Jantar / Debate. A ACT e a Coordenação de Segurança interacção e cooperação em empreendimentos de construção

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1 Especialização em Segurança no Trabalho da Construção Jantar / Debate A ACT e a Coordenação de Segurança interacção e cooperação em empreendimentos de construção Ordem dos Engenheiros (Lisboa) 3 de Fevereiro de 2011

2 Luís M. P. Canha

3 As condições de segurança no trabalho desenvolvido em estaleiros temporários ou móveis são frequentemente muito deficientes e estão na origem de um número preocupante de acidentes de trabalho graves e mortais, DL 273/2003 3

4 Legislação de referência Decreto Lei n.º 18/ de Janeiro Aprova o Código dos Contratos Públicos (CCP), que estabelece a disciplina aplicável à contratação pública e o regime substantivo dos contratos públicos que revistam a natureza de contrato administrativo. Lei n.º 31/ de Julho Aprova o regime jurídico que estabelece a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projectos, pela fiscalização de obra e pela direcção de obra, que não esteja sujeita a legislação especial, e os deveres que lhes são aplicáveis Portaria n.º 1379/ de Outubro Regulamenta as qualificações específicas profissionais mínimas exigíveis aos técnicos responsáveis pela elaboração de projectos, pela direcção de obras e pela fiscalização de obras, Decreto Lei n.º 273/ de Outubro Decreto Lei N.º?/201?? de???? Regula o exercício da actividade de coordenação em matéria de segurança e saúde na construção. Projecto DL >> BTE n.º 2 5 Junho 2009 Lei nº 102/ de Setembro Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho 4

5 Coordenação de Segurança em Projecto DL 273/2003 Dono da obra Estabelece regras gerais de planeamento, organização e coordenação para promover a segurança, higiene e saúde no trabalho em estaleiros da construção ( ) prescrições mínimas de segurança e saúde no trabalho a aplicar em estaleiros temporários ou móveis. Coordenador de projecto Autor do projecto Equipa de projecto ACT Coordenador de segurança em projecto 5

6 Definições DL 273/2003 «Autor do projecto da obra», a pessoa singular, reconhecida como projectista, que elabora ou participa na elaboração do projecto da obra; «Equipa de projecto» conjunto de pessoas reconhecidas como projectistas que intervêm nas definições de projecto da obra; Lei 31/2009 «Autor de projecto» o técnico ou técnicos que elaboram e subscrevem, com autonomia, o projecto de arquitectura, cada um dos projectos de engenharia ou o projecto de paisagismo, os quais integram o projecto, subscrevendo as declarações e os termos de responsabilidade respectivos; «Coordenador de projecto» o autor de um dos projectos ou o técnico que integra a equipa de projecto com a qualificação profissional exigida a um dos autores, a quem compete garantir a adequada articulação da equipa de projecto em função das características da obra, assegurando a participação dos técnicos autores, a compatibilidade entre os diversos projectos e as condições necessárias para o cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis a cada especialidade e a respeitar por cada autor de projecto; 6

7 Lei 31/2009 Artigo 9.º Deveres do coordenador de projecto 1 Compete ao coordenador do projecto, com autonomia técnica, e sem prejuízo das demais obrigações que assuma perante o dono da obra, bem como das competências próprias de coordenação e da autonomia técnica de cada um dos autores de projecto: ( ) f) Assegurar a compatibilização com o coordenador em matéria de segurança e saúde, durante a elaboração do projecto, visando a aplicação dos princípios gerais de segurança em cumprimento da legislação em vigor; ( ) 7

8 RAMEDM Grande Reparação de Pavimento da E.R. 218 Pico das Pedras / Achada do Teixeira Projecto de Execução Volume 1 Cartografia. Processo de Apoio Topográfico Volume 2 Projecto Rodoviário: Traçado, Terraplenagem, Drenagem, Pavimentação, Serviços Afectados Volume 3 Sinalização e Equipamento de Segurança. Volume 4 Estudo Geológico e Geotécnico. Volume 5 MQT. Volume 6 Dossier de Exploração. Volume 7 Plano de Segurança e Saúde; Compilação Técnica. Volume 8 Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição. Coordenação de Segurança em Projecto Vias Rodoviárias A Estrada Regional n.º 218 localizada no Concelhos de Santana, com uma orientação Norte / Sul, será alvo de beneficiação numa extensão total aproximada de m. 8

9 O objectivo do presente projecto de execução consiste na definição das acções a desenvolver no âmbito da reparação do pavimento, ( ) O lanço desenvolve se em zona de orografia bastante acidentada, marcadas por vales muito encaixados, onde se observam taludes de escavação e aterro de elevada altura. ( ) A E.R. 218 é uma estrada com cariz turístico, serve o acesso ao parque de estacionamento da Achada do Teixeira e mais algumas serventias existentes ao longo da sua extensão. RAMEDM Grande Reparação de Pavimento da E.R. 218 Pico das Pedras / Achada do Teixeira 9

10 Especificações 10

11 Especificações Exemplo Se dois ou mais equipamentos de elevação de cargas não guiadas estiverem instalados num local de trabalho de modo que os respectivos campos de acção se sobreponham, 11

12 Especificações Exemplo As pessoas, pela sua natureza, praticarão sempre actos inseguros. Estes actos tomam diversas formas: erros cognitivos (falha de atenção, lapso de memória, erro de percepção, incapacidade de decisão, etc.); enganos (má aplicação das regras, falta de conhecimentos, falta de capacidades adequadas, etc.); má execução de decisões correctas; violações (desvio intencional de uma regra) e são designados por falhas activas; Os sistemas complexos têm sempre barreiras de segurança safety nets para gerir o erro humano (detecção, correcção ou mitigação e recuperação); 12

13 Especificações Exemplo devem ser tomadas as medidas adequadas para evitar colisões entre as cargas e os elementos dos próprios equipamentos de trabalho. Neste caso exige se a implementação de um sistema anti colisão. Aplicação dos princípios gerais de prevenção: Identificação dos riscos previsíveis na selecção de equipamentos, com vista à eliminação dos mesmos ou, quando esta seja inviável, à redução dos seus efeitos; Adaptação ao estado de evolução da técnica, bem como a novas formas de organização do trabalho. 13

14 ACT CSP COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE ABERTURA DO ESTALEIRO CSO 14

15 Coordenação de Segurança em Obra 15

16 Lei 31/2009 Artigo 14.º Deveres do director de obra 1 Sem prejuízo do disposto na legislação vigente, o director de obra fica obrigado, com autonomia técnica, a: ( ) c) Adoptar os métodos de produção adequados, de forma a assegurar o cumprimento dos deveres legais a que está obrigado, a qualidade da obra executada, a segurança e a eficiência no processo de construção; ( ) Artigo 16.º Deveres do director de fiscalização de obra 1 O director de fiscalização de obra fica obrigado, com autonomia técnica, a: ( ) e) Participar ao dono da obra, bem como, quando a lei o preveja, ao coordenador em matéria de segurança e saúde, durante a execução da obra, situações que comprometam a segurança, a qualidade, o preço contratado e o cumprimento do prazo previsto em procedimento contratual público ou para a conclusão das operações urbanísticas, sempre que as detectar na execução da obra; ( ) 16

17 EDIA Bloco de Cuba Oeste Reservatório R1 Estação Elevatória EE1 Rede de Rega Rede de Drenagem. Rede Viária Coordenação de Segurança em Obra Aproveitamentos hidroagrícolas 17

18 Estação Elevatória da Torre do Lóbio Quatro grupos electrobomba de eixo horizontal. Capacidade individual para elevar o caudal de 1,05 m3/s a uma altura manométrica de 76,4 m.c.a. Funcionando em paralelo entre si, estes grupos têm uma capacidade total de elevação de 4,2 m3/s. Adutor de Serpa Desenvolvimento: 4 Km Aço com 1800 mm Reservatório de Serpa Norte Semi escavado. Capacidade: 110 dam3. Área ocupada: 3,7 ha. Coordenação de Segurança em Obra Aproveitamentos hidroagrícolas EDIA Torre do Lóbio - Serpa 18

19 HL SGE Hospital de Loures Área de construção de m². Com 419 camas, será dotado, entre outras valências, de maternidade, pediatria, cirurgia, serviço de urgência e consultas externas. Coordenação de Segurança em Obra Edifícios Hospitais 19

20 interacção e cooperação. sugestões Fase de projecto Participação em acções de sensibilização, com o intuito de salientar os deveres do coordenador do projecto e dos autores de projecto, no domínio da segurança no trabalho; Maior exigência ao nível do conteúdo técnico das especificações em fase de projecto. Valorizar um adequado planeamento dos trabalhos, suportado por um cronograma/faseamento em fase de projecto. Fase de Obra Inspecções ao estaleiro com a participação conjunta da ACT e RECSO. 20

21 coordenação de segurança (+ engenharia) = (+ segurança) luis.canha@cenor.pt

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