Sistema de Gerenciamento de Pavimentos da Aeronáutica
|
|
- Tiago Bugalho Aveiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema de Gerenciamento de Pavimentos da Aeronáutica LUIZ SÉRGIO HEINZELMANN Cel Engenheiro, M. Sc. ANDREY CARVALHO FIGUEIREDO 1º Ten Engenheiro AERONAVES MODERNAS... 1
2 ...INFRAESTRUTURA COMPLEXA OBJETIVO Conhecer a metodologia do Sistema de Gerenciamento de Pavimentos da FAB 2
3 ROTEIRO Conceitos Estrutura do SGP Operacionalização Avaliações ROTEIRO Conceitos Estrutura do SGP Operacionalização Avaliações 3
4 Motivação FUNÇÃO LOGÍSTICA ENGENHARIA: Abrange as atividades de construção, ampliação, melhoramento, conservação e reparação, a fim de apoiar as Forças em operações. 4
5 5
6 Avaliação e priorização de pavimentos; Alocar recursos de manutenção e recuperação; Gerenciamento feito a nível de rede; Atender às necessidades do Comando da Aeronáutica dentro de um plano estratégico que otimize a condição do sistema aeroportuário. Fonte: 6
7 ROTEIRO Conceitos Estrutura do SGP Operacionalização Avaliações DOUTRINA - ICA 85-10, de 31 jul dispõe sobre a implantação de uma sistemática de Gerenciamento de Aeródromos no Comando da Aeronáutica. 7
8 7 1 MANAUS BELÉM 2 RECIFE DIRENG 6 BRASÍLIA SERENG SÃO PAULO 4 3 RIO DE JANEIRO 5 CANOAS ROTEIRO Conceitos Estrutura do SGP Operacionalização Avaliações 8
9 DIRENG Preparo e treinamento das equipes dos SERENG; Treinamento teórico e prático a cada 2 anos para uniformizar os conhecimentos SERENG Cada equipe regional deverá ser composta de: 2 engenheiros 4 técnicos em pavimentação Monitorização Periódica: 2 ou 3 anos Processamento e análise de dados: Inicialmente será feito pela DIRENG Utilização de outros equipamentos para incrementar as análises: FWD, Mu-meter e DCP 9
10 AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DE PAVIMENTOS FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER - FWD AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DE PAVIMENTOS Penetrômetro Dinâmico DCP 10
11 AVALIAÇÃO DE ATRITO - Mu-Meter Método PCI Pavement Condition Index (US. Army, 1979) Divisão das seções homogêneas: estrutura dos pavimentos; histórico de construção; e tráfego. Divisão das seções em unidades amostrais (UA): 20 placas para pav. rígido; 450 m² para pav. flexível. 11
12 2. Estrutura da SGP 4. Avaliações O grau de severidade dos defeitos e da condição do pavimento traduz-se num indicador numérico, variando de 0 a 100 Faixa Conceito 86 a 100 Excelente 71 a 85 Muito Bom 56 a 70 Bom 41 a 55 Regular 26 a 40 Ruim 11 a 25 Muito Ruim 0 a 10 Rompido 12
13 13
14 Fonte: Yuan and Mooney, Development adaptive performance models for the Oklahoma Airfield PMS. Fonte: Shahin, 1994:163 14
15 ROTEIRO Conceitos Estrutura da SGP Operacionalização Avaliações AERÓDROMOS AVALIADOS - DIRENG PERÍODO (*) ANUAL ACUMULADO (*) até setembro/
16 ROTEIRO Conceitos Estrutura da SGP Operacionalização Avaliações OBJETIVO Conhecer a metodologia do Sistema de Gerenciamento de Pavimentos da FAB 16
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CONSTRUÇÃO AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA AUTORIA: MANUEL J. C. MOLARES D ABRIL & TERESINHA BERNARDA GASPAR
Leia maisMÉTODO DE AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS AEROPORTUÁRIOS APLICAÇÃO A UM AERÓDROMO MILITAR YURI FLÔR HENRIQUE. título de Engenheiro.
MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS AEROPORTUÁRIOS APLICAÇÃO A UM AERÓDROMO MILITAR YURI FLÔR HENRIQUE Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica, Universidade Federal
Leia mais33 a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO FLORIANÓPOLIS/SC
33 a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO FLORIANÓPOLIS/SC APLICAÇÃO DE RECICLAGEM A FRIO COM ESPUMA DE ASFALTO NA RESTAURAÇÃO DA BR-29 NO TRECHO ENTRE ELDORADO DO SUL E PORTO ALEGRE Marcelo Archanjo Dama 1 Fernando
Leia maisAv. do CPA TABELA DO 1º AO 18º ANDAR -12 SALAS POR ANDAR FUNDO
VALORES DA SALAS DE FRENTE FINAIS - 07-08 09-10 FINAL 07 (FRENTE) COM 60,826 M² 1º ao 4º 57.000,00 3.800,00 11.400,00 212.700,00 452.100,00 5º ao 8º 57.920,00 3.860,00 11.580,00 216.440,00 459.640,00 9º
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA Leonardo de Jesus Alexandre Determinação do PCN e Projeto de Reforço do Pátio Militar da Base Aérea de Salvador (BASV) Trabalho de Graduação 2008 Civil CDU 625.8 Leonardo
Leia mais1993/97. Qualidade no Setor de Software Brasileiro
1993/97 SSQP/SW - PBQP Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade Subcomitê Setorial da Qualidade e Produtividade em Software (criado em junho de 1993) Objetivo Geral Atingir padrões internacionais
Leia maisPOLÍTICA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE
POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE OBJETIVOS E DIRETRIZES Art. 1º - Esta política aplica-se a todos os técnicos administrativos da Fundeste. Art. 2 º O objetivo
Leia maisDIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS. DNIT www.dnit.gov.br
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS BREVE HISTÓRICO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS O SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS (SGP) É UM CONJUNTO
Leia maisMETODOLOGIA DE PONTUAÇÃO PARA FORMAÇÃO DE LISTA CURTA
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL METODOLOGIA DE PONTUAÇÃO PARA FORMAÇÃO DE LISTA CURTA CONTRATO DE EMPRÉSTIMO Nº 2520/OC-BR PROGRAMA INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E
Leia maisQuando, no DER/RJ, decidimos investir em novas tecnologias rodoviárias, optamos pela implementação da pavimentação com
Quando, no DER/RJ, decidimos investir em novas tecnologias rodoviárias, optamos pela implementação da pavimentação com ASFALTO ADICIONADO COM GRANULADO DE BORRACHA IN SITU. Procuramos uma rodovia estadual
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt)
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Pavimentos de Infraestruturas de Transportes Dimensionamento expedito 1/14 1 Acções (tráfego)
Leia maisA seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.
Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisCBCR 2005 BRASVIAS EXPO
RECICLAGEM DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS A FRIO IN SITU RIO DE JANEIRO RJ SETEMBRO DE 2005 Reciclagem a Frio in situ do Revestimento Asfáltico RIO DE JANEIRO RJ SETEMBRO DE 2005 Concessionária INTERVIAS Poder
Leia maisCAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,
Leia maisCORREÇÃO DE PATOLOGIA EM PAVIMENTO ASFÁLTICO AEROPORTUÁRIO
CORREÇÃO DE PATOLOGIA EM PAVIMENTO ASFÁLTICO AEROPORTUÁRIO Francisco Heber Lacerda de Oliveira Ernesto Ferreira Nobre Júnior Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia de Transportes RESUMO
Leia maishttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/102/imprime31630.asp Foto 1 - Pavimento de asfalto deteriorado
1 de 6 01/11/2010 22:15 Como Construir Whitetopping Foto 1 - Pavimento de asfalto deteriorado Owhitetopping é uma técnica de recuperação de pavimentos asfálticos deteriorados (foto 1). A superfície recebe
Leia maisIntrodução. Aeroporto de São José dos Campos Professor Urbano Ernesto Stumpf
Aeroporto de São José dos Campos Professor Urbano Ernesto Stumpf Estudo de Caso Levantamentos de FWD e para Avaliação Estrutural dos Pavimentos Introdução Necessidade de conhecer a condição estrutural
Leia maisInfraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas
Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas 8 de dezembro de 2011 SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL INFRAERO ANAC Ministério da Defesa DECEA AVIAÇÃO CIVIL PANORAMA INVESTIMENTOS CONCESSÕES INFRAERO
Leia maisTemporada de Verão IATA 2012. Malha de S12. Reunião de orientação com as empresas Aeroporto Internacional de Guarulhos 13 de setembro de 2011
Temporada de Verão IATA 2012 Malha de S12 Reunião de orientação com as empresas Aeroporto Internacional de Guarulhos 13 de setembro de 2011 ROTEIRO Introdução Calendário de atividades Orientações gerais
Leia maisCurso FMEA Análise dos Modos e Efeitos das Falhas
Curso FMEA Análise dos Modos e Efeitos das Falhas Importante instrumento da Estratégia Six Sigma *1 FMEA FAILURE MODE and EFFECTS ANALYSIS *2 A necessidade da montagem de um sistema preventivo e não corretivo,
Leia maisAvaliação de um Modelo de Desempenho de Pavimentos em Rodovia da Região Oeste do Paraná
Avaliação de um Modelo de Desempenho de Pavimentos em Rodovia da Região Oeste do Paraná Heliana Barbosa Fontenele (FAG Faculdade Assis Gurgacz) E-mail: heliana@fag.edu.br Leandro Martins Kalinoski (CCL
Leia maisAGREGADO RECICLADO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM PAVIMENTAÇÃO
PAINEL: MATERIAIS ALTERNATIVOS AGREGADO RECICLADO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) EM PAVIMENTAÇÃO ROSÂNGELA MOTTA Laboratório de Tecnologia de Pavimentação Departamento de Engenharia de Transportes
Leia maisCase SICREDI CA Clarity PPM. CA PPM Summit Brasil 2012
Case SICREDI CA Clarity PPM CA PPM Summit Brasil 2012 Agenda Conhecendo o Sicredi Seleção e Implantação de uma Solução de PPM O CA-Clarity PPM no Sicredi Roadmap 2012 Agenda Conhecendo o Sicredi Seleção
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL
Versão Fevereiro 2015 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL (Política e procedimentos relacionados ao gerenciamento de capital da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 3.988, de 30 de junho de 2011)
Leia maisExtinção do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER
Programa 0225 GESTÃO DA POLÍTICA DE TRANSPORTES Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de transportes. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s)
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2015/01 HORÁRIO DAS DISCIPLINAS 1º PERÍODO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2015/01 HORÁRIO DAS DISCIPLINAS 1º PERÍODO CÁLCULO 0 ANDERSON FLORES DESENHO TÉCNICO CÁLCULO 0 ANDERSON FLORES DESENHO TÉCNICO CÁLCULO 0 ANDERSON FLORES DESENHO TÉCNICO INT À
Leia maisSistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE)
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Aplicação da nova legislação aos edifícios existentes 8ªs Jornadas de Climatização Ordem dos Engenheiros, 15
Leia maisCapacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação
Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar
Leia mais16º ENCONTRO TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE ESTRADA E RODAGEM DO PARANÁ 26 DE JULHO CURITIBA - PR
16º ENCONTRO TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE ESTRADA E RODAGEM DO PARANÁ 26 DE JULHO CURITIBA - PR 1 - AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS 2 - PROCEDIMENTOS 3 - EQUIPAMENTO 4 - VANTAGENS 5 - VÍDEO Palestrantes: Eng. Joel
Leia maisProcessos de gerenciamento de riscos. Planejamento Identificação Análise Resposta Monitoramento
Gerência de Riscos Processos de gerenciamento de riscos Planejamento Identificação Análise Resposta Monitoramento Gerência de Riscos O Plano de Gerência de Riscos descreve como a identificação, a análise
Leia maisCURSO PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS
CURSO PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS Este curso tem por finalidade preparar o aluno no aprendizado dos principais recursos do MS Project destinado ao gerenciamento de obras de engenharia, ministrando-lhe
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA PREVENÇÃO DE INCÊNDIO SIG PI III SEMARES 21/08/2009
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA PREVENÇÃO DE INCÊNDIO SIG PI III SEMARES 21/08/2009 Roteiro Fundamentos O que é um SIG? O que é o SIG PI? Recursos gerais O que NÃO é o SIG PI? A PI de 2005 a 2008 Resultados
Leia maisSubsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal
Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS
Leia maisO DNIT e o Investimento em Infraestrutura de Transportes
O DNIT e o Investimento em Infraestrutura de Transportes Adailton Cardoso Dias Diretor de Pesquisa e Planejamento Brasília 06 de Outubro de 2015 Infraestrutura Federal Rodovias* % km Pavimentadas 53,8
Leia maisInfra-estrutura de Minas Gerais: Prazo de validade vencido. Realização: Sinaenco
Infra-estrutura de Minas Gerais: Prazo de validade vencido Realização: Sinaenco Objetivos Alertar as autoridades e a sociedade sobre a urgência e a importância da adoção por parte dos órgãos públicos das
Leia maisSão Paulo - SP. Outubro de 1998
31 a Reunião Anual de Pavimentação São Paulo - SP Outubro de 1998 AVALIAÇÃO SUPERFICIAL DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS EM VIAS URBANAS UTILIZANDO O MÉTODO DO PCI Marcia Aps José Tadeu Balbo Andréa Arantes Severi
Leia maisIndicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa
Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Objetivo Promover o desenvolvimento do Sistema de Aviação Civil brasileiro a fim de melhorar a qualidade da prestação dos serviços oferecidos pelos elos componentes
Leia maisVI-117 SITUAÇÃO AMBIENTAL DO SETOR DE GALVANOPLASTIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO
VI-117 SITUAÇÃO AMBIENTAL DO SETOR DE GALVANOPLASTIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO Gilson Lima da Silva (1) Engenheiro Químico pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestre em Ciência do Solo pela Universidade
Leia mais1º Seminário de Melhores Práticas
1º Seminário de Melhores Práticas Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Painel 2 - Liderança Empresarial Desenvolvimento Associativo Relacionamento com Sindicatos Henry Quaresma
Leia maisWhite-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema.
22. Planejamento, Especificação e Execução dos Testes A implantação de um sistema de boa qualidade, dentro de um prazo específico, pode ser seriamente prejudicada caso uma etapa extremamente importante
Leia maisGabriel Assef Fernandes SENAI Centro Internacional de Inovação Federação das Indústrias do Paraná
Gabriel Assef Fernandes SENAI Centro Internacional de Inovação Federação das Indústrias do Paraná EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA Custo da energia elétrica no Brasil é um dos mais caros do mundo. Crescimento
Leia maisINTRODUÇÃO A ENGENHARIA
Agenda A profissão Engenheiro Civil Funções do Engenheiro O Engenheiro e a Sociedade A atuação do Engenheiro Civil Como a sociedade vê um Engenheiro Civil Pré-requisitos: Ter raciocínio lógico; Ser prático
Leia maisPerfil Profissional de Conclusão do Curso Técnico de Instrumentação
Perfil Profissional de Conclusão do Curso Técnico de Instrumentação Área Profissional: Indústria Segmento Tecnológico: Eletroeletrônica Qualificação ou Habilitação Profissional: Técnico em Instrumentação
Leia mais1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
Matriz Curricular 1º SEMESTRE Leitura e Redação Científica 2 36 Neurociências I 6 108 Teorias e Sistemas em Psicologia 4 72 História da Psicologia 2 36 Metodologia de Pesquisa Aplicada a Psicologia 2 36
Leia maisI - Suporte Acadêmico Administrativo
I - Suporte Acadêmico Administrativo MISSÃO Desenvolver, de modo harmônico e planejado, a educação superior, promovendo a formação e o aperfeiçoamento acadêmico, científico e tecnológico dos recursos
Leia maisInstruções. Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório
Instruções Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório 1. O instrumento de gerenciamento do estágio probatório está dividido em Dimensões (constituídas por Fatores) e Comportamentos, de acordo com
Leia maisREGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 159 EMENDA nº 00 Título: QUALIDADE DE SERVIÇO AEROPORTUÁRIO INDICADORES DE NÍVEL DE SERVIÇO Aprovação: SUMÁRIO SUBPARTE A GENERALIDADES 159.1 Aplicabilidade
Leia maisPavimentos Aeroportuários Implementação e Métodos de Inspecção e Ensaio
Pavimentos Aeroportuários Implementação e Métodos de Inspecção e Ensaio Caracterização e Reabilitação de Pavimentos Aeroportuários APVP EDUARDO FUNG Coordenador de Projectos da COBA e Director Técnico
Leia maisCampinas: apartamentos econômicos de dois dormitórios estão em alta
Campinas: apartamentos econômicos de dois dormitórios estão em alta Maior cidade do interior brasileiro, situada a menos de 100 quilômetros da capital paulista, Campinas é o centro de uma região metropolitana
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas
Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões
Leia mais28/07/2015 28/07/2015
Software de Calibração ISOPLAN-5 Benefícios Melhora a produtividade do serviço dos técnicos. Fácil revisão dos dados e históricos durante uma auditoria. Aumenta a confiabilidade no cumprimento das normas,
Leia maisDESEMBORRACHAMENTO DE PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
DESEMBORRACHAMENTO DE PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM OACI - SEMINÁRIO INTERNACIONAL Santa Cruz de La Sierra - Bolívia 22 à 27 JUL 2002 Julio E. Velasco Ardúz Engenheiro Civil AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO
Leia maisVariação de velocidade
Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.
Leia maisPsicoespaço comunica 78 vagas abertas na semana
Vitória (ES), 27 de fevereiro de 22 Psicoespaço comunica 78 vagas abertas na semana A Psicoespaço Consultoria em Gestão de Pessoas comunica que está com 78 vagas de emprego abertas para esta semana, dentre
Leia maisEngenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias
Engenharia de Software Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Sistemas Computacionais Automatiza ou apóia a realização de atividades humanas (processamento da informação)
Leia maisConcessão Aeroportos Guarulhos, Viracopos e Brasília
Concessão Aeroportos Guarulhos, Viracopos e Brasília Brasília, 13 de Outubro de 2011 Imagem meramente ilustrativa extraída do site www.infraero.gov.br Todos os direitos reservados. Agenda P R E M I S S
Leia maisIII-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisO PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais,
PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 51/2016 Define a Política de Gerenciamento de Incidentes de Segurança da Informação do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
Leia maisCenário de Frotas no Brasil Principais Desafios e Oportunidades de Melhoria na Gestão
Cenário de Frotas no Brasil Principais Desafios e Oportunidades de Melhoria na Gestão Leandro Ferraz Diretor Executivo da Efficient Consulting Consultor em Gestão Avançada de Frotas para a Fundação COGE
Leia maisResultado na ótica técnico administrativo. Comissão Própria de Avaliação Março/2015
Resultado na ótica técnico administrativo Comissão Própria de Avaliação Março/2015 Metodologia PÚBLICO-ALVO: Técnicos Administrativos da FAESA. METODOLOGIA DA PESQUISA: A metodologia utilizada por meio
Leia maisPesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose
Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra
Leia maisQualidade na Gestão de Projetos (Empreendimentos)
Qualidade na Gestão de Projetos (Empreendimentos) WORKSHOP Logística e Transportes Qualidade de Projetos e Financiamento: Como alavancar o investimento em infraestrutura SERGIO COUTINHO FIESP 15/março/2016
Leia maisLMA, Solução em Sistemas
LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais
Leia maisVALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil. RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS Concorrência nº 024/2010
RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS Concorrência nº 024/2010 1. OBJETO Contratação de Empresa de Engenharia Consultiva para Execução de Serviços Técnicos Profissionais Especializados de Apoio
Leia maisInfraestrutura para Telecomunicações
Infraestrutura para Telecomunicações Figueiredo Ferraz Infraestrutura para Telecomunicações Vimos por meio desta apresentar a V. Sas., nossa empresa, Figueiredo Ferraz, Consultoria e Engenharia de Projeto
Leia maisProjeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA
Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Função no Projeto:
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisEngenharia de Software III
Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades
Leia mais2016 Calendário de Treinamentos
2016 Calendário de Treinamentos Excelente oportunidade para o seu Crescimento Profissional O Instituto Superior de Vapor oferece grandes oportunidades para o seu desenvolvimento profissional e pessoal.
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado
MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado OBJETIVO Contratação de serviços de empresa do ramo da construção civil, em regime de empreitada global (material e mão-de-obra),
Leia mais. UMA PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO, MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS DAS VIAS URBANAS
. UMA PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO, MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS DAS VIAS URBANAS Carlos André da Silva Moraes 1, Jonh Kennedy G Rodrigues 2, Hermes Barbosa de Melo Filho 3, Marcel Wallace Queiroz
Leia maisDAR FUTURO ÀS CASAS DO PASSADO
Celestino Flórido Quaresma Engenheiro Civil. INOVADOMUS-UNIVERSIDADE DE AVEIRO - 25 de Maio de 2011 1 De Architectura(dez livros sobre a arquitectura de Vitruvio) foi um tratado latino sobre a arquitectura
Leia maisPreparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para
Code-P0 Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para a engenharia brasileira O Mundial e o Desenvolvimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Manaus, 30 de março de 2012 Code-P1
Leia maisSistema de Gestão de Riscos para Transferências de Recursos. Antonio Carlos Rosa de Oliveira Junior agosto/2015
Sistema de Gestão de Riscos para Transferências de Recursos Antonio Carlos Rosa de Oliveira Junior agosto/2015 Apresentação e Histórico Apresentação Produto de Termo de Cooperação entre o Ministério da
Leia mais23/11/2015 MANUTENÇÃO PREDIAL. Profª Maria Cleide. Curso técnico em edificações. IFRN Manutenção Predial
MANUTENÇÃO PREDIAL Profª Maria Cleide Curso técnico em edificações 2015 1 2 A NBR 5674 define: MANUTENÇÃO PREDIAL é o conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade
Leia maisDESAFIOS PARA UMA EMPRESA DE PROJETO
DESAFIOS PARA UMA EMPRESA DE PROJETO A EMPRESA A PLANAVE é uma empresa de engenharia consultiva genuinamente brasileira com 46 anos de existência com sede no Rio de Janeiro. Possui as certificações ISO
Leia maisIntrodução Qualidade de Software
Introdução Qualidade de Software Seis Sigma Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: lasf.bel@gmail.com A gestão da qualidade total é hoje uma das principais estratégias competitivas para as mais diversas empresas
Leia mais11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO
11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO 1. DO PRÊMIO Há mais de uma década o Prêmio MASTERINSTAL contribui para ampliar a visibilidade e o aperfeiçoamento da atividade empresarial dedicada à execução, manutenção
Leia maisNova Tecnologia para Reabilitação de Pisos e Pavimentos de Concreto 18ª REUNIÃO DE PAVIMENTAÇÃO URBANA RPU
Nova Tecnologia para Reabilitação de Pisos e Pavimentos de Concreto 18ª REUNIÃO DE PAVIMENTAÇÃO URBANA RPU Eng. José Vanderlei de Abreu Agenda 1 Patologia e suas definições 2 Ciclo de vida de uma pavimentação
Leia maisTópicos em Otimização Fundamentos de Modelagem de Sistemas
Tópicos em Otimização Fundamentos de Modelagem de Sistemas Parte desses slides foram disponibilizados pelo Prof. Fernando Gomide -UNICAMP Fundamentos de Modelagem Introdução à modelagem e decisão Definição
Leia maisPrograma Vida Máxima. Soluções Integradas de serviços em rolamentos
Programa Vida Máxima oluções Integradas de serviços em rolamentos Utilizando-se de tecnologias aprimoradas ao longo dos seus 87 anos de existência, a coloca à disposição de seus clientes corporativos o
Leia maisASPECTOS DE FATORES HUMANOS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO PARA MANUTENÇÃO
ASPECTOS DE FATORES HUMANOS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO PARA MANUTENÇÃO 6 º SIMPÓSIO DE SEGURANÇA DE VOO INSTITUTO DE PESQUISAS E ENSAIOS EM VOO (IPEV) - - - - - - - - - - Anais do 6º Simpósio de Segurança
Leia maisPlano Estratégico de Formação AFESP
1 Plano Estratégico de Formação AFESP Sumário 1. Nota Introdutória 2. Estratégia Específica de Formação 3. Objetivos 4. Publico- Alvo 5. Key messages 6. Conteúdos, Duração, Metodologia e Formadores 2 1.
Leia maisImplantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP
Implantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI Maio/2013 Assessoria de Planejamento - DTI Planejar e gerenciar as atividades de governança
Leia maisAcrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO
Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento
Leia maisEspecialização em Engenharia de Software e Banco de Dados
Especialização em Engenharia de Software e Banco de Dados Disciplina: Engenharia de Software Tópico: Introdução Prof. Rodolfo Miranda de Barros rodolfo@uel.br Grandes verdades sobre o desenvolvimento e
Leia maisAna Carolina de Freitas Psicóloga Serviço de Formação e Inserção ao Mercado de Trabalho
Ana Carolina de Freitas Psicóloga Serviço de Formação e Inserção ao Mercado de Trabalho SERVIÇO DE FORMAÇÃO E INSERÇÃO AO MERCADO DE TRABALHO Representação do Trabalho e a Deficiência Intelectual A Convenção
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia maisMelhorias da Infraestrutura de Rede das Operadoras de Telefonia Móvel e das condições de prestação do serviço. João Batista de Rezende Anatel
Melhorias da Infraestrutura de Rede das Operadoras de Telefonia Móvel e das condições de prestação do serviço João Batista de Rezende Anatel Brasília/DF Dezembro/2012 Medida Cautelar Contextualização Suspensão
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA
REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA TÍTULO I DA BIBLIOTECA E SEUS AFINS CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1 A Biblioteca do campus Presidente Epitácio é integrante da Rede de Bibliotecas do Instituto Federal
Leia maisQUEM SOMOS ONDE ESTAMOS O QUE FAZEMOS COMO FAZEMOS
QUEM SOMOS ONDE ESTAMOS O QUE FAZEMOS COMO FAZEMOS Empresa com mais de 50 anos de experiência no mercado brasileiro de pesagem, com faturamento, líquido de impostos, superior a R$ 330 milhões em 2012.
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.145, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012. (publicada no DOE n.º 241, de 17 de dezembro de 2012) Extingue e cria cargos
Leia maisOrganização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet
Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet - TDS 2005/1 Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet 1 DADOS LEGAIS: Reconhecido
Leia maisLABORATÓRIOS MÓVEIS E EM CONTAINERS
LABORATÓRIOS MÓVEIS E EM CONTAINERS Oferece uma solução quando se deseja: Flexibilidade na modulação; Rapidez na liberação de uso; Pode ser fornecido testado e certificado na fábrica; Pode ser deslocado
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 134.14
REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 134.14 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 134.14 sob contratação em regime
Leia mais1.1 GENERALIDADES 1.2 PROJEÇÃO DA MATRIZ PARA O ANO DE REFERÊNCIA
METODOLOGIA DE PROJEÇÃO DA MATRIZ PARA O ANO DE REFERÊNCIA E PARA OS DEMAIS HORIZONTES DE PROJETO E DA MODIFICAÇÃO DA REDE EM FUNÇÃO DAS NECESSIDADES DOS PROJETOS 1.1 GENERALIDADES O estudo estratégico
Leia mais