COMPÓSITOS DE POLIÉSTER COM NANOFIBRAS DE NANOCOMPOSITOS DE POLIAMIDA 66/NANOTUBOS DE CARBONO MULTICAMADAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPÓSITOS DE POLIÉSTER COM NANOFIBRAS DE NANOCOMPOSITOS DE POLIAMIDA 66/NANOTUBOS DE CARBONO MULTICAMADAS"

Transcrição

1 COMPÓSITOS DE POLIÉSTER COM NANOFIBRAS DE NANOCOMPOSITOS DE POLIAMIDA 66/NANOTUBOS DE CARBONO MULTICAMADAS Vitor A. G. Godoy 1, Lívio J. B. da Silva 2, Márcia C. Branciforti 1, Rosario E. S. Bretas 1 1* Universidade Federal de São Carlos UFSCar/ DEMA Departamento de Engenharia de Materiais, São Carlos - SP vi_godoys@yahoo.com.br 2 Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Departamento de Física, Belo Horizonte, MG Compósitos de uma resina poliéster com nanofibras de nanocompósitos de poliamida 66 com nanotubos de carbono multicamadas (MWNT) foram preparados. As nanofibras foram preparadas por eletrofiação, alinhamendo-se as mesmas aumentando a velocidade de rotação do coletor. A interface da poliamida 66 com os MWNT foi modificada pela funcionalização dos MWNT com grupos carboxílicos. A morfologia das nanofibras foi analisada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e a influência do alinhamento e a funcionalização no compósito com resina poliéster foram estudadas por Análise Térmica Dinâmico-Mecânica (DMTA). Os resultados de MEV mostraram que as nanofibras tinham diâmetros entre 80 a 150nm. Já a análise de DMTA mostrou que uma boa interface entre o poliéster e a manta era formada, promovendo um aumento de até cinco vezes no módulo elástico do compósito final em relação ao poliéster puro; por outro lado, a temperatura de transição vítrea (Tg) do compósito não sofreu alterações com a funcionalização dos MWNT. Palavras-chave: Nanofibras, eletrofiação, poliamida 66, nanotubos de carbono, compósitos. 1 INTRODUÇÃO A poliamida 66 apresenta ótima resistência química, ao desgaste e à tração. Foi a primeira fibra sintética produzida, sendo esses fios tão resistentes quanto o fio que forma as teias de aranha. A poliamida 66 é semicristalina e é utilizada comumente na forma de fibra, na indústria de carpetes, roupas, recobrimento de feridas, além de ser utilizada como polímero de engenharia devido a sua grande resistência à abrasão e auto-lubrificação. Sua estrutura química lhe confere estas ótimas propriedades de resistência; possui também certa afinidade com o corpo humano já que tem semelhança química com as proteínas [1]. Já os nanotubos de carbono (figura 1), desde a sua descoberta em 1991, têm gerado intensa pesquisa em muitas áreas da ciência e engenharia devido as suas propriedades físicas e químicas sem precedentes. Nenhum material já descoberto combina boas propriedades mecânicas, elevada resistência térmica e alta condutividade elétrica tão boas quanto ele. Em particular, essa combinação de propriedades faz dos mesmos os candidatos ideais como materiais de reforço em compósitos. Também a sua elevada condutividade elétrica e sua alta

2 razão de aspecto os tornam ideais na produção de plásticos condutores com limites de percolação extremamente baixos. Em outra área, pensa-se que sua enorme condutividade térmica pode ser explorada para fazer compósitos com maior condutividade térmica. Mas provavelmente, a área mais promissora para pesquisa em compósitos são as que envolvem melhoria nas propriedades mecânicas de plásticos usando estes nanotubos como reforço [2]. Existem essencialmente dois tipos de nanotubos de carbono: os de camada simples (SWNT) e os de múltiplas camadas (MWNT). Ambos consistem de camadas de átomos de carbono, covalentemente ligados, as quais tomam a forma de tubos. A condução elétrica se dá, então, pelo fluxo dos elétrons livres; assim, para uma condução perfeita, o acoplamento entre os finais de cada nanotubo deve ocorrer. Este acoplamento é o limite de percolação elétrica, ou seja, a fração volumétrica mínima necessária para a condução elétrica. Figura 1: Estrutura química do (a) nanotubos de parede (ou camada) única (SWNTs) e (b) nanotubos de múltiplas paredes ou camadas (MWNTs) [2]. A eletrofiação via solução é um processo que consiste na aplicação de forças eletrostáticas e de arraste a uma solução polimérica com a finalidade de produzir fibras interligadas e com diâmetros muito pequenos, na ordem de nanômetros. Neste processo, um eletrodo conectado a uma fonte de alta tensão elétrica (positiva ou negativa) é inserido numa solução polimérica contida em um tubo capilar. Inicialmente, a solução se mantém dentro do capilar pela tensão superficial, adquirindo o formato de uma gota na extremidade do mesmo. Com o aumento da tensão elétrica, a superfície desta gota se estende formando um cone. Isto ocorre quando as forças eletrostáticas superam a tensão superficial da gota. O cone é conhecido como cone de Taylor. Como resultado de instabilidades viscoelásticas e elétricas, este cone forma um jato carregado eletricamente que se subdivide em centenas de filamentos ou fibrilas. Durante a trajetória do jato ou das fibrilas até o coletor, o solvente evapora e o

3 polímero forma uma manta não tecida, formada de nanofibras. O coletor pode ser aterrado ou pode ser conectado a uma fonte de alta tensão elétrica [3]. O esquema do equipamento utilizado no processo de eletrofiação em solução é mostrado na figura 2 abaixo. Figura 2 Esquema do equipamento utilizado na eletrofiação em solução [3]. A principal vantagem desta técnica é seu custo relativamente baixo comparado a maioria dos outros métodos. As amostras nanofibrílicas são uniformes e continuas e, na maioria das vezes, não requerem métodos de purificação caros. Assim, as nanofibras poliméricas produzidas por essa técnica podem ser usadas em compósitos reforçados, sensores, filtros, catálise, roupas protetoras, ter aplicações biomédicas (implantes, membranas, etc), entre outras [4]. A produção de nanofibras poliméricas por eletrofiação é um processo já consagrado; porém, a produção de nanofibras de nanocompositos de polímeros com nanoparticulas ainda está na sua fase inicial. Assim, neste trabalho, nanofibras de nanocompositos de poliamida 66 com MWNT foram produzidas por eletrofiação e utilizadas para formar um compósito com resina de poliéster. O alinhamento das nanofibras foi modificado pelo aumento da velocidade do coletor e a interface poliamida 66/MWNT foi também modificada pela funcionalização dos MWNT com grupos carboxílicos. 2 Experimental I Materiais Os materiais utilizados foram: poliamida 6,6 39A00, pós-condensada durante 24 horas a 150º C, com M w = g/mol, com grupos terminais carboxílicos (GTC) iguais a 9,78x10-5 molg -1 e grupos terminais amínicos (GTA) de 3,46x10-5 molg -1 cedidos pela Rhodia

4 Poliamida (Santo André); nanotubos de carbono de múltiplas camadas sintetizados no Departamento de Física-UFMG; ácido fórmico 85% PA da Synth (solvente da solução para eletrofiação); resina de poliéster orto centerpol 603 S/UV da Fiber Center; peróxido de metil etil cetona (agente de cura). II Métodos Funcionalização dos nanotubos Primeiramente, 15mL de ácido sulfúrico concentrado foram colocados num balão de destilação; posteriormente 5 ml de ácido nítrico foram adicionados. 300mg de MWNT foram também adicionados ao balão de destilação, acoplando-se ao mesmo uma coluna de refluxo. Em seguida, o sistema de refluxo foi ligado a uma torneira para permitir a troca de calor. O sistema foi aquecido e mantido a 70ºC através de uma manta de aquecimento, ficando sob refluxo por 18 horas. Após o procedimento de refluxo, esfriou-se o sistema à temperatura ambiente, onde o meio ácido foi neutralizado com hidróxido de sódio e filtrado a vácuo. O precipitado foi lavado com água destilada e seco à temperatura ambiente por dois dias. Após a secagem, os nanotubos funcionalizados foram coletados e armazenados em um recipiente fechado de vidro. Obtenção das soluções poliméricas A 17mL de ácido fórmico foram adicionados os MWNT (funcionalizados e não funcionalizados) na concentração de 1% em massa em relação ao compósito final (30mg de MWNT para 3g de poliamida 66) e dispersos no solvente através de ultrasom por 1 hora. Em seguida, 3g de poliamida 6,6 foram adicionados e dissolvidos na solução de ácido fórmico e nanotubos de carbono à temperatura ambiente sob agitação magnética na concentração de 15% em massa de polímero para formar a solução para a eletrofiação. Obtenção das mantas nanofibrílicas por eletrofiação A eletrofiação das soluções poliméricas foi realizada em um equipamento construído por L.M. Guerrini [6]. O equipamento consiste em uma fonte de alta tensão da marca Bertan modelo 30R, um eletrodo de cobre, uma seringa de vidro sem embolo e uma agulha metálica com ponta tipo Hamilton de 1,2mm de diâmetro e 30mm de comprimento. A eletrofiação das soluções de poliamida 6,6/MWNT foi feita com umidade controlada, 45±5%. As soluções

5 foram preparadas à temperatura ambiente. As mantas foram processadas a uma tensão elétrica de 20KV a um distância de 5cm do coletor. As variáveis do processo foram: orientação das mantas e funcionalidade dos nanotubos de carbono. Foram processadas ao todo 5 mantas de nanofibras. Quatro delas continham nanotubos de carbono incorporados em suas nanofibras. Em 2 delas, utilizaram-se nanotubos de carbono funcionalizados com carboxilas, enquanto nas outras 2, nanotubos não funcionalizados. A orientação das nanofibras foi feita aumentando-se a velocidade de rotação do coletor; as mantas não alinhadas foram coletadas a 70rpm e as alinhadas a 2000rpm. Preparação dos compósitos com a resina poliéster A preparação destes compósitos foi feita da seguinte forma: i) As mantas de nanofibras eletrofiadas foram inseridas e esticadas em moldes de tamanho 45x12x5mm; ii) 50mL de resina poliéster com 1mL de do agente de cura foram vertidos à temperatura ambiente em cima das mantas; iii) Os compósitos foram curados a temperatura ambiente durante uma semana. Caracterização das Mantas e do compósito - Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV): A morfologia das mantas foi analisada em um microscópio eletrônico de varredura da marca Philips modelo XL30FEG operando a baixa voltagem, 20kV. As amostras foram coladas sobre o adesivo de carbono condutor e posteriormente foram recobertas com uma fina camada de ouro. Através das imagens obtidas foi possível quantificar os diâmetros das fibras com o programa Image Pro Plus Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET): A morfologia dos nanotubos de carbono e das mantas foi analisada em um microscópio eletrônico de transmissão da marca Phillips modelo CM 120 operando a 120kV. - Análise Térmica Dinâmico-Mecânica (DMTA): A análise térmica dinâmicomecânica (DMTA) tem sido amplamente usada como uma técnica de caracterização de polímeros através da detecção dos processos de relaxação, fornecendo informações a respeito do módulo de armazenamento (G ), do módulo de dissipação viscosa (G ) e do amortecimento mecânico ou atrito interno (tanδ = G / G ) de um material quando sujeito a

6 uma solicitação dinâmica. Uma das utilizações mais comuns da técnica é a determinação da temperatura de transição vítrea (T g ) [5]. Esta análise foi realizada em um reômetro de deformação controlada ARES, da Rheometric Scientific no modo torção em amostras do compósito com dimensões 40x10x3mm, a freqüência de 5 rad/s, intervalo de temperatura de 25 a 150ºC, taxa de aquecimento de 2ºC/min e deformação de 0,5%. 3 Resultados e Discussão Microscopia eletrônica de varredura e de transmissão: As micrografias eletrônicas de transmissão dos MWNT mostraram que os mesmos eram defeituosos em sua estrutura, e possuíam diâmetros médios de 50nm (figura 3 a). Muitos deles ainda encontravam-se aglomerados, podendo-se concluir que o tempo de dispersão no ultrasom poderia ter sido maior. Entretanto, através da eletrofiação foi possível incorporar os MWNT às nanofibras da poliamida 66 (figura 3 b), formando-se então um nanocomposito de poliamida66/mwnt, embora não percolado. a) b) Figura 3 Microscopia eletrônica de transmissão das amostras: a) MWNT; b) nanofibras de nanocompósito de poliamida 66 / MWNT. As amostras não-alinhadas foram obtidas em um coletor na forma de tambor rotativo que girava a 70 rpm e coletadas em papel alumínio, enquanto as alinhadas foram obtidas diretamente num coletor rotativo de porte menor a uma velocidade de 2000 rpm e retiradas diretamente do coletor. Constatou-se que o diâmetro das fibras alinhadas foi entre 80 e 100nm, enquanto das fibras não-alinhadas ficou entre 95 e 140nm. Em relação à funcionalidade dos nanotubos de carbono, notou-se pela morfologia que a mesma influenciava as características das nanofibras. Houve uma melhora na morfologia quando se utilizou MWNT funcionalizados, sendo esta melhora observada pela maior homogeneidade das nanofibras. Isso pode ser explicado pela melhor interface criada entre a

7 poliamida 66 e os nanotubos funcionalizados, uma vez que os grupamentos carboxilas enxertados nos nanotubos de carbono tendem a formar pontes de hidrogênio com os grupamentos amina encontrado nas moléculas do nylon 6,6. As imagens de microscopia eletrônica de varredura se encontram na figura 4 abaixo. a) b) Figura 4: Microscopia eletrônica de varredura para as amostras de poliamida 66 com nanotubos de carbono processadas na concentração de 15% de polímero, concentração de 1% de MWNT na blenda, a uma tensão elétrica de 20 KV a 5cm do coletor nas seguintes condições: a) poliamida 66 orientada com nanotubos funcionalizado; b) poliamida 66 não-orientada com nanotubos funcionalizado; Análise Térmica Dinâmico-Mecânica (DMTA) A tabela 1 abaixo fornece os dados obtidos através da análise térmica dinâmicomecânica nos compósitos com poliéster. Tabela 1: Dados da análise dinâmico-mecânica dos compósitos de resina poliéster com nanofibras de nanocompósitos de poliamida 66/MWNT Amostra G (Pa) tanδ Tg (ºC) 1. Padrão poliéster puro 1,68x10 8 0, ,71 2. PA66(Nori)/poliéster 6,0x10 8 0, ,45 3. PA66/MWNT(NF-Nori)/poliéster 7,67x10 8 0, ,88 4. PA66/MWNT(F-Nori)/poliéster 6,30x10 8 0, ,76 5. PA66(ori)/poliéster 9,85x10 8 1,00 61,32 6. PA66/MWNT(NF-ori)/poliéster 4,62x10 8 0, ,09 7. PA66/MWNT(F-ori)/poliéster 5,36x10 8 0, ,53 Legenda: F: funcionalizado; NF: não-funcionalizado; ori: oientada; Nori: não-orientado.

8 Pela análise da tabela 1 e os gráficos das figuras 5, observou-se que todas as amostras que continham nanofibras apresentaram aumento de G e de T g mostrando que as mantas nanofibrílicas poderão ser eficientemente utilizadas como reforços de resinas de poliéster. Por outro lado, com exceção da amostra 5, todos os compósitos apresentaram também uma diminuição de tanδ, promovida pelo melhor ancoramento das moléculas da resina de poliéster nas nanofibras e provavelmente pelo aumento do grau de cura da resina. O uso de MWNT não funcionalizados em nanofibras não alinhadas (amostra 3), por outro lado aumentou o módulo, mas diminui a T g e aumentou tanδ, mostrando que a introdução de MWNT não funcionalizados, embora deixasse o compósito mais rígido (pelo aumento da rigidez das nanofibras), diminuiu o ancoramento das moléculas de poliéster nas nanofibras e o grau de cura da resina de poliéster. A funcionalização dos MWNT (amostra 4) diminui o módulo do compósito, porém aumenta o T g do mesmo (o compósito fica menos rígido, porém o grau de cura da resina aumenta). Já a não funcionalização das MWNT em nanofibras alinhadas (amostra 6) diminui o módulo, a tanδ e a T g do compósito indicando que o mesmo ficou menos rígido e menos curado, mas com melhor ancoramento entre as moléculas de poliéster e as nanofibras. A funcionalização dos MWNT em nanofibras alinhadas (amostra 7) aumentou o módulo e a tanδ mas não modificou a T g do compósito (isto é o compósito ficou mais rígido, mas provavelmente com menor ancoramento entre as moléculas de poliéster e as nanofibras, o grau de cura permanecendo inalterável. a) b) Figura 5: Valores de: a)tanδ em função da temperatura (ºC); b) G (Pa) em função da temperatura (ºC). Legenda: F: funcionalizado; NF: não funcionalizado; ori: orientado; Nori: não orientado; Padrão: resina poliéster pura; Nypuro: poliamida 66 sem nanotubos de carbono.

9 4 Conclusão Mantas nanofibrílicas de nanocompósitos de poliamida 66 com MWNT (funcionalizados ou não) foram produzidas por eletrofiação e utilizadas como reforço em resinas de poliéster. As nanofibras tinham diâmetros da ordem de 80 a 150nm. As mantas com nanotubos funcionalizados ficaram mais homogêneas, enquanto as alinhadas tiveram diâmetros menores. A análise de DMTA mostrou que os compósitos de poliéster com as mantas nanofibrílicas apresentaram um aumento do módulo elástico e da Tg e diminuição da tanδ, mostrando que as nanofibras poderão servir como reforço em resinas de poliéster, já que uma boa interface entre as nanofibras e o poliéster foi formada. A funcionalização dos MWNT não teve influência nas propriedades dinâmico-mecânicas do compósito, possivelmente porque o limite de percolação não foi atingido. 5 Bibliografia [1] SANTOS, C. R. Obtenção de nanofibras por eletrofiação de soluções de nanocompósitos de poliamida 6,6/montmorilonita. Dissertação (mestrado) Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, [2] TANAKA, K; YAMABE, T; FUKUY, K., The Science and Technology of Carbon Nanotubes, Elsevier Science Ltd, first edition, 1999, pp 29, [3] GUERRINI, L. M.; BRANCIFORTI, M. C.; BRETAS, R. E. S., Polímeros: Ciência e Tecnologia, vol. 16, nº4, p , [4] HUANG, Z.M.; ZHANG, Y.-Z.; KOTAKI, M.; RAMAKRISHNA, S., Composites Science and Technology 63 (2003) [5] CANEVAROLO, S. V. Técnicas de Caracterização de Polímeros, Artliber Editora Ltda, 2004, pp [6] GUERRINI, L. M. Processamento de nanofibras por eletrofiação de soluções poliméricas. Tese (doutorado) Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, [7] JOSE, M.V.; STEINERT, B.W.; THOMAS, V; DEAN, D.R.; ABDALLA, M.A.; PRICE,G.; JANOWSKI, G.M. Polymer, 48 (2007), pp

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução

Leia mais

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante

Leia mais

3 Transdutores de temperatura

3 Transdutores de temperatura 3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância

Leia mais

1. Introdução. António Barreto Archer * e João Rui Machado **

1. Introdução. António Barreto Archer * e João Rui Machado ** A Resolução dos Problemas de Poluição Atmosférica Gerados pela Indústria Têxtil através de uma Nova Tecnologia: Precipitação Electrostática a Húmido (Condensing WESP TM ) A precipitação electrostática

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André 1 Trabalho de Pesquisa - UNIFRA 1 Curso de Engenharia Química do Centro Universitário Franciscano

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 (Unirio 2000) Um aluno pegou um fina placa metálica e nela recortou um disco de raio r. Em seguida, fez um anel também de raio r com um fio

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 Tópicos de Ensino da Física I

Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 Tópicos de Ensino da Física I Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin F 609 Tópicos de Ensino da Física I Princípio de Pascal em um Experimento Auto-explicativo Relatório Final Aluno: João Paulo Cury Bergamim

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

Actividade Laboratorial

Actividade Laboratorial Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Actividade Laboratorial Capacidade Térmica Mássica Elaborado por: Armanda Costa Fernanda Veríssimo Hélder Silva Formadores: Professor Doutor Paulo Simeão

Leia mais

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. 3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS

Leia mais

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA 1 INTRODUÇÃO Temperatura é sem dúvida a variável mais importante nos processos industriais, e sua medição e controle, embora difíceis, são vitais para a qualidade do produto e a

Leia mais

Características do processo

Características do processo SOLDAGEM POR OXIGÁS Processo de soldagem que utiliza o calor gerado por uma chama de um gás combustível e o oxigênio para fundir o metal-base e o metal de adição A temperatura obtida através da chama é

Leia mais

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO

Leia mais

= + + = = + = = + 0 AB

= + + = = + = = + 0 AB FÍSIC aceleração da gravidade na Terra, g 0 m/s densidade da água, a qualquer temperatura, r 000 kg/m 3 g/cm 3 velocidade da luz no vácuo 3,0 x 0 8 m/s calor específico da água @ 4 J/(ºC g) caloria @ 4

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1 1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de

Leia mais

LIGAÇÕES INTERMOLECULARES

LIGAÇÕES INTERMOLECULARES Ligações Intermoleculares 1 LIGAÇÕES INTERMOLECULARES Introdução O que mantém as moléculas unidas nos estados líquido e sólido? Que força faz a água, contrariando a gravidade, subir por um capilar? Como

Leia mais

Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas. Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos

Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas. Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos Bicos Automação Análise Técnica Sistemas Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos Revestimento de Comprimidos com Baixa Manutenção Os maiores desafios no revestimento de comprimidos

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento

Leia mais

UNICENTRO-CEDETEG Departamento de Física

UNICENTRO-CEDETEG Departamento de Física UNICENTRO-CEDETEG Departamento de Física Projeto de Ensino Ensino de Física: Nanotubos de Carbono Petiano: João Paulo Smykaluk Tutor: Eduardo Vicentini Guarapuava 2011 I - INFORMAÇÕES GERAIS: Aluno: João

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

Aquário Automatizado

Aquário Automatizado Aquário Automatizado Alessandra Dutra Coelho alessandra.coelho@maua.br Bruno Tarantino, Gustavo B. Nascimento, Renato Marino, Rodrigo Pirolo Vivancos Escola de Engenharia Mauá Instituto Mauá de Tecnologia

Leia mais

Temperatura Devido ao seu alto ponto de fusão, a safira pode ser utilizada para aplicações de até 2000 C.

Temperatura Devido ao seu alto ponto de fusão, a safira pode ser utilizada para aplicações de até 2000 C. A proteção de Safira consiste em um tubo exterior de proteção selada de um lado e de um ou mais capilares internos utilizados para o isolamento dos fios termopares. Devido à sua transparência óptica e

Leia mais

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 PRODUÇÃO DE TELHA SEM AMIANTO USANDO FIBRAS DE COCO VERDE E CINZAS DE CANA-DE-AÇÚCAR. Ana Paula dos Santos Rodrigues¹; Daiene Lemes Pinto 2, Fernanda Luiza Mendonça Oliveira³, Guilherme Vitor Batista Correia

Leia mais

Preparação de Soluções

Preparação de Soluções Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002 2 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x

Leia mais

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP)

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) 188 Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano

Leia mais

O consumo de energia mais baixo do Mundo. bluetherm: a nova tecnologia dos secadores de roupa de condensação da Siemens.

O consumo de energia mais baixo do Mundo. bluetherm: a nova tecnologia dos secadores de roupa de condensação da Siemens. 2 anos de Garantia* *nos termos da lei em vigor O consumo de energia mais baixo do Mundo. bluetherm: a nova tecnologia dos secadores de roupa de condensação da Siemens. bluetherm, o secador de roupa de

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado

- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado Tecfix One Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato Descrição Tecfix One é um produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada

Leia mais

Métodos de marcação direta de peças. Identificação legível de máquina para indústrias automotivas e aeroespaciais

Métodos de marcação direta de peças. Identificação legível de máquina para indústrias automotivas e aeroespaciais Guia técnico Métodos de marcação direta de peças Identificação legível de máquina para indústrias automotivas e aeroespaciais A prática da Marcação Direta de Peças (DPM) é utilizada em muitas indústrias

Leia mais

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,

Leia mais

Nº13. Edição:02 Pág:5. Uso exclusivo de Representantes. Representantes, Postos de Serviço e Clientes. Ações conforme ocorrências

Nº13. Edição:02 Pág:5. Uso exclusivo de Representantes. Representantes, Postos de Serviço e Clientes. Ações conforme ocorrências DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA BOLETIM TÉCNICO INFORMATIVO Nº13 Data Criação: 15/09/09 Data Atualização: 04/05/11 Edição:02 Pág:5 CIRCULAR INFORMAÇÃO PARA: Uso exclusivo de Representantes Representantes,

Leia mais

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).

Leia mais

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4.1. Compostos húmicos As três substâncias húmicas avaliadas no presente trabalho e identificadas como HMC-1, HMC-2 e HMC-3, foram sintetizadas pela companhia

Leia mais

2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante

2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante 1. Introdução O presente relatório apresenta os resultados referentes ao trabalho experiemental desenvolvido no periodo de março a Junho de 29. O trabalho foi desenvolvido nos laboratórios do grupo DIMARE

Leia mais

Materiais usados em resistores

Materiais usados em resistores Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Elétrica Materiais usados em resistores EEL7051 Laboratório de Materiais Elétricos Aluno: Cristiano P. Costa Neves Turma:

Leia mais

HISTÓRIA. De acordo com o trecho acima, e com base em seus estudos:

HISTÓRIA. De acordo com o trecho acima, e com base em seus estudos: HISTÓRIA 01) Cabral só estava no comando da esquadra porque era cavaleiro da Ordem de Cristo e, como tal, tinha duas missões: criar feitorias na Índia e, no caminho, tomar posse de uma terra já conhecida,

Leia mais

a) Uma gota de orvalho sobre uma superfície encerada (pode ser a de um automóvel). As moléculas da água aderem fracamente à cera e fortemente entre

a) Uma gota de orvalho sobre uma superfície encerada (pode ser a de um automóvel). As moléculas da água aderem fracamente à cera e fortemente entre Tensão superficial a) Uma gota de orvalho sobre uma superfície encerada (pode ser a de um automóvel). As moléculas da água aderem fracamente à cera e fortemente entre si, então a água se junta. A tensão

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção ISO 9001:2008 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua André Adolfo Ferrari, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era - Indaiatuba - São Paulo

Leia mais

Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta

Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Dennis Dinger* Dinger Ceramic Consulting Services, 103 Augusta Rd, C. P. 29631, Clemson - SC, USA *e-mail: dennis@dingerceramics.com

Leia mais

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

1 a QUESTÃO Valor 1,0

1 a QUESTÃO Valor 1,0 1 a QUESTÃO Valor 1,0 Um esquimó aguarda a passagem de um peixe sob um platô de gelo, como mostra a figura abaixo. Ao avistá-lo, ele dispara sua lança, que viaja com uma velocidade constante de 50 m/s,

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

Compósitos Processo de fabrico por cura em Autoclave

Compósitos Processo de fabrico por cura em Autoclave UFCD 5853 25-11-2014 Compósitos Processo de fabrico por cura em Autoclave Reflexão Este modulo tem como objetivo identificar e caracterizar o processo de fabrico por cura em autoclave, executar o fabrico

Leia mais

CAPÍTULO 7 FABRICAÇÃO DOS DORMENTES

CAPÍTULO 7 FABRICAÇÃO DOS DORMENTES CAPÍTULO 7 FABRICAÇÃO DOS DORMENTES Este capítulo mostra e descreve o molde metálico e a estrutura de protensão, utilizados para a fabricação dos protótipos do dormente. Também apresenta os procedimentos

Leia mais

LISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra

LISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra LISTA 1 NÍVEL 1 01. (UEMA) Das três fases de uma substância, a que possui menor energia cinética é a fase, cuja característica é apresentar. Os termos que preenchem corretamente as lacunas são: a) Sólida

Leia mais

- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES

- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Rodrigo Rimoldi - CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES (Aula 6) Metais Mercúrio (Hg) Metais Único metal líquido à temperatura ambiente; Resistividade relativamente elevada (95 10-8

Leia mais

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos: UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO. Primeira linha em impermeabilizante acrílico. Rua Moisés Marx nº. 494 Vila Aricanduva, SP CEP 03507-000 -Fone / Fax : (11) 6191-2442

BOLETIM TÉCNICO. Primeira linha em impermeabilizante acrílico. Rua Moisés Marx nº. 494 Vila Aricanduva, SP CEP 03507-000 -Fone / Fax : (11) 6191-2442 1 SELOFLEX R Primeira linha em impermeabilizante acrílico BOLETIM TÉCNICO Como qualquer tipo de impermeabilização flexível, a estrutura deverá estar seca, mínimo de 7 dias após a regularização, limpa de

Leia mais

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias. VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,

Leia mais

Comparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios.

Comparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios. Relatórios Técnicos TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE Av. Pueyrredón 524-6to PISO (C1032ABS) Buenos Aires, Argentina Tel/Fax: (54-11) 4963 8282 / 9577 1 TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE. CÂMARA DE SECAGEM SPRAY

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL! Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL! Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza EXERCÍCIO IMPERMEABILIZAÇÃO A seguir está modificado um

Leia mais

BC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro

BC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro BC 005 Fenômenos Térmicos Experimento Roteiro Calorimetria parte Professor: Data: / /0 Turma: Turno: Nome: RA: Proposta Determinar a capacidade térmica do recipiente que constitui o calorímetro e o calor

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Capítulo 6 Equipamentos e Metodologias de Ensaios 125 6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Para o equipamento de temperatura controlada foi feita uma adaptação no permeâmetro

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. 525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos

Leia mais

DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS

DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE LAVRAS DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS HENRIQUE RAMOS VILELA LARISSA MARIA ELIAS SOARES Lavras 2016 Em uma tempestade, as fortes correntes de convecção elevam as menores gotículas

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas 1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que

Leia mais

PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS

PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Viscosidade é uma característica dos líquidos que está relacionada com a sua habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma solução) mais difícil

Leia mais

Juliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2

Juliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2 Juliana Cerqueira de Paiva Modelos Atômicos Aula 2 2 Modelo Atômico de Thomson Joseph John Thomson (1856 1940) Por volta de 1897, realizou experimentos estudando descargas elétricas em tubos semelhantes

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO 2009 SUMÁRIO 1 Resistores... 3 1.1 Para que servem os resistores?... 3 1.2 Simbologia... 3 1.3 Tipos... 5 1.4 Construção... 6 1.5 Potência nos

Leia mais

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR 1. Como funciona a Máquina de Xerox Quando se inicia a operação em uma máquina de Xerox, acende-se uma lâmpada, que varre todo o documento a ser copiado. A imagem é projetada por meio de espelhos e lentes

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca floor OUT Pág. 2 incolor ou

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Atualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco.

Atualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco. Painel de Plasma Esse tutorial apresenta os conceitos básicos da tecnologia empregada em painéis de plasma e suas principais características. Anderson Clayton de Oliveira Graduado em Engenharia Elétrica

Leia mais

ELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA

ELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA ELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA Impermeabilizante à base de resinas termoplásticas e cimentos com aditivos e incorporação de fibras sintéticas (polipropileno). Essa composição resulta em uma membrana

Leia mais

Ambos têm os algarismos 7854 seguidos, a potência de dez apenas moverá a vírgula, que não afeta a quantidade de algarismos significativos.

Ambos têm os algarismos 7854 seguidos, a potência de dez apenas moverá a vírgula, que não afeta a quantidade de algarismos significativos. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Os algarismos significativos são os algarismos que têm importância na exatidão de um número, por exemplo, o número 2,67 tem três algarismos significativos. Se expressarmos o número

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

2. PROPRIEDADES GERAIS DOS FLUIDOS

2. PROPRIEDADES GERAIS DOS FLUIDOS 2. PROPRIEDADES GERAIS DOS FLUIDOS MASSA ESPECÍFICA: Representa a relação entre a massa de uma determinada substância e o volume ocupado por ela. A massa específica pode ser quantificada através da aplicação

Leia mais

Tecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes

Tecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes Alumínio Tecnologia Mecânica Ferro fundido MATERIAIS Roda de aço Mapa do Brasil em cobre Introdução Átomo: modelo de Bohr Tecnologia Mecânica O átomo, que não dá para a gente ver nem com um microscópio,

Leia mais

Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais

Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 371 Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais APLICAÇÃO DA ELETROFLOCULAÇÃO

Leia mais

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 está sendo marcado pela alternância entre

Leia mais

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 5 2006 www.scientiaplena.org.br Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos (Construction an Electrical Power

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química - 2009

Olimpíada Brasileira de Química - 2009 A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave

Leia mais

ESTUDO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS UTILIZADOS COMO ESCUDO DE PROTEÇÃO DE DISPOSITIVOS AEROESPACIAIS

ESTUDO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS UTILIZADOS COMO ESCUDO DE PROTEÇÃO DE DISPOSITIVOS AEROESPACIAIS ESTUDO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS UTILIZADOS COMO ESCUDO DE PROTEÇÃO DE DISPOSITIVOS AEROESPACIAIS Luciana Ferreira Carvalho,*, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA I Goiânia - 014 1. Um capacitor de placas paralelas possui placas circulares de raio 8, cm e separação

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Eletricidade Lista 1 Processos de Eletrização I e II Prof.: Célio Normando

Aprimorando os Conhecimentos de Eletricidade Lista 1 Processos de Eletrização I e II Prof.: Célio Normando Aprimorando os Conhecimentos de Eletricidade Lista 1 Processos de Eletrização I e II Prof.: Célio Normando 1 ) (U.F. Lavras-MG) No modelo atômico atual, o nêutron tem a composição (u, d, d), no qual (u)

Leia mais

Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura

Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura Flávio Faccin, Pablo Ricardo Barrera, Paulo Cezar dos Santos QUI03319 - Físico-Química Experimental I - Grupo 62 UFRGS - Universidade Federal

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para Compra

Descrição do Produto. Dados para Compra Descrição do Produto Os módulos supressores para pontos analógicos AL-3492 e AL-3493 foram desenvolvidos para oferecer alta proteção contra surtos de tensão em pontos de entrada ou saída analógicos. Por

Leia mais

Placas vinílicas autoportantes de alta qualidade

Placas vinílicas autoportantes de alta qualidade Especificações técnicas Flex design preenche os requisitos da normas ISO 10582 e EN 649. criando ambientes melhores design Placas vinílicas autoportantes de alta qualidade Flex Design é uma coleção de

Leia mais

Transferências de energia como calor: condutividade térmica

Transferências de energia como calor: condutividade térmica Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Actividades laboratoriais para os 10º e 11º anos do Ensino Secundário Transferências de energia como calor: condutividade térmica Trabalho realizado por:

Leia mais

Bigcompra. "Qualidade mundial na distribuição e fabricação de Equipamentos de Proteção ao Homem"

Bigcompra. Qualidade mundial na distribuição e fabricação de Equipamentos de Proteção ao Homem Bigcompra "Qualidade mundial na distribuição e fabricação de Equipamentos de Proteção ao Homem" A Bigcompra Ltda é uma empresa especializada na fabricação e importação de E.P.I. (Equipamentos de Proteção

Leia mais

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química

Leia mais

Capítulo 8: Transferência de calor por condução

Capítulo 8: Transferência de calor por condução Capítulo 8: ransferência de calor por condução Equação da condução de calor Condução de calor unidimensional e em regime permanente Condução Um corpo sólido isolado está em equilíbrio térmico se a sua

Leia mais