Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Montagem fora do. por estabelecimento industrializador. ICMS - IPI e Outros

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Montagem fora do estabelecimento industrial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Caracterização da montagem como industrialização 3. Descaracterização da montagem como industrialização 4. Considerações sobre o ICMS e o ISS 1. INTRODUÇÃO Existem determinadas situações, como, por exemplo, o transporte de máquinas e equipamentos industriais que, devido ao seu grande porte, necessitam de montagem no local do estabelecimento adquirente. Neste texto examinaremos o tratamento fiscal previsto na legislação do IPI para as operações de montagem do produto realizadas fora do estabelecimento industrial. 2. CARACTERIZAÇÃO DA MONTAGEM COMO INDUSTRIALIZAÇÃO É caracterizada industrialização, sujeitando-se, portanto, à incidência do IPI, a operação de montagem que consista na reunião de produtos, peças ou partes (fornecidos pelo próprio executor) e da qual resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal. Ao examinar questão da espécie, a Câmara Superior de Recursos Fiscais pronunciou-se de modo favorável à incidência do imposto na operação de montagem de sistema de produção de frio central por empresa com atividade de instalação de equipamentos frigoríficos, ainda quando realizada no local da obra de edificação (Acórdão n o CSRF/02.413, em sessão de , divulgado no DOU de ). (RIPI/2002, art. 4 o, III) Na operação de montagem de produtos por estabelecimento industrializador no próprio local onde eles serão utilizados, o fato gerador do IPI ocorre na conclusão da operação industrial 2.1 Fato gerador - Momento da ocorrência Na operação de montagem de produtos por estabelecimento industrializador no próprio local onde eles serão utilizados, o fato gerador do IPI ocorre na conclusão da operação industrial, assim considerada: a) a data da entrega do produto final objeto da montagem ao adquirente; ou b) a data em que se iniciar o consumo ou a utilização do bem, caso seja anterior à formalização da entrega do produto. (RIPI/2002, art. 35, VII, parágrafo único) 2.2 Valor tributável - Frete e demais despesas acessórias Para fins de determinação do valor tributável do IPI nas operações de montagem fora do estabelecimento industrial, devem ser incluídas todas as despesas relacionadas à colocação ou à montagem do produto no local, ainda que a título de serviço. O Parecer Normativo CST n o 253/1970, cujo texto reproduzimos a seguir, traz importantes esclarecimentos sobre o assunto: Parecer Normativo CST n o 253/ IPI CÁLCULO DO IMPOSTO VALOR TRIBUTÁVEL É o preço da operação de que decorrer o fato gerador, excluídas apenas as parcelas expressamente autorizadas na lei. O valor cobrado pela montagem é incluído no valor tributável: irrelevantes as alegações de que se estaria cobrando Imposto Sobre Serviços, mão-de-obra etc. A exclusão prevista no 1 o do art. 8 o do Decreto-lei n o 406, de , se refere ao ICM e não ao IPI. Regra geral para a fixação do valor tributável do IPI é a estabelecida no art. 20, inciso III, do regulamento do mencionado Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PI 1

2 imposto (RIPI) aprovado pelo Decreto n o , de 12 de outubro de 1967, verbis : o preço da operação de que decorrer o fato gerador, incluídas todas as despesas acessórias debitadas ao comprador ou destinatário, salvo, quando escrituradas em separado, as de transporte e seguro (omissis). Conforme já foi dito (v. Parecer Normativo CST n o 39, de ), se a lei enuncia taxativamente quais as parcelas que podem ser excluídas do valor tributável, resulta que nele estarão incluídas quaisquer outras. Em outras palavras, constitui valor tributável o preço da operação, aí incluídas todas as parcelas, salvo aquelas cuja exclusão seja expressamente autorizada por lei. Isto posto, temos que no caso do cálculo do imposto sobre produtos resultantes de montagem é evidente que também se inclui no valor tributável o preço cobrado por essa operação. Absolutamente irrelevante a invocação de que se estaria cobrando imposto sobre mão-de-obra, serviços e não sobre produtos. Preliminarmente, como já se disse, nenhuma norma legal autoriza a exclusão desses itens: se tais parcelas são cobradas ao adquirente, estão, automaticamente, incluídas no preço da operação e, pois, no valor tributável. Por outro lado, a se aceitar a exclusão no caso de montagem, teria que ser admitida em todos os casos, pois que em todo o processo de produção figuram aqueles custos, que afinal vão compor o preço do produto. Improcedente, ainda, a alegação de que se estaria invadindo a área do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios, cuja incidência excluiria a de qualquer outro tributo, inclusive a do IPI, por força do Decreto-lei n o 406, de Primeiramente, esse diploma legal, conforme sua ementa, estabelece normas gerais de direito financeiro aplicáveis aos Impostos sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Serviços de Qualquer Natureza. Restrito, pois, ao ICM e ISS. De acordo com o disposto no art. 8 o deste Decreto-lei, o ISS tem como fato gerador a prestação de serviço constante de uma lista que anexa, declarando o 1 o do citado artigo: os serviços incluídos na lista ficam sujeitos apenas ao imposto previsto neste artigo (omissis), evidentemente no sentido de excluir o ICM, que é outro imposto regulado no referido Decreto-lei. Não assim o IPI ou outros tributos federais. Assim, deve ser declarado que quaisquer custos relativos a mão-de-obra, montagens etc. são incluídos no valor tributável dos produtos. Ver, ainda, sobre valor tributável os Pareceres Normativos CST n o s 12, 14, 26, 27, 29 e 39. O valor tributável compreende o preço do produto acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias, cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou destinatário. (RIPI/2002, art. 131, 1 o ; Parecer Normativo CST n o 253/1970) Assistência técnica A questão da inclusão ou não das despesas a título de assistência técnica no valor tributável do IPI foi analisada pelo Parecer Normativo CST n o 370/1971, em que se admitiu a exclusão de tais parcelas quando sejam inteiramente desvinculadas da operação de venda do produto montado fora do estabelecimento industrial. Veja a íntegra do citado Parecer Normativo: Parecer Normativo CST n o 370/ IPI CÁLCULO DO IMPOSTO VALOR TRIBUTÁVEL Despesas a título de colocação ou montagem do produto compõem o valor tributável. Idem de assistência técnica: quando prestada como condição da venda ou a título de garantia, inclui-se no VT o preço desses serviços; somente excluído quando prestada já fora da garantia, sem que seja condição de venda, recebido ou debitado o preço após a respectiva prestação. Pelos Pareceres Normativos n o s 39 e 539, de 1970, 116 e 141 de 1971, e, especialmente, pelo de n o 253, de 1970, foram examinadas questões relativas ao valor tributável no que diz respeito às parcelas a serem ou não computadas nesse valor. Reitere-se, como está dito em síntese nos aludidos Pareceres, que somente podem ser excluídas do referido valor tributável as despesas expressamente autorizadas na lei. 2. Irrelevante será o fato de que as despesas decorram de colocação ou montagem do produto no local, ainda que a título de serviços: se debitadas ao comprador ou destinatário tais despesas não poderão ser excluídas do valor tributável. Admite-se, apenas, a exclusão das relativas a transporte e seguro, atendidas, ainda, as normas do inciso III do art. 20 do RIPI. 3. Despesas cobradas ou debitadas a título de assistência técnica para proporcionar o bom funcionamento do produto (máquinas e aparelhos) somente podem ser excluídas do valor tributável na hipótese de ser a assistência em questão inteiramente desvinculada da operação de venda de produto, isto é, que não seja condição desta. Quando prestado como condição da venda, ou a título de garantia, inclui-se no VT o preço desses serviços. Por isso que a lei já exclui da tributação as partes e peças fornecidas em substituição, quando a operação for executada gratuitamente em virtude de garantia dada pelo fabricante (RIPI, art. 1 o, 4 o, inciso II). Todavia, se a assistência for prestada já fora da garantia, sem que seja condição da venda, recebido ou debitado o seu preço após a respectiva prestação, não há como se cogitar de sua inclusão no valor tributável. (Parecer Normativo CST n o 370/1971) Projetos, plantas e desenhos As despesas relativas a projetos, plantas e desenhos que precedem e são necessários a determinadas instalações e montagens poderão deixar de ser computadas no valor tributável do IPI, conforme en- 2 PI Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

3 tendimento constante nos itens 8 e 9 do Parecer Normativo CST n o 526/1971, que a seguir transcrevemos: Parecer Normativo CST n o 526/ Quanto ao valor tributável, como já foi dito, examinem-se os Pareceres Normativos n o s 141/71, 253/70 e 370/71. Entretanto, há a considerar questão ainda não examinada nesse particular, que são as despesas relativas a projetos, plantas e desenhos que precedem e são necessários a determinadas instalações e montagens. Pensamos que tais despesas poderão deixar de ser computadas no valor tributável, desde que observadas, cumulativamente, as seguintes condições relativamente aos referidos projetos, plantas e desenhos: a) que sejam referentes a instalações ou montagens fora do estabelecimento industrial; b) que sejam necessários à execução das referidas operações; c) que sejam feitos por profissional ou firma legalmente habilitados (inclusive pelo próprio executor da instalação ou montagem, nas mesmas condições). 9 - Quando o estabelecimento industrial autor da instalação ou montagem encomendar a terceiros a execução dos referidos projetos, plantas ou desenhos, servirá de comprovante da respectiva despesa, para efeitos de sua exclusão do VT, o respectivo recibo; no caso de ser executado esse serviço pelo próprio estabelecimento industrial, o valor correspondente, para os demais efeitos, não poderá exceder do que for usualmente cobrado por serviço semelhante, independentemente da prova de sua execução nas condições descritas na alínea c do item precedente.... (Parecer Normativo CST n o 526/1971) 2.3 Remessa de insumos com suspensão do imposto As matérias-primas e os produtos intermediários a serem empregados na operação de montagem, quando fornecidos pelo próprio executor, poderão sair do estabelecimento industrial com suspensão do IPI. Conforme já foi visto no subitem 2.1, o imposto tornase exigível no momento da conclusão da operação de montagem fora do estabelecimento industrial. Na remessa dos insumos com suspensão do tributo, o estabelecimento emitirá nota fiscal na qual serão indicadas, além dos demais requisitos regulamentares, a classificação fiscal própria de cada matéria-prima ou produto intermediário, a natureza da operação e, no quadro Dados Adicionais do campo Informações Complementares, a expressão Saído com Suspensão do IPI - Art. 42, VIII, do RIPI/2002. Concluída a operação de montagem fora do estabelecimento industrial, será emitida nota fiscal com lançamento do imposto, observando-se o valor tributável na forma indicada no subitem 2.2. (RIPI/2002, arts. 42, VIII, 333, I e XIII, e 341, III) 3. DESCARACTERIZAÇÃO DA MONTAGEM COMO INDUSTRIALIZAÇÃO Não caracteriza industrialização a operação de montagem fora do estabelecimento industrial consistente na reunião de produtos, peças ou partes de que resulte: a) edificação (casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes e suas coberturas); b) instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas ou outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distribuição de energia elétrica e semelhantes; e c) fixação de unidades ou complexos industriais ao solo. O Parecer Normativo CST n o 57/1973, entre outras considerações aplicáveis à operação de montagem fora do estabelecimento industrial, esclareceu que o que caracteriza a sua exclusão do conceito de industrialização é a fixação ao solo da unidade ou complexo industrial, quando assim exige o seu funcionamento. Em relação à exclusão citada na letra a (edificação), o Parecer Normativo CST n o 81/1977 faz um extenso estudo a respeito do seu significado e da sua abrangência, sendo oportuna a sua transcrição: Parecer Normativo CST n o 81/1977 O significado da expressão edificação constante da alínea a do inciso VI do 4 o do art. 1 o do RIPI é o de ato de edificar-se. Conseguintemente, ex vi daquela norma, excluem-se do conceito regulamentar de industrialização não só as operações de que resultem as obras exemplificadas na norma, bem como as que tenham como resultado bens semelhantes, quais sejam: pavilhões, abrigos de terminais ferroviários ou rodoviários, arquibancadas completas ou suas escadarias, garagens, silos, passarelas e viadutos. Esclarece-se aqui o campo de abrangência da exclusão do conceito de industrialização prevista na alínea a do inciso VI do 4 o do art. 1 o do RIPI a que se refere o Decreto n o , de 18 de fevereiro de O dispositivo em análise está assim redigido: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PI 3

4 4 o - Não se considera industrialização, para os efeitos deste artigo:... VI - a operação, ressalvado o disposto no 6 o, efetuada fora do estabelecimento industrial, consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte: a) edificação (casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes e suas coberturas); b) instalação de... c) fixação de Dos diversos significados da expressão edificação constantes do Novo Dicionário da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, destacam os seguintes: Edifício, construção, casa, prédio Construção de edifício Ato ou efeito de edificar-se. 4. A primeira acepção há de ser ab limine recusada em face da estrutura do inciso que, nas alíneas b e c, refere-se inquestionavelmente a ações; donde a conclusão de que na hipótese da alínea a, edificação também deve ter o sentido de ato de fazer algo Inaceitável também construção de edifício de vez que não só este último vocábulo tem significado próprio em direito civil, significado inclusive emprestado pela Lei n o 5.172, de 25 outubro de 1966 (CTN), na definição do fato gerador do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, como também porque na exemplificação constante do dispositivo questionado figuram também espécies que não se enquadram necessariamente na conceituação de edifício Conseguintemente, o RIPI, no dispositivo em análise, não considera industrialização a operação consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte ato de edificar-se casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes e suas coberturas. 5. Outrossim, chamando-se à colação a Portaria n o 80, de 25 de março de 1970, ato do qual se originou o dispositivo em análise, verifica-se que o seu objetivo é o de restringir a extensão e o alcance atribuídos pelo RIPI ao conceito de montagem, o qual, ex vi do inciso III do 2 o do art. 1 o, outro não é que reunião de produtos, peças ou partes. 6. Portanto o que realmente determina a norma analisada é que não constitui montagem (e conseqüentemente industrialização), para efeitos de incidência do imposto, a reunião de produtos, peças e partes, efetuada fora do estabelecimento industrial, e de que resulte casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes e suas coberturas. 7. Diante do exposto, hão que se considerar excluídas do conceito de industrialização não só as operações de que resultem as obras exemplificadas na norma, bem como as que tenham como resultado bens semelhantes, quais sejam: pavilhões, abrigos de terminais ferroviários ou rodoviários, arquibancadas completas ou suas escadarias, garagens, silos, passarelas e viadutos, sendo absolutamente irrelevante, in casu, a conceituação legal de edifício retrocitada, que exige incorporação permanente ao solo, de modo que não se possa retirar sem destruição, modificação, fratura ou dano. (RIPI/2002, art. 5 o, VIII; Parecer Normativo CST n o 81/1977) 3.1 Fornecimento de partes e peças Quando as partes e peças utilizadas em qualquer uma das operações referidas nas letras a a c do item 3 forem da própria fabricação ou importação do executor da montagem, será exigido o imposto sobre esses fornecimentos, e o valor tributável será o valor da operação. Na nota fiscal emitida pelo executor das operações constarão, destacadamente, o valor dos produtos, das partes ou das peças e o valor dos serviços executados (mão de obra). Na hipótese de as partes e as peças utilizadas serem adquiridas de terceiros, não há de se cogitar em incidência do IPI, inclusive em relação ao custo da mão de obra. (RIPI/2002, arts. 5 o, parágrafo único, e 335) 4. CONSIDERAÇÕES SOBRE O ICMS E O ISS Quanto ao ICMS e ao ISS, o tratamento fiscal dispensado às operações de montagem resume-se no seguinte: a) se as mercadorias forem fornecidas pelo próprio executor da montagem, o ICMS incidirá sobre o valor total da operação, ou seja, sobre o valor das mercadorias e da mão de obra; b) caso as mercadorias sejam fornecidas pelo usuário final (autor da encomenda), a operação de montagem estará sujeita ao ISS, de competência dos municípios, nos termos do item da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003, que dispõe: Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido. (Lei Complementar n o 87/1996, art. 2 o, IV, art. 12, VIII, a, e art. 13, IV, a ; Lista de Serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003, item 14.06) 4 PI Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

5 Estadual ICMS - Tratamento tributário dispensado ao empreendedor individual SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Formalização 4. Tributação 5. Recolhimento 6. Ausência de recolhimento de tributos federais 7. Obrigações 8. Desenquadramento 9. Inscrição do Cadastro de Contribuintes do Estado do Piauí (Cagep) 10. Regime de Recolhimento perante a legislação estadual 11. Modelos 1. INTRODUÇÃO A Lei Complementar n o 123/2006, em seu art. 18- A, concede tratamento tributário diferenciado e favorecido (Simples Nacional) dispensado às microempresas (ME), às empresas de pequeno porte (EPP) e também ao microempreendedor individual (MEI). Esse tratamento diferenciado criou condições especiais para que o trabalhador informal possa ser um empreendedor individual legalizado. Dentre as vantagens oferecidas, está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais. Com essa sistemática de tributação, o empreendedor individual terá acesso a benefícios como o auxílio-maternidade, o auxílio-doença, a aposentadoria, entre outros. O RICMS-PI/2008 estabeleceu normas sob os procedimentos fiscais que deverão ser observados pelo MEI estabelecido no Estado no Piauí, conforme o exposto a seguir. 2. CONCEITO A legislação federal conceitua como empreendedor individual o empresário individual que exerça profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços, cuja receita bruta acumulada no ano seja de até R$ ,00. O Código Civil brasileiro (Lei n o /2002) define como MEI o empresário individual que atenda cumulativamente às seguintes condições: a) tenha auferido receita bruta acumulada no ano-calendário anterior de até R$ ,00; b) seja optante pelo Simples Nacional; c) exerça tão somente atividades constantes no Anexo Único à Resolução CGSN n o 58/2009; d) possua um único estabelecimento; e) não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; e f) não contrate mais de um empregado e este receba exclusivamente um salário-mínimo ou o piso salarial da categoria. No caso de início de atividade, o limite de receita bruta será de R$ 3.000,00 multiplicados pelo número de meses compreendido entre o início da atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. Exemplo: R$ ,00/12 meses = R$ 3.000,00/ mês; logo, se uma empresa for registrada em abril, a receita bruta não poderá ultrapassar R$ ,00 (3.000,00 x 9 meses = R$ ,00). (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18-A, caput, 1 o ; Lei n o /2002, art. 966; RICMS-PI/2008, art. 93) 3. FORMALIZAÇÃO A formalização do empreendedor individual será feita no site de forma gratuita. Após o cadastramento, o CNPJ e o número de inscrição na Junta Comercial são obtidos imediatamente. Não é necessário encaminhar nenhum documento à Junta Comercial. Nenhuma cópia de documento precisa ser anexada. Lembramos que não será necessário o envio de qualquer documento para comprovação da condição do MEI e para concessão de inscrição. O empreendedor individual também poderá fazer a sua formalização com a ajuda de empresas de contabilidade que são optantes pelo Simples Nacional e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PI 5

6 estão espalhadas pelo Brasil. Essas empresas irão realizar a formalização e a primeira declaração anual sem cobrar nada. Para obter o licenciamento e iniciar suas atividades, o MEI receberá dos órgãos e das entidades estaduais tratamento simplificado, diferenciado e favorecido quando exercer quaisquer das atividades descritas na lista de códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), fixada em resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN). Essas atividades constam do Anexo Único à Resolução CGSN n o 67/2009. A legislação piauiense determina que o empreendedor individual: a) deverá solicitar a emissão de Nota Fiscal Avulsa nas Agências de Atendimento ou nos Postos Fiscais da Secretaria da Fazenda para acobertar as operações que realizar; b) fará a comprovação da receita bruta, mediante apresentação do registro de vendas ou de prestação de serviços, ou de escrituração fiscal simplificada, nos termos definidos em ato do Secretário da Fazenda, hipótese em que o empreendedor individual fica dispensado da emissão do respectivo documento fiscal; c) fica dispensado das demais obrigações acessórias previstas na legislação tributária estadual, inclusive da emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). (Código Civil brasileiro, art. 966; Lei Complementar n o 123/2006, arts. 18-A e seguintes; RICMS-PI/2008, art. 93, art. 376, 3 o, VI, e art. 376-C; Resolução CGSN n o 67/2009; www. portaldoempreendedor.gov.br) 3.1 Atividades passíveis de enquadramento Para que ocorra o enquadramento como MEI, a atividade desenvolvida deverá estar relacionada no Anexo Único da Resolução CGSN n o 67/2009, que reproduzimos a seguir, sob forma de tabela. Atividades passíveis de enquadramento como MEI Acabador de calçados Açougueiro Adestrador de animais Adestrador de cães de guarda Agente de correio franqueado Agente de viagens Agente funerário Agente matrimonial Alfaiate Alinhador de pneus Amolador de artigos de cutelaria Animador de festas Antiquário Aplicador agrícola Apurador, coletor e fornecedor de recortes de matérias publicadas em jornais e revistas Armador de ferragens na construção Arquivista de documentos Artesão de bijuterias civil Artesão em borracha Artesão em cerâmica Artesão em cortiça, bambu e afins Artesão em couro Artesão em gesso Artesão em louças, vidro e cristal Artesão em madeira Artesão em mármore Artesão em materiais diversos Artesão em metais Artesão em metais preciosos Artesão em papel Artesão em plástico Artesão em vidro Astrólogo Azulejista Balanceador de pneus Baleiro Banhista de animais domésticos Barbeiro Barqueiro Barraqueiro Bikeboy (ciclista mensageiro) Boiadeiro/vaqueiro Bolacheiro/Biscoiteiro Bombeiro hidráulico Boneleiro (fabricante de bonés) Bordadeira Borracheiro Britador Cabeleireiro Caçador Calafetador Caminhoneiro de cargas não perigosas Cantor/músico independente Capoteiro Carpinteiro Carpinteiro instalador Carregador (veículos de transportes terrestres) Carregador de malas Carroceiro Cartazeiro Chapeleiro Chaveiro Chocolateiro Churrasqueiro ambulante Churrasqueiro em domicílio Clicherista Cobrador de dívidas Colchoeiro Coletor de resíduos perigosos Colhedor de castanha-do-pará Colhedor de palmito Colhedor de produtos não madeireiros Colocador de piercing Colocador de revestimentos Comerciante de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação Comerciante de artigos de armarinho Comerciante de artigos de caça, Comerciante de artigos de cama, mesa e banho pesca e camping Comerciante de artigos de colchoaria Comerciante de artigos de cutelaria Comerciante de artigos de iluminação Comerciante de artigos de joalheria Comerciante de artigos de óptica Comerciante de artigos de relojoaria Comerciante de artigos de tapeçaria, Comerciante de artigos de viagem Comerciante de artigos do vestuário e acessórios cortinas e persianas Comerciante de artigos eróticos Comerciante de artigos esportivos Comerciante de artigos fotográficos e para filmagem Comerciante de artigos funerários Comerciante de artigos médicos e Comerciante de artigos para habitação ortopédicos Comerciante de artigos usados Comerciante de bebidas Comerciante de bicicletas e triciclos; peças e acessórios 6 PI Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

7 Comerciante de bijuterias e artesanatos Comerciante de brinquedos e artigos Comerciante de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas recreativos Comerciante de calçados Comerciante de cosméticos e artigos Comerciante de discos, CDs, DVDs e fitas de perfumaria Comerciante de eletrodomésticos e Comerciante de embalagens Comerciante de equipamentos de telefonia e comunicação equipamentos de áudio e vídeo Comerciante de equipamentos e suprimentos Comerciante de equipamentos para Comerciante de extintores de incêndio de informática escritório Comerciante de ferragens e ferramentas Comerciante de flores, plantas e frutas Comerciante de fogos de artifício artificiais Comerciante de gás liquefeito de petróleo Comerciante de instrumentos musi- Comerciante de laticínios (GLP) cais e acessórios Comerciante de lubrificantes Comerciante de madeira e artefatos Comerciante de materiais de construção em geral Comerciante de materiais hidráulicos Comerciante de material elétrico Comerciante de medicamentos veterinários Comerciante de miudezas e quinquilharias Comerciante de móveis Comerciante de objetos de arte Comerciante de peças e acessórios novos para veículos automotores Comerciante de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para Comerciante de peças e acessórios para motocicletas e motonetas uso doméstico Comerciante de peças e acessórios Comerciante de perucas Comerciante de plantas e flores naturais usados para veículos automotores Comerciante de pneumáticos e câmaras de ar Comerciante de produtos de tabacaria Comerciante de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas Comerciante de redes para dormir Comerciante de produtos de limpeza, inseticidas, raticidas e produtos para piscinas Comerciante de produtos farmacêuticos homeopáticos Comerciante de produtos para festas e natal Comerciante de sistema de segurança residencial Comerciante de toldos e papel de parede Comerciante de produtos de panificação Comerciante de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas Comerciante de produtos religiosos Comerciante de tecidos Comerciante de tintas e materiais Comerciante de vidros para pintura Compoteiro Concreteiro Confeccionador de carimbos Confeccionador de fraldas descartáveis Confeiteiro Contador/técnico contábil Costureira Cozinheira que fornece refeições Criador de animais domésticos prontas e embaladas para consumo Criador de peixes ornamentais em Criador de peixes ornamentais em Crocheteira água doce água salgada Cuidador de idosos e enfermos Cunhador de moedas e medalhas Curtidor de couro Dedetizador Depiladora Digitador Distribuidor de água potável em caminhão Doceira Editor de jornais pipa Editor de lista de dados e de outras Editor de livros Editor de revistas informações Eletricista de automóveis Eletricista em residências e estabelecimentos Encadernador/plastificador comerciais Encanador Engraxate Entregador de malotes Envasador e empacotador Esteticista de animais domésticos Estofador Fabricante de absorventes higiênicos Fabricante de açúcar mascavo Fabricante de águas naturais Fabricante de alimentos prontos congeladogetais Fabricante de amido e féculas de ve- Fabricante de artefatos de funilaria Fabricante de artefatos estampados Fabricante de artefatos para pesca e Fabricante de artefatos têxteis para uso doméstico de metal esporte Fabricante de artigos de cutelaria Fabricante de aviamentos para costura Fabricante de balas, confeitos e frutas cristalizadas Fabricante de bolsas/bolseiro Fabricante de brinquedos não eletrônicos Fabricante de calçados de borracha, madeira e tecidos e fibras Fabricante de calçados de couro Fabricante de chá Fabricante de cintos/cinteiro Fabricante de conservas de frutas Fabricante de conservas de legumes Fabricante de desinfestantes e outros vegetais Fabricante de embalagens de cartolina Fabricante de embalagens de ma- Fabricante de embalagens de papel e papel-cartão deira Fabricante de especiarias Fabricante de esquadrias metálicas Fabricante de fios de algodão Fabricante de fios de linho, rami, juta, Fabricante de fumo e derivados do Fabricante de geleia de mocotó seda e lã fumo Fabricante de gelo comum Fabricante de guarda-chuvas e similares Fabricante de guardanapos e copos de papel Fabricante de instrumentos musicais Fabricante de jogos recreativos Fabricante de laticínios Fabricante de letreiros, placas e painéis Fabricante de luminárias e outros Fabricante de malas não luminosos equipamentos de iluminação Fabricante de massas alimentícias Fabricante de meias Fabricante de mochilas e carteiras Fabricante de painéis e letreiros luminosolado Fabricante de pão de queijo conge- Fabricante de papel Fabricante de partes de peças do vestuário - facção Fabricante de partes de roupas íntimas - facção Fabricante de partes de roupas profissionais - facção Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PI 7

8 Fabricante de partes para calçados Fabricante de produtos de soja Fabricante de produtos derivados do arroz Fabricante de roupas íntimas Fabricante de produtos de perfumaria e de higiene pessoal Fabricante de produtos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar Fabricante de rapadura e melaço Fabricante de produtos de polimento Fabricante de produtos derivados de carne Fabricante de refrescos, xaropes e pós para refrescos Fabricante de sabões e detergentes Fabricante de sucos de frutas, hortaliças e legumes sintéticos Farinheiro de mandioca Farinheiro de milho Ferramenteiro Ferreiro/forjador Filmador Fornecedor de alimentos preparados para empresas Fosseiro (limpador de fossa) Fotocopiador Fotógrafo Fotógrafo aéreo Fotógrafo submarino Funileiro/lanterneiro Galvanizador Gesseiro Gravador de carimbos Guardador de móveis Guincheiro (reboque de veículos) Humorista Instalador de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre Instalador de isolantes acústicos e de vibração Instalador de isolantes térmicos Instalador de máquinas e equipamentos Instalador de painéis publicitários Instalador de sistema de prevenção contra incêndio industriais Instalador e reparador de acessórios automotivos Instalador e reparador de elevadores, escadas e esteiras rolantes Instalador e reparador de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração Instrutor de arte e cultura em geral Instrutor de artes cênicas Instrutor de cursos gerenciais Instrutor de cursos preparatórios Instrutor de idiomas Instrutor de informática Instrutor de música Jardineiro Jornaleiro Lapidador Lavadeira de roupas Lavadeira de roupas profissionais Lavador de carro Lavador de estofado e sofá Lavrador agrícola Livreiro Locador de andaimes Locador de aparelhos de jogos eletrônicos Locador de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador Locador de livros, revistas, plantas e flores Locador de máquinas e equipamentos para escritório Locador de objetos do vestuário, joias e acessórios Locador de equipamentos recreativos e esportivos Locador de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador Locador de material médico Locador de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem operador Locador de fitas de vídeo, DVDs e similares Locador de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes Locador de móveis, utensílios, instrumentos musicais e aparelhos de uso doméstico e pessoal Locador de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes Mágico Manicure/pedicure Maquiador Marceneiro Marmiteiro Mecânico de motocicletas e motonetas Mecânico de veículos Merceeiro/vendeiro Mergulhador (escafandrista) Moendeiro Montador de móveis Montador e instalador de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos e aeroportos Motoboy Mototaxista Moveleiro Moveleiro de móveis metálicos Oleiro Operador de marketing direto Organizador municipal de excursões Ourives Padeiro em veículo próprio Panfleteiro Papeleiro Pastilheiro Pedreiro Peixeiro Pescador em água doce Pescador em água salgada Pintor de automóveis Pintor de parede Pipoqueiro Pirotécnico Pizzaiolo em domicílio Poceiro/cisterneiro/cacimbeiro Podador agrícola Produtor de algas e demais plantas aquáticas Professor particular Promotor de eventos Promotor de turismo local Promotor de vendas Proprietário de albergue não assistencial Proprietário de bar e congêneres Proprietário de camping Proprietário de cantinas Proprietário de carro de som para fins publicitários Proprietário de casa de chá Proprietário de casa de sucos Proprietário de casas de festas e eventos Proprietário de estacionamento de Proprietário de fliperama Proprietário de hospedaria veículos Proprietário de lanchonete Proprietário de pensão Proprietário de restaurante Proprietário de sala de acesso à Internet Proprietário de salão de jogos de sinuca Queijeiro/manteigueiro e bilhar Quitandeiro Quitandeiro ambulante Reciclador de borracha, madeira, papel e vidro Reciclador de materiais metálicos, Reciclador de materiais plásticos Reciclador de sucatas de alumínio exceto alumínio Redeiro Reflorestador Relojoeiro Removedor e exumador de cadáver Rendeira Reparador de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica Reparador de balanças industriais e Reparador de baterias e acumuladores Reparador de bicicleta comerciais elétricos, exceto para veículos Reparador de cordas, velames e lonas Reparador de embarcações para esporte e lazer Reparador de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas Reparador de extintor de incêndio Reparador de filtros industriais Reparador de geradores, transformadores e motores elétricos 8 PI Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

9 Reparador de instrumentos musicais Reparador de máquinas e aparelhos para a indústria gráfica Reparador de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária Reparador de máquinas para bares e lanchonetes Reparador de panelas (paneleiro) Reparador de tratores agrícolas Restaurador de jogos acionados por moedas Restaurador de prédios históricos Reparador de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não eletrônicos para escritório Reparador de máquinas e equipamentos para a indústria da madeira Reparador de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo Reparador de máquinas para encadernação Reparador de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos Reparador de veículos de tração animal Restaurador de livros Reparador de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial Reparador de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e calçados Reparador de máquinas motrizes não elétricas Reparador de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas Reparador de tonéis, barris e paletes de madeira Restaurador de instrumentos musicais históricos Restaurador de obras de arte Retificador de motores para veículos Revelador de filmes fotográficos automotores Salgadeira Salineiro/extrator de sal marinho Salsicheiro/linguiceiro Sapateiro Seleiro Sepultador Serigrafista Serigrafista publicitário Seringueiro Serralheiro Sintequeiro Soldador/brasador Sorveteiro Sorveteiro ambulante Tanoeiro Tapeceiro Tatuador Taxista Tecelão Tecelão de algodão Técnico de manutenção de computador Técnico de manutenção de eletrodomésticos Técnico de manutenção de telefonia Telhador Tintureiro Torneiro mecânico Tosador de animais domésticos Tosquiador Transportador aquaviário para passeios Transportador escolar municipal turísticos Transportador de mudanças Transportador marítimo de carga Transportador municipal de cargas não perigosas (carreto) Transportador municipal de passageiros Transportador municipal de travessia Transportador municipal hidroviário de cargas sob frete por navegação Tricoteira Vassoureiro Vendedor ambulante de produtos alimentícios Verdureiro Vidraceiro de automóveis Vidraceiro de edificações Vinagreiro 3.2 Vedação à opção Não poderá optar pela sistemática de recolhimento o MEI: a) cuja atividade de prestação de serviços seja tributada pelos Anexos IV ou V da Lei Complementar n o 123/2006, salvo autorização relativa a exercício de atividade isolada na forma regulamentada pelo Comitê Gestor; b) que possua mais de um estabelecimento; c) que participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; ou d) que contrate empregado, salvo se contratar um único empregado que receba exclusivamente 1 salário-mínimo ou o piso salarial da categoria profissional. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18-A, 4 o ) 3.3 Enquadramento A opção pelo enquadramento como MEI gera os seguintes efeitos: a) será irretratável para todo o ano-calendário; b) para a empresa já constituída, deverá ser realizada no mês de janeiro, até seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção, em aplicativo disponibilizado no Portal do Simples Nacional. Nota Neste caso, a realização da opção pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais de Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional (Simei) será simultânea à inscrição no CNPJ. No momento da opção, o MEI declarará: a) que não se enquadra nas vedações para ingresso no Simei; b) que se enquadra nos limites previstos na legislação; c) o Número de Inscrição do Trabalhador (NIT) na Previdência Social. A Receita Federal do Brasil (RFB) disponibilizará aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a relação dos contribuintes optantes pelo Simei. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18-A, 5 o ; Resolução CGSN n o 58/2009, art. 2 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PI 9

10 3.4 Atividades vedadas ao MEI O MEI não poderá realizar cessão ou locação de mão de obra. A legislação federal define como cessão ou locação de mão de obra o fato de se colocar à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, trabalhadores, inclusive MEI, que realizem serviços contínuos relacionados ou não com sua atividade-fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação. Por serviços contínuos entendem-se aqueles que constituem necessidade permanente da contratante, que se repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não a sua atividade-fim, ainda que sua execução seja realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores. Essa vedação não se aplica à prestação de serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos. (Resolução CGSN n o 58/2009, art. 6 o, 1 o, 3 o e 5 o ) 4. TRIBUTAÇÃO A figura do empreendedor individual está prevista na Lei Complementar n o 123/2006, que dispõe sobre o regime do Simples Nacional, porém possui tributação diferenciada. O empreendedor individual poderá optar pelo recolhimento do ICMS na forma do Simples Nacional em valor fixo mensal, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês. O empreendedor poderá optar pelo Simei. Essa opção implica a escolha simultânea pelo recolhimento da contribuição pela Seguridade Social, relativo à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual. Neste caso, não se aplicam: a) os valores fixos estabelecidos por Estados, Município ou Distrito Federal com base no art. 18, 18, da Lei Complementar n o 123/2006; Nota O art. 18, 18 o, da Lei Complementar n o 123/2006 dispõe que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no âmbito de suas respectivas competências, poderão estabelecer, na forma definida pelo Comitê Gestor, independentemente da receita bruta recebida no mês pelo contribuinte, valores fixos mensais para o recolhimento do ICMS e do ISS devido por microempresa (ME) que aufira receita bruta, no anocalendário anterior, de até R$ ,00, ficando a ME sujeita a esses valores durante todo o ano-calendário. b) as reduções de base de cálculo previstas na Lei Complementar n o 123/2006 ou qualquer dedução na base de cálculo; Nota Na hipótese em que o Estado, o Município ou o Distrito Federal conceda isenção ou redução do ICMS ou do ISS devido por ME ou empresa de pequeno porte (EPP) ou ainda determine recolhimento de valor fixo para esses tributos, será realizada redução proporcional ou ajuste do valor a ser recolhido, na forma definida em resolução do Comitê Gestor. c) as isenções específicas para as ME e EPP concedidas pelo Estado, Município ou Distrito Federal, desde 1 o , que abranjam integralmente a faixa de receita bruta anual de até R$ ,00; d) as retenções de ISS sobre os serviços prestados; e) as atribuições na qualidade de substituto tributário. As letras d e e foram acrescentadas pela Resolução CGSN n o 58/2009, pois a Lei Complementar n o 123/2006 não contempla essas duas situações. (Resolução CGSN n o 58/2009, art. 1 o, 2 o, 3 o, 4 o e 5 o ) 5. RECOLHIMENTO O empreendedor optante pelo Simei recolherá, por meio de Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), valor fixo mensal correspondente ao somatório das seguintes parcelas: a) R$ 56,10, a título de contribuição para a Seguridade Social (11% sobre o valor do saláriomínimo vigente); b) R$ 1,00, a título de ICMS, caso o MEI seja contribuinte deste imposto; c) R$ 5,00, a título de ISS, caso seja contribuinte deste imposto. O DAS será gerado pela Internet no Portal do Empreendedor e deve ser recolhido até o dia 20 de cada mês. Assim, o empreendedor pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 57,10 (comércio ou indústria) ou R$ 62,10 (prestação de serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário-mínimo. 10 PI Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

11 Com essas contribuições, o empreendedor individual terá acesso a benefícios, como o auxílio-maternidade, o auxílio-doença, a aposentadoria, entre outros. (Resolução CGSN n o 58/2009, art. 1 o, 9 o ; Resolução CGSN n o 51/2008, art. 18, II) 5.1 Emissão do DAS O MEI emitirá o DAS pelo aplicativo constante no Simei, no qual poderão ser impressos os documentos para todos os meses-calendário. Os documentos estarão disponíveis a partir do início do ano-calendário ou do início de atividades. ( 5.2 Tributos excluídos da sistemática O recolhimento dos tributos de forma unificada, com base na legislação do Simples Nacional, não exclui a incidência do ICMS sobre as operações em que haja a responsabilidade, na condição de contribuinte ou responsável. Assim, estão excluídas do recolhimento único as seguintes operações em que há incidência do ICMS: a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; b) realizadas por terceiro, à qual o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente; c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como de energia elétrica, quando não destinados a comercialização ou industrialização; d) por ocasião do desembaraço aduaneiro; e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; g) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal: g.1) com encerramento da tributação (monofásica); g.2) sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor; h) nas aquisições, em outros Estados e no Distrito Federal, de bens ou mercadorias não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 13, 1 o, XIII) 6. AUSÊNCIA DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS O empreendedor enquadrado no Simples Nacional fica isento dos seguintes tributos federais: a) Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); b) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); c) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); d) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); e) contribuição para o PIS/Pasep; f) Contribuição Patronal Previdenciária (CPP). (Resolução CGSN n o 58/2009, art. 1 o, 9 o ) 7. OBRIGAÇÕES A legislação federal estabelece algumas obrigações acessórias para o MEI, quais sejam: a) Declaração Anual - declaração única e simplificada, com o objetivo de informar a receita bruta total, sendo vedada a exigência de declarações adicionais. O prazo de entrega é o último dia útil do mês de janeiro de cada ano; Nota Excepcionalmente para as informações referentes ao ano de 2009, a Declaração poderá ser entregue até (Resolução CGSN n o 58/2009, art. 9 o ). b) Relatório Mensal de Receita Bruta - documento no qual o MEI comprovará a receita bruta, mediante o registro de vendas ou de prestação de serviços, devendo ser preenchido até o dia 20 do mês subsequente. A este documento deverão ser anexados os documentos fiscais comprobatórios das entradas das mercadorias (compras), serviços tomados e documentos fiscais eventualmente emitidos no período. O Fisco federal dispensa o MEI de: a) escriturar livros fiscais e contábeis; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PI 11

12 b) entregar a Declaração Eletrônica de Serviços (DES) quando o município em que estiver localizado a exigir. Em relação ao Relatório Mensal de Receita Bruta, após o seu preenchimento, o MEI o assinará e o anexará aos relatórios de documentos fiscais emitidos e aos documentos fiscais de compras de mercadorias ou de prestação de serviços tomados. Além disso, deverá mantê-lo à disposição da fiscalização, quando solicitado. Este relatório será utilizado pelo MEI para a elaboração da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-Simei). (Código Civil/2002, art , 2 o ; Lei Complementar n o 123/2006, art. 25, 4 o ; Resolução CGSN n o 58/2009, art. 7 o, 1 o e 2 o, I, e Anexo Único; Resolução CGSN n o 10/2007, art. 6 o ) 8. DESENQUADRAMENTO O desenquadramento do Simei será realizado de ofício ou mediante comunicação do MEI e não implica necessariamente exclusão do Simples Nacional. O desenquadramento mediante comunicação do contribuinte ocorrerá nas seguintes situações: a) por opção, no mês de janeiro, até seu último dia útil, em aplicativo disponibilizado no Portal do Simples Nacional, produzindo efeitos a partir de 1 o de janeiro do ano-calendário da comunicação; b) obrigatoriamente, quando deixar de atender a qualquer das condições previstas na legislação ou quando se transformar em sociedade empresária, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorrer a situação de vedação, produzindo efeitos a partir do mês subsequente ao da ocorrência da situação impeditiva; c) obrigatoriamente, quando exceder, no ano-calendário, o limite de receita, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorrer o excesso, produzindo efeitos: c.1) a partir de 1 o de janeiro do ano-calendário subsequente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter ultrapassado o referido limite em mais de 20%; c.2) retroativamente a 1 o de janeiro do anocalendário da ocorrência do excesso, na hipótese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20%; d) obrigatoriamente, quando incorrer em alguma das situações previstas para a exclusão do Simples Nacional, ficando o desenquadramento sujeito às regras previstas na Resolução CGSN n o 15/2007. O contribuinte desenquadrado do Simei passará a recolher os tributos devidos pela regra geral do Simples Nacional a partir da data de início dos efeitos do desenquadramento, observando-se as seguintes regras: a) o contribuinte desenquadrado do Simei e excluído do Simples Nacional passa a recolher os tributos devidos de acordo com as respectivas legislações de regência; b) na hipótese de a receita bruta auferida no ano-calendário anterior não exceder em mais de 20% (R$ ,00), o contribuinte deverá recolher a diferença, sem acréscimos, no vencimento estipulado para o pagamento dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional relativos ao mês de janeiro do ano-calendário subsequente, aplicando-se as alíquotas previstas nos Anexos da Lei Complementar n o 123/2006, observando-se, com relação à inclusão dos percentuais relativos ao ICMS e ao ISS, as tabelas constantes na Resolução CGSN n o 58/2009, Anexo Único. Em relação à letra b, caso o contribuinte não esteja enquadrado na situação de optante pelo Simples Nacional no mês de janeiro do exercício seguinte ao do excesso ocorrido, deverá gerar DAS para essa competência, informando como receita bruta tão somente o valor da receita excedida. Caso a receita bruta auferida exceda em mais de 20%, ou seja, seja superior a R$ ,00, o contribuinte deverá informar as receitas efetivas mensais no Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (PGDAS), devendo ser recolhidas as diferenças relativas aos tributos com os acréscimos legais na forma prevista na legislação do imposto sobre a renda. (Resolução CGSN n o 58/2009, art. 3 o ) 9. INSCRIÇÃO DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DO PIAUÍ (CAGEP) O legislador piauiense determinou que o MEI será incluído na categoria cadastral ME com as seguintes características: a) a inscrição será concedida de ofício, com base nos arquivos eletrônicos recebidos, não sendo necessário o comparecimento ou a entrega de qualquer documento à Secretaria da Fazenda; 12 PI Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

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