LE 18-1/ julho. AV DO BRASIL LISBOA tel.: fax: e-e: livraria@lnec.pt

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LE 18-1/2015. 1 julho. AV DO BRASIL 101 1700-066 LISBOA tel.: 21 844 35 65 fax: 21 844 30 11 e-e: livraria@lnec.pt www.lnec."

Transcrição

1 LE 18-1/ julho AV DO BRASIL LISBOA tel.: fax: e-e: livraria@lnec.pt Mais informações sobre as Especificações

2 lista de especificações LNEC p.1/7 Caso pretenda fazer download de uma errata siga as seguintes instruções: 1. entre no endereço junto ao título da Especificação; 2. na coluna à esquerda (a cinzento), selecione Pesquisa por coleção; 3. selecione Especificações LNEC; 4. escolha a especificação e entre na imagem à esquerda; 5. entre na Nota do editor. E 1 E 5 E 49 E 54 E 62 E 64 E 65 E 80 E 88 E 96 E 97 E 98 E 123 E 124 E 125 E 126 E 127 E 128 E 195 E 196 E 197 E 201 E 202 E 203 Vocabulário de estradas e aeródromos. Lisboa, p. 11,50 Execução de marmorites. Lisboa, p. esgotada Cimentos. Determinação do teor em sulfuretos. (NOTA: Consulte a errata desta Especificação, em Lisboa, p. 2,10 Desenhos técnicos. Vistas. Lisboa, p. esgotada Desenhos técnicos. Secções e cortes. Lisboa, p. esgotada Cimentos. Determinação da massa volúmica. Lisboa, p. 2,10 Cimentos. Determinação da superfície específica. Lisboa, p. 2,10 Betumes e ligantes betuminosos. Betumes de pavimentação. Classificação, propriedades e exigências de conformidade. Lisboa, p. 2,10 Relatórios técnicos. Lisboa, p. esgotada Betume fluidificado para pavimentação. Determinação da viscosidade STV. Lisboa, p. 3,20 Betume fluidificado para pavimentação. Ensaio de destilação. Lisboa, p. 3,20 Betumes fluidificados para pavimentação. Características e recepção. Lisboa, p. 2,10 Emulsões betuminosas alcalinas para pavimentação. Ensaio de peneiração. Lisboa, p. 2,10 Emulsões betuminosas alcalinas para pavimentação. Determinação do teor em resíduo de destilação. Lisboa, p. 3,20 Emulsões betuminosas alcalinas para pavimentação. Ensaio de rotura por mistura com cloreto de cálcio. Lisboa, p. 2,10 Emulsões betuminosas alcalinas para pavimentação. Ensaio de rotura por mistura com cimento. Lisboa, p. 2,10 Emulsões betuminosas alcalinas para pavimentação. Ensaio de sedimentação. Lisboa, p. 2,10 Emulsões betuminosas alcalinas para pavimentação. Características e recepção. Lisboa, p. 2,10 Solos. Preparação por via seca de amostras para ensaios de identificação. Lisboa, p. 2,10 Solos. Análise granulométrica. Lisboa, p. 3,20 Solos. Ensaio de compactação. Lisboa, p. 3,20 Solos. Determinação do teor em matéria orgânica. Lisboa, p. 2,10 Solos. Determinação da quantidade de sulfatos dum solo e da quantidade de sulfatos da água dum solo. Lisboa, p. 2,10 Solos. Determinação do ph. Lisboa, p. 2,10

3 lista de especificações LNEC p.2/7 E 204 E 205 E 222 E 223 E 226 E 227 E 229 E 231 E 251 E 279 E 280 E 281 E 282 E 283 E 284 E 285 E 286 E 287 E 309 E 310 E 311 E 316 E 317 E 318 E 319 E 323 E 324 Solos. Determinação da baridade seca "in situ" pelo método da garrafa de areia. Lisboa, p. 2,10 Solos. Determinação da baridade seca "in situ" pelo método do volume de água deslocado. Lisboa, p. 2,10 Agregados. Determinação do teor em partículas moles. Lisboa, p. 2,10 Agregados. Determinação do índice volumétrico. Lisboa, p. esgotada Betão. Ensaio de compressão. Lisboa, p. esgotada Betão. Ensaio de flexão. Lisboa, p. esgotada Cimentos. Ensaio de expansibilidade. Processo da autoclave. Lisboa, p. 2,10 Cimentos. Determinação do teor em halogenetos. Lisboa, p. 2,10 Inertes para argamassas e betões. Ensaio de reactividade com os sulfatos em presença de hidróxido de cálcio. Lisboa, p. 3,20 Placas de materiais plásticos termoendurecidos ou termoplásticos. Ensaio de estabilidade das dimensões. Lisboa, p. 2,10 Terminologia rodoviária. Índices alfabéticos Português-Francês-Inglês-Alemão. Lisboa, p. esgotada Terminologia rodoviária. Tráfego. Lisboa, p. 3,20 Terminologia rodoviária. Reconhecimento e levantamento topográfico. Lisboa, p. 2,10 Terminologia rodoviária. Traçado. Lisboa, p. 2,10 Terminologia rodoviária. Pavimento. Lisboa, p. 2,10 Terminologia rodoviária. Obras de drenagem. Lisboa, p. 2,10 Terminologia rodoviária. Equipamento de obra. Lisboa, p. 3,20 Terminologia rodoviária. Elementos do projecto. Lisboa, p. 2,10 Tijolos de barro vermelho para alvenaria. Tijolos "duplex". Características e recepção. Lisboa, p. esgotada Portas interiores para habitações. Dimensões. Lisboa, 1976, 4 p. esgotada Janelas de edifícios para habitação. Dimensões dos vãos. Lisboa, p. 2,10 Tintas e vernizes. Preparação de painéis de argamassa para ensaios. Lisboa, p. 2,10 Tintas e vernizes. Ensaio de estabilidade. Processo por aquecimento em recipiente fechado. Lisboa, p. 2,10 Tintas e vernizes. Ensaio de estabilidade à diluição. Lisboa, p. 2,10 Tintas e vernizes. Ensaio de resistência aos álcalis dos ligantes hidráulicos. Lisboa, p. 2,10 Tintas e vernizes. Ensaio de resistência à riscagem. Processo expedito. Lisboa, p. 2,10 Tintas e vernizes. Painéis de fibrocimento para ensaios. Características. Lisboa, p. 2,10

4 lista de especificações LNEC p.3/7 E 326 E 327 E 331 E 339 E 340 E 341 E 342 E 343 E 344 E 345 E 356 E 357 E 361 E 362 E 363 E 364 E 365 E 366 E 367 E 368 E 369 E 370 E 371 E 379 E 380 E 381 E 383 Edifícios. Recomendações para a elaboração de especificações de comportamento. Lisboa, p. esgotada Edifícios. Estrutura das especificações de comportamento de componentes e ensambladuras. Lisboa, p. 2,10 Cimentos. Determinação do resíduo de peneiração. Lisboa, p. 2,10 Cimentos. Determinação do teor em sílica. Lisboa, p. 3,20 Cimentos. Determinação do teor em óxido de cálcio. Lisboa, p. 2,10 Cimentos. Determinação do teor em óxido de magnésio. Lisboa, p. 2,10 Cimentos. Determinação do teor em óxido de cálcio. Processo expedito. Lisboa, p. 2,10 Cimentos. Determinação do teor em óxido de magnésio. Processo expedito. Lisboa, p. 2,10 Tintas. Determinação do teor em peles e partículas grossas. Lisboa, p. 2,10 Boletins de ensaios. Lisboa, p. 2,10 Cimentos brancos. Composição, características e verificação da conformidade. Lisboa, p. 3,20 Cimentos brancos. Determinação da brancura (factor de reflectância luminosa). Varões de aço para betão armado. Ensaio de dobragem-desdobragem. Lisboa, p. 2,10 Temporizadores de sistemas sonoros de alarme contra intrusão. Características e verificação da fiabilidade. Lisboa, p. 2,10 Cimentos. Determinação do teor em dióxido de carbono. Processo expedito. Lisboa, p. 2,10 Segurança contra incêndio. Resistência ao fogo de elementos de construção. Métodos de ensaio e critérios de classificação. Lisboa, p. 3,20 Segurança contra incêndio. Reacção ao fogo dos materiais de construção. Critérios de classificação. Lisboa, p. 2,10 Segurança contra incêndio. Reacção ao fogo dos materiais de construção. Ensaio no queimador eléctrico. Lisboa, p. 2,10 Segurança contra incêndio. Reacção ao fogo dos materiais de construção. Ensaio na cabina de radiação. Segurança contra incêndio. Reacção ao fogo dos materiais de construção. Ensaios no bico de Bunsen. Segurança contra incêndio. Reacção ao fogo dos materiais de construção. Ensaio no epirradiador. Segurança contra incêndio. Reacção ao fogo dos materiais de construção. Ensaio no painel radiante. Segurança contra incêndio. Reacção ao fogo dos materiais de construção. Ensaio no calorímetro. Águas. Determinacão do teor de ortofosfatos por espectrofotometria. Processo por redução pelo ácido ascórbico. Águas. Determinacão do resíduo em suspensão, do resíduo dissolvido e do resíduo total. Águas. Determinação dos teores de sódio e de potássio por fotometria de chama. Betões. Determinação da resistência à penetração de cloretos. Método da célula de difusão.

5 lista de especificações LNEC p.4/7 E 384 Escória granulada de alto-forno moída para betões. Determinação do teor de material vítreo por difracção de raios X. E 385 E 386 E 387 E 388 E 389 E 390 E 391 E 392 E 393 E 394 E 395 E 396 E 397 E 398 E 399 E 401 E 402 Fíler calcário para betões. Determinação do valor do azul de metileno. Fíler calcário para betões. Determinação do teor de carbono orgânico total (TOC). Betões. Caracterização de vazios por método microscópico. Betões. Análise macro e micro-estrutural. Exame petrográfico. Lisboa, p. 6,00 Betões. Preparação de lâminas delgadas para análise micro-estrutural. Betões. Determinação da resistência à penetração de cloretos. Ensaio de imersão. Betões. Determinação da resistência à carbonatação. Betões. Determinação da permeabilidade ao oxigénio. (NOTA: Consulte a errata desta Especificação, em Betões. Determinação da absorção de água por capilaridade. Betões. Determinação da absorção de água por imersão. Ensaio à pressão atmosférica. Betões. Determinação da absorção de água por imersão. Ensaio no vácuo. Betões. Determinação da resistência à abrasão. Betões. Determinação do módulo de elasticidade em compressão. Betões. Determinação da retracção e da expansão. Betões. Determinação da fluência em compressão. Materiais em pó. Análise granulométrica por difracção de luz laser. Materiais de matriz cimentícia. Microanálise de raios X por dispersão de energia associada ao microscópio electrónico de varrimento. E 403 Cimentos. Identificação dos constituintes cristalinos por difractometria dos raios X. E 404 E 405 E 406 E 407 E 408 E 409 E 410 E 411 Cimentos. Análise por espectrografia de raios X por dispersão de energia. Cimentos. Determinação do teor de dióxido de carbono por análise termogravimétrica. Lisboa, p. 2,10 Cimentos. Determinação do teor de óxido de ferro. Método espectrofotométrico com a 1,10 fenantrolina. Cimentos. Determinação do teor de sílica remanescente. Método espectrofotométrico com o molibdato. Cimentos. Determinação do teor de óxido de alumínio. Cimentos. Determinação do teor de cálcio por complexometria com o EGTA. Cimentos. Determinação do teor de magnésio por complexometria com o DCTA. Método fotométrico. Cimentos. Determinação dos teores de sódio e de potássio por fotometria de chama.

6 lista de especificações LNEC p.5/7 E 412 E 413 E 415 E 416 E 418 E 419 E 420 E 421 E 422 E 423 E 424 E 425 E 426 E 427 E 428 E 429 E 430 E 431 E 432 E 433 E 434 E 435 E 436 E 437 E 438 E 439 E 440 Materiais em pó. Determinação da superfície específica. Método de B.E.T. Betões. Determinação da permeabilidade ao ar e à água. Método de Figg. Inertes para argamassas e betões. Determinação da reactividade potencial com os álcalis. Análise petrográfica. Lisboa, p. 3,20 Adjuvantes para argamassas e betões. Avaliação da corrosão das armaduras. Métodos electroquímicos. Cobre e ligas de cobre. Determinação do teor de alumínio. Método espectrofotométrico de absorção atómica. Cobre e ligas de cobre. Determinação do teor de arsénio. Método espectrofotométrico com o molibdato de amónio. Cobre e ligas de cobre. Determinação do teor de chumbo. Método espectrofotométrico de absorção atómica. Zinco e ligas de zinco. Determinação do teor de alumínio. Método espectrofotométrico de absorção atómica. Zinco e ligas de zinco. Determinação do teor de cádmio. Método espectrofotométrico de absorção atómica. Lisboa, p. 2,10 Zinco e ligas de zinco. Determinação do teor de chumbo. Método espectrofotométrico de absorção atómica. Zinco e ligas de zinco. Determinação do teor de cobre. Método espectrofotométrico de absorção atómica. Zinco e ligas de zinco. Determinação do teor de estanho. Método espectrofotométrico. Lisboa, p. 2,10 Zinco e ligas de zinco. Determinação do teor de ferro. Método espectrofotométrico de absorção atómica. Zinco e ligas de zinco. Determinação do teor de magnésio. Método espectrofotométrico de absorção atómica. Zinco e ligas de zinco. Determinação do teor de silício. Método gravimétrico. Cobre e ligas de cobre. Determinação do teor de ferro. Método espectrofotométrico com a 1,10 fenantrolina. Cobre e ligas de cobre. Determinação do teor de zinco. Método electrolítico e complexométrico. Aços e ferros fundidos. Determinação do teor de níquel. Método gravimétrico com a dimetilglioxima. Alumínio e ligas de alumínio. Determinação do teor de alumínio. Método complexométrico. Alumínio e ligas de alumínio. Determinação do teor de cobre. Método electrolítico. Acústica. Sonómetros e dosímetros de ruído, e respectivos calibradores acústicos. Calibração e verificação das suas características fundamentais. Lisboa, p. 2,10 Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas. Vigotas prefabricadas de betão pré-esforçado. Conceção, cálculo, fabrico e ensaios. Lisboa, p. 4,20 Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas. Blocos de cofragem. Concepção, fabrico e ensaios. Lisboa, p. 3,20 Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas. Vigotas prefabricadas de betão pré-esforçado. Determinação das dimensões. Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas. Vigotas prefabricadas de betão pré-esforçado. Determinação das cotas dos fios de pré-esforço. Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas. Vigotas prefabricadas de betão pré-esforçado. Determinação da massa. Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas. Vigotas prefabricadas de betão pré-esforçado. Determinação do pré-esforço.

7 lista de especificações LNEC p.6/7 E 441 E 442 E 443 E 444 E 445 E 446 E 447 E 448 E 449 E 450 E 451 E 452 E 453 E 454 E 455 E 456 E 458 E 459 E 460 E 461 E 462 E 463 E 464 E 465 E 466 E 467 E 468 Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas. Vigotas prefabricadas de betão pré-esforçado. Ensaio de fragilidade. Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas. Blocos de cofragem. Determinação das dimensões. Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas. Blocos de cofragem. Determinação da massa. Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas. Blocos de cofragem. Ensaio de punçoamento-flexão. Portas e elementos de fecho de vãos. Ensaios de resistência ao fogo. Lisboa, p. 3,20 Mobiliário. Mesas. Determinação da estabilidade. Lisboa, p. 2,10 Mobiliário. Cadeiras e bancos. Determinação da estabilidade. Lisboa, p. 2,10 Mobiliário. Mobiliário de arrumação. Determinação das características de resistência mecânica. Lisboa, p. 4,20 Varões de aço A400 NR para armaduras de betão armado. Características, ensaios e marcação. Lisboa, p. 3,20 Varões de aço A500 NR para armaduras de betão armado. Características, ensaios e marcação. Lisboa, p. 3,20 Mobiliário. Níveis de exigência. Lisboa, p. 2,10 Fios de aço para pré-esforço. Características e ensaios. Lisboa, p. 2,10 Cordões de aço para pré-esforço. Características e ensaios. Lisboa, p. 2,10 Betões de cimento branco. Recomendações para a escolha dos constituintes. Lisboa, p. 2,10 Varões de aço A400 NR de ductilidade especial para armaduras de betão armado. Características, ensaios e marcação Lisboa, p. 3,20 Varões de aço A500 ER para armaduras de betão armado. Características, ensaios e marcação. Lisboa, p. 3,20 Redes electrossoldadas para armaduras de betão armado. Características, ensaios e marcação. Lisboa, p. 2,10 Varões de aço para pré-esforço. Características e ensaios. Lisboa, p. 2,10 Varões de aço A500 NR de ductilidade especial para armaduras de betão armado. Características, ensaios e marcação. Lisboa, p. 3,20 Betões. Metodologias para prevenir reacções expansivas internas. Lisboa, p. 3,20 Cimentos. Resistência dos cimentos ao ataque por sulfatos. Lisboa, p. 2,10 Betões. Determinação do coeficiente de difusão dos cloretos por ensaio de migração em regime não estacionário. Lisboa, p. 3,20 Betões. Metodologia prescritiva para uma vida útil de projecto de 50 e de 100 anos face às acções ambientais. (NOTA: Consulte a errata desta Especificação, em Lisboa, p. 5,50 Betões. Metodologia para estimar as propriedades de desempenho do betão que permitem satisfazer a vida útil de projecto de estruturas de betão armado ou pré-esforçado sob as exposições ambientais XC e XS. Lisboa, p. 6,50 Fíleres calcários para ligantes hidráulicos. Lisboa, p. 2,10 Guia para a utilização de agregados em betões de ligantes hidráulicos. Lisboa, p. 3,20 Revestimentos por pintura para protecção do betão armado contra penetração dos cloretos. Método de ensaio e requisitos. Lisboa, p. 2,10

8 lista de especificações LNEC p.7/7 E 469 E 471 E 472 E 473 E 474 E 475 E 476 Espaçadores para armaduras de betão armado. Lisboa, p. 2,10 Guia para a utilização de agregados reciclados grossos em betões de ligantes hidráulicos. Lisboa, p. 3,20 Guia para a reciclagem de misturas betuminosas a quente em central. Lisboa, p. 2,10 Guia para a utilização de agregados reciclados em camadas não ligadas de pavimentos. Lisboa, p. 2,10 Guia para a utilização de materiais reciclados provenientes de resíduos de construção e demolição em aterro e camada de leito de infra-estruturas de transporte. Lisboa, p. 2,10 Betões. Determinação da permeabilidade à água. Método GWT. Lisboa, p. 2,10 Pastas de cimento. Determinação da retracção autogénea. Lisboa, p. 2,10 E 477 Guia para especificação do betão de ligantes hidráulicos conforme com a NP EN Lisboa, p. 5,50 E 478 E 479 E 480 E 481 Fios lisos de aço A500 EL. Campo de aplicação, características e ensaios. Lisboa, p. 2,10 Redes eletrossoldadas de pequeno diâmetro. Campo de aplicação, características e ensaios. Lisboa, p. 3,20 Treliças electrossoldadas para armaduras de betão armado. Campo de aplicação, características e ensaios. Lisboa, p. 2,10 Contraplacado marítimo: Características e certificação. Lisboa, p. 3,20

Desenvolvimentos com vista à regulamentação no domínio dos agregados. Maria de Lurdes Antunes, LNEC

Desenvolvimentos com vista à regulamentação no domínio dos agregados. Maria de Lurdes Antunes, LNEC Desenvolvimentos com vista à regulamentação no domínio dos., LNEC Agregados: Normas harmonizadas (1/2) EN 12620 Agregados para betão EN 13043 Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais

Leia mais

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO Manuel Baião ANIPB Seminário sobre Marcação CE das vigotas Coimbra, CTCV, 9 de Dezembro de 2010 ENSAIOS DE TIPO INICIAIS

Leia mais

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade Novas aplicações do cimento Aspetos da António Mesquita Associação Técnica da Indústria do Cimento CIMENTO O material de construção mais utilizado em todo o mundo 2 832 Mton em 2011 + Barato; + Abundante;

Leia mais

Listagem de Erros e Omissões

Listagem de Erros e Omissões Listagem de Erros e Omissões - No ponto 13 do caderno de encargos - Critérios de adjudicação, factor preço, uma fórmula matemática, em que uma das parcelas, nomeadamente a PREm - o menor preço proposto,

Leia mais

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade Novas aplicações do cimento Aspetos da António Mesquita Associação Técnica da Indústria do Cimento CIMENTO O material de construção mais utilizado em todo o mundo 2 832 Mton em 2011 + Barato; + Abundante;

Leia mais

1 - EQUIPAMENTO LABORATORIAL E REALIZAÇÃO DE ENSAIOS

1 - EQUIPAMENTO LABORATORIAL E REALIZAÇÃO DE ENSAIOS 1 - EQUIPAMENTO LABORATORIAL E REALIZAÇÃO DE ENSAIOS Sempre que solicitado a entidade executante deve dispor de meios para efectuar o controlo permanente, através dos seguintes ensaios: - Prensa para ensaios

Leia mais

Construção. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: 15 1. Aula T7 Pavimentos. Materiais de pavimentação:

Construção. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: 15 1. Aula T7 Pavimentos. Materiais de pavimentação: 1/44 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas Composição Principais funções nas camadas do pavimento

Leia mais

INSPECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO

INSPECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO INSPECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO António Costa Instituto Superior Técnico AVALIAÇÃO DO ESTADO DA ESTRUTURA Identificação das anomalias e caracterização da segurança e do estado de deterioração

Leia mais

ADJUVANTES PARA AS ARGAMASSAS OU BETÕES

ADJUVANTES PARA AS ARGAMASSAS OU BETÕES 1.1. OBJECTO Os adjuvantes para as argamassas ou betões devem obedecer às condições técnicas gerais relativas a materiais e elementos de construção e ainda aos vários documentos que lhe são aplicáveis.

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS. Prof. C. Dinis da Gama I. S. T.

ORDEM DOS ENGENHEIROS. Prof. C. Dinis da Gama I. S. T. ORDEM DOS ENGENHEIROS Prof. C. Dinis da Gama I. S. T. 10 de Julho de 2006 - Lisboa Agregados Naturais : partículas de rochas industriais, extraídas de jazidas naturais, tais como pedreiras, saibreiras

Leia mais

AGREGADO RECICLADO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM PAVIMENTAÇÃO

AGREGADO RECICLADO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM PAVIMENTAÇÃO PAINEL: MATERIAIS ALTERNATIVOS AGREGADO RECICLADO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM PAVIMENTAÇÃO ROSÂNGELA MOTTA Laboratório de Tecnologia de Pavimentação Departamento de Engenharia de Transportes

Leia mais

Lista de Normas de julho a distribuir aos Correspondentes IPQ

Lista de Normas de julho a distribuir aos Correspondentes IPQ NP EN 480-15:2013 Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injeção Métodos de ensaio Parte 15: Betão de referência e método de ensaio de adjuvantes modificadores da viscosidade NP EN 671-1:2013 Instalações

Leia mais

DER/PR EM-R 01/05 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS PARA SERVIÇOS RODOVIÁRIOS: RELAÇÃO

DER/PR EM-R 01/05 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS PARA SERVIÇOS RODOVIÁRIOS: RELAÇÃO ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS PARA SERVIÇOS RODOVIÁRIOS: RELAÇÃO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax

Leia mais

Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora

Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora CTCV Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 1 de Abril 2009 Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora Francelina Pinto 1 Apresentação da associação ANIET Associação Nacional da Indústria

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 AGREGADOS AGREGADOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 AGREGADOS

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 AGREGADOS AGREGADOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 AGREGADOS 1 agregado aterial granular usado na construção. O agregado pode ser natural, artificial ou reciclado. : 70 a 80% do volume do betão 2 composição de 1 m 3 de betão : por exemplo cimento água agregados

Leia mais

Parabond Zinco. Produto elástico para todo tipo de metais.

Parabond Zinco. Produto elástico para todo tipo de metais. Parabond Zinco Produto elástico para todo tipo de metais. Produto: Parabond Zinco é um elastómero de alta qualidade, de rápido endurecimento, permanentemente elástico, à base de MS polímero com elevada

Leia mais

IX JORNADAS TÉCNICAS DA ANIET 9 DE OUTUBRO 2008. Joana Cabral de Sampaio mjs@isep.ipp.pt

IX JORNADAS TÉCNICAS DA ANIET 9 DE OUTUBRO 2008. Joana Cabral de Sampaio mjs@isep.ipp.pt IX JORNADAS TÉCNICAS DA ANIET 9 DE OUTUBRO 2008 Joana Cabral de Sampaio mjs@isep.ipp.pt 1852 É CRIADO O SISTEMA PÚBLICO DE ENSINO INDUSTRIAL, ASSENTE NA EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO, SENDO A ESCOLA

Leia mais

A MARCAÇÃO CE PARA PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO CONCRETA 2009. Exponor, 23 de Outubro de 2009

A MARCAÇÃO CE PARA PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO CONCRETA 2009. Exponor, 23 de Outubro de 2009 A MARCAÇÃO CE PARA PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO CONCRETA 2009 Exponor, 23 de Outubro de 2009 ÍNDICE 1. Objectivos da Directiva dos Produtos de Construção (DPC) 2. Elementos fundamentais da DPC 3. Sistemas de

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

Leia mais

14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS

14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS 14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS Aplicam-se a todos os materiais as disposições constantes do capítulo 14.00 deste caderno de encargos, nomeadamente 14.00.1, 14.00.2, 14.00.3 e 14.00.4 e

Leia mais

Memória Descritiva e Justificativa

Memória Descritiva e Justificativa Memória Descritiva e Justificativa 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente projecto diz respeito à pavimentação de arruamentos na freguesia de Santa Joana. Os arruamentos a pavimentar são os seguintes: Rua

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS O cimento é um dos materiais de construção mais utilizados em obras civis. Com relação a esse aglomerante, julgue os itens a seguir. 61 No recebimento em uma obra, os sacos devem

Leia mais

TUBOS DE BETÃO ARMADO COM ALMA DE AÇO

TUBOS DE BETÃO ARMADO COM ALMA DE AÇO TUBOS DE BETÃO ARMADO COM ALMA DE AÇO 1. Materiais: 1.1. Cimento O tipo de cimento utilizado é o denominado de Portland, do tipo CEM II/A-L 42,5R GR. Nos casos em que a percentagem de sulfatos, expresso

Leia mais

Tabela de preços de ensaios do LREC. Designação do Ensaio

Tabela de preços de ensaios do LREC. Designação do Ensaio do AÇOS AC01-1 Tração de rotura de arames EN ISO 6892-1 30,00 AÇOS AC02-1 Tração de varões (todos os parâmetros) EN ISO 6892-1 53,00 AGREGADOS AG01-1 Agregados - Amostragem para pavimentação (1) LNEC E

Leia mais

(Publicação dos títulos e das referências das normas harmonizadas ao abrigo da legislação de harmonização da União)

(Publicação dos títulos e das referências das normas harmonizadas ao abrigo da legislação de harmonização da União) C 54/80 PT Jornal Oficial da União Europeia 13.2.2015 Comunicação da Comissão no âmbito da aplicação do Regulamento (UE) n. o 305/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, que estabelece

Leia mais

Obras de Arte do tipo

Obras de Arte do tipo 14.06/07 - Obras de Arte Integradas Obras de Arte do tipo Passagens Superiores e Obras de Arte dos Nós Obras do Tipo Passagens Inferiores, Agrícolas e Hidráulicas Especiais 14.08 - Obras de Arte Especiais

Leia mais

II Feira Serpa Energias Indústrias Sustentáveis e Criativas Seminário Construção Sustentável

II Feira Serpa Energias Indústrias Sustentáveis e Criativas Seminário Construção Sustentável II Feira Serpa Energias Indústrias Sustentáveis e Criativas Seminário Construção Sustentável Utilização de RCD no Fabrico de Betão Estrutural Trabalho de Investigação Serpa, 19 de Novembro de 2010 Rui

Leia mais

ADAPTAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGO TIPO DE OBRA DA EP, S.A. P3-PAVIMENTAÇÃO AOS REQUISITOS DA NORMALIZAÇÃO EUROPEIA

ADAPTAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGO TIPO DE OBRA DA EP, S.A. P3-PAVIMENTAÇÃO AOS REQUISITOS DA NORMALIZAÇÃO EUROPEIA ADAPTAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGO TIPO DE OBRA DA P3-PAVIMENTAÇÃO AOS REQUISITOS DA NORMALIZAÇÃO EUROPEIA Estradas de Portugal, S.A. CETO _Fev.2009 Objectivo Apresentar as alterações efectuadas ao Capítulo

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO

SUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PTR 2388 TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE SUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO 14/ABR/2016 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES RECICLAGEM

Leia mais

Linha de Pesquisa: MATERIAIS, PROCESSOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS

Linha de Pesquisa: MATERIAIS, PROCESSOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS 1. ATAQUE DO CONCRETO POR SULFATOS: DEF E SULFETOS Um dos mecanismos de deterioração das estruturas de concreto é o ataque por sulfatos que tanto podem ser provenientes de fontes externas como de fontes

Leia mais

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Concepção/ Construção da Nova Ponte da Longra. 2. LOCALIZAÇÃO Localizada na ex-en 110-2, na ligação entre Ceira e Vendas de Ceira, sobre o Rio Ceira.

Leia mais

ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA

ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA 1 ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA LOCALIZAÇÃO: Avenida Jacob Wagner Sobrinho NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2013 1 2 1.0 INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA 3 MATERIAIS Válter Lúcio Mar.2006 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 1. Betão 2. Aço 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência

Leia mais

Argamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.

Argamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo. Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CONSTRUÇÃO DE ESCRITÓRIO EM ARIQUEMES/RO.

PROJETO BÁSICO DE CONSTRUÇÃO DE ESCRITÓRIO EM ARIQUEMES/RO. UNID. QUANT. UNITÁRIO TOTAL CÓD. DEOSP 1. SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 1.2 Aquisição e assentamento de placas de obras pronta de 3,00 x 2,00 m, conforme modelo. Barracão de obra em chapa de madeira compensada

Leia mais

Resina de epoxi bicomponente para ancoragens

Resina de epoxi bicomponente para ancoragens Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 04.202 Versão nº 1 Sika Anchorfix -3+ Resina de epoxi bicomponente para ancoragens Descrição do produto Cola à base de resina de epoxi para

Leia mais

Lista de Documentos Normativos de janeiro a distribuir aos Correspondentes IPQ

Lista de Documentos Normativos de janeiro a distribuir aos Correspondentes IPQ Lista de Documentos Normativos de janeiro a distribuir aos Correspondentes IPQ DNP CEN ISO/TS 15875-7:2014 Sistemas de tubagens de plástico para instalações de água quente e fria Polietileno reticulado

Leia mais

ESTUDO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO

ESTUDO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ÍNDICE 1.Antecedentes--------------------------------------------------------------------------------------3 1.1. Objecto do estudo... 3 1.2. Descrição da obra... 3 1.3. Autor do estudo... 4 2.Tipos de

Leia mais

TEM A I. TtlNEIS EM SOLOS E ROCHAS. Construção do Túnel Alvalade - Galvanas. J.S. Brazão Farinha

TEM A I. TtlNEIS EM SOLOS E ROCHAS. Construção do Túnel Alvalade - Galvanas. J.S. Brazão Farinha TEM A I TtlNEIS EM SOLOS E ROCHAS Construção do Túnel Alvalade - Galvanas. J.S. Brazão Farinha Condições Oeot.écn í.c as na Baixa de Lisboa. J.S. Brazão Farinha Soil crete - Tratamento de solos em fundações

Leia mais

CIMENTOS COLA ADHERE

CIMENTOS COLA ADHERE CIMENTOS COLA ADHERE Cimentos Cola Adhere. Introdução 03 A utilização de revestimentos cerâmicos como elemento decorativo nas paredes e pavimentos remonta à antiguidade, constituindo uma parte integrante

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto; MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade

Leia mais

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS. Sistemas de enchimento leve Leca

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS. Sistemas de enchimento leve Leca CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS Sistemas de enchimento leve Leca 1. Sistemas de enchimento leve Leca...2 1.1. Coberturas...2 1.1.1. Coberturas acessíveis...2 1.1.2.

Leia mais

BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA

BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA 3.1.1 INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Viana do Alentejo pretende, com este projecto, proceder à construção/reparação/reforço do pavimento

Leia mais

VALORIZAÇÃO DE RCD. Contribuição da Indústria Cimenteira

VALORIZAÇÃO DE RCD. Contribuição da Indústria Cimenteira VALORIZAÇÃO DE RCD Contribuição da Indústria Cimenteira 1. APRESENTAÇÃO DA ATIC ATIC - Associação Técnica da Indústria de Cimento Assegura os aspectos institucionais e de representação da indústria cimenteira

Leia mais

São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,

São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível, TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que

Leia mais

!"#$%&'()" * &*+,-.-%+()" /* 0+1-2*#%"$ AGREGADOS

!#$%&'() * &*+,-.-%+() /* 0+1-2*#%$ AGREGADOS AGREGADOS DISPOSIÇÕES NORMATIVAS Construção e Reabilitação de Pavimentos AGREGADOS DOCUMENTO BASE Trabalho realizado para o InIR pela empresa CAeMD Publicações e Projectos de Engenharia, Lda, coordenado

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca monta block Pág. 2 utilização

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt)

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Pavimentos de Infraestruturas de Transportes Dimensionamento expedito 1/14 1 Acções (tráfego)

Leia mais

Lista de Documentos Normativos até 31 de dezembro a distribuir aos Correspondentes IPQ

Lista de Documentos Normativos até 31 de dezembro a distribuir aos Correspondentes IPQ Lista de Documentos Normativos até 31 de dezembro a distribuir aos Correspondentes IPQ NP 2626-212:2010 Emenda 1:2015 Capítulo 212: Isolantes elétricos sólidos, líquidos e gasosos NP 2626-426:2009 Emenda

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS

Leia mais

SUPREMA APLICAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS

SUPREMA APLICAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS departamento de TRANSPORTES Núcleo de Infra-estruturas Rodoviárias e Aeroportuárias Proc. 0702/14/17383 SUPREMA APLICAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND Av. Torres de Oliveira, 76 (11) 3760 5300, www.abcp.org.br. fernando.dalbon@abcp.org.br Entidade Gestora Técnica ASSOCIAÇÃO

Leia mais

E 373 Inertes para Argamassa e Betões. Características e verificação da conformidade. Especificação LNEC 1993.

E 373 Inertes para Argamassa e Betões. Características e verificação da conformidade. Especificação LNEC 1993. 1.1. ÂMBITO Refere-se esta especificação a agregados para betão. Agregados para betão são os constituintes pétreos usados na composição de betões nomeadamente areias e britas. 1.2. ESPECIFICAÇÕES GERAIS

Leia mais

CAPÍTULO IX REVESTIMENTOS DE PAREDES EXTERIORES

CAPÍTULO IX REVESTIMENTOS DE PAREDES EXTERIORES CAPÍTULO IX REVESTIMENTOS DE PAREDES EXTERIORES INTRODUÇÃO Cumprindo várias funções, os revestimentos de paredes exteriores, são sempre uma protecção adicional aos paramentos exteriores dos edifícios e

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO

DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO REPAVIMENTAÇÃO EM PAVIMENTOS COM PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, BLOCOS DE CONCRETO E CBUQ. 2015 APRESENTAÇÃO Trata o

Leia mais

Operação de usinas de reciclagem de RCD classe A

Operação de usinas de reciclagem de RCD classe A Operação de usinas de reciclagem de RCD classe A LEONARDO F. R. MIRANDA - PROF. DR. UFPR 8ª Edição, 28/08/14 1 Abertura de uma usina de reciclagem de RCD Desenvolvimento de um plano de negócios e pesquisa

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise

Leia mais

ETS-03/2013 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA

ETS-03/2013 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA 1. OBJETIVO O objetivo desta Especificação Técnica é a definição dos critérios de dimensionamento e execução de pavimentos permeáveis com revestimento em Concreto Asfáltico Poroso CPA (Camada Porosa de

Leia mais

Conservação da Pedra

Conservação da Pedra Conservação da Pedra Ana Paula Ferreira Pinto anapinto@civil.ist.utl.pt Caracterização das rochas A degradação da pedra As acções de conservação no património arquitectónico Tratamento da pedra Caracterização

Leia mais

1. Identificação da Preparação e da Sociedade / Empresa

1. Identificação da Preparação e da Sociedade / Empresa 1. Identificação da Preparação e da Sociedade / Empresa Identificação da Preparação: Descrição e Campo de Aplicação: Identificação da Empresa/Produtor: Esta Ficha de Dados de Segurança (FSP), aplica-se

Leia mais

ETICS e argamassas térmicas: novos desafios de desempenho e sustentabilidade. Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Sofia Malanho smalanho@lnec.

ETICS e argamassas térmicas: novos desafios de desempenho e sustentabilidade. Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Sofia Malanho smalanho@lnec. e argamassas térmicas: novos desafios de desempenho e sustentabilidade Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Sofia Malanho smalanho@lnec.pt Isolamento térmico pelo exterior Vantagens O isolamento térmico

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)

MEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M) MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional

Leia mais

Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais

Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Luís Silva Dina Frade Nelson Moreira Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas e ETICS Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais AICCOPN, Porto, 2014.03.13

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A respeito das especificações de materiais, julgue os itens a seguir. 51 Os cimentos CP III cimentos portland de alto-forno e CP IV cimento portland pozolânico são menos porosos e resistentes, sendo ideais

Leia mais

Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação

Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 07.502 Versão nº 1 Sikagard 186 Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação Construction Descrição do produto Utilizações

Leia mais

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS Seminário de Apresentação, 18 de junho 2014 Tópicos Introdução Saídas profissionais Funcionamento Plano de Estudos Calendário Escolar Datas candidaturas Ingresso

Leia mais

SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR. O sistema de acabamento leve para isolamento térmico e protecção de paredes

SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR. O sistema de acabamento leve para isolamento térmico e protecção de paredes SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR O sistema de acabamento leve para isolamento térmico e protecção de paredes O SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO DA VIERO O sistema de isolamento térmico da VIERO

Leia mais

Construction. Argamassa cimentosa fluída SCC reforçada com fibras para reparação de betão armado, pavimentação e ancoragem de varões de aço

Construction. Argamassa cimentosa fluída SCC reforçada com fibras para reparação de betão armado, pavimentação e ancoragem de varões de aço Ficha de Produto Edição de julho de 2014 Nº de identificação: 02.007 Versão nº 1 Sika Grout-312 RFA Argamassa cimentosa fluída SCC reforçada com fibras para reparação de betão armado, pavimentação e ancoragem

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CONSTRUÇÃO AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA AUTORIA: MANUEL J. C. MOLARES D ABRIL & TERESINHA BERNARDA GASPAR

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 2. Apoio às aulas práticas

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 2. Apoio às aulas práticas MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 2 Apoio às aulas práticas Joana de Sousa Coutinho FEUP 2002 MC2 0 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 2 Calda de cimento Argamassa Betão Cimento+água (+adjuvantes) Areia+ Cimento+água (+adjuvantes)

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO.

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. CARLOS GUERRA AUTO-ESTRADAS DO ATLANTICO, S.A.. FERNANDO PALMA RUIVO DIRECTOR TÉCNICO, CERTIPROJECTO, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA CIVIL

FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA CIVIL 1 FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA CIVIL EXECUÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO Vladimir de Souza Amorim Caruaru - 2010 2 FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA

Leia mais

6 - O ARRANJO FÍSICO DE ESTALEIROS DE OBRA

6 - O ARRANJO FÍSICO DE ESTALEIROS DE OBRA 6. O Arranjo Físico de Estaleiros em Obra 1/12 6 - O ARRANJO FÍSICO DE ESTALEIROS DE OBRA JOSÉ AMORIM FARIA VERSÃO 10 FEVEREIRO 2014 6. O Arranjo Físico de Estaleiros em Obra 2/12 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO CENTRAL DE ENGENHARIA CIVIL

NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO CENTRAL DE ENGENHARIA CIVIL NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO CENTRAL DE ENGENHARIA CIVIL Este documento apresenta as normas gerais, específicas e procedimentos operacionais utilizados por toda

Leia mais

Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS

Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Workshop Ciclo de Vida dos Edifícios 31 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO A nível mundial, há uma

Leia mais

Total de páginas: 8 1

Total de páginas: 8 1 1/24 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T6 Pavimentos 2/24 Sumário da aula Pavimentos rodoviários: Tipos de pavimentos Funções das camadas do pavimento Materiais de pavimentação:

Leia mais

DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS

DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS INDICE 1 - Materiais e elementos de construção 1.1. - Água 1.2 - Areia 1.3 - Cimento 1.4 - Brita para betão 1.5 - Pedra para alvenaria 1.6 - Tijolos 1.7 - Manilhas de grés cerâmico 1.8 - Manilhas de betão

Leia mais

Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados

Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº /X Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados Exposição de motivos: O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, posteriormente alterado pelo Decreto-Lei

Leia mais

MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO

MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO - GUIÃO 2008/2009 - Prof. José M.Gaspar Nero Eng.ª Inês Flores-Colen Nota Introdutória Este

Leia mais

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

Agregados para Construção Civil

Agregados para Construção Civil Agregados para Construção Civil Agregados são fragmentos de rochas, popularmente denominados pedras e areias. É um material granular, sem forma nem volume definidos, geralmente inerte, com dimensões e

Leia mais

ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS ESTABILIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA

ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS ESTABILIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA INTRDUÇÃ Estabilização procedimentos visando a melhoria e estabilidade de propriedades dos solos (resistência, deformabilidade, permeabilidade,...). físico-química ESTABILIZAÇÃ estabilização granulométrica

Leia mais

BETUMES ELASTER CONSTRUINDO AS ESTRADAS DO FUTURO

BETUMES ELASTER CONSTRUINDO AS ESTRADAS DO FUTURO BETUMES ELASTER CONSTRUINDO AS ESTRADAS DO FUTURO ELASTER GAMA DE BETUMES MODIFICADOS COM POLÍMEROS DA CEPSA, OBTIDOS ATRAVÉS DE REAÇÃO QUÍMICA A gama ELASTER inclui todos os betumes modificados com polímeros

Leia mais

Análise de diferentes ligantes na formulação de argamassas industriais de reabilitação

Análise de diferentes ligantes na formulação de argamassas industriais de reabilitação Análise de diferentes ligantes na formulação de argamassas industriais de reabilitação Coimbra, 29 e 30 de Março 2012 Índice Enquadramento Norma NP EN 459 Matérias primas Composição Características Produto

Leia mais

CONSTRUÇÃO. Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida:

CONSTRUÇÃO. Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida: Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida: 1. Fase de Projeto, além de todas as considerações com o contexto do lugar (clima, topologia,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Compactável (BAC) Miguel Oliveira / Elson Almeida. Faro, 2007

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Compactável (BAC) Miguel Oliveira / Elson Almeida. Faro, 2007 UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Betão Auto-Compact Compactável (BAC) Miguel Oliveira / Elson Almeida Faro, 2007 Conceito de Betão Auto-Compact Compactável O seu conceito deve-se ás

Leia mais

G R U P O Painéis Ventilados em G.F.R.C. damos forma ao progresso Painéis Ventilados em G.F.R.C. A Pavicentro apresenta uma solução inovadora de painéis para tamponamento de edifícios - o PAINEL VENTILADO

Leia mais

CAPÍTULO 2 RECICLAGEM DE PAVIMENTOS

CAPÍTULO 2 RECICLAGEM DE PAVIMENTOS CAPÍTULO 2 RECICLAGEM DE PAVIMENTOS 2.1 INTRODUÇÃO A reciclagem, desde o seu aparecimento, tem-se mostrado ao longo dos anos como uma boa alternativa de reabilitação de pavimentos. Têm-se desenvolvido

Leia mais

Perspectivas de uma Empresa de Construção Civil.

Perspectivas de uma Empresa de Construção Civil. Actividade: Construção Civil Certificada desde 2008 - ISO 9001:2008 e OHSAS 18001:2007 Certificada desde 2011 ISO14001:2004 PLANO DE GESTÃO DA QUALIDADE/PRMM REVISÃO DOS PRMM LIÇÕES APRENDIDAS/DT Melhoria

Leia mais

abertas para assegurar completa irrigação dos olhos, poucos segundos após a exposição é essencial para atingir máxima eficiência.

abertas para assegurar completa irrigação dos olhos, poucos segundos após a exposição é essencial para atingir máxima eficiência. FISPQ- AMACIANTE MAIS Autorização ANVISA 3.03.374-7 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Amaciante Mais Tradicional Marca: Mais Código Interno do Produto: 06.01 Técnico Químico Responsável:

Leia mais

BASES PARA CADERNO DE ENCARGOS TIPIFICADO CONDIÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS TRABALHOS DE EDIFICAÇÃO ÍNDICE GERAL

BASES PARA CADERNO DE ENCARGOS TIPIFICADO CONDIÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS TRABALHOS DE EDIFICAÇÃO ÍNDICE GERAL AAP+AECOPS BASES PARA CADERNO DE ENCARGOS TIPIFICADO CONDIÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS TRABALHOS DE EDIFICAÇÃO ÍNDICE GERAL (CE) (CTET) ORDEM DESIGNAÇÃO E CÓDIGO PROVISÓRIO TÍTULO 01TP. - TRABALHOS

Leia mais

Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos

Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos Boletim Lisboa Urbanismo - Ano 1999 Boletim nº 3 Fernando Domingues* Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos A acção e, cumulativamente, a falta de acção do Homem tem conduzido e agravado

Leia mais

A R G A M A S S A S E CONCRETOS

A R G A M A S S A S E CONCRETOS A R G A M A S S A S E CONCRETOS S U M Á R I O ARGAMASSAS GENERALIDADES TERMINOLOGIA DAS ARGAMASSAS FINALIDADES e PROPRIEDADES PRINCIPAIS TRAÇOS OU DOSAGEM E SUAS APLICAÇÕES CÁLCULO DE TRAÇOS CONSIDERAÇÕES

Leia mais

Condicionantes de projecto impostas pela exposição ambiental das estruturas de betão

Condicionantes de projecto impostas pela exposição ambiental das estruturas de betão Condicionantes de projecto impostas pela exposição ambiental das estruturas de betão Eng. o João Carlos Duarte, APEB Eng. o Jorge Santos Pato, APEB Resumo Tradicionalmente, é o projectista quem estabelece

Leia mais

CONSUS 2012 Congresso Internacional de Sustentabilidade. Acessibilidade para a cidade do futuro

CONSUS 2012 Congresso Internacional de Sustentabilidade. Acessibilidade para a cidade do futuro CONSUS 2012 Congresso Internacional de Sustentabilidade Acessibilidade para a cidade do futuro São José dos Campos População: 636.876 (IBGE 2011) Censo PcD 2009 = 11,45% 56,4% - Preferem utilizar transporte

Leia mais

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO. Abr. 2007, rev. 16 1 EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO. Abr. 2007, rev. 16 1 EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO Abr. 2007, rev. 16 1 EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO EPS - SOLUÇÕES INOVADORAS DE ISOLAMENTO TÉRMICO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DIA DO DEC -

Leia mais

P V C S H E E T P I L E S 1

P V C S H E E T P I L E S 1 PVC SHEET PILES 1 CIVIL TECHNIK ENGINEERING é um distribuidor exclusivo dos produtos da GREENWALL PVC SHEET PILES. A GREENWALL PVC SHEET PILES origina da colaboração de duas empresas italianas, ambas com

Leia mais