Haicais. Direitos Humanos

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1 Haicais Direitos Humanos

2 TONNETTI, Flávio Américo (org.) * [1982-] Haicais Direitos Humanos / Flávio Américo Tonnetti - São Paulo, Coletânea de poemas desenvolvida por alunos da comunidade de Paraisópolis / Projeto Crescer Sempre / Pueri Domus ISBN XXX-XX-XXXXX-XX-X 1. Poesia 2. Haicai 3. Direitos Humanos I. Título

3

4 Haicais e Direitos Humanos: abertura a uma nova epistemologia poética Prof. Flávio Tonnetti Sempre me interessei por poesia. Lembro-me de ter escrito meus primeiros versos na infância. E me recordo com vivacidade do entusiasmo com que eu e meus colegas de escola fazíamos experimentações com os sons, ritmos, rimas e assonâncias próprias de quem descobre a linguagem num exercício lúdico. Minha iniciação à arte se deu pela poesia. Apesar da tenra iniciação, demorei muito para compreender, de fato, o poder expressivo que a linguagem poética era capaz de exercer e concentrar nos pequenos espaços de um verso e, principalmente, em suas entrelinhas. Se em alguns casos a linguagem prosaica anseia e deseja a clareza, a linguagem poética usa como recurso a obscuridade, a ambigüidade e o deslocamento

5 de sentidos. Por conta de certas especificidades, é preciso separar a poesia da prosa, e entendê-la como um modo diferente de comunicar através da palavra. E não é simples compreender isso. E não á fácil comunicar a especificidade do discurso poético. O verso é o grande mistério da palavra. O haicai poema tradicional japonês é, neste sentido, um excelente formato para dar luz a essa consciência poética, excelente para que se perceba o que é a poesia. E ainda mais, porque o haicai, não busca a objetividade da comunicação ocidental, mas, antes, tece uma impressão sobre algo que se contempla: é uma espécie de poesia que busca congelar um momento de encontro entre o poeta e seu ambiente, fazendo uma espécie de fotografia um snapshot de um instante da realidade. Fruto de meu interesse pela cultura japonesa, o uso didático do haicai em sala de aula veio somar-se como estratégia pedagógica, não apenas pelo modo de apresentar uma forma de contemplar a natureza, mas para mostrar aos meus alunos uma

6 possibilidade de exercitar um novo olhar sobre objetos já antes conhecidos. Pela localização da escola, em meio à comunidade de Paraisópolis, uma das maiores e mais conhecidas favelas da enorme cidade de São Paulo, decidi iniciar um projeto de construção de Haicais urbanos fundando uma tradição poética própria que incorporasse nosso próprio espaço e o meio em que vivemos. Pequenos poemas de três versos formato que torna mais fácil controlar, analisar e interferir nas construções poéticas dos alunos em prazos curtos como o de uma aula de 50 minutos, velocidade que não seria possível com a construção de sonetos ou mesmo de ensaios em prosa os haicais buscam, sem a presença de um eu poético ou um sujeito, exprimir uma ligação, numa relação de contemplação, com o mundo, em geral usando para isso a observação de um fenômeno natural. Ao menos esse é o modo como eu compreendo o haicai: como uma espécie de epifania frente ao natural.

7 A forma tradicional do haicai japonês prevê inclusive uma referência a uma das quatro estações do ano, que pode ser expressa pela presença de elementos do clima, flores da estação ou mesmo animais típicos de determinado período do ano. Todo haicai tradicional deve ter então uma ligação não apenas com o espaço que representa, mas com o tempo. É uma linguagem que persegue com simplicidade a pureza do real, que busca o simples através do simples o que não significa que seja uma linguagem simplória, jamais; afinal, ser simples é a maior de todas as complexidades. Penso que a sofisticação da cultura japonesa repousa na perseguição daquilo que é simples: das essências das coisas que se nos mostram. O Haicai em Paraisópolis faz uma releitura, portanto, do Haicai tradicional. Faz uma ruptura para manter-se fiel ao seu espírito, funda um ethos poético novo para preservar o ethos antigo. Não sendo possível encontrarmos em nosso ambiente os elementos naturais presentes no haicai japonês, buscamos aqueles

8 que são nossos, mesmo que se revelem como uma anti-natureza. Na ausência de um lirismo pueril e por meio de um cruel encontro com uma cidade deteriorada em que faltam flores e frutos e muitas outras coisas nossos haicais, em Paraisópolis, discutem a realização do ser humano, e manutenção de seus direitos, neste espaço em que vivemos e que observamos através dessa poética de haicais feitos dentro da cidade, fundando em gênero de haicai urbano. O que este espaço nos revela? Revela que nem sempre são exercidos e respeitados a dignidade e os direitos como pretendidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos. O processo de construção dos haicais que vocês lerão a seguir foi orientado de modo a exprimir o espaço da comunidade de Paraisópolis, numa estação predeterminada do ano e em que se levasse em conta um determinado direito humano. Para esta oficina de construção de textos, a turma de alunos foi dividida em quatro seções, sendo definidos para cada seção uma estação do ano e um direito.

9 Assim, estabeleceu-se a estação da primavera para um grupo da sala, o verão para outro, outono para o terceiro e inverno para o quarto; como direitos, a liberdade para o primeiro, segurança para o segundo, propriedade para o terceiro e resistência à opressão para o quarto direitos retirados não da Declaração da ONU, mas da Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, documento histórico francês, em que aparecem os 4 direitos de modo bem claro, semente que daria origem e inspiraria a Declaração Universal dos Direitos Humanos em sua forma atual, como proclamada pela Organização das Nações Unidas. Os poemas que lerão exprimem a observação de jovens poetas em relação a esta proposta, sendo obrigados a conformar o exercício de sua linguagem dentro de um parâmetro predeterminado, em que fosse necessário construir uma poética que atendesse à forma sugerida do haicai e que, além disso, documentasse a observância ou não dos Direitos Humanos presentes neste espaço da cidade, como criação humana não idealizada, da urbanidade viva e real que é a favela de Paraisópolis.

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11 Cidade laranja, floresta de concreto, Paraisópolis sorri Nathalia Venancio

12 No meio da ladeira, Banho de mangueira, Protetor solar. Douglas Ribeiro

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14 Mendigos olham pro céu Propriedades se apagam Anoiteceu! Alexandra Moura

15 Muita casa Pouca planta Quem vê se espanta Renata Oliveira

16 Sol com chuva Poça que escorrega "Ladrão? Pega! Pega!" Diego Sampaio

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18 No caminho alaranjado Sombras perseguem: o medo Flávia Aquino

19 Dia quente banho de balde crianças se divertem Carla Monteiro

20 Ramos florescendo num cenário cinza de lágrimas escorrendo Priscila Gonçalves

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22 Folhas caem objetos ferem corpos: controla-se o homem. Cleudiana Lima

23 Sol na laje, vestida de top Cercada por muros Lugar seguro. Douglas Ribeiro

24 Dia ensolarado Polícia nas ruas Vizinhança quieta Carla Monteiro

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26 Todas as imagens foram retiradas do site através de pesquisa com a tag Paraisópolis Foto 1 e Capa * por STAYFLY! * Foto 2 * Marcos Roberto Silva * Foto 3 * Jonne Roriz * Foto 4 * por aleruaro * Foto 5 * por Danilo Verpa * Foto 6 * por Fernando Stankuns *

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