UFMS - CCET - DEC CURSO: ENGENHARIA CIVIL Prof: Engº. Civil Wagner Augusto Andreasi Disciplina: Planejamento de Obras MEMÓRIA DE CÁLCULO TAXAS DE

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1 UFM - CCET - DEC CURO: ENGENHARIA CIVIL Prof: Engº. Civil Wagner Augusto Andreasi Disciplina: Planejamento de Obras MEMÓRIA DE CÁLCULO TAXA DE LEI OCIAI E RICO DO TRABALHO NO CUTO DA CONTRUÇÃO PARA MENALITA* FONTE: INDUCON/P

2 MEMÓRIA DE CÁLCULO TAXA DE LEI OCIAI E RICO DO TRABALHO NO CUTO DA CONTRUÇÃO PARA MENALITA* A adoção por inteiro das taxas de "Leis ociais" para mensalistas, ou seja, sobre a folha de pagamento, difere daquela adotada sobre a mão de obra operacional, utilizada quando se esteja efetuando um orçamento através de composições de preços. A mão de obra operacional, quando se calcula por exemplo, a tabela de composições de preços para execução de um metro quadrado de alvenaria de elevação, é a mão de obra representada pelos oficiais e pelos serventes que estejam assentando os tijolos, preparando a argamassa, transportanto os materiais, enfim, executando o trabalho por inteiro, cujo tempo médio de execução, por metro quadrado de alvenaria, foi então medido, e consta da respectiva composição. Ali, portanto, somente estarão mencionadas as horas/homens empregadas pelos executantes do serviço. O seu salário/hora nominal será então multiplicado por esses coeficientes de produção média, assim fixados em composição, resultando o custo da mão de obra operacional para o aludido trabalho. obre os valores da Folha de Pagamento há que se fazer incidir, necessariamente, as porcentagens adotadas na tabela referentes aos encargos sociais chamados básicos e as provisões para pagamento de 13º salário, férias, depósito por despedida injusta e aviso prévio, desconsiderando-se itens como repouso semanal remunerado, feriados, dias de chuva, etc., já que os mesmos estão inclusos no salário mensal do empregado. Poderemos expressar as horas trabalhadas durante um ano em dias ou em horas, sem demais preocupações quanto aos salários do pessoal empregado ou quanto ao valor em reais das folhas de pagamento, ou ainda, quanto ao montante das "Leis ociais" sobre eles incidentes. Conceito de ano trabalhado: Jornada mensal de trabalho ==> 220 horas/mês Jornada diária de trabalho ==> 220 horas/30 dias = 7,3333 horas/dia 1 ano ==> 365 dias x 7,3333 h = 2.676,65 h A. ENCARGO OCIAI BÁICO A 1. Previdência ocial (20%) Tal contribuição é fixada por Lei e seu recolhimento mensal é feito sobre todas as parcelas pagas a título de remuneração do trabalho. O decreto-lei 2318 de extinguiu o limite máximo para a contribuição do empregador. Conforme lei nº7787 de , a Contribuição para Previdência ocial passou para 20% (vigência ) sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, limitadas até 10 salários mínimos, no decorrer do mês, aos segurados empregados, avulsos, autônomos e administradores, abrangendo e extinguindo as contribuições para salário-família, salário-maternidade, abono-anual e o pró-rural, bem como a Contribuição Básica para a Previdência ocial, que juntas somavam 17,45% e passam a partir desta data para 20%.

3 A 2. Fundo de Garantia por Tempo de erviços (8%) De acordo com o que dispõe a Lei 5.107, de , e em consonância com o seu respectivo Regulamento (Decreto , de ), todas as empresas sujeitas a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ficam obrigadas a depositar, em conta bancária vinculada, importância correspondente a 8% (oito por cento) da remuneração de cada empregado, inclusive 13o.salário, optante ou não, do sistema instituído pelo Fundo de Garantia por Tempo de erviço (FGT), a qualquer título, e sem limite. A 3. alário - educação... 2,50% Conforme decreto no de A 4. erviço ocial da Indústria (EI)... 1,50% Conforme lei no de A 5. erviço Nacional de Aprendizagem Industrial (ENAI)... 1,00% Conforme decreto no de A 6. erviço de Apoio à Pequena e Média Empresa (EBRAE)... 0,60% Conforme lei no de A 7. INCRA... 0,20% Conforme decreto-lei no de Todos os encargos acima representam taxas fixas de recolhimento obrigatório pelas empresas. A 8. eguro contra os riscos de acidentes do trabalho (3%) De acordo com a Portaria nº 3002 de do Ministério de Estado do Trabalho e Previdência ocial, a contribuição da empresa destinada ao financiamento da complementação das prestações por acidente de trabalho, competência Novembro/91, passou para 3% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e médicos-residentes, referindo-se ao item III, empresas em cuja atividade preponderante o risco seja considerado grave. Cabe ressaltar que essa taxa pode ser reduzida através da eficácia da prevenção de acidentes, medida anualmente pelos coeficientes de gravidade e de frequência de acidentes registrados em cada empresa. A 9. ECONCI-erviço ocial da Indústria da Construção e do Mobiliário (1%) omente aplicável em localidade onde exista ambulatório do ECONCI, às empresas filiadas aos indicatos de Grandes Estruturas ou às empresas de construção civil em cujos Acordos indicais já esteja prevista tal contribuição. É possível para empresas que não se enquadram nas situações acima associar-se ao ECONCI, que garante benefícios médicos assistenciais aos funcionários. Porém nesses casos a contribuição passa para 3%.

4 A porcentagem relativa ao ECONCI foi fixada em acordos salariais sucessivos. A = 37,80% (Total) B. ENCARGO OCIAI QUE RECEBEM A INCIDÊNCIA DE A B 1. 13º salário (8,22%) Através da Lei de , os empregadores estão obrigados ao pagamento de um 13º salário, a ser liquidado no mês de dezembro de cada ano, podendo a primeira metade ser paga por ocasião das férias dos empregados. Relacionamos então a influência desses 30 dias sobre o montante das horas trabalhadas, lembrando que de acordo com a lei 7787 de o 13º salario passa a receber incidências globais dos Encargos Básicos: 30 x 7,3333 x 100 / 2676,65 = 8,22% B = 8,22% (Total) C. ENCARGO OCIAI QUE NÃO RECEBEM A INCIDÊNCIA GLOBAI DE A C 1. Depósito por despedida injusta: 40% sobre A2 + (A2 x B) = 3,46% A referida taxa destina-se a prover o depósito de 40% sobre o valor do Fundo de Garantia, a que estão obrigados os empregadores quando dispensam empregados sem justa causa. Na indústria da construção civil, mais do que em qualquer outra, tal fato ocorre com maior freqüência, eis que ao término de um dado volume de obras, e sobretudo na eventual falta de outras, os empresários recorrem à rescisão contratual, para não sobrecarregar inutilmente as suas folhas de pagamento. Terão agora, no ato da dispensa sem culpa do empregado, de depositar 40% sobre o que estiver na conta do FGT em nome desse empregado. abendo-se que a taxa de 8% do FGT recai também sobre os encargos que capitulamos no item "B", será necessário completar os 8% com mais essa reincidência. Neste caso, os 40% do depósito obrigatório a que aludimos deverá incidir sobre 8% + (8% x 8,22%). Teremos: 0,40 x [0,08 + (0,08 x 0,0822)] x 100 = 3,46% C 2. Férias (10,93%) Dada a taxa de rotatividade na construção civil, as férias anuais serão necessariamente indenizadas. Dessa forma, obtém-se: 30 x 7,3333 x 100 / 2676,65 = 8,22% Conforme o que dispõe o artigo 7º, inciso XVII, dos direitos sociais previsto pela Constituição da República Federativa do Brasil, as férias anuais devem ser

5 remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal. Assim, teremos: 8,22 x 1,33 = 10,93% Conforme Decreto nº , de DOU e MP de 30/4/97, não incide contribuição previdenciária nos casos de férias indenizadas (integrais ou proporcionais), não gozadas, mas pagas em dinheiro, ao final do contrato de trabalho. C 3. Aviso Prévio (10,20%) Há dois casos distintos de aviso prévio: a. 100% indenizado ( 1º, art.487, da CLT); b. com horário reduzido de duas horas diárias, sem prejuízo do salário, conforme art.488 da CLT. O Aviso Prévio sofre influência da idade do empregado: funcionários com até 45 anos recebem um salário de aviso prévio, e acima dessa idade 2 salários. Em qualquer caso, o aviso prévio é acrescido de mais 5% por ano de serviço na empresa. Porém as estimativas de rotatividade indicam que esses casos praticamente não ocorrem na construção civil, ou ocorrem em proporção insignificante para ser considerada. Partindo-se da hipótese que em construção civil, do total dos casos de aviso prévio, 100% pertencem ao tipo a. e considerando-se ainda que o tempo médio de permanência na obra de um funcionário é 9,67 meses (*), conforme dados obtidos de boletim do CEBAT Ministério do Trabalho, temos: 30 x 7,3333 x 100 / (2676,65 x 9,67) = 10,20% C =24,59% (Total) 12 D. TAXA DE REINCIDÊNCIA D 1. Reincidência de A. sobre B. (37,80% x 8,22%) = 3,11% Calculando a incidência dos 37,80% do agrupamento representado pelos encargos sociais básicos, sobre os 8,22% dos que recebem a sua reincidência, deve-se acrescentar ao total mais 3,11%. D 2. Reincidência de A 2. sobre C 3. (8% x 10,20%) = 0,82% Cumpre considerar ainda a influência do Fundo de Garantia por Tempo de erviço sobre o aviso prévio indenizado, conforme Instrução Normativa nº 3 de 26/6/96, da ecretaria de Fiscalização do Trabalho: 8% sobre 10,20% = 0,82%. D = 3,93% (Total) Encontramos assim a porcentagem total que incide sobre o valor da mão de obra mensalista, aplicada na indústria de construções sobre os valores de folha de pagamento: 74,54%.

6 Os itens abaixo discriminados também devem ser incluídos no cálculo de Leis ociais. Porém, cada empresa deve adotá-los segundo seu critério, lembrando que vale transporte e as refeições podem ser parcialmente deduzidos do Imposto de Renda, diminuídas as parcelas cobradas dos empregados: VALE TRANPORTE Conforme determina o Decreto 95247/87, o empregador obriga-se a cobrir as despesas de transportes, para o montante excedente a 6% (seis por cento) do salário do trabalhador. Assim, a fómula para obtermos um custo estimado relativo ao vale transporte é a seguinte: (C. N) - (. 0,06). 100 REFEIÇÃO MÍNIMA (CAFÉ DA MANHÃ) De acordo com o disposto no item II do Acordo Coletivo de Trabalho de Maio/89, as empresas obrigam-se a fornecer uma refeição mínima matinal, com custeio de 1% (um por cento) do valor do salário hora por dia útil trabalhado. Temos portanto: (C. N) - ((/30. 22). 0,01). 100 REFEIÇÕE Conforme cláusula 43a. da Convenção Coletiva de Trabalho de Maio/91, as empresas ficam obrigadas a fornecer aos seus empregados almoço, ticket-refeição, cesta-básica ou ticket/vale/cheque supermercado, subsidiados até o limite de 90% do respectivo valor. Assim: C. N. 0, EGURO DE VIDA E ACIDENTE EM GRUPO A cláusula vigésima da Convenção Coletiva de Trabalho de maio/95 determinou que as empresas farão um seguro de vida e acidentes em grupo, em favor dos seus empregados e tendo como beneficiários aqueles identificados junto ao IN. Assim: C. 100 Onde: C = Custo médio de condução (un), refeição (un) ou seguro (custo mensal)

7 N = Número médio de conduções ou refeições (mês) = alário médio nominal (mês) Jt = Jornada anual total (h) Jp = Jornada anual produtiva (h) 22 = Dias úteis mês Observações: 1) Para ão Paulo e Rio de Janeiro, Leis ociais de 74,54%. Demais Estados 73,45% (exclui-se A9., alterando a reincidência em D1. o que nos dá 1,09%). 2) Os dados adotados pela Pini (*) foram obtidos através de estimativas estatísticas. Consideramos ainda 2 anos de prazo médio de execução de uma obra e 9,67 meses de rotatividade de pessoal. 3) Na ocorrência de dispensa do empregado no mês que antecede o dissídio, o empregador é obrigado ao pagamento de uma remuneração adicional de um salário. 4) egundo o artigo 169 do Decreto nº 357 de , o segurado que sofreu acidente de trabalho tem garantia, pelo prazo mínimo de 12 meses, à manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio doença acidentário. A não observância dessa garantia incorre em indenização, não considerada em nossos cálculos pela falta de dados estatísticos sobre sua ocorrência. 5) Face as indefinições quanto a sua implementação, a assistência gratuíta aos filhos e dependentes dos trabalhadores, desde o nascimento até 6 anos em creches e pré-escolas, garantida através do artigo 7, inciso XXV da Constituição, não está sendo considerada no cálculo. 6) Após o cálculo dos custos diretos advindos da própria execução dos serviços, há necessidade de uma previsão dos custos indiretos envolvidos na administração do negócio da empresa executante. Tal previsão geralmente é feita com base na aplicação de uma taxa sobre o total dos custos diretos (mão de obra, leis sociais inclusive, materiais e equipamentos). A Taxa aplicada é chamada BDI -Benefício e Despesas Indiretas pela maior parte das empresas e órgãos públicos e poderá ou não incluir um lucro. Os itens abaixo não são considerados em nosso estudo de Leis ociais e devem ser incluídos nas Despesas Indiretas: - PI/PAEP, pela sua similaridade com um imposto, uma vez que incide sobre as receitas operacionais. - COFIN, uma vez que incide sobre a Receita Bruta. ão Paulo, Novembro de EDITORA PINI LTDA PINI ITEMA LTDA

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