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1 1 LER E PERTENCER Justificativa: A Biblioteca Pública João XXIII possui mais de 70 anos de existência e funcionando desde 1981 no prédio da Casa da Cultura de Bom Jardim¹. O que durante um tempo foi uma grande novidade chegou aos meados dos anos 2000 como um lugar calmo e silencioso². Acessibilidade? Nenhuma³. Perguntando-se pelas ruas, muitas pessoas desconheciam se existia uma biblioteca pública e onde ela estava localizada!. Há também a questão do horário de funcionamento que não atende a muitos trabalhadores, como por exemplo, comerciários.observou-se a dificuldade de locomoção de pessoas idosas, adoentadas e portadoras de deficiência física. Dentro desse diagnóstico uma outra constatação: muitas pessoas não possuem o sentimento de pertencimento relacionado à leitura: não sei ler, não sou bom da cabeça, ou não sou bom leitor... o que vou fazer numa biblioteca?! Muitas perguntas precisavam ser respondidas: afinal, o que significa ler? Não são tantas as possibilidades de leitura? Como então, promover a inclusão das pessoas que não se reconhecem como leitoras? Como tornar a Biblioteca um espaço mais dinâmico, mas ao mesmo tempo acolhedor? Como aproximar os livros e produtos de leitura a quem não frequenta a biblioteca? Como promover a ideia de que a Biblioteca Pública é um local que pertence a todos? A partir da formação de uma nova equipe de trabalho e análise de aspectos físicos (acesso, arrumação, cuidado e conservação do acervo) e até conceituais (que o trabalho de uma biblioteca é também além-muros ) muitas transformações aconteceram. Este trabalho trata sobre a mudança que vem acontecendo de forma contínua e progressiva nos paradigmas da BPM João XXIII. ¹ A Casa da Cultura está localizada no centro de Bom Jardim, município do interior do Estado RJ, com 26 mil habitantes. O primeiro distrito sede do município possui uma população de cerca de 16 mil habitantes. ² Com o advento das pesquisas via internet e com abertura de um CIC (Centro de Internet Comunitária) numa sala ao lado, muitas vezes os estudantes não vinham para usar o material de pesquisa local, mas porque era um bom lugar para se reunir e com boas mesas para fazer cartazes. ³ A entrada do prédio possuía apenas degraus e não existia qualquer tipo de acervo ou material destinado a portadores de necessidades especiais.

2 2 Objetivos: - Utilizar a promoção da leitura em suas diversas formas como fator de inclusão das pessoas. - Aumentar o fluxo de frequência e de emprétimos de livros. - Tornar o ambiente da BPM João XXIII mais dinâmico, acolhecor e acessível. - Melhorar a comunicação com a comunidade. Metodologia Um plano e um conjunto de ações foram realizadas a partir de 2008, com os seguintes elementos: - Formação de uma nova equipe: a biblioteca contava com 2 funcionárias (Angela e Fátima) e passou a ter uma coordenação (Mª do Carmo) e a contar com colaboradores (funcionários da equipe da SM. de Cultura): uma profissional de arte-educação (Marisa), outro da área de mídias digitais (Marlon), outro da área de História (Déscio), outra com experiência em coordenação cultural (Joanna), um artista plástico (Délio), outro de área administrativa (Fernando). E ainda, dois voluntários da comunidade (Yvson e Ilo). Recentemente (início de 2014) a Biblioteca passou a ter uma bibliotecária (Lucianna). - Diagnóstico-ação-reflexão-ação: a partir de um problema levantado (diagnóstico), a equipe faz sugestões e propõe uma linha de ação. A partir dos primeiros resultados se faz uma avaliação (reflexão) que gera uma nova ação (a continuidade ou a correção). - Construção de parcerias entre instituições: Surgiram as parcerias com a APAE, o CAPs, o Instituto Benjamim Constant e a Fundação Dorina Nowill para Cegos. - Diversidade: Um dos ingredientes principais é justamente a diversidade de pessoas envolvidas cada uma trazendo uma seara de contribuições. Além das parcerias institucionais, buscou-se o envolvimento do comércio, das escolas, de outras bibliotecas, grupos de artistas, órgãos públicos além da colaboração do público em geral. - Comunicação: pessoal e virtualmente - entre os membros, com o público, com os parceiros, com os meios de comunicação (rádio, jornal, blogs, sites). Busca-se gerar material de registro (livros de assinatura, fotos e filmagens) e parte desse material serve para o trabalho de divulgação. O que foi realizado:

3 3 I - Revitalização do Acervo e do layoute do ambiente: Muitas ações trataram de melhorar o ambiente e o acervo da Biblioteca: mutirões melhoraram a disposição dos móveis, a iluminação, o arejamento, o acesso às obras. Aquisições, campanhas de doação e repasse de livros renovaram o acervo. Conceitualmente chegou-se ao consenso que o ambiente da biblioteca precisa ser flexível e constantemente, conforme a necessidade do evento promovido, muda-se sua arrumação. II Criação de uma programação sociocultural: para melhorar o fluxo de visitação à Biblioteca e fazer com que ela cumprisse sua função de promotora de leitora. Chegou-se também a um consenso que era preciso agregar valores socioculturais e que o trabalho de uma biblioteca não pode ficar restrito ao seu interior. A agenda hoje contém: sessões de contações de histórias ( Histórias Viajantes, Piquenique Literário ) campanhas de distribuição de livros ( Tarde do Livronauta, Perdidos e achados ) encontros com autores e lançamentos de livros festivais de poesia ( Um Jardim de Poesia, já na 5ª edição) saraus ( Quintas Poéticas ) oficinas de literatura e arte ( Literarte, Histórias Saborosas, etc) festas literárias (FLITS já na 2ª edição) palestras, exposições, exibição de filmes e fotos ( Lampejos do Século XX, etc) III Promoção da inclusão e da acessibilidade: um dos objetivos era melhorar o acesso tanto físico quanto conceitual ao livro e à leitura. Às vezes o impedimento é físico (uma deficiência, a falta de horário, a distância...). Outras vezes, o problema é mais simbólico e delicado (anafalbetismo, condição social, problemas psicológicos e psiquiátricos...) Mas, se existem várias formas de ler (e quem lê é a mente, através de diferentes veículos), por que não promover a leitura também a quem acha que não sabe/pode ler? Abaixo, as ações realizadas com os objetivos de inclusão e acessibilidade: a) Histórias Viajantes recebe o CAPs : esta atividade está completou dois anos, com encontros quinzenais. A contadora de histórias recebe um grupo de pessoas atendidas pelo CAPs (Centro de Atendimento Psicossocial). O grupo é adulto e heterogêneo e o ponto de encontro é a oportunidade de trocar experiências. O diálogo é provocado sempre a partir de histórias lidas ou contadas. b) Construção de rampa: na entrada do prédio onde está inserida a Biblioteca foi construída uma rampa de acesso, em c) Parceria com Fundação Dorina Nowill: a Fundação fornece, periodicamente, livros em braile, audiolivros e livros para baixa visão. O material é emprestado a portadores de deficiência visual, pessoas idosas, agentes de leitura, outras instituições.

4 4 d) Parceria com Instituto Benjamim Constant: além de orientações, o Instituto e a Biblioteca promoveram Cursos de Braille. Uma máquina para datilografar em braile também foi fruto dessa parceria e também fica à disposição para uso e empréstimo. e) 'Biblioteca vai até você': uma funcionária faz visitas nas tardes de quarta-feira, pelas ruas do centro da cidade emprestando livros da biblioteca no comércio e nos escritórios. Também atende as pessoas que estejam com dificuldades de locomoção (acamadas, por exemplo) em suas casas. Os leitores são cadastrados e consultados sobre algum título que gostariam de ler. Caso a biblioteca possua o livro, na semana seguinte a funcionária o leva até a pessoa. f) Parceria com a APAE: a Biblioteca atende aos alunos da APAE semanalmente, emprestando livros e contando histórias. IV Plano de comunicação e divulgação: outra necessidade era a de melhorar a comunicação com o público. Aos poucos a equipe implantou o uso de murais, notícias no jornal, entrevistas na rádio local, mala-direta por s, posts em blogs e redes sociais. O papel de cada parceria: a) APAE: facilita a visitação de seus alunos semanalmente e a Biblioteca disponibiliza atenção especial. Juntos organizam eventos. b) CAPs: facilita a visitação de seus atendidos quinzenalmente e a Biblioteca oferece sessões de leitura e contação de histórias. c) Imprensa local: o Jornal Mais BJ publica matérias da Biblioteca e fornece exemplares gratuitos do jornal. A Rádio Alternativa divulga e faz entrevistas. Diversas páginas (blogs, redes sociais) ajudam na divulgação. d) Comércio local: patrocina com brindes, material para oficinas. Recebe da Biblioteca a visita com empréstimos de livros. e) Autores: doam seus livros, dão entrevistas. Recebem espaço para divulgar seu trabalho. f) Conselho de Cultura: participa como colaborador, conselheiro e frequentador dos eventos. g) Secretarias Municipais: frequentemente trocam apoio as Secretarias de Educação, a de Cultura, a de Saúde e a de Promoção Social. h) Fundação Dorina Nowill: doação de livros em braile, audiolivros e livros para baixa visão. i) Instituto Benjamin Constant: cursos e orientação, doação da máquina de escrever e outros matérias para escrita em Braille. j) Superintendência Estadual da Leitura e do Conhecimento e Sistema Estadual de Bibliotecas (RJ): treinamentos e orientações k) Ponto de Cultura Arte na Serra e Oficinas de Teatro: participação em eventos, estimulam a leitura do acervo de textos teatrais da Biblioteca. Os alunos dessas oficinas tornam-se sócios frequentadores da Biblioteca.

5 5 Avaliação: São usadas as estatísticas feitas pelas funcionárias da biblioteca, os registros, a opinião dos frequentadores, as observações diretas dos eventos. O diagnóstico gera reflexões antes e depois das realizações. O material de registro (livros de assinatura, fotos e filmagens) é utilizado tanto para a avaliação quanto para a divulgação. Algumas mudanças foram mensuráveis como, por exemplo: - o fluxo de visitação: os registros mostram que quando acontecem atividades nas férias o fluxo de visitação anual amenta em cerca de 15%). (de 3 mil para visitações) - 10% do acervo foi revitalizado (cerca de 2 mil obras) - as ações das Histórias Viajantes atenderam a mais de 2 mil estudantes nos distritos; - a Biblioteca já distribuiu, como forma de doação ou premiação, mais de 2 mil itens (livros e revistas) - O acervo de fotos hoje conta com mais de 5000 fotos e foram produzidos cerca de 50 DVDs através do projeto Mídia Digital. - A Biblioteca já serviu como local para mais de 30 edições de eventos ( Quintas Poéticas, Dia Internacional da Animação, Encontro com o Autor, Lampejos do Séc. XX, etc) - Mais de 11 mil itens foram cadastrados no Programa Biblioteca Fácil Outras possuem uma avaliação qualitativa: - o ambiente da Biblioteca tornou-se mais claro, arejado e atrativo; - portadores de necessidades especiais passaram a ser atendidos com recursos e atenção especial; - a biblioteca passou a ter acervo em braile, audiolivros e materiais de acessibilidade; - os frequentadores oriundos do CAPs passaram a ter um novo grupo de apoio e troca de experiências nos encontros na Biblioteca. Para muitos, que não conseguem ou não sabem ler, a figura do contador e leitor de histórias foi quem propiciou essa rotina de contato com a leitura; - pessoas que não tem tempo ou condições para frequentar a Biblioteca passaram a receber a visita da Biblioteca em seu trabalho ou casa;

6 6 - mais pessoas passaram a conhecer a Biblioteca e o trabalho realizado graças à divulgação; - os funcionários, após treinamentos e orientações, melhoraram sua formação e o atendimento ao público; - foi criado um espaço especial, colorido e atrativo, para o acervo infantil e o atendimento às crianças menores; - as atividades de pró-memória ajudaram a conservar devidamente jornais, fotos, livros e documentos antigos; - os autores locais ganharam espaço para mostrar seu trabalho; - os Festivais de Poesia mobilizaram (e também premiaram) tanto autores locais quanto de outros estados do Brasil; - alunos das oficinas de teatro do município passaram a pegar emprestado literatura específica com frequência; - outras salas de leitura e bibliotecas escolares (no município e também fora dele) trocaram experiências, receberam orientação e se inspiraram no trabalho para também criar seus próprios projetos; - as oficinas geraram troca de saberes e incentivaram muitas pessoas a começarem a ler - a Biblioteca passou a ser um espaço dinâmico, democrático e flexível, espaço para atividades de poesia, teatro, música e artes plásticas. As dificuldades não foram poucas, mas a avaliação dos pontos fracos também ajudou a reordenar algumas ações. Ao longo deste período não só a equipe tem a percepção dos resultados, mas também muitos frequentadores (que inclusive nos forneceram depoimentos para fins de comprovação), quanto profissionais da imprensa e de diversas instiuições do município. O plano agora continua com a munutenção e ampliação do que foi realizado e uma nova fase, onde estamos discutindo o planejamento estratégico definindo a missão e a visão da BPM João XXIII para os próximos anos.

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