Reabilitação energética e construtiva de edifícios -Importância do Diagnóstico-

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1 Reabilitação energética e construtiva de edifícios -Importância do Diagnóstico- Vasco Peixoto de Freitas Prof Catedrático da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e Consultor PATORREB 2018 Rio de Janeiro 4.abril.2018

2 PATORREB 2003 a 2018 um percurso 2

3 2003 3

4 2018 4

5 PATOLOGIA Vasco Peixoto de Freitas 5

6 REABILITAÇÃO - 6 Vasco Peixoto de Freitas

7 Quais as condições em serviço? CONJUNTO HABITACIONAL 2016 :: 7 Vasco Peixoto de Freitas Marília Sousa

8 REABILITAÇÃO DAS COBERTURAS DO PALÁCIO DA BOLSA DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas, Nuno Valentim Lopes, Marília Sousa 8

9 Sumário 1. As cidades - reabilitação no mundo 2. Reabilitação energética 3. Reabilitação construtiva e arquitetónica 4. Metodologias de diagnóstico 5. Exemplo de soluções 6. Conclusões Vasco Peixoto de Freitas

10 1. As cidades - Reabilitação no mundo

11 Projeções da População Urbana Mundial Vasco Peixoto de Freitas Adaptado de World Urbanization Prospects, the 2014 revision (ONU) 11

12 Projeções da População Urbana Mundial Adaptado de World Urbanization Prospects, the 2014 revision (ONU) Vasco Peixoto de Freitas 12

13 População urbana ,4% da população total UN 2014

14 Realidade Climática, Económica e Cultural

15 Sustentabilidade REABILITAÇÃO Vasco Peixoto de Freitas 15

16 Vasco Peixoto de Freitas 2017 :: 31

17 Porto 17

18 18 Rio 2013

19 Edifícios de concreto SéculoXX

20 Sustentabilidade das cidades Reabilitação vs Construção Nova Vasco Peixoto de Freitas 20

21 O que não é eficiente Vasco Peixoto de Freitas 2017 :: 21

22 Energia Primária e CO₂ Vasco Peixoto de Freitas 2016 :: 30

23 REABILITAÇÃO Edifícios anos 70 Aproveitar as infraestruturas e reabilitar sem desocupar Melhorar o conforto e reabilitação energética Reabilitação construtiva e arqutetónica 2018 _23

24 2. Reabilitação energética

25 Consumo Energético de uma família ocidental EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Consumo Energético kwh/ano Forum Barcelona 2004 Vasco Peixoto de Freitas 25

26 Consumo Energético de uma família ocidental Consumo Energético kwh/ano Forum Barcelona 2004 Vasco Peixoto de Freitas 26

27 A estratégia a seguir 1. Exige-se conforto 2. Exige-se eficiência energética 3. Integração social 4. Análise técnico-económica Vasco Peixoto de Freitas 27

28 O que se entende por conforto Vasco Peixoto de Freitas 2018_29

29 Depende da realidade económica, cultural e climática PORTUGAL? ESPANHA? BRASIL? Vasco Peixoto de Freitas 2017_11

30 A especificidade do clima - europa Vasco Peixoto de Freitas 2017_12

31 Realidade Climática, Económica e Cultural

32 A estratégia a seguir 1. Exige-se conforto 2. Exige-se eficiência energética 3. Integração social 4. Análise técnico-económica Vasco Peixoto de Freitas 32

33 EUROPA e PORTUGAL Certificação energética Vasco Peixoto de Freitas 2018 :: 33

34 Certificação Energética Grandes Intervenções Edifícios Novos Classe Valor de R Nt Energética A+ R Nt 0,25 A 0,26 < R Nt 0,50 B 0,51 < R Nt 0,75 B- 0,76 < R Nt 1,00 C 1,01 < R Nt 1,50 R = Nt N N tc t Edifícios Existentes D 1,51 < R Nt 2,00 E 2,01 < R Nt 2,50 F R Nt 2,51 Vasco Peixoto de Freitas 2018_34

35 Flutuação livre da temperatura A

36 Energia para o conforto A

37 Aquecimento intermitente (Prática em Portugal) Minimizar o desconforto B A

38 A estratégia a seguir 1. Exige-se conforto 2. Exige-se eficiência energética 3. Integração social 4. Análise técnico-económica Vasco Peixoto de Freitas 38

39 FACHADA REABILITADA Reabilitação - Contributo para a Integração social Vasco Peixoto de Freitas 39

40 A estratégia a seguir 1. Exige-se conforto 2. Exige-se eficiência energética 3. Integração social 4. Análise técnico-económica Vasco Peixoto de Freitas 40

41 Crise petrolífera e Preço da energia World events 130 Pennsylvanian oil boom PREÇO DO CRUDE POR BARRIL EM DOLARES Russian oil exports began Sumatra Discovery of producion Spindletop, began Texas Fears of shortage in US Growth of Venezuelan production East Texas field discovered Post-war reconstruction Loss of Iranian supplies Suez crisis Yorn Kippur war Iraq invaded Kuwait Iranian revolution Asian financial crisis Netback pricing introduced Invasion of Iraq Arab Spring US dollars per barrel $ money of the day $ US Average Arabian Light posted at Ras Tanura Brent dated. Source: BP (2014) Statistical Review of World Energy - June Vasco Peixoto de Freitas

42 Medidas de melhoria Cm Cm Ci POUPANÇA FIM Tempo Vasco Peixoto de Freitas 2018 :: 42

43 CUIDADO COM SOLUÇÕES NÃO DURÁVEIS Vasco Peixoto de Freitas 2017_43

44 Medidas de melhoria Risco e Durabilidade Técnico -económica Cm Durabilidade FIM Ci Cm POUPANÇA Tempo Vasco Peixoto de Freitas 2018 :: 44

45 Medidas de melhoria Risco e Durabilidade E se não aquecemos 24 horas? Cm Durabilidade FIM Ci Cm POUPANÇA Tempo Vasco Peixoto de Freitas 2018:: 45

46 CONSUMO DE ENERGIA NA EUROPA Consumo de energia no setor doméstico na UE (2012) aquec.- ambiente AQS cozinha equipamentos iluminação arref.- ambiente média Malta Portugal Bulgaria Espanha Chipre Croácia Grécia Roménia Itália Lituânia Eslováquia EU-28 Polónia Holanda Rep.Checa França Reino Unido Irlanda Alemanha Estónia Eslovénia Noruega Dinamarca Letónia Suécia Hungria Bélgica Áustria Finlândia toe / fração % aquecimento no consumo doméstico: EU 67% PT 21% Vasco Peixoto de Freitas 2018:: 46

47 Reabilitação a minha visão A eficiência energética merece toda a atenção A realidade de cada país ENERGIA para ter conforto ou MINIMIZAR o desconforto Não há poupança de energia quando não se aquece ou não se arrefece Envolvente mais importante que os equipamentos Vasco Peixoto de Freitas 2018 :: 47

48 Coletores Solares Outras energias renováveis Vasco Peixoto de Freitas 2018_28

49 Há um apertado caminho a percorrer na reabilitação energética dos edifícios Vasco Peixoto de Freitas 2018_40

50 3. Reabilitação Construtiva e Arquitetónica

51 FACHADAS Vasco Peixoto de Freitas 51

52 Funcionalidade? Vasco Peixoto de Freitas 52

53 Projeto de reabilitação Vasco Peixoto de Freitas 53

54 FACHADA REABILITADA Vasco Peixoto de Freitas 54

55 4. Metodologia de projeto (Reabilitação)

56 1.ª FASE DIAGNÓSTICO Que informação precisa o projetista? Que meios de diagnóstico deve utilizar? Vasco Peixoto de Freitas

57 1.ª FASE DIAGNÓSTICO 1. Análise da informação escrita e desenhada 2. Visita ao interior e exterior dos edifícios 3.Realização de um levantamento fotográfico do edifício e suas patologias 4. Medidas in situ ou em laboratório 5 Efetuar um conjunto de sondagens 6. Simulação numérica Vasco Peixoto de Freitas

58 REABILITAÇÃO DAS COBERTURAS DO PALÁCIO DA BOLSA DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas, Nuno Valentim Lopes, Marília Sousa 58

59 COBERTURA DO PALÁCIO TORRE DO RELÓGIO - VISITAR

60 FISSURAÇÃO DA ENVOLVENTE EXTERIOR DA ALVENARIA EM TIJOLO Risco de queda Levantamentos (fotográficos orto fotogramétricos) Vasco Peixoto de Freitas 60

61 MEDIDA Técnica Valo de referência Objetivo Resultado Vasco Peixoto de Freitas 61

62 SONDAGENS As sondagens permitiram verificar que a constituição das paredes não correspondia às especificações do projeto SONDAGENS Vasco Peixoto de Freitas 62

63 Diagnóstico Simulação (higrotérmica) Vasco Peixoto de Freitas 2018_28

64 Flutuação da temperatura Vasco Peixoto de Freitas

65 Flutuação da temperature, Condensações, Humidificação Vasco Peixoto de Freitas

66 Temperatura (ºC) Resultados - Temperatura Exterior Galeria de Exposição 0 jan. 12 mar. 12 mai. 12 jul. 12 set. 12 nov. 12 jan. 1

67 Resultados - Humidade Relativa HR (%) Galeria Simulação 1 Simulação 2 Simulação 3 Simulação 4 20 jan. 12 mar. 12 mai. 12 jul. 12 set. 12 nov. 12 jan. 1

68 5. Exemplo de soluções (Diagnóstico e metodologia de intervenção)

69 REABILITAÇÃO DAS COBERTURAS DO PALÁCIO DA BOLSA DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas, Nuno Valentim Lopes, Marília Sousa 69

70 REABILITAÇÃO DAS COBERTURAS DO PALÁCIO DA BOLSA DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas, Nuno Valentim Lopes, Marília Sousa 70

71 Reabilitação da área opaca Telha cerâmica Vasco Peixoto de Freitas

72 Vasco Peixoto de Freitas

73 ÁREA OPACA EXIGÊNCIAS Isolamento témico Ausência de condensações Estanquidade Durabilidade. Vasco Peixoto de Freitas

74 Vasco Peixoto de Freitas

75 Vasco Peixoto de Freitas

76 Vasco Peixoto de Freitas

77 Reabilitação da área opaca Zinco Vasco Peixoto de Freitas

78 I Reabilitação arquitectónica e construtiva da cobertura REABILITAÇÃO DAS COBERTURAS DO PALÁCIO DA BOLSA DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas, Nuno Valentim Lopes, Marília Sousa 78

79 Reabilitação arquitectónica e construtiva da cobertura opaca do Pátio das Nações - Remoção do anterior revestimento, limpeza, introdução de isolamento térmico/estrado e novo revestimento em zinco; REABILITAÇÃO DAS COBERTURAS DO PALÁCIO DA BOLSA DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas, Nuno Valentim Lopes, Marília Sousa 79

80 Vasco Peixoto de Freitas

81 Reabilitação arquitectónica e construtiva da cobertura opaca do Pátio das Nações - Remoção do anterior revestimento, limpeza, introdução de isolamento térmico/estrado e novo revestimento em zinco; REABILITAÇÃO DAS COBERTURAS DO PALÁCIO DA BOLSA DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas, Nuno Valentim Lopes, Marília Sousa 81

82 Vasco Peixoto de Freitas

83 Reabilitação da área transparente Vasco Peixoto de Freitas

84 ÁREA TRASPARENTE EXIGÊNCIAS Estanquidade Transmissão Luminosa Fator solar Exequibilidade, Durabilidade.. Vasco Peixoto de Freitas

85 Tratamento in situ da estrutura metálica que consistiu na limpeza da superfície através de meios mecânicos e pintura; REABILITAÇÃO DAS COBERTURAS DO PALÁCIO DA BOLSA DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas, Nuno Valentim Lopes, Marília Sousa 85

86 Vasco Peixoto de Freitas

87 Vasco Peixoto de Freitas

88 Reabilitação arquitectónica e construtiva da cobertura envidraçada do pátio das Nações REABILITAÇÃO DAS COBERTURAS DO PALÁCIO DA BOLSA DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas, Nuno Valentim Lopes, Marília Sousa 88

89 REABILITAÇÃO DAS COBERTURAS DO PALÁCIO DA BOLSA DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas, Nuno Valentim Lopes, Marília Sousa 89

90 HUMIDADES ASCENSIONAIS Vasco Peixoto de Freitas 90

91 Embebição das paredes Águas Freáticas Águas Superficiais Vasco Peixoto de Freitas

92 MANIFESTAÇÕES NO EXTERIOR Vasco Peixoto de Freitas

93 Consequências: Cristalização de sais Vasco Peixoto de Freitas

94 VENTILAÇÃO DA BASE DAS PAREDES Arejamento da vala Evaporação Ascensão Capilar Vasco Peixoto de Freitas

95 VALIDAÇÃO NUMÉRICA WUFI WUFI 1 2 Humidade Relativa VF VF Configuração 1 Configuração 2 Vasco Peixoto de Freitas

96 Sistema de ventilação geometria B Vasco Peixoto de Freitas

97 Ventilação de ambos os lados das paredes b, h a e L LB1 LB2 Vasco Peixoto de Freitas

98 Passo 1 Definir h max Vasco Peixoto de Freitas

99 Impermeabilização Pára-vapor Vasco Peixoto de Freitas

100 Canal Vasco Peixoto de Freitas

101 QUE TIPO DE VENTILAÇÃO NATURAL? HIGRORREGULÁVEL Vasco Peixoto de Freitas

102 HUMIVENT Vasco Peixoto de Freitas

103 DIMENSIONAMENTO? SIMPLES CONHECIMENTO Vasco Peixoto de Freitas 2018 :: 103

104 Após execução do canal Vasco Peixoto de Freitas - 104

105 CANAL Vasco Peixoto de Freitas

106 ANTES E DEPOIS Vasco Peixoto de Freitas

107 PROTEÇÕES SOLARES Vasco Peixoto de Freitas 107

108 IDENTIFICAÇÃO DO EDIFÍCIO SOBREAQUECIMENTO NO VERÃO Vasco Peixoto de Freitas 108

109 PROTEÇÕES SOLARES ESTUDOS Vasco Peixoto de Freitas 109

110 PROTEÇÕES SOLARES Vasco Peixoto de Freitas 110

111 PROTEÇÕES SOLARES Vasco Peixoto de Freitas 111

112 Edifícios de concreto SéculoXX

113 COBERTURAS VERDES

114 Green Roofs UN 2009 Sara Stingl de Freitas

115 Coberturas Verdes energia cidade Sara Stingl de Freitas Conforto na utilização

116 COBERTURA VERDES ILHAS DE CALOR AGUAS PLUVIAIS REDUÇÃO DOS CAUDAIS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Sara Stingl de Freitas

117 ILHA DE CALOR

118 Até 6ºC EPA Sara Stingl de Freitas

119 Águas Pluviais

120 Redução do pico águas pluviais Precipitação Armazenamento Amortecimento Sara Stingl de Freitas

121 Comparação hidrológica do escoamento superficial em coberturas tradicionais e em coberturas verdes Rosenzweig et al., 2006a Sara Stingl de Freitas

122 ENERGIA e CONFORTO

123 Influência da temperatura superficial cobertura jardim vs cobertura tradicional em Chicago no City Hall Sara Stingl de Freitas

124 CONFORTO Conforto do Utilizador? Sara Stingl de Freitas

125 Medição de edifícios em serviço

126 Vista geral Sara Stingl de Freitas

127 Composição Green Roof Traditional Roof Sara Stingl de Freitas

128

129 Water content Temperature Profile 1 Heat fluxes Temperature Profile 2 Drainage Sara Stingl de Freitas

130 Sara Stingl de Freitas

131 Surface Temperature 1 Surface Temperature 2 Sara Stingl de Freitas

132 Temperatura superficial IV PT17 Sara Stingl de Freitas

133 Fissuração de fachadas

134 FISSURAÇÃO DA ENVOLVENTE EXTERIOR DA ALVENARIA EM TIJOLO Risco de queda Vasco Peixoto de Freitas 134

135 Após 1990 Alteração da configuração da alvenaria Vasco Peixoto de Freitas 135

136 Diagnóstico t 60 ºC t 15 ºC l 0,3 mm/m l 1,0 mm/m Expansão Higrotérmica das alvenarias Vasco Peixoto de Freitas 136

137 Destacamento e queda da alvenaria de fachada Vasco Peixoto de Freitas 137

138 Barriga claramente visível ao nível do topo das lajes Vasco Peixoto de Freitas 138

139 Reabilitar sem estabilizar Não Vasco Peixoto de Freitas 139

140 Correção do Topo das Lajes e Vigas Forras de tijolo de face à vista Grampos de aço inox (Ø8@0,10 m) Malha de aço inox Argamassa não retrátil Impermeabilização da caixa-de-ar Alvenaria de tijolo de face à vista Espaço de ar Isolamento térmico Pano interior de parede Vasco Peixoto de Freitas 140

141 Critério de fixação Vasco Peixoto de Freitas 141

142 Fixação Caixa de ar / Isolamento Vasco Peixoto de Freitas 142

143 Fixação do pano exterior Vasco Peixoto de Freitas 143

144 Execução Vasco Peixoto de Freitas 144

145 Tijolo face à vista Vasco Peixoto de Freitas 145

146 Tijolo face à vista Vasco Peixoto de Freitas 146

147 Controlo de qualidade Vasco Peixoto de Freitas 147

148 4. CONCLUSÕES

149 A reabilitação energética e construtiva é um grande desafio, de enorme complexidade, pelo que não podemos sair pela porta pequena Vasco Peixoto de Freitas 2017

150 Muito obrigado pela atenção dispensada Vasco Peixoto de Freitas ou

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