Compósitos Processo de fabrico por cura em Autoclave

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1 UFCD Compósitos Processo de fabrico por cura em Autoclave Reflexão Este modulo tem como objetivo identificar e caracterizar o processo de fabrico por cura em autoclave, executar o fabrico de peças em compósitos, proceder ao controlo da qualidade do processo e do produto, identificar defeitos e proceder a ações corretivas. Iniciamos a UFCD, com a parte teórica, sobre o funcionamento do processo de cura em autoclave e os ciclos de cura (temperatura reticula a resina, o vácuo retira a humidade aos tecidos, pressão obriga a que as camadas dos tecidos fiquem compactas), especial atenção aos cuidados a ter com o autoclave que consiste em seguir passo a passo a checklist de procedimentos, modo a que se cumpra todas regras de segurança. Para isso é necessário executar um ciclo de cura, que aprendemos ao resolver uma ficha de trabalho com vários ciclos de cura. Depois passamos para a parte prática com trabalho individual e em grupo. O trabalho do meu grupo foi restaurar um armário para os EPI`s, em que produzimos 3 peças com fibra de vidro, fibra de carbono e ninho de abelha e utilizamos os termopares, que são sensores de temperatura simples do tipo J e consoante o formato e dimensão da peça, devemos ter atenção ao numero de termopares a utilizar, colocando os mesmos em extremidades diferentes, dependendo muito da espessura da peça. O trabalho individual por mim escolhido foi o molde de um guarda lamas de motorizada em que utilizei o método com tecidos pré-preg de fibra de carbono para 2 peças laterais do guarda- lamas e utilizei o método por impregnação manual que consiste em aplicar a resina e a laminação dentro do tempo 30 minutos, antes que a resina polimerize. Para isso misturei 100g de resina e 33,3g de endurecedor e apliquei nos tecidos secos. Para este processo é necessário ter os tecidos, o filme desmoldante, manta drenante, armalon e filme ensacamento cortados antecipadamente com as medidas exigidas. LUIS SERRANO TÉCNICO DE PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE COMPÓSITOS

2 Concluo que esta UFCD foi um desafio interessante porque permitiu utilizar o método de impregnação manual pela primeira vez no fabrico da peça individual, trabalhar em equipa trocando conhecimentos, planear e executar tarefas, tendo sempre presente a politica de melhoria continua kaizen. Os trabalhos práticos em sala limpa, foram o método de avaliação por mim escolhido, deste modo coloco as fotografias da evolução de fabrico das peças em compósitos. Formadora: Cristina Parreira LUIS SERRANO TÉCNICO DE PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE COMPÓSITOS

3 Evidência da Peça Individual Nota da Evidência: Muito Bom Formadora:

4 UFCD 5853 Compósitos - Processos de fabrico por cura em autoclave Ficha de fabrico (FF B2) Produçao de peça em compósito por cura em autoclave Lista de material (LM B2) Preparação do molde Scotch brite Pistola de ar comprimido Mek Desmoldante liquido para altas temperaturas Panos com dimensões 20X20 Chapa de alumínio para criação da chapelona Material para criação do template Corte de tecidos Tesouras X-acto Marcadores Réguas Esquadros Fitas métricas Laminação Pinças Sabonete Pré preg Ensacamento Filme desmoldante Manta drenante Filme ensacamento Banban Fita adesiva resistente a altas temperaturas Pinça Tesoura X acto Canalizador Bico de vácuo Mangueira do vácuo Vacuómetro Processo de cura por autoclave Autoclave

5 Desensacamento Luvas térmicas Espátula Maço Acabamento Fresas Lixadeiras Pistola de ar comprimido MEK Roteiros de operações (RO B2) Para a elaboração da peça seguimos as etapas que se seguem: 1 - Preparação do molde: Analisar condições do molde Limpar com scotch Soprar com ar comprimido Limpeza do molde com MEK e aguardar secagem completa do solvente Aplicar desmoldante com o pano completamente húmido, respeitando os tempos entre aplicações (primeira camada sentido 0 sem levantar o pano; segunda camada sentido 90 sem levantar o pano após 30 minutos da primeira aplicação).

6 2 Corte de tecidos: 2.1 Selecção do pré-preg 2.2 Retirar o tecido pré - preg da arca e fazer registos. Garantir que o tecido esteja descongelado antes de o corte ser efectuado. 2.3 Produzir os templates e chapelonas para auxiliar o corte do tecido, facilitando assim o processo. As chapelonas devem ser identificadas pelo operador. 2.4 Cortar os tecidos pré- preg nas medidas especificadas segundo o desenho, recorrendo ao nesting. Deve ser efectuado o corte dos tecidos de uma só vez antes de começar a laminação. 2.5 O tecido deve ser identificado no sentido do corte (0º, 90º, 45º, -45º etc, esse critério será especificado no desenho) 2.5 O rolo deve ser selado e armazenado na arca sempre que já não vai ser utilizado. Deve ser feito ainda o registo correctamente. 3 Laminação: 3.1 A laminaçao só deverá ser feita depois dos 30 minutos da secagem do desmoldante Iniciar a laminação respeitando a orientação dos tecidos segundo o desenho. Conforme a necessidade da peça colocamos as camadas fazendo a união topo a topo ou a sobreposição entre 5mm a 10 mm. 3.3 A laminaçao deverá ser feita de forma a assegurar que o tecido fique totalmente em contacto do molde e livre de bolhas de ar, e bem esticado. Devemos ter o cuidado com a limpeza da bancada para evitar que nada fique colado ao pré preg prejudicando a peça final.

7 4 Ensacamento: 4.1 Corte do filme desmoldante, manta drenante, o filme ensacamento. 4.2 O ensacamento poderá ser feito de duas formas, conforme a complexidade da peça: Envelope: o filme de ensacamento envolve a peça e o molde por completo e não envolve orelhas. Orelhas: o filme de ensacamento terá dimensões três vezes superior ao molde, as extremidades das orelhas são dobradas com o banban.

8 4.3 Colocar o filme desmoldante de forma a cobrir a superfície da peça toda. Aplica se a manta drenante de forma a ficar justa. O canalizador deverá estar fora da peça e por cima da manta. Dependendo da complexidade da peça poderá ter dois ou mais canalizadores, sendo esses colocados afastados um do outro e em orientações diferentes. 4.4 O banban é colocado então no filme ensacamento (envelope) ou no molde (orelhas) de forma a selar para a obtenção de vácuo Coloca se o bico de vácuo ligado a mangueira de vácuo e faz se o teste de vácuo. Se houver alguma fuga essa terá que ser corrigida. Utiliza se o vacuómetro para garantir que não há fugas. 5 Processo de cura em autoclave 5.1 As peças são introduzidas no autoclave e ligam se as mangueiras de vácuo. 5.2 Seleccionar o ciclo de cura pretendido. 5.3 Preencher a checklist da autoclave que nos garante que todos os passos são devidamente cumpridos.

9 6 Desensacamento: 6.1 Retira se a peça do autoclave com auxilio das luvas térmicas. 6.2 Retira - se os envolventes da peça com o auxilio de ferramentas adequadas e nunca utiliza se ferramentas com pontas metálicas para não danificar o molde e a peça. Nessa etapa temos que ter atenção especial aos Epi s, óculos e luvas, evitando assim ferimentos. 7- Acabamento: 7.1 Retirar com ajuda de fresas, lixadeiras as rebarbas dando um melhor acabamento. 7.2 Soprar com ar comprimido. 7.3 Limpar a peça com mek.

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