundamentalmente a partir da Ética) e Cícero (principalmente no De Amicitia). Cícero era amplamente aclamado na corte avisina e

6 6 Aristóteles também não deixava de fazer parte das citações dos homens de saber 6 de Avis. Os antigos eram também recuperados por autores medievais que influenciariam a corte avisina a partir da tradição dos espelhos de príncipes, tal como Egídio Romano e seu Regimento de Principes, traduzido e glosado por Juan de Castrojeriz para o castelhano no século XIV, versão que certamente a dinastia de Avis chegou a conhecer. O agostiniano que viveu no século XIII alude em seu livro sobre o governo da casa e da família ao amor entre casados e entre pais e filhos. Um dos valores que prega para a condução deste bom amor é a obediência hierárquica: tanto da mulher ao homem, quanto dos filhos ao pai (quanto mais se este pai for rei, pois eram ao mesmo tempo subordinados enquanto filhos e enquanto súditos) (CASTROJERIZ; ROMANO, 2005, l. I, II, IV: ). Um de seus referenciais para isso é o trecho bíblico do Êxodo que proclama aos filhos honrar pai e mãe. O valor da obediência dos filhos de Avis ao pai é fortemente aludido por D. Duarte, tal como no capítulo do Leal Conselheiro que trata Da prática que tinhamos com El Rei, meu Senhor e Padre, cuja alma Deos aja - bem como pelos cronistas, como Fernão Lopes na segunda parte da Crónica de D. João I: [...]. Os filhos deste nobre Rei imteiramemte tem tall louvor, caa todos lhe foram sempre tam obidiemtes, asy solteiros como casados, que nehuu estaado nem crecimemto de homrra os pode mudar (LOPES, 1949, CXLVII: 321). O amor que respeita a razão e a obediência também estará presente no tratado de caráter político, filosófico e moral do infante D. Pedro: o Livro da Virtuosa Benfeitoria. Tendo como base o conceito do benefício e sua concessão hierárquica segundo a ordem feudal, D. Pedro ressalta em dada parte a importância do rei como pai dos súditos, tidos como filhos do rei com a terra do reino. Nesta relevante metáfora, o príncipe (como bom pai) deveria bem governá-los, provendo seu bem e cumprindo uma das funções primordiais do monarca medieval: a de protetor. Em contrapartida, os filhos-súditos deveriam ser leais a seu senhor, honrando-lhe e mostrando-lhe virtude (D. PEDRO, 1981, IX, X: 578, 580, 581). Para além das inimizades e conflitos que teriam existido ou existiram na primeira geração de Avis, as representações que produções oficiais da dinastia procuraram oferecer aos súditos passavam pelo exemplum moral atribuído aos membros da família régia. Como apontou Maria Helena Coelho, a imagem da família de Avis se configura associada quase 6 Recupera-se aqui o conceito de homens de saber, trabalhado por Jacques Verger em seu Homens e saber na Idade Média (1999).

7 7 liturgicamente à da Sagrada Família (COELHO, 2008: 363). Assim, verificamos como saberes 7 a respeito da família no baixo medievo, e especificamente da primeira geração de Avis, foram produzidos, articulando-se a noções mais amplas relativas ao exercício do poder monárquico no Portugal do século XV. Portanto, de acordo com a unidade exemplar fornecida pelo modelo avisino, os súditos teriam um referencial fundamental para sua própria conduta na manutenção da unidade do reino (em torno dos monarcas de Avis), evitando assim que momentos de desunião e conflito, como a crise , abalassem novamente a sociedade portuguesa. REFERÊNCIAS: Fontes: ÁLVARES, J. Trautado da vida e feitos do muito vertuoso senhor Ifante D. Fernando. Coimbra: Universidade de Coimbra, CASTROJERIZ, J. G. de; ROMANO, Egídio. Glosa castellana al "Regimiento de Principes" de Egidio Romano. Madrid: Centro de Estudios Politicos y Constitucionales, D. DUARTE. Leal Conselheiro. Colecção Pensamento Português, s/l, Livro dos Conselhos de El-Rei D. Duarte (Livro da Cartuxa). Lisboa: Editorial Estampa, D. JOÃO I. Livro da Montaria. In: Obras dos Príncipes de Avis. Porto: Lello & Irmãos, LOPES, F. Crónica de D. João I. Porto: Livraria Civilização, v. 2. D. PEDRO, Infante. Livro da Virtuosa Benfeitoria. In: Obras dos Príncipes de Avis. Porto: Lello & Irmãos, SOUZA, A. C. de. Provas da história genealógica da Casa Real Portuguesa. Coimbra: Atlântida, t. I, l.ii. ZURARA, G. E. de. Crónica da Tomada de Ceuta. Lisboa: Publicações Europa-América, Crónica de Guiné. Porto: Civilização, Bibliografia: BRESC, H. A Europa das cidades e dos campos (séculos XIII-XV). In: ZONABEND, F. et alli. (Orgs.) História da Família. Lisboa: Terramar, v. 2. BUESCU, A. I. Livros e livrarias de reis e de príncipes entre os séculos XV e XVI. Algumas notas. In: ehumanista, v. 8, COELHO, M. H. D. João I. Mem Martins: Temas e Debates, Memória e propaganda legitimadora do fundador da monarquia de Avis. In: NOGUEIRA, C. R. O Portugal Medieval: Monarquia e Sociedade. São Paulo: Alameda, DUARTE, L. M. D. Duarte. Mem Martins: Temas e Debates, Quando nos referimos no texto ao conceito de saberes também tomamos Foucault. Os saberes são dados enunciados através de práticas discursivas: toda prática discursiva pode ser definida pelo saber que ela forma. (FOUCAULT, 1987: 207).

8 8 GAMA, J. A geração de Avis. In: CALAFATE, P. (Dir.). História do pensamento filosófico português. Idade Média. Lisboa: Cosmos, v. 1. FONSECA, L. A. O essencial sobre o Tratado de Windsor. Lisboa: Casa da Moeda, Política e cultura nas relações luso-castelhanas no século XV. In: Península,, n. 0, p , FOUCAULT, M. Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, FRÓES, V. L. Era no tempo do rei: estudo sobre o ideal do rei e das singularidades do imaginário português no final da Idade Média. Tese para Titular de História Medieval. Universidade Federal Fluminense Niterói, Teatro como Missão e espaço de encontro de culturas. Estudo comparativo entre o teatro português e brasileiro do século XV. In: Actas do Congresso Internacional de História Missionação Portuguesa e Encontro de Culturas. Universidade Católica Portuguesa, Braga, p , MALEVAL, M. do A. T. Humanismo. In: MOISÉS, M. (Dir.). A Literatura Portuguesa em Perspectiva. São Paulo: Atlas, v. 1. REBELO, L. de S. A concepção do poder em Fernão Lopes. Lisboa: Livros Horizonte, SILVA, M. Práticas religiosas e hábitos culturais inovadores na corte dos reis de Portugal ( ). In: Poder Espiritual/poder Temporal. As relações Igreja/Estado no tempo da Monarquia ( ). Actas: Academia Portuguesa da História, Lisboa, 2009, p VERGER, J. Homens e Saber na Idade Média. Bauru: EDUSC, 1999.

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