Enquadramento Normativo Diagnóstico da situação

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2 da situação

3 Enquadramento Normativo da situação 1 - Conceitos Gerais 2 - Enquadramento Normativo 3 - da Situação 4 - Conclusões

4 Conceitos Gerais Sistema Informativo É o conjunto de sinais verticais susceptíveis de serem utilizados na sinalização de orientação de uma intersecção, de nível ou desnivelada.

5 Conceitos Gerais Segundo o Regulamento de Sinalização do Trânsito - RST, o Sistema Informativo inclui os seguintes sinais, Sinais de pré-sinalização Sinais de selecção de vias Sinais de direcção Sinais de confirmação

6 Conceitos Gerais A Norma de Sinalização Vertical de Orientação - NSVO, define um esquema de prioridades como critério normativo para a escolha de mensagens de sinais de orientação, baseado em dois objectivos fundamentais: 1º Uniformizar a informação dada aos condutores, em toda a rede de estradas; Situações idênticas exigem a aplicação uniforme de idênticas soluções. 2º Reduzir a informação dada a um número mínimo, e realmente útil de indicações. Necessidade de reduzir os tempos de leitura a um valor mínimo.

7 Enquadramento Norma de Sinalização Vertical de Orientação - NSVO Publicada em 1992 pela JAE Em meio Interurbano a NSVO define o Sistema Informativo em função da rede, em dois grandes grupos: A - Em Itinerários Principais e Complementares B - Outras Estradas (designação do PRN 85, DL n.º 380/85, de 26 de Setembro)

8 Enquadramento Norma de Sinalização Vertical de Orientação - NSVO Publicada em 1992 pela JAE Relativamente à lista de Destinos Principais, face ao crescimento da rede viária e tendo em consideração o referido no ponto 2.3.6: deverá ser objecto de revisão em cada quinquénio face às transformações rápidas da conjectura social, económica e administrativa do país. Em 1999 foi aprovada a proposta de Actualização da Lista dos Destinos Principais.

9 Enquadramento A NSVO (de1992) encontra-se desactualizada, Evolução Socieconómica do País Integração de Portugal na União Europeia PRN - Plano Rodoviário Nacional 2000, DR n.º 222/98, de 17 de Julho RST - Regulamento de Sinalização do Trânsito, DR n.º 22-A/98, de 1 de Outubro

10 Enquadramento Regulamento da Sinalização do Trânsito - RST Decreto Regulamentar n.º 22 - A/98, de 1 de Outubro Deu cobertura aos pré-avisos de outras estradas Criou o pré-aviso reduzido Deu cobertura à Sinalização Turístico-cultural

11 Enquadramento Fazendo face à omissão de normativas aplicáveis a nível Urbano, em 2005 surge o. Manual de Boas Práticas em Sinalização Urbana Prevenção Rodoviária Portuguesa

12 Enquadramento A prática corrente em áreas de grande influência urbana tem sido, Para vias de grande capacidade Adopção do mesmo sistema informativo da JAE

13 Enquadramento A prática corrente em áreas de grande influência urbana tem sido, Vias de nível hierárquico inferior Recurso a mobiliário urbano, esquecendo o uso dos sinais J3. N15 - Valongo/ Penafiel N2

14 NSVO A - IP s e IC s nível desnivelada Recurso a esquemas diagramáticos B - OE nível desnivelada Recurso ao pré-aviso de outras estradas

15 O sistema informativo adoptado, mais simplificado, para as OE, previsto na NSVO origina a aplicação de soluções semelhantes em situações distintas. Entrocamento de nível numa OE Homogeneidade??? Intersecção desnivelada, numa OE

16 Por outro lado, em situações geometricamente idênticas o sistema permite adopção de soluções diferentes, Intersecção desnivelada em IP ou IC Intersecção desnivelada em OE Homogeneidade???

17 O RST prevê, nos sinais de direcção, de selecção de vias e de pré-sinalização, se a saída der acesso a estradas caracterizadas por Critérios Cromáticos diferentes, a inscrição do número dessa estrada em rectângulo de cor de fundo a ela correspondente, bem como a localidade a que a mesma dá acesso. No entanto, e em especial nos sinais de direcção a práctica corrente tem sido outra: Acesso indirecto à A24, a solução correcta seria o uso de um bloco azul, sobre fundo branco. Exemplo. Quase correcto! Onde estou e para onde vou?

18 A NSVO e o RST definem com clareza os princípios para a Composição de um painel, o posicionamento e dimensionamento das mensagens escritas, e têm por base critérios de legibilidade e de estética. Mas a prática revela muitos afastamentos a estes princípios.

19

20 Qual o critério?

21 As dúvidas na Colocação Longitudinal do sistema informação são patentes ao longo da rede rodoviária. Quais os pontos de referencia para determinação das distâncias d1 a d4?

22

23 O desrespeito pela Norma no que concerne à Colocação Transversal do sistema informativo é frequente, (E2 colocado por cima da berma) >=5.50 >=W 1/2 via 1/2 via 1/2 via 1/2 via >=W

24 Relativamente à Escolha dos Destinos e à forma como são indicados no Sistema Informativo, Uso do hifen entre a designação da estrada e o Destino; Uso da numeração da estrada como se de destinos principais se tratassem;

25 Em que situações se pode ou deve usar os destinos Pte 25 Abril /Pte Vasco da Gama / Pte da Arrábida / Pte do Freixo? E de que forma? E o uso dos Pontos Cardeais? É claro a forma de aplicação?

26 O número máximo de destinos admissíveis? E a A25, apenas serve Aveiro? a) Em cada painel são admitidos no máximo 6 destinos (in NSVO, pag. 45)

27 A ligação das AE s a estradas municipais implica a indicação de determinadas localidades. Destinos como Estorãos e Arcos são classificados como principais? E de que nível?

28 Nas Áreas Metropolitanas, qual a metodologia a usar para a escolha dos destinos face, ao crescente aumento da rede viária na malha urbana, à consequente proximidade das intersecções desniveladas e às funções de vias distribuidoras que as AE s adoptaram? O número máximo de destinos admissíveis não é respeitado. As designações CREL, CRIL, Eixo N-S, VCI, não são consideradas Destinos Principais pela NSVO.

29 Quanto à sinalização Turísitico-Cultural, coberta pelo RST (DR 22A -98), a JAE em 1998 divulga um documento de apoio à aplicação do respectivo diploma. Norma de Sinalização Turística

30 No entanto,

31 Verifica-se o constante desrespeito quer pela NSVO quer pelo RST. Verifica-se em determinados aspectos, a incoerência da NSVO face ao RST que lhe é posterior e a desactualização daquela face à nova realidade rodoviária, e à evolução socioeconómica do país.

32 Conclusões É necessário a existência de um documento normativo actualizado e coerente com a legislação em vigor: Disposição Técnica InIR Sinalização de Orientação. Sistema Informativo

33 OBRIGADO PELA ATENÇÃO

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