1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO

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1 Nome Secretaria Municipal de Saúde - SAO JOSE DO CEDRO CNPJ: / RUA JOAO XXIII Telefone: SAUDE@PREFCEDRO.SC.GOV.BR SAO JOSE DO CEDRO - SC RELATÓRIO DE GESTÃO - PERIODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO 1.1 SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE IRONI FEDRIZZI Data da Posse A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o RAG? 1.2 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE Instrumento legal de criação do FMS CNPJ do FMS O Gestor do Fundo é o Secretário da Saúde? Gestor do FMS 04/03/2010 Não Resolução n 2087, de 11/10/ / IRONI FEDRIZZI Cargo do Gestor do FMS Secretário de Saúde 1.3 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Instrumento legal de criação do CMS Nome do Presidente do CMS Lei n 1750, de 10/07/1991 RODRIGO DA ROCHA DE TOLEDO Segmento Telefone 1.4 CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE Data da última Conferência de Saúde 1.5 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE A Secretaria de Saúde tem Plano de Saúde aprovado pelo Conselho de Saúde? Período a que se refere o Plano de Saúde Aprovação no Conselho de Saúde 1.6 PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS O Município possui Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? O Município possui Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? 1.7 PACTO PELA SAÚDE Aderiu ao pacto pela Saúde Data da Homologação do Termo de Compromisso de Gestão na reunião da Comissão Intergestores Tripartite 1.8 REGIONALIZAÇÃO O Município pertence a algum Colegiado de Gestão Regional Nome do Colegiado de Gestão Regional O Município participa de algum Consórcio O Município está organizado em Regiões Intramunicipais Quantas? trabalhador saude@prefcedro.sc.gov.br 07/ a 2013 Resolução n 4730 Em 27/01/2010 Não 08/2010 COLEGIADO DE GESTAO REGIONAL DO EXTREMO OESTE DE SANTA CATARINA 2

2 1.9 CONSIDERAÇÕES INICIAIS As políticas públicas de saúde do município de São José do Cedro tem se voltado, de forma crescente, para o atendimento ao usuário, tendo como diretriz a Política Nacional de Humanização. O ano de 2011 se destacou pela estabilização do quadro de profissionais e pela reorganização do processo de trabalho das equipes da ESF, incorporando na organização da demanda, a consulta médica agendada. Podemos destacar também como diferencial, a implantação de mais uma equipe da ESF, uma equipe de NASF, investimentos nos espaços físicos das UBS, instrumentais e equipamentos e Projeto Terapêutico do Tabagismo. 2. DEMOGRAFIA E DADOS DE MORBI-MORTALIDADE 2.1. POPULAÇÃO ESTIMADA DO ANO População do último Censo (ano 2011) Rural Urbana Qte % 0 % % População do último Censo (ano 2010) Branca Preta Amarela Parda Indígena Sem declaração Qte % ,45% 491 3,59% 44 0,32% ,60% 5 0,04% 0 % POPULAÇÃO - SEXO E FAIXA ETÁRIA População - Perfil demográfico Faixas Etárias Homem Mulher Total Total Análise e considerações do Gestor sobre dados demográficos Em uma análise comparativa com o ano de 2010, os dados demográficos apontam para uma inversão rápida da população rural em urbana, talvez explicada pela oferta de emprego na indústria e comércio e facilidade no financiamento da casa própria e oferta de terrenos na zona urbana. A pirâmide etária aponta para uma redução do número de nascimentos, percentual elevado de jovens e adultos jovens e o aumento da expectativa de vida com uma forte tendência para o crescimento da população com idade superior a 60 anos, prevalecendo o sexo feminino. Os dados são condizentes com o SIAB do município.

3 Análise e considerações sobre Mortalidade Como prevalência das causas de óbito no município, permanecem as neoplasias. Identifica-se uma pequena queda no número de óbitos em consequência de doenças do aparelho circulatório e aparelho respiratório na faixa etária superior a 60 anos. Entre a população jovem ainda prevalece como causa maior de óbitos, os fatores externos.

4 Análise e considerações sobre Morbidade Verificamos uma discreta desaceleração nos índices de internação no ano de Mas prevalecem como principais causas de internação hospitalar as doenças do aparelho respiratório, doenças do aparelho digestivo, gravidez, parto e puerpério, doenças do aparelho respiratório, lesões, envenenamentos e algumas outras conseqüências de causas externas. O clima e o relevo justificam o elevado número de internações por doenças respiratórias, principalmente nos meses do inverno. 3. REDE FÍSICA DE SAÚDE, PÚBLICA E PRIVADA, PRESTADORA DE SERVIÇO AO SUS 3.1 TIPO GESTÃO Tipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA HOSPITAL GERAL Total ESFERA ADMINISTRATIVA (GERÊNCIA)

5 Tipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla PRIVADA MUNICIPAL Total Análise e considerações do Gestor sobre Prestadores de Serviços ao SUS O sistema público de saúde do município possui cinco equipes de ESF atuando em três unidades básicas de saúde e uma equipe de NASF. 4. PROFISSIONAIS SUS (Fonte: CNES) TIPO AUTONOMO INTERMEDIADO P ENTIDADE FILANTROPICA E/OU SEM FINS LUCRATIVO TOTAL INTERMEDIADO POR EMPRESA PRIVADA 8 SEM INTERMEDIACAO(RPA) 6 TOTAL 15 VINCULO EMPREGATICIO 1 TIPO TOTAL CARGO COMISSIONADO 1 CELETISTA 31 CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 13 EMPREGO PUBLICO 54 ESTATUTARIO 40 SEM TIPO 5 TOTAL 144 Análise e Considerações sobre Prestadores de Serviços ao SUS Dados não conferem com base do SCNES, uma vez que ocorreram importantes mudanças apartir do concurso público de 2010 para todas as categorias profissionais. 5. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE Objetivo Efetivar a Atenção Básica tendo a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do SUS, promovendo articulação intersetorial e com os demais níveis de complexidade da Atenção a Saúde. Meta Anuais Recursos Orçamentários Programada Realizada Programado Executado Ampliação do quadro funcional Inscrição do município no PMAQ Organização e fortalecimento do trabalho dos Agentes de Saúde 80% 4 Equipes 100%

6 true Diretriz Meta Anuais Recursos Orçamentários Programada Realizada Programado Executado Buscar novas parcerias em serviços de Saúde para diminuir a demanda reprimida e aumentar a oferta de assistência. Buscar parceria e otimizar os encaminhamentos ao Hospital Regional de São Miguel do Oeste Implantar a 5ª Equipe da ESF Aumentar o número de equipes ESF com Saúde Bucal true Objetivo Estimular a participação da sociedade organizada na discussão, acompanhamento, deliberação, avaliação e fiscalização da implantação das políticas públicas em Saúde. true Diretriz Meta Anuais Recursos Orçamentários Programada Realizada Programado Executado Readequar paritariamente o Conselho Municipal de Saúde Meta Anuais Programada Realizada Programado Executado Recursos Orçamentários Promover a produção de conhecimento a partir do cotidiano de trabalho do servidor e da realidade vivida pela Gestão, profissionais e usuários. Treinar e capacitar todos os profissionais da saúde estimulando a participação nos cursos do Telessaúde-SC. Estimular o aumento de ações psicopedagógicas nos grupos de risco true Objetivo Meta Anuais Recursos Orçamentários Programada Realizada Programado Executado Realizar ações de reforma, ampliação, modernização e construção de Básica de Saúde e serviços. Reformar e ampliar a capacidade instalada da UBS Padre Réus Realizar a instalação e instrumentalização de Básica de Saúde no Bairro São Cristovão Instrumentalizar a Básica de Saúde de Padre Réus Climatizar os consultórios odontológicos Adquirir Raio-x Odontológico Digital para o Centro Municipal de Saúde Reformar o Centro Municipal de Saúde adequando e estabelecendo área de fluxo de materiais Ampliar a frota de veículos Realizar Realizar Realizar 75% 30% true 6. INDICADORES DA SAÚDE (Fonte: SISPACTO) 6.1. PACTO PELA VIDA: PRIORIDADES, OBJETIVOS E RESULTADO ALCANCADOS PRIORIDADE: II - CONTROLE DO CANCER DE COLO DE UTERO E DE MAMA. Última atualização: 28/05/ : 39:58 Objetivo: AMPLIAR A OFERTA DE MAMOGRAFIA VISANDO ALCANCAR UMA COBERTURA DE 60% DA POPULACAO ALVO. RAZAO ENTRE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NAS MULHERES DE 50 A 69 ANOS E A POPULACAO FEMININA NESTA FAIXA ETARIA, EM DETERMINADO LOCAL E ANO. 45,00 0,09 null Objetivo: AMPLIAR A OFERTA DO EXAME PREVENTIVO DO CANCER DO COLO DO UTERO VISANDO ALCANCAR UMA COBERTURA DE 80% DA POPULACAO ALVO. RAZAO ENTRE EXAMES CITOPATOLOGICOS DO COLO DO UTERO NA FAIXA ETARIA DE 25 A 59 ANOS E A POPULACAO ALVO, EM DETERMINADO LOCAL E ANO. 8 0,21 null Objetivo: TRATAR/SEGUIR AS LESOES PRECURSORAS DO CANCER DO COLO DO UTERO NO NIVEL AMBULATORIAL. PERCENTUAL DE SEGUIMENTO/TRATAMENTO INFORMADO DE MULHERES COM DIAGNOSTICO DE LESOES INTRAEPITELIAIS DE ALTO GRAU DO COLO DO UTERO. 10 null Avaliação da prioridade PRIORIDADE: II - CONTROLE DO CANCER DE COLO DE UTERO E DE MAMA.: Corrigindo o indicador da prioridade II que se refere a razão entre exames citopatológicos de colo de útero, na meta 2011 aparece percentual e não razão. Considerando as considerações do manual instrutivo a cerca dos indicadores de monitoramento pela saúde bienio cuja meta nacional é 0,23, o município de São José do Cedro apresentou como resultado a razão de 0,38. O mesmo não acontecendo com as mamografias cujo registro não foi confiável. PRIORIDADE: III - REDUCAO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA. Objetivo: REDUZIR A MORTALIDADE INFANTIL. TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. Não Informado null TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL NEONATAL. Não Informado null

7 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL POS-NEONATAL. Não Informado null Objetivo: REDUZIR A MORTALIDADE MATERNA. PROPORCAO DE OBITOS DE MULHERES EM IDADE FERTIL E MATERNOS INVESTIGADOS. 10 null INCIDENCIA DE SIFILIS CONGENITA. Não Informado null Avaliação da prioridade PRIORIDADE: III - REDUCAO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA.: Sem comentários. PRIORIDADE: IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS AS DOENCAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ENFASE NA DENGUE, HANSENIASE, TUBERCULOSE, MALARIA, INFLUENZA, HEPATITE, Objetivo: AMPLIAR A CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILIFERA DIAGNOSTICADOS A CADA ANO. PROPORCAO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILIFERA 10 null Objetivo: AUMENTAR A PROPORCAO DE COLETA DE AMOSTRAS CLINICAS PARA O DIAGNOSTICO DO VIRUS INFLUENZA DE ACORDO COM O PRECONIZADO. PROPORCAO DE AMOSTRAS CLINICAS COLETADAS DO VIRUS INFLUENZA EM RELACAO AO PRECONIZADO 95,00 null Objetivo: AUMENTAR O PERCENTUAL DE CURA NOS COORTES DE CASOS NOVOS DE HANSENIASE A CADA ANO PARA ATINGIR 90% DE CURA EM 2011 PROPORCAO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENIASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 10 null Objetivo: FORTALECER A VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA DA DOENCA PARA AMPLIAR A DETECCAO DE CASOS DE HEPATITE B, E A QUALIDADE DO ENCERRAMENTO DOS CASOS POR CRITERIO LABORATORIAL. PROPORCAO DE CASOS DE HEPATITE B CONFIRMADOS POR SOROLOGIA ,78 null Objetivo: REDUZIR A LETALIDADE DOS CASOS GRAVES DE DENGUE. TAXA DE LETALIDADE DAS FORMAS GRAVES DE DENGUE (FEBRE HEMORRAGICA DA DENGUE - FHD /SINDROME DO CHOQUE DA DENGUE - SCD /DENGUE COM COMPLICACOES - DCC) Não Informado null Objetivo: REDUZIR A TRANSMISSAO VERTICAL DO HIV. TAXA DE INCIDENCIA DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS DE IDADE Não Informado null Avaliação da prioridade PRIORIDADE: IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS AS DOENCAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ENFASE NA DENGUE, HANSENIASE, TUBERCULOSE, MALARIA, INFLUENZA, HEPATITE, AIDS.: É objetivo do município fortalecer e apoiar o trabalho da vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, agentes da dengue e toda a vigilância em saúde do município. PRIORIDADE: VI - FORTALECIMENTO DA ATENCAO BASICA Objetivo: AMPLIAR A COBERTURA POPULACIONAL DA ATENCAO BASICA POR MEIO DA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA. PROPORCAO DA POPULACAO CADASTRADA PELA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA ,84 null Objetivo: AMPLIAR O ACESSO A CONSULTA PRE-NATAL. PROPORCAO DE NASCIDOS VIVOS DE MAES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL 95,00 null Objetivo: AMPLIAR O NUMERO DE EQUIPES DE SAUDE BUCAL (ESB) DA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA (ESF) COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA DAS EQUIPES DE SAUDE BUCAL DA ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA 95,00 100,85 null Objetivo: AUMENTAR A PREVENCAO DAS PRINCIPAIS DOENCAS BUCAIS: A CARIE DENTARIA E A DOENCA PERIODONTAL. MEDIA DA ACAO COLETIVA DE ESCOVACAO DENTAL SUPERVISIONADA 95,00 313,24 null Objetivo: REDUZIR A INTERNACAO HOSPITALAR POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) NO AMBITO DO SUS. TAXA DE INTERNACOES POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) 8,82 3,59 null Objetivo: REDUZIR A INTERNACAO HOSPITALAR POR DIABETES MELLITUS NO AMBITO DO SUS. TAXA DE INTERNACOES POR DIABETES MELLITUS E SUAS COMPLICACOES. 4,87 3,59 null Objetivo: REDUZIR E MONITORAR A PREVALENCIA DE BAIXO PESO EM CRIANCAS MENORES DE 5 ANOS. PERCENTUAL DE CRIANCAS MENORES DE CINCO ANOS COM BAIXO PESO PARA IDADE 2,85 2,63 null PERCENTUAL DE FAMILIAS COM PERFIL SAUDE BENEFICIARIAS DO PROGRAMA BOLSA FAMILIA ACOMPANHADAS PELA ATENCAO BASICA 8 76,67 null

8 Avaliação da prioridade PRIORIDADE: VI - FORTALECIMENTO DA ATENCAO BASICA: As ações voltadas para grupos estratégicos já repercutem no percentual de internações hospitalares. PRIORIDADE: VII - SAUDE DO TRABALHADOR Objetivo: AUMENTAR A IDENTIFICACAO E A NOTIFICACAO DOS AGRAVOS A SAUDE DO TRABALHADOR A PARTIR DA REDE DE SERVICOS SENTINELA EM SAUDE DO TRABALHADOR, BUSCANDO ATINGIR TODA A REDE DE SERVICOS DO SUS. NUMERO DE NOTIFICACOES DOS AGRAVOS A SAUDE DO TRABALHADOR CONSTANTES DA PORTARIA GM/MS Nº.777/04. 62,00 null Avaliação da prioridade PRIORIDADE: VII - SAUDE DO TRABALHADOR: Sem comentários. PRIORIDADE: XI - SAUDE DO HOMEM Objetivo: AMPLIAR O ACESSO A CIRURGIAS DE PATOLOGIAS E CANCERES DO TRATO GENITAL MASCULINO. NUMERO DE CIRURGIAS PROSTATECTOMIA SUPRAPUBICA POR LOCAL DE RESIDENCIA. Não Informado null Avaliação da prioridade PRIORIDADE: XI - SAUDE DO HOMEM: Sem comentários. AVALIAÇÃO GERAL DAS PRIORIDADES Alguns indicadores nos mostram onde há fragilidade em nosso sistema e onde devemos implementar ações de prevenção e promoção a saúde e/ou melhorar a qualidade da informação. Este relatório foi elaborado pela equipe de gestão, apresentado, analisado e aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde, conforme Ata em anexo. 6.2 INDICADORES DE GESTÃO: RESPONSABILIDADES Última atualização: 31/05/ : 10:07 RESPONSABILIDADES GERAIS Eixo: RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS Meta 2011 Resultado 2011 PERCENTUAL DE REALIZACAO DAS ANALISES DE VIGILANCIA DA QUALIDADE DA 31,94 AGUA, REFERENTE AO PARAMETRO COLIFORMES TOTAIS. PROPORCAO DE OBITOS NAO FETAIS INFORMADOS AO SIM COM CAUSA BASICA Não Informado DEFINIDA. PROPORCAO DE CASOS DE DOENCAS DE NOTIFICACAO COMPULSORIA (DNC) 10 ENCERRADOS OPORTUNAMENTE APOS NOTIFICACAO COBERTURA VACINAL COM A VACINA TETRAVALENTE (DTP+HIB) EM CRIANCAS MENORES DE UM ANO. 97,56 Eixo: REGULACAO, CONTROLE, AVALIACAO E AUDITORIA Meta 2011 Resultado 2011 INDICE DE ALIMENTACAO REGULAR DA BASE DE DADOS DO CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAUDE (CNES). 10 AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DA GESTÃO A estabilização dos profissionais tem facilitado a manutenção de dados atualizados no CNES 7. DEMONSTRATIVO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS (Fonte: SIOPS) 7.1 BLOCO DE FINANCIAMENTO Última atualização: 30/05/ : 14:18 Transferência fundo a fundo Federal Atenção Básica ,4 2 Atenção de MAC Ambulatorial e Hospitalar Estadual RECEITAS (R$) Outros Município s Op. Crédito /Rend. /Outros Recursos Próprios DESPESAS (R$) Total Dotação Empenhada Liquidada Paga Orçada Movimentação Financeira RP/Outros Pagamentos Saldo Finan. do Exercício Anterior Saldo Finan. do Exercício Atual , , , , , , , , , , Vigilância em Saúde , , , , , , , , , , Assistência Farmacêutica , , , , , , , , , ,73 8 Gestão do SUS Convênios Prestação de Serviços de Saúde Outras Receitas do SUS 5.268, , ,76

9 Análise sobre a Utilização dos Recursos Sem comentários INDICADORES FINANCEIROS (Fonte: SIOPS) Última atualização: 30/05/ : 14:18 Participação da receita de impostos total do município 6,16% Participação das transferências intergovernamentais na receita total do Município 69,45% Participação % das Transferências para a Saúde (SUS) no total de recursos transferidos para o Município 7,13% Participação % das Transferências da União para a Saúde no total de recursos transferidos para a saúde no 78,79% Participação % das Transferências da União para a Saúde (SUS) no total de Transferências da União para o Município 11,91% Participação % da Receita de Impostos e Transferências Constitucionais e Legais na Receita Total do Município 64,10% Despesa total com Saúde, sob a responsabilidade do Município, por habitante 382,30% Participação da despesa com pessoal na despesa total com Saúde 59,85% Participação da despesa com medicamentos na despesa total com Saúde 7,35% participação da desp. com serviços de terceiros - pessoa jurídica na despesa total com Saúde 19,09% Participação da despesa com investimentos na despesa total com Saúde 3,00% Participação das transferências para a Saúde em relação à despesa total do Município com saúde 30,28% Participação da receita própria aplicada em Saúde conforme a EC 29/ ,49% Análise e considerações sobre os Financeiros Sem comentários. 8. DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO (Fonte: SIOPS) 8.1. RECEITAS RECEITAS PREVISÃO INICIAL (R$) PREVISÃO ATUALIZADA (a) (R$) RECEITAS ATUALIZADAS Jan a Dez (b) (R$) % (b/a) RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS LEGAIS (I) , , ,66 Impostos , , ,43 118,13 114,79 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 4.300, , ,80 87,39 Dívida Ativa dos Impostos , , ,57 119,67 Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa dos Impostos , , ,44 Receitas de Transferências Constitucionais e Legais , , ,42 114,45 119,67 Da União , , ,95 112,57 Do Estado , , ,47 116,59 TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS (II) , , ,28 Da União para o Município , , ,42 115,46 117,30 Do Estado para o Município , , ,86 126,19 Demais Municípios para o Município Outras Receitas do SUS RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS , , ,35 141,03 (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB , , ,44 114,47 TOTAL , , ,85 124,60

10 8.2. DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza de Despesa) DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza de Despesa) DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$) LIQUIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECUTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) Dez (d) (R$) % ((d+e)/c) DESPESAS CORRENTES , , , ,80 96,25 Pessoal e Encargos Sociais , , ,94 98,48 Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes , , , ,80 92,89 DESPESAS DE CAPITAL , ,80 94,63 Investimentos , ,80 94,63 Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV) , , , ,80 96, DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE, AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE E SERVIÇOS PÚ BLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$) LIQUIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECUTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) Dez (d) (R$) % ((d+e)/c) DESPESAS COM SAÚDE , ,80 10 (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS (-) DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS , , , ,56 Recursos de Operações de Crédito Outros Recursos , ,93 34,21 30,28 (-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ,17 65, CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS À SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS Inscritos em exercícios anteriores (R$) Cancelados em 2011 (R$) RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 6.214, PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <15%> [( V - VI )] [( V - VI )] PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <15%>²[(V - VI)/I] 20, DESPESAS COM SAÚDE (por subfunção) DESPESAS COM SAÚDE (por subfunção) Atenção Básica DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$) LIQUIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECUTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) Dez (d) (R$) % ((d+e)/c) , , , ,25 96,73 Assistência Hospitalar e Ambulatorial Suporte Profilático e Terapêutico Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica , , ,17 1, , , , ,26 0, , , , ,97 0,51

11 Alimentação e Nutrição Outras Subfunções TOTAL , ,50 0, , , , ,15 10 Considerações Gerais sobre demonstrativo orçamentário O financiamento do setor saúde ainda é insuficiente para atender as necessidades vigentes acarretando ao município um investimento muito maior do que preconizado pela legislação. 9. ANÁLISE E CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO DE GESTÃO 9.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Com a utilização do SARGSUS o município tem em mãos uma ferramenta para análise da gestão. A busca pela qualidade e resolutividade é premissa na construção de nossas ações, sempre considerando a universalidade, o acesso e a equidade RECOMENDAÇÕES PARA A PRÓXIMA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE E/OU REDIRECIONAMENTOS PARA O PLANO DE SAÚDE Melhorar a qualidade e consistência dos dados informados pelas equipes; Monitorar e realizar busca ativa dos faltosos dos grupos prioritários; Intensificar o processo de análise dos dados junto as equipes, interpretando resultados e identificando pendências; Garantir o cumprimento das metas do PMAQ; Implantar o Laboratório Regional de Próteses Odontológicas-LRPD; Criar um espaço de estudo nas unidades básicas de saúde; Instituir e implantar os protocolos assistencias de enfermagem; Criar calendário de licitações, evitando o desabastecimento de medicamentos e materiais de consumo; Implantar programa de gerenciamento de estoque e dispensação, baseado em série histórica; Construção de mais um consultório odontológico; Intensificar ações de educação continuada tanto para as equipes quanto para os grupos estratégicos; Implantar plano de cargos e salários; Construir a Básica de Saúde São Cristovão; Reformar o Posto de Saúde da Linha Mariflor; Realizar o acompanhamento antropométrico de crianças e adultos conforme rotina estabelecida pelo SISVAN; Capacitar todos os profissionais concursados que não realizaram o Curso Introdutório em ARQUIVOS ANEXOS Documento Tipo de Documento Ata pdf Parecer Resolução

12 10. APRECIAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO 10.1 RELATÓRIO TRIMESTRAL (Lei 8.689/1993 e Dec /1995) Enviado para Câmara de Vereadores em 1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI Enviado ao Conselho de Saúde em 26/08/ /03/2012 Enviado para Câmara de Vereadores em RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG) INFORMAÇÕES DO GESTOR Enviado ao Conselho de Saúde para apreciação em 18/05/2012 Enviado ao Tribunal de contas a que está jurisdicionando em Enviado à Câmara de Vereadores em Reenviado ao Conselho de Saúde para reapreciação em INFORMAÇÕES DO CONSELHO DE SAÚDE Data de Recebimento do RAG pelo CS 18/05/2012 Apreciado pelo Conselho de Saúde em 18/05/2012 Reapreciado pelo Conselho em Parecer do Conselho de Saúde Todos os itens deste instrumento de gestão foram expostos para o Conselho Municipal de Saúde, analisados e aprovados por unanimidade. Status da Apreciação Aprovado Resolução da Apreciação Data 18/05/2012 SAO JOSE DO CEDRO - SC, de de. SARGSUS - Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão

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