RELATÓRIO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO - SCG.
|
|
- Maria Clara Duarte Avelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO PROCESSO: / INTERESSADO: Empresa Foz do Rio Claro Energia S/A. RELATOR: Diretor Romeu Donizete Rufino. RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO - SCG. ASSUNTO: Declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da Foz do Rio Claro Energia S/A, da área necessária à implantação da UHE Foz do Rio Claro, localizada nos Municípios de Caçu e São Simão, Estado de Goiás. DOS FATOS Em 15 de agosto de 2006, a Foz do Rio Claro Energia S.A. firmou o Contrato de Concessão n o 005/2006-MME, para a exploração do potencial de energia hidráulica denominado Usina Hidrelétrica Foz do Rio Claro. 2. Em 22 de novembro de 2006, aquela concessionária requereu adeclaração de utilidade pública, para fins de desapropriação das áreas de terras destinadas implantação do canteiro de obras, reserv atório e Área de Preservação Permanente da UHE Foz do Rio Claro, nos termos da Resolução n o 259, de 9 de junho de 2003 (fls. 2 e 3). 3. Mediante a Nota Técnica n o 40/2007-SCG/ANEEL, de 30 de maio de 2007, a Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração SCG, analisou o assunto e recomendou a emissão do ato autorizativo (fls. 593 a 594). 4. O Parecer n o 274/2007-PF/ANEEL, de 4 de junho de 2007, concluiu que a minuta de Resolução Autorizativa atende aos requisitos legais e está em condições de ser apreciada pela Diretoria e subscrita pelo Senhor Diretor-Geral da ANEEL (fls ). 5. Em 8 de junho de 2007, o processo foi distribuído a este Relator. 6. Faço disponibilizar no sítio da ANEEL na Internet, juntamente com este Relatório, a minuta de Resolução Autorizativa proposta pela Superintendência de Concessões e Autorizações. 7. É o relatório. Brasília, de de ROMEU DONIZETE RUFINO Diretor \SCG\Relatório\15\Relatório_107H1405
2 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº, DE DE DE Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da Foz do Rio Claro Energia S/A, a área de terra que especifica, necessária à implantação da UHE Foz do Rio Claro, localizada nos Municípios de Caçu e São Simão, Estado de Goiás. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria e tendo em vista o disposto no art. 29, inciso VIII da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, art. 10 da Lei n 9.074, de 7 de julho de 1995, com a redação dada pela Lei n 9.648, de 27 de maio de 1998, no art. 151, alínea b do Decreto nº , de 10 de julho de 1934, regulamentado pelo Decreto nº , de 16 de julho de 1954, no Decreto-lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, alterado pela Lei nº 2.786, de 21 de maio de 1956, na Resolução nº 259, de 9 de junho de 2003, com base no art. 1º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com redação dada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, na Resolução nº 259, de 9 de junho de 2003, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Declarar de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da Foz do Rio Claro Energia S/A, a área de terra que perfaz um total 1.161,7983 ha (mil cento e sessenta e um hectares, setenta e nove ares e oitenta e três centiares), destinada à implantação do canteiro de obras, reservatório e Área de Preservação Permanente da UHE Foz do Rio Claro, localizada nos Municípios de Caçu e São Simão, Estado de Goiás, representada na planta intitulada: Croqui da Faixa de 100 metros", em escala 1:25.000, de janeiro de º A área de terra referida no caput deste artigo descreve-se e caracteriza-se por meio de distâncias, azimutes e coordenadas dos vértices do polígono na projeção UTM, referidas ao Datum South American - SAD-69 (Chuá, Minas Gerais) e ao Meridiano Central de 51º W.Gr. 2º A Foz do Rio Claro Energia S/A deverá fiscalizar as terras destinadas à implantação da UHE Foz do Rio Claro, promovendo a gestão sócio-patrimonial das mesmas. Art. 2º A Foz do Rio Claro Energia S/A fica autorizada a promover, com recursos próprios, amigável ou judicialmente, a desapropriação de que trata o art. 1º, podendo, inclusive, invocar o caráter de urgência para fins de imissão provisória na posse do bem, nos termos do art. 15 do Decreto-lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, alterado pela Lei nº 2.786, de 21 de maio de Art. 3º Os acordos estabelecidos com os proprietários da área de terra afetada pela implantação da UHE Foz do Rio Claro deverão ser preservados pela referida Concessionária, em todos os procedimentos vinculados à desapropriação, bem como mantidos à disposição da ANEEL pelo prazo de 5 (cinco) anos.
3 (Fls. 2 da Resolução Autorizativa nº, de de de 2007) Art. 4º Fica a Foz do Rio Claro Energia S/A obrigada a atender às determinações emanadas das leis e dos regulamentos administrativos estabelecidos pelos órgãos ambientais, aplicáveis ao empreendimento, bem como aos procedimentos previstos nas normas e regulamentos que disciplinam a construção, operação e manutenção da usina hidrelétrica. Art. 5 A descrição da área de terra referida no art. 1, contida no Anexo desta Resolução, encontra-se no Processo supracitado e está disponível no endereço SGAN - Quadra Módulo I - Brasília - DF, bem como no endereço eletrônico Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JERSON KELMAN \SCG\Resolução\15\Resolução_109H1405
4 ANEXO DA RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA N o DE DE DE 2007 Polígono 1: (área do reservatório AR-01 com 506,5859 ha) - o ponto inicial da descrição deste perímetro de ,51 metros é o ponto de controle 001, de coordenadas E e N, situado na interseção entre o eixo da barragem projetada do reservatório e a faixa de 100 metros. Desse ponto, segue-se à montante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 3488,20 metros, sobre a propriedade FRC-D-01, e chega-se ao ponto 002 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-D-01 e FRC-D-02. Desse ponto segue-se à montante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 8704,67 metros, sobre a propriedade FRC-D-02 e chega-se ao ponto 003 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-D-02 e FRC-D-03. Desse ponto segue-se à montante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 8088,38 metros, sobre a propriedade FRC-D-03 e chega-se ao ponto 108 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100m entre a divisa da propriedade FRC-D-03 e a faixa de domínio da estrada. Desse ponto segue-se no azimute 44 32'49" a uma distância de 105,01 metros, sobre a faixa de domínio da estrada e chega-se ao ponto 111 de coordenadas E e N, situado entre a faixa de domínio da estrada e a margem do Rio Claro. Desse ponto segue-se a jusante do Rio Claro a uma distância de ,68 metros, sobre a margem do Rio Claro e chega-se ao ponto 1001 de coordenadas E e N, situado na interseção da margem direita do Rio Claro e o eixo da barragem projetada do reservatório. Desse ponto segue-se pelo eixo da barragem projetada do reservatório no azimute 270 0'0" com uma distância de 496,88 metros, e chega-se ao ponto 001, ponto inicial da descrição desse perímetro. Polígono 2: (área do reservatório AR-02 com 0,8707 ha) - o ponto inicial da descrição deste perímetro de 427,02 metros é o ponto de controle 109, de coordenadas E e N, situado na interseção entre a faixa de domínio da estrada e a faixa de 100 metros. Desse ponto, segue-se à montante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 155,26 metros, sobre a propriedade FRC-D- 04, e chega-se ao ponto 006 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa da propriedade FRC-D-04 e a margem direita do Rio Claro. Desse ponto, segue-se à jusante do Rio Claro pela margem direita do Rio Claro a uma distância de 159,66 metros, sobre a propriedade FRC-D-04, e chega-se ao ponto 110 de coordenadas E e N, situado na propriedade FRC-D-04 entre a margem direita do Rio Claro e a faixa de domínio da estrada. Desse ponto, segue-se no azimute '31" a uma distância de 112,10 metros, sobre a faixa de domínio da estrada, e chega-se ao ponto 109, ponto inicial da descrição desse perímetro. Polígono 3: (área do reservatório AR-03 com 560,0441 ha) - o ponto inicial da descrição deste perímetro de ,85 metros é o ponto de controle 1029, de coordenadas ,08 E e ,41 N, situado na interseção do eixo da barragem projetada do reservatório e a margem esquerda do Rio Claro. Desse ponto, segue-se à montante do Rio Claro pela margem esquerda do Rio Claro a uma distância de ,07metros, e chega-se ao ponto 041 de coordenadas ,26E e ,67N, situado na margem esquerda do Rio Claro na propriedade FRC-E-18. Desse ponto segue-se à montante do Rio Claro pela margem esquerda do Rio Claro a uma distância de 501,26 metros, sobre o perímetro urbano e chega-se ao ponto 112 de coordenadas E e N, situado na faixa de 30 metros entre o perímetro urbano e a margem esquerda do Rio Claro. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 30 metros a uma distância de 460,53 metros, sobre o perímetro urbano e chegase ao ponto 008 de coordenadas E e N, situado na faixa de 30m entre a divisa da propriedade FRC-E-18 e a margem do córrego. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 30 metros a uma distância de 328,86 metros, sobre a propriedade FRC-E-18 e chega-se ao ponto 1009 de coordenadas E e N, situado na faixa de 30m entre a divisa das propriedades FRC-E-18 e FRC-E-17. Desse ponto segue-se no azimute 69 05'03" pela divisa das
5 (Fls. 2 do Anexo da Resolução Autorizativa nº, de de de 2007) propriedades FRC-E-18 e FRC-E-17 a uma distância de 70,75 metros, e chega-se ao ponto 009 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-18 e FRC-E-17. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 315,04 metros, sobre a propriedade FRC-E-17 e chega-se ao ponto 010 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-17 e FRC-E-16. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 106,04 metros, sobre a propriedade FRC-E-16 e chega-se ao ponto 011 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-16 e FRC-E-15. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 296,32 metros, sobre a propriedade FRC-E-15 e chega-se ao ponto 012 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-15 e FRC-E-14. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 1261,08 metros, sobre a propriedade FRC-E-14 e chega-se ao ponto 013 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-14 e FRC-E-12. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 228,04 metros, sobre a propriedade FRC-E-12 e chega-se ao ponto 014 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-12 e FRC-E-11-B. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 939,17 metros, sobre a propriedade FRC-E-11-B e chega-se ao ponto 015 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa da propriedade FRC-E-11-B e a faixa de domínio da estrada. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 2,98 metros, atravessando a faixa de domínio da estrada, e chega-se ao ponto 016 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa da faixa de domínio da estrada e a propriedade FRC-E-11-A. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 233,57 metros, sobre a propriedade FRC-E-11-A e chega-se ao ponto 017 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-11-A e FRC-E-10-A. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 161,52 metros, sobre a propriedade FRC-E-10-A e chega-se ao ponto 018 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa da propriedade FRC-E-10-A e a faixa de domínio da estrada. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 4,39 metros, atravessando a faixa de domínio da estrada, e chega-se ao ponto 019 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa da faixa de domínio da estrada e a propriedade FRC-E-10-B. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 490,46 metros, sobre a propriedade FRC-E-10-B e chega-se ao ponto 020 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-10- B e FRC-E-09. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 323,05 metros, sobre a propriedade FRC-E-09 e chega-se ao ponto 021 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-09 e FRC-E-08. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 930,45 metros, sobre a propriedade FRC-E-08 e chega-se ao ponto 022 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-08 e FRC-E-07. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 612,74 metros, sobre a propriedade FRC-E-07 e chega-se ao ponto 023 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-07 e FRC-E-06. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 620,17 metros, sobre a propriedade \SCG\Resolução\15\Resolução_109H1405(Anexo)
6 (Fls. 3 do Anexo da Resolução Autorizativa nº, de de de 2007) FRC-E-06 e chega-se ao ponto 024 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-06 e FRC-E-05. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 1415,51 metros, sobre a propriedade FRC-E-05 e chega-se ao ponto 025 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-05 e FRC-E-04. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 1582,73 metros, sobre a propriedade FRC-E-04 e chega-se ao ponto 026 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-04 e FRC-E-03. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 5150,52 metros, sobre a propriedade FRC-E-03 e chega-se ao ponto 027 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-03 e FRC-E-02. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 3677,53 metros, sobre a propriedade FRC-E-02 e chega-se ao ponto 028 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa das propriedades FRC-E-02 e FRC-E-01. Desse ponto segue-se à jusante do Rio Claro pela faixa de 100 metros a uma distância de 2663,16 metros, sobre a propriedade FRC-E-01 e chega-se ao ponto 029 de coordenadas E e N, situado na faixa de 100 metros entre a divisa da propriedade FRC-E-01 e o eixo da barragem projetada do reservatório. Desse ponto segue-se pelo eixo da barragem projetada do reservatório no azimute 240 0'0" com uma distância de 372,77 metros, e chega-se ao ponto 1029, ponto inicial da descrição desse perímetro. Polígono 4: (propriedade AE-01 com 18,8764 ha) - o ponto inic ial da descrição deste perímetro de 1.801,21 metros é o ponto 089 de coordena das E e N. Desse ponto segue-se pela divisa, no azimute 90 00'00", a uma distância de m e chega-se ao ponto 090. Desse ponto seguese pela divisa, no azimute '45", a uma distância de m e chega-se ao ponto 091. Desse ponto segue-se pela divisa, no azimute '10", a uma distância de m e chega-se ao ponto 092. Desse ponto segue-se pela divisa, no azimute '00", a uma distância de m e chega-se ao ponto 093. Desse ponto segue-se pela divisa, no azimute 00 00'00", a uma distância de m e chega-se ao ponto 090, ponto inicial da descrição deste perímetro. Polígono 5: (propriedade AE-02 com 31,0403 ha) - o ponto inicial da descrição deste perímetro de 2.667,18 metros é o ponto 082 de coordena das E e N. Desse ponto segue-se pela divisa, no azimute 90 00'00", a uma distância de m e chega-se ao ponto 083. Desse ponto seguese pela divisa, no azimute '52", a uma distância de m e chega-se ao ponto 084. Desse ponto segue-se pela divisa, no azimute '10", a uma distância de m e chega-se ao ponto 085. Desse ponto segue-se pela divisa, no azimute '29", a uma distância de m e chega-se ao ponto 086. Desse ponto segue-se pela divisa, no azimute 00 10'43", a uma distância de m e chega-se ao ponto 087. Desse ponto segue-se pela divisa, no azimute '00", a uma distância de m e chega-se ao ponto 088. Desse ponto segue-se pela divisa, no azimute 00 00'00", a uma distância de m e chega-se ao ponto 082, ponto inicial da descrição deste perímetro. Polígono 6: (propriedade canteiro C-01 com 32,3085 ha) - o ponto inicial da descrição deste perímetro de 2.620,47 metros é o ponto 094 de coordenadas ,96 E e ,54 N. Desse ponto segue-se pela faixa de 100m, à jusante do Rio Claro, a uma distância de m e chega-se ao ponto 001. Desse ponto segue-se pela faixa de 100m, à jusante do Rio Claro, a uma distância de m e chega-se ao ponto 095. Desse ponto segue-se pela faixa de 100m, à jusante do Rio Claro, a uma distância de \SCG\Resolução\15\Resolução_109H1405(Anexo)
7 (Fls. 4 do Anexo da Resolução Autorizativa nº, de de de 2007) m e chega-se ao ponto Desse ponto segue-se pela margem do Rio Claro, à jusante do Rio Claro, a uma distância de m e chega-se ao ponto 096. Desse ponto segue-se pela margem do Rio Claro, à jusante do Rio Claro, a uma distância de m e chega-se ao ponto 097. Desse ponto segue-se pela divisa da propriedade do canteiro de obras, no azimute 243 7'21", a uma distância de m e chegase ao ponto 098. Desse ponto segue-se pela divisa da propriedade do canteiro de obras, no azimute '45", a uma distância de m e chega-se ao ponto 099. Desse ponto segue-se pela divisa da propriedade do canteiro de obras, no azimute '13", a uma distância de m e chega-se ao ponto 100. Desse ponto segue-se pela divisa da propriedade do canteiro de obras, no azimute '30", a uma distância de m e chega-se ao ponto 101. Desse ponto segue-se pe la divisa da propriedade do canteiro de obras, no azimute '53", a uma distância de m e chega-se ao ponto 094, ponto inicial da descrição deste perímetro. Polígono 7: (propriedade canteiro C-02 com 0, 4047 ha) - o ponto inicial da descrição deste perímetro de 423,31 metros é o ponto 1029 de coordenadas ,08 E e ,41 N. Desse ponto segue-se pela faixa de 100m, à montante do Rio Claro, a uma distância de m e chega-se ao ponto 102. Desse ponto segue-se pela divisa da propriedade do canteiro de obras, no azimute '59", a uma distância de m e chega-se ao ponto 103. Desse ponto segue-se pela divisa da propriedade do canteiro de obras, no azimute '14", a uma distância de m e chega-se ao ponto 104. Desse ponto segue-se pela divisa da propriedade do canteiro de obras, no azimute '2", a uma distância de 9.02 m e chega-se ao ponto 105. Desse ponto segue-se pela divisa da propriedade do canteiro de obras, no azimute '19", a uma distância de m e chega-se ao ponto 106. Desse ponto seguese pela divisa da propriedade do canteiro de obras, no azimute '59", a uma distância de m e chega-se ao ponto 107. Desse ponto segue-se pela margem do Rio Claro, à montante do Rio Claro, a uma distância de m e chega-se ao ponto 1029, ponto inicial da descrição deste perímetro. Polígono 8: (propriedade ilhas FRC-E-13 com 11,6677 ha) - o arquipélago de ilhas da propriedade FRC-E-13 com um perímetro de 2.598,28 metros é formado pelas ilhas I1 que compreende uma área total de 2,7924 ha., a ilha I2 que compreende uma área total de 8,5662 ha. e a ilha I3 que compreende uma área total de 0,3091 ha. \SCG\Resolução\15\Resolução_109H1405(Anexo)
VOTO PROCESSO Nº. 48500.006242/2012-44.
VOTO PROCESSO Nº. 48500.006242/2012-44. INTERESSADO: São Roque Energética S/A RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO ASSUNTO: Declaração
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição SCT
VOTO PROCESSO: 48500.000787/2012-47 RELATOR: Diretor Romeu Donizete Rufino. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição SCT ASSUNTO: Declaração de utilidade
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição SCT.
VOTO PROCESSO: 48500.006134/2014-33 INTERESSADO: Usina Moema Açúcar e Álcool Ltda. RELATOR: José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição
Leia maisVOTO PROCESSO: 48500.004792/2015-71. INTERESSADO: Energisa Minas Gerais Distribuidora de Energia S.A. RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior.
VOTO PROCESSO: 48500.004792/2015-71. INTERESSADO: Energisa Minas Gerais Distribuidora de Energia S.A. RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações
Leia maisVOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES, PERMISSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO SCT.
VOTO PROCESSO: 48500.000514/2015-45. INTERESSADO: Pantanal Transmissora S.A. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES, PERMISSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO
Leia mais5. Em sorteio realizado em 01/12/2014 fui designado Relator do Processo.
VOTO PROCESSO: 48500.005191/2014-03 INTERESSADO: Light Serviços de Eletricidade S.A. RELATOR: José Jurhosa Júnior. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão
Leia maisdecreto n.56.500, de 09.12.2010
Page 1 of 5 DECRETO Nº 56.500, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010 Cria o Parque Estadual Restinga de Bertioga e dá providências correlatas ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições
Leia maisVOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG.
VOTO PROCESSO: 48500.004555/2011-87. INTERESSADO: Vento de Santo Uriel S.A. RELATOR: Diretor Edvaldo Alves de Santana RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG. ASSUNTO:
Leia maisVOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG
FL. 1 de 3 VOTO PROCESSO: 48000.002352/2013-18 INTERESSADO: Geração Biomassa Santa Cândida II S.A. RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES
Leia maisVOTO. INTERESSADOS: CPFL Centrais Geradoras Ltda. e CPFL Geração de Energia S.A.
VOTO PROCESSOS: 48100.001166/1996-85 e 48100.001168/1996-19. INTERESSADOS: CPFL Centrais Geradoras Ltda. e CPFL Geração de Energia S.A. RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: Superintendência
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários
Leia maisP U B L I C A Ç Ã O DOU 01/04/2013 Rel 36 - MS Ass. Denival
ALVARÁ N 3101/2013, DE 26 DE MARÇO DE 2013 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL, no uso de suas atribuições, e em conformidade com o art. 15, do Decreto-lei n 227, de 28 de fevereiro
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG.
VOTO PROCESSO: 48500.005606/2014-31. INTERESSADO: Floraplac MDF Ltda. - Floraplac RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG. ASSUNTO:
Leia maisVOTO. INTERESSADAS: Transenergia Renovável S.A. TER, Transenergia São Paulo S.A. TSP, Goiás Transmissão S.A. GOT e MGE Transmissão S.A.
VOTO PROCESSO: 48500.002881/2015-83. INTERESSADAS: Transenergia Renovável TER, Transenergia São Paulo TSP, Goiás Transmissão GOT e MGE Transmissão MGE RELATOR: Diretor Tiago de Barros Correia RESPONSÁVEL:
Leia maisVOTO. INTERESSADA: Eletrosul Centrais Elétricas S.A. Eletrosul e Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Eletrobrás.
VOTO PROCESSO: 48500.006367/2012-74. INTERESSADA: Eletrosul Centrais Elétricas S.A. Eletrosul e Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Eletrobrás. RELATOR: Diretor Edvaldo Alves de Santana RESPONSÁVEL: Superintendência
Leia maisRESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO SRT
PROCESSO: 48500.003851/2013-22 INTERESSADA: Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Chesf RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO
Leia maisTECNOLÓGICO NO SETOR ELÉTRICO
III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELECTRICIDADE E GÁS NATURAL PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Romeu Donizete Rufino Diretor Portugal/PT - Porto 11/02/2010 Conteúdo 1. Aspectos
Leia maisDECRETO DE 13 DE DEZEMBRO DE 2002. Cria a Reserva Extrativista Maracanã, no Município de Maracanã, no Estado do Pará, e dá outras providências.
DECRETO DE 13 DE DEZEMBRO DE 2002 Cria a Reserva Extrativista Maracanã, no Município de Maracanã, no Estado do Pará, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisINTERESSADAS: Ecoprojeto Ltda. e Geração de Energia Sustentável Ltda. HGE. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração SCG.
FL. 1 de 2 PROCESSO: 48500.001421/2003-41. INTERESSADAS: Ecoprojeto Ltda. e Geração de Energia Sustentável Ltda. HGE. RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões
Leia maisVOTO. INTERESSADO: Poente Engenharia e Consultoria S/C Ltda. e Sigma Energia S.A.
VOTO PROCESSO: 48500.007977/2000-07. INTERESSADO: Poente Engenharia e Consultoria S/C Ltda. e Sigma Energia S.A. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações
Leia maisPORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002
PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 "Estabelece que a exploração e a supressão de produtos florestais nativos em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, dependem da emissão,
Leia maisDECRETO Nº 86.061, DE 02 DE JUNHO DE 1981. Cria Estações Ecológicas, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que
DECRETO Nº 86.061, DE 02 DE JUNHO DE 1981. Cria Estações Ecológicas, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001
RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 392, de 11/12/1997 Dispõe sobre a criação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável - RDS do Rio Iratapuru, nos Municípios de Laranjal do Jari, Mazagão e Amapari, no Estado do Amapá. O Governador
Leia maisArt. 2º Para os efeitos desta Resolução serão considerados os seguintes conceitos e definições:
RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 398, DE 23 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta a Lei nº 11.934, de 5 de maio de 2009, no que se refere aos limites à exposição humana a campos elétricos e magnéticos originários de
Leia maisSistema de Cadastro Ambiental Rural
Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração SCG. 1. A UHE Cachoeira da Fumaça foi outorgada em 22/04/1975.
VOTO PROCESSO: 00000.703597/1973-68. INTERESSADOS: Porto Seguro Negócios Imobiliários S.A.. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração
Leia maisLEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003
LEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003 Cria a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão, na região de Diogo Lopes e Barreiras nos Municípios de Macau e Guamaré no Rio Grande do Norte
Leia maisProcesso nº 37758/2014. ML-27/2015 Encaminha Projeto de Lei.
ML-27/2015 Encaminha Projeto de Lei. São Bernardo do Campo, 15 de setembro de 2015. PROJETO DE LEI N. 33/15 PROTOCOLO GERAL N. 4.325/15 Senhor Presidente: Encaminhamos a Vossa Excelência, para apreciação
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 222-C, DE 2004 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 66, DE 2004 Atribui ao Ministério da Previdência Social competências relativas à arrecadação, fiscalização, lançamento e
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF.
VOTO PROCESSO: 48500.003968/2015-78. INTERESSADOS: Pantanal Energética Ltda. Pantanal Energética RELATOR: Diretor José Jurhosa Junior. RESPONSÁVEL: Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira
Leia maisANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH
ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH A) Para Autoprodução PORTARIA Nº, DE DE DE 2005 Autoriza a empresa... a estabelecer-se como Autoprodutor de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 436, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2009. II - promover o apoio ao desenvolvimento sustentável das Unidades de Conservação Federais;
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 436, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2009 OS MINISTROS DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, Interino, e DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto
Leia maisVOTO. 3. Em 12/08/2013, a concessionária apresentou recurso, no qual requereu a reforma da decisão.
VOTO PROCESSO: 48500.002767/2014-72. INTERESSADO: Companhia Energética do Ceará COELCE. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos. RESPONSÁVEL: Diretoria - DIR. ASSUNTO: Recurso Administrativo interposto
Leia maisLEI Nº 4.753 CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI Nº 4.753 Dispõe sobre a regularização de obras e atividades que tenham sido concluídas ou iniciadas até 31 de dezembro de 2000. Cria o Fundo para a Sustentabilidade do Espaço Municipal - FUSEM. CAPÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
Leia maisRegulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.
DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 365 DE 19 DE MAIO DE 2009 Estabelece as metas de universalização das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica,
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem
Leia maisDECRETO NUMERADO. decretos numerados DECRETO Nº 13.133 DE 11 DE JUNHO DE 2015 D E C R E T A DECRETO Nº 16.134 DE 11 DE JUNHO DE 2015 D E C R E T A
Salvador, Bahia, SEXTA-FEIRA 12 DE JUNHO DE 2015 Ano XCIX N o 21.714 decretos numerados DECRETO NUMERADO DECRETO Nº 16.130 DE 11 DE JUNHO DE 2015 Renovação de Reconhecimento do Curso de Bacharelado em
Leia maisFORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo permitida rasura e qualquer inclusão, exclusão ou alteração de campos, sob pena
Leia maisAlterações relativas ao livro Estatuto da Criança e do Adolescente LEI Nº 12.594, DE 18 DE JANEIRO DE 2012
Alterações relativas ao livro Estatuto da Criança e do Adolescente LEI Nº 12.594, DE 18 DE JANEIRO DE 2012 Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), regulamenta a execução das
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO
Diário da República, 2.ª série N.º 81 24 de abril de 2012 14547 do artigo 64.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, a consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da assistente técnica
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Fiscalização Econômica e Fincaneira - SFF.
VOTO PROCESSO: 48500.003761/2012-51. INTERESSADO: Companhia Energética Itumirim. RELATOR: Diretor Edvaldo Alves de Santana. RESPONSÁVEL: Superintendência de Fiscalização Econômica e Fincaneira - SFF. ASSUNTO:
Leia maisDECRETO DE 13 DE FEVEREIRO DE 2006
DECRETO DE 13 DE FEVEREIRO DE 2006 Institui o complexo geoeconômico e social denominado Distrito Florestal Sustentável - DFS da BR-163, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia maisDECRETO DE 27 DE JUNHO DE 2002. Cria a Área de Proteção Ambiental-APA da Bacia do Rio São João/Mico-Leão-Dourado, no Estado do Rio de Janeiro, e dá
DECRETO DE 27 DE JUNHO DE 2002. Cria a Área de Proteção Ambiental-APA da Bacia do Rio São João/Mico-Leão-Dourado, no Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENtÁVEL PROJETO DE LEI Nº 7.999, DE 2010. Autor: Deputado MAGELA Relator:
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENtÁVEL PROJETO DE LEI Nº 7.999, DE 2010 Altera a Lei no 11.285, de 08 de março de 2006, que estabelece os limites do Parque Nacional de Brasília. Autor:
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 445, DE 2004 (Nº
SENADO FEDERAL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 445, DE 2004 (Nº 333 /2003 na Câmara dos Deputados) Aprova o ato que outorga permissão à Sudoeste Comunicações Soc. Ltda., para explorar serviço de radiodifusão
Leia maisLEI N. 6.314 /2013. (Institui o Programa Municipal de Hortifrutigranjeiros e Viveiros) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA:
LEI N. 6.314 /2013 (Institui o Programa Municipal de Hortifrutigranjeiros e Viveiros) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA: Art. 1 0 Fica instituído o PROGRAMA MUNICIPAL DE HORTIFRUTIGRANJEIROS E
Leia mais18/01/2013 INSPEÇÃO ESCOLAR Prof. Dorival Rosa Brito 1
INSPEÇÃO ESCOLAR 1 Como saber se uma escola é legalizada? 2 A quem se dirigir para reclamar de uma escola? 3 Quais os procedimentos para se abrir uma escola? 4 Quais os documentos necessários para a matrícula
Leia maisANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006 - ANEEL. Modelos de documentos
ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006-ANEEL Fl. 1/ 17 ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006 - ANEEL Modelos de documentos ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006-ANEEL Fl. 2/ 17 ANEXO 8 A Carta
Leia maisPORTARIA Nº 83/DG, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
PORTARIA Nº 83/DG, DE 15 DE ABRIL DE 2010. ESTABELECE OS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O PRIMEIRO CICLO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL E INSTITUCIONAL PARA O PAGAMENTO DAS GRATIFICAÇÕES DE DESEMPENHO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 064, DE 04 DE AGOSTO DE 2014.
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 064, DE 04 DE AGOSTO DE 2014. Disciplina no âmbito do Estado do Maranhão, os procedimentos
Leia maisOS REFLEXOS IMEDIATOS NO REGISTRO DE IMÓVEIS DAS RECENTES ALTERAÇÕES NO NOVO CÓDIGO FLORESTAL
OS REFLEXOS IMEDIATOS NO REGISTRO DE IMÓVEIS DAS RECENTES ALTERAÇÕES NO NOVO CÓDIGO FLORESTAL Por Maria Aparecida Bianchin Pacheco, membro do grupo de revisores técnicos do Boletim Eletrônico e registradora
Leia maisDecreto-Lei n.º 38/97/M. de 15 de Setembro
Decreto-Lei n.º 38/97/M de 15 de Setembro As casas de câmbio têm estado reguladas no diploma que define os termos gerais do regime cambial, o qual, pela sua relevância, merece um estatuto autónomo. Por
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Comissão Especial Parecer n.º 036/2012 CME/PoA Processo n.º 001.029319.12.9 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Credencia/autoriza o funcionamento
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisAtos do Poder Legislativo
LEI LEI ISSN 1677-7042 Ano CXLII 202 Brasília - DF, quinta-feira, 20 de outubro de 2005. Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Legislativo... 1 Atos do
Leia maisMANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA
MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA IN-35 INSTRUÇÕES GERAIS: A Exploração do Palmiteiro (Euterpe edulis) no estado de Santa Catarina, deverá obedecer os critérios estabelecidos
Leia maisMUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento
Condições do Procedimento 1 Objecto Atribuição do uso privativo de 3 estabelecimentos, em regime de subconcessão. 2 Identificação do local Três estabelecimentos identificados na planta que constitui o
Leia maisPORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011.
DOE Nº 12.567 Data: 20/10/2011 Alterada pelas Portarias nºs: 002/2012-GS/SET 059/2012-GS/SET PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre o credenciamento de contribuintes para recolhimento
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
Leia maisResolução nº 1.053/14
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO N 1.053, DE 11 DE MARÇO DE 2014. Regulamenta a concessão de recursos para as entidades de classe que objetivem apoiar
Leia maisPaulo Afonso/BA, 31 de março de 2016. José Bites de Carvalho Presidente do CONSU
Salvador, Bahia Quarta-feira- 18 de Maio de 2016 Ano C N o 21.936 RESOLUÇÃO Nº 1.191/2016 - Autoriza a criação do Curso de Graduação em Física - Licenciatura. DCET/Campus I - Salvador. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013 ESTABELECE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE PESQUISA PARA SERVIDORES DOCENTES, TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS E DISCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisPROPOSTA ALTERNATIVA
PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS
Leia maisDisciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados.
DELIBERAÇÃO COPAM Nº 304, DE 27 DE JULHO DE 2007. Disciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados. O Secretário-Adjunto, no exercício do cargo de Secretário
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PRATINHA
Lei n 673/2001 Institui o Programa de Garantia de Renda Mínima associado a ações Sócio Educativas, e determina outras providências Bolsa escola. Acesso on-line à Legislação, Municipal de Pratinha Minas
Leia maisResolução do CONAMA nº 379, de 19 de outubro de 2006
3. A F L O R A 125 no entorno de terra indígena demarcada deverá ser precedida de informação georreferenciada à Fundação Nacional do Índio-FUNAI, exceto no caso da pequena propriedade rural ou posse rural
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 048/2007-CEPE
RESOLUÇÃO Nº 048/2007-CEPE Aprova o Regulamento da Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial da Unioeste. Considerando o contido no Processo CR nº 19335/2006, de 03 de outubro de 2006,
Leia maisSEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO
SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades
Leia maisLEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989 Dispõe sobre alterações na legislação de custeio da Previdência Social e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 152 - Data 17 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA.
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI Nº 1.378, DE 28 DE JUNHO DE 2013. Dispõe sobre a oferta de cursos na modalidade a distância, bem como, dispõe sobre a implantação do Pólo Universitário de Apoio Presencial de São Gonçalo do Amarante,
Leia maisMANEJO FLORESTAL SUSTENTADO Licença Ambiental Prévia - LAP
MANEJO FLORESTAL SUSTENTADO Licença Ambiental Prévia - LAP IN-22 INSTRUÇÕES GERAIS: 1. Requerimento com endereço completo do requerente com justificativa; 2. Certidão atualizada do Registro de Imóveis
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 057/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 057/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa ANEEL nº 279,
Leia maisSESSÃO PLENÁRIA Nº 1970 (ORDINÁRIA) DE 17 DE OUTUBRO DE 2013
SESSÃO PLENÁRIA Nº 1970 (ORDINÁRIA) DE 17 DE OUTUBRO DE 2013 III. Discussão e aprovação da Ata da Sessão Plenária nº 1969 (Ordinária) de 19 de setembro de 2013. PAUTA Nº: 1 PROCESSO: Interessado: Crea-SP
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011.
DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFSE E DECLARAÇÃO FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO, E DÁ OUTRAS PRIVIDÊNCIAS.
Leia maisColeção das Leis da República Federativa do Brasil
Imprensa Nacional Coleção das Leis da República Federativa do Brasil Volume 190 - Número 9 - Tomo 2 setembro - 1998 Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p. 6793-7168, set. 1998 IMPRENSA
Leia maisDECRETO Nº 60.070, DE 15 DE JANEIRO DE 2014
DECRETO Nº 60.070, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 Regulamenta os procedimentos relativos à compensação ambiental de que trata o artigo 36 da Lei federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000, no âmbito do licenciamento
Leia maisCircular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados,
Circular nº 24/2015 17 de Junho 2015 Assunto: Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. Caros Associados, 1. Foi publicado no Diário da República, 1ª. Série, nº. 107, de 3 de Junho de 2015, a Lei nº. 41/2015, de
Leia maisque realizar novo curso de graduação, mas não se utilizou dos benefícios da presente Deliberação, como trata o artigo 1º.
DELIBERAÇÃO CONSAD Nº 014/2000 Altera a Deliberação CONSAD nº 54/97, que dispõe sobre a concessão de benefícios aos servidores da Universidade de Taubaté, Fundações, Escola Dr. Alfredo José Balbi e E.P.T.S.
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO N 3346-R, DE 11 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Estado e dá outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 05/2013, DE 05 DE MARÇO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 05/2013, DE 05 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação do regulamento de certificação
Leia maisVOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS.
VOTO PROCESSO: 48500.004324/2007-97 INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. RELATOR: Diretor RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010)
RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) Dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos
Leia maisRessarcimento de danos elétricos em equipamentos
AO SENHOR NELSON JOSÉ HUBNER MOREIRA DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL SGAN 603, MÓDULO J, CEP: 70830-030 BRASÍLIA/DF RECOMENDAÇÃO 1. CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005.
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 24,
Leia maisLEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo e de edificações no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. Lei n. o 7/2002
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL Lei n. o 7/2002 de 20 de Setembro FRONTEIRAS MARÍTIMAS DO TERRITÓRIO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE A Constituição da República Democrática
Leia maisVOTO. PROCESSOS: 48500.000751/2014-25, 48500.000752/2014-70 e 48500.000753/2014-14.
VOTO PROCESSOS: 48500.000751/2014-25, 48500.000752/2014-70 e 48500.000753/2014-14. INTERESSADO: Eletrosul Centrais Elétricas S.A. RELATOR(A): Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: Superintendência
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 613, DE 2015 Modifica a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para obrigar as operadoras de telefonia a proceder à religação de chamadas perdidas a central
Leia maisCONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Parecer nº 273/2009-CEDF Processo nº 410.003018/2008 Interessado: Colégio Marista João Paulo II
CONLHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Homologado em 21 de dezembro de 2009. DODF Nº 246, terça-feira, 22 de dezembro de 2009. PÁGINA 8 PORTARIA Nº 522, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009. DODF Nº 7, terça-feira,
Leia maisCOMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL O instrumento da Compensação Ambiental está contido expressamente no Art. 36 da Lei N o 9985 de 18 Julho de 2000 que institui o Sistema Nacional
Leia mais