ASPECTOS DE FATORES HUMANOS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO PARA MANUTENÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASPECTOS DE FATORES HUMANOS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO PARA MANUTENÇÃO"

Transcrição

1 ASPECTOS DE FATORES HUMANOS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO PARA MANUTENÇÃO 6 º SIMPÓSIO DE SEGURANÇA DE VOO INSTITUTO DE PESQUISAS E ENSAIOS EM VOO (IPEV) Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 671 de

2 ASPECTOS DE FATORES HUMANOS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO José Nogueira da Mata Filho M. Sc. Embraer Selma Leal de Oliveira Ribeiro - D. Sc. Instituto Nacional para o Desenvolvimento Espacial e Aeronáutico IDEA Universidade Estácio de Sá Instituto Tecnológico da Aeronáutica José Marcelo Coelho Palazzo - Engenheiro Embraer Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 672 de

3 ASPECTOS DE FATORES HUMANOS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO OBJETIVO Identificar os aspectos de fatores humanos que estão relacionados aos principais tipos de problemas encontrados pelos operadores de aeronaves, quando da utilização das instruções de aeronavegabilidade continuada fornecidas pelo fabricante Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 673 de

4 ASPECTOS DE FATORES HUMANOS NA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO ROTEIRO Introdução A Informação de Manutenção Aeronavegabilidade Continuada Funções da Manutenção Fatores Humanos na Manutenção Pesquisa de Campo Conclusões e Recomendações Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 674 de

5 Introdução Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 675 de

6 INTRODUÇÃO 19,1% Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 676 de

7 INTRODUÇÃO A Manutenção aparece como fator contribuinte em 7% do total de acidentes investigados. Em 29 % dos casos de problemas do trem de pouso, os itens haviam passado por intervenção de manutenção (IATA 2010) Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 677 de

8 INTRODUÇÃO 47% relataram ter optado por fazer um procedimento de manutenção de uma maneira que eles achavam que era superior àquela descrita no manual (HOBBS; WILLIAMSON, 2000) Devido a problemas de qualidade da informação, os mecânicos preferem usar atalhos works around do que usar o procedimento formal (CHAPARRO 2009) Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 678 de

9 Apresentação SSV 2013 INTRODUÇÃO USABILIDADE - Grau de aderência e confiança dos mecânicos nos procedimentos descritos, ou seja, a sua percepção em relação aos manuais. - Inclui a experiência do usuário com os manuais, a facilidade no seu uso, a integração entre eles, a representação mecânica de uma tarefa e a utilidade da informação que eles contêm. (Chaparro; Groff, 2003) Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 679 de

10 INFORMAÇÃO DE MANUTENÇÃO Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 680 de

11 INFORMAÇÃO DE MANUTENÇÃO AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA A aeronave é considerada aeronavegável quando, em qualquer momento de sua vida, cumpre com as condições técnicas definidas na emissão do seu certificado de aeronavegabilidade e está em condições para uma operação segura (ICAO, 1998). The applicant must prepare Instructions for Continued Airworthiness in accordance with appendix H to this part that are acceptable to the Administrator. The instructions may be incomplete at type certification if a program exists to ensure their completion prior to delivery of the first airplane or issuance of a standard certificate of airworthiness, whichever occurs later (RBAC 25 & ) Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 681 de

12 INFORMAÇÃO DE MANUTENÇÃO A Função Manutenção (Adaptado de KINNISON, 2004) Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 682 de

13 INFORMAÇÃO DE MANUTENÇÃO Estudos conceituais Ante projeto Definição Inicial Design Conjunto Design Detalhado Produção Vida em serviço Manutenção no Desenvolvimento Integrado do Produto Mantenabilidade Confiabilidade Plano de Manutenção Procedimentos/ GSE Conquistas da Manutenção Aeronavegabilidade Assegurada Menor tempo da aeronave em solo Menor custo de Manutenção MA 12/Jun/ Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 683 de

14 INFORMAÇÃO DE MANUTENÇÃO Caso apresentado no relatório de investigação da Air Accidents Investigation Branch - AAIB (2007) Após a decolagem do Aeroporto Heathrow, em Londres, apresentou um rastro de vapor de combustível saindo da parte de trás da asa da aeronave. Boeing da British Airways CAUSA: Vazamento de combustível através da porta de sangria de combustível (purge door), localizada na longarina traseira do tanque central da asa Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 684 de

15 INFORMAÇÃO DE MANUTENÇÃO FATORES: A porta havia sido removida durante a manutenção executada na unidade de manutenção do operador em Cardiff. Manual de manutenção (AMM) estava incorreto em vários pontos: Não fazia menção à purge door ; A quantidade de combustível requerida para teste estava incorreta; e Não estava incluía o procedimento de verificação de vazamento por essa porta. Boeing decided in January 2003 that all new maintenance procedures, including post C-check procedures, would be validated Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 685 de

16 FATORES HUMANOS NA MANUTENÇÃO Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 686 de

17 FATORES HUMANOS NA MANUTENÇÃO Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 687 de

18 FATORES HUMANOS NA MANUTENÇÃO Se algum gênio do mal resolvesse criar uma atividade que certamente produzisse erros em abundância ela seria : Remoção / instalação. Espaço reduzido. Pressão do tempo. Falta a ferramenta correta. Procedimento produzido por alguém que raramente acompanhou a execução desta tarefa em condições reais. (REASON; HOBBS, 2003) Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 688 de

19 FATORES HUMANOS NA MANUTENÇÃO (Adaptado de HODGERS;HAMBLIN, 2008 : Classification and Analysis of Errors Reported in Aircraft Maintenance Manuals) Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 689 de

20 PESQUISA DE CAMPO Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 690 de

21 PESQUISA DE CAMPO Pesquisa Descritiva Estudo Descritivo. Foram analisados os dados de reportes de uma frota de aeronaves comerciais consultas dos usuários durante o período de 2008 a concentram-se entre os meses de Janeiro e Outubro de Foco documentos desenvolvidos pela engenharia de procedimentos de manutenção Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 691 de

22 PESQUISA DE CAMPO Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 692 de

23 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS Distribuição dos reportes analisados no período ral 1905ral 1905ral 1904ral 1902ral 1901ral 1901ral 1901ral 408,00 463, ral 1901ral 381, ral DISCREPÂNCIAS AERONAVES REPORTES Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 693 de

24 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS Distribuição dos reportes analisados no período , tipo de discrepância Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 694 de

25 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS Distribuição do reportes por tipo de discrepância, por ano Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 695 de

26 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS Percentual da consulta por tipo de discrepância no ano de Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 696 de

27 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS Distribuição dos reportes por tipo de documento no ano Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 697 de

28 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS Distribuição dos acionamentos por capitulo ATA no ano de 2010 no MPP Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 698 de

29 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS Distribuição dos acionamentos por tipo de tarefa do MPP no ano de Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 699 de

30 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS Identificados os principais tipos de problemas reportados pelos operadores: A maioria dos reportes foram para Esclarecimentos; A parte II do Manual de Manutenção (MPP) foi a que mais ocasionou os reportes; As tarefas de Remoção e Instalação, seguidas das tarefas de testes foram as que apresentaram maior participação nos reportes; Os capítulos ATA 05, 25, 27 e 32 foram os que apresentaram maior números de reportes Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 700 de

31 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS Os principais aspectos de Fatores Humanos envolvidos foram: Experiência e Conhecimento (Treinamento); Qualidade da Informação; Possível Pressão Operacional; e Fadiga Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 701 de

32 RECOMENDAÇÕES PARA O FABRICANTE Aumento dos conhecimentos sobre estudos na área de Fatores Humanos (Human Centered Design); Integração dos diferentes setores na fase de desenvolvimento do produto; Otimização do processo de validação das tarefas considerando o ambiente de trabalho e todos os fatores locais que fazem parte da realidade do mecânico, e a criticalidade das tarefas, conforme análise de MSG Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 702 de

33 RECOMENDAÇÕES PARA O OPERADOR Intensificação dos treinamentos na aeronave e na utilização da documentação quando do início de sua operação; Utilização de sistemas digitais, com utilização de animações e figuras 3D Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 703 de

34 CONCLUSÃO Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 704 de

35 CONCLUSÃO Contribuição: Mostrar a importância da informação da manutenção e a necessidade das considerações dos estudos da área de Fatores Humanos durante da sua elaboração. Engenheiro de manutenção Informação de manutenção Mecanico de manutenção Concepção Desenvolvimento Vida em Serviço anos Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 705 de

36 TRABALHOS FUTUROS Levantamento junto aos mecânicos e inspetores quanto à percepção direta destes em relação à qualidade das informações tipos de problemas. Pesquisas na área de sistemas digitais para disponibilização de informações e troca de dados com os operadores Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 706 de

37 Contato Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 707 de

38 OBRIGADO! Anais do 6º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2013) Direitos Reservados - Página 708 de

Aspectos de Fatores Humanos na Qualidade da Informação

Aspectos de Fatores Humanos na Qualidade da Informação Aspectos de Fatores Humanos na Qualidade da Informação José Nogueira da Mata Filho M. Sc. Embraer Selma Leal de Oliveira Ribeiro - D. Sc. Instituto Nacional para o Desenvolvimento Espacial e Aeronáutico

Leia mais

Dificuldades em Serviço Resumo de 2010

Dificuldades em Serviço Resumo de 2010 Dificuldades em Serviço Resumo de 2010 Rogério Possi Junior Engenheiro de Aeronavegabilidade Continuada Agência Nacional de Aviação Civil Palavras Chave: Aeronavegabilidade, Dificuldades em Serviço, Segurança

Leia mais

O que é Homologação?

O que é Homologação? O que é Homologação? Em relação a produto aeronáutico, significa a confirmação, pela autoridade competente, de que o produto está em conformidade com os requisitos estabelecidos pela autoridade aeronáutica;

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Fatores que determinam a qualidade das Instruções de Aeronavegabilidade Continuada

Fatores que determinam a qualidade das Instruções de Aeronavegabilidade Continuada Fatores que determinam a qualidade das Instruções de Aeronavegabilidade Continuada Talita Guazzelli Dias Engenheira Mecânica Engenheira de Desenvolvimento do Produto na Embraer talita.dias@embraer.com.br

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software Conceitos, estudo, normas Giuliano Prado de Morais Giglio profgiuliano@yahoo.com.br Objetivos Definir Qualidade Definir Qualidade no contexto de Software Relacionar Qualidade de Processo

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 Título: OPERAÇÃO DE AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS COM CARGAS EXTERNAS Aprovação: Resolução ANAC nº 174, de 9 de novembro de 2010, publicada

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Processo de Homologação de Tipo Aeronave, Motor e Hélice

Processo de Homologação de Tipo Aeronave, Motor e Hélice Gerência de Programas Gerência de Engenharia Gerência de Regulamentação Gerência de Inspeção e Produção 01 REUNIÃO DE FAMILIARIZAÇÃO Reunião para estabelecer parceria com o requerente. É uma oportunidade

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - Nº 115/CENIPA/2011

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - Nº 115/CENIPA/2011 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS RELATÓRIO FINAL A - Nº 115/CENIPA/2011 OCORRÊNCIA: AERONAVE: MODELO: ACIDENTE PT-IKM 210L DATA: 10 OUT 2003 ADVERTÊNCIA

Leia mais

11/02/2015 CONTROLE DE QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE. O que é Qualidade? QUALIDADE EVOLUÇÃO DA QUALIDADE. Para o consumidor.

11/02/2015 CONTROLE DE QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE. O que é Qualidade? QUALIDADE EVOLUÇÃO DA QUALIDADE. Para o consumidor. O que é Qualidade? CONTROLE DE QUALIDADE X GARANTIA DA QUALIDADE Para o consumidor Para o produto Definição difícil e subjetiva. Cada consumidor apresenta preferências pessoais. Qualidade adquire atributo

Leia mais

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO)

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SP CEP: 12236-660 www.unianhanguera.edu.br ADMINISTRAÇÃO Colaborativa Disciplina: DPP Prof º. Tutor Presencial Trabalho, emprego e empregabilidade Área de atuação pesquisada 1. Engenheiro Petroquímico

Leia mais

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.9-001 Aprovação: Portaria ANAC nº 1523/SAR, de 11 de agosto de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 155, S/1, págs. 1-2, de 12 de agosto de 2011. Assunto: Instruções

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

MANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL MANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL Este manual tem como objetivo guiar os operadores dos aeródromos participantes do projeto piloto de indicadores

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE

INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE 1 FONSECA, Wilber Campos 2 BARCO, Juliana Alexandra P. de C Ms. Humberto César Machado. RESUMO: Com a elevada demanda no tráfego aéreo, o número de incursões

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

18 de setembro de 2008 0003/SAR-ANAC/2008 1. ASSUNTO

18 de setembro de 2008 0003/SAR-ANAC/2008 1. ASSUNTO 18 de setembro de 2008 0003/SAR-ANAC/2008 1. ASSUNTO Composição de tripulação comissários no transporte aéreo regular conforme IAC 3206-0387, parágrafo 7 da seção II, para as aeronaves EMB-170 (ERJ 170-100

Leia mais

Projeto Piloto de Prevenção de Incursão em Pista em SBBR. Conclusão. 29 de abril de 2016

Projeto Piloto de Prevenção de Incursão em Pista em SBBR. Conclusão. 29 de abril de 2016 Projeto Piloto de Prevenção de Incursão em Pista em SBBR Conclusão 29 de abril de 2016 Objetivos Apresentar as etapas de execução do Projeto Piloto para Prevenção de Incursão em Pista no SBBR Mostrar os

Leia mais

2010 INTERNATIONAL SOFTWARE MEASUREMENT & ANALYSIS CONFERENCE

2010 INTERNATIONAL SOFTWARE MEASUREMENT & ANALYSIS CONFERENCE 2010 INTERNATIONAL SOFTWARE MEASUREMENT & ANALYSIS CONFERENCE Melhoria Contínua - Análise de Pontos de Função como uma Ferramenta de Qualidade Laboratório de Engenharia de Software da PUC Centro de Competência

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental ISO 14001 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental ISO 14001 Existem duas normas bastante difundidas para orientação da implantação de um Sistema de Gestão

Leia mais

Barreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.

Barreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. 40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR-IS IS Nº 120-001 Revisão B

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR-IS IS Nº 120-001 Revisão B s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR-IS IS Nº 120-001 Aprovação: Portaria nº 7, de 2 de janeiro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 3 de janeiro de 2014, Seção 1, página 2. Assunto: Programa de Manutenção

Leia mais

White-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema.

White-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema. 22. Planejamento, Especificação e Execução dos Testes A implantação de um sistema de boa qualidade, dentro de um prazo específico, pode ser seriamente prejudicada caso uma etapa extremamente importante

Leia mais

PROGRAMA DE FOMENTO À CERTIFICAÇÃO DE PROJETOS DE AVIÕES DE PEQUENO PORTE. ibr2020

PROGRAMA DE FOMENTO À CERTIFICAÇÃO DE PROJETOS DE AVIÕES DE PEQUENO PORTE. ibr2020 PROGRAMA DE FOMENTO À CERTIFICAÇÃO DE PROJETOS DE AVIÕES DE PEQUENO PORTE ibr2020 Anexo à Resolução nº 345, de 4 de novembro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 7 de novembro de 2014, Seção

Leia mais

Diretrizes de Qualidade de Projetos

Diretrizes de Qualidade de Projetos Diretrizes de Qualidade de Projetos Versão 1.5 MAPA/SE/SPOA/CGTI, 2012 Página 1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 15/01/2012 1.0 Criação do Artefato Pérsio Mairon 10/03/2012 1.1 Inclusão

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A

MANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A MANUAL DE INSTRUÇÃO Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A APRESENTAÇÃO PARABÉNS! Você acaba de adquirir um produto Lycos. Desenvolvido e fabricado para atender todos os requisitos

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL MARCAS DE IDENTIFICAÇÃO, DE NACIONALIDADE E DE MATRÍCULA. Aprovação: Resolução ANAC nº 220, de 20 de março de 2012, publicada no Diário Oficial da União

Leia mais

Roteiro Aula 05 Saber Direito.

Roteiro Aula 05 Saber Direito. 1 Roteiro Aula 05 Saber Direito. QUESTÕES AMBIENTAIS As preocupações com os impactos ambientais dos aeroportos surgiram nos Estados Unidos e na Europa ao final dos anos 60, devido ao rápido crescimento

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

natureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues

natureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas

Leia mais

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - BRASIL GERÊNCIA GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS AERONÁUTICOS CIRCULAR DE INFORMAÇÃO Assunto: CONTROLE DE FORNECEDOR PELO FABRICANTE AERONÁUTICO 1 - OBJETIVO Data:

Leia mais

Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33

Inclui no Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33 SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora

Leia mais

Análise de Falhas em Equipamentos de Processo. Mecanismos de Danos e Casos Práticos [Portuguê

Análise de Falhas em Equipamentos de Processo. Mecanismos de Danos e Casos Práticos [Portuguê Análise de Falhas em Equipamentos de Processo. Mecanismos de Danos e Casos Práticos [Português] [Capa comum] Download: Análise de Falhas em Equipamentos de Processo. Mecanismos de Danos e Casos Práticos

Leia mais

Planejamento da Auditoria de Saúde e Segurança no Trabalho OHSAS 18001

Planejamento da Auditoria de Saúde e Segurança no Trabalho OHSAS 18001 Planejamento da Auditoria de Saúde e Segurança no Trabalho OHSAS 18001 Cássio Eduardo Garcia (SENAC) cassiogarcia@uol.com.br Resumo Um dos principais instrumentos que uma organização pode utilizar para

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Histórico: - Um dos registros mais antigos de produção gerenciada data de cerca de 5.000 a.c.: monges sumérios já contabilizavam seus estoques,

Leia mais

PREVENÇÃO é a razão de nossa presença no mercado.

PREVENÇÃO é a razão de nossa presença no mercado. PREVENÇÃO é a razão de nossa presença no mercado. QUEM SOMOS A CeTAP é uma empresa de consultoria criada com o objetivo de assistir a organizações de serviços e produção para que atinjam os mais altos

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO AERONÁUTICO. RBAC nº 21 EMENDA nº 00 Aprovação: Resolução ANAC nº xx, de xx de xxxxxxxx de 2009 Origem: SAR SUMÁRIO SUBPARTE A GERAL

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação

Leia mais

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização e funcionamento do Laboratório de Enfermagem Ana

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde Qualificação: Operador de Ponte Rolante SÃO PAULO Março 2004 Plano de Curso de Qualificação

Leia mais

Vídeo: Primeiro vôo do C- Series

Vídeo: Primeiro vôo do C- Series Vídeo: Primeiro vôo do C- Series Após meses de espectativa vôo hoje pela manhã em Montreal, Canadá o primeiro protótipo do CSeries. O CSeries é a primeira aeronave projetada pela Bombardier desde 1978

Leia mais

Construção e Energias Renováveis. Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.

Construção e Energias Renováveis. Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao. Construção e Energias Renováveis Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para

Leia mais

5º SSV MAJ JOSÉ ANTONIO SAZDJIAN JÚNIOR. Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo. Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial

5º SSV MAJ JOSÉ ANTONIO SAZDJIAN JÚNIOR. Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo. Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo 5º SSV MAJ JOSÉ ANTONIO SAZDJIAN JÚNIOR - - - - - - - - - - Anais do 5º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2012)

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Resposta em caso de resultado com ou sem êxito da execução, por solicitação de operador, de um dos seguintes comandos-chm:

Resposta em caso de resultado com ou sem êxito da execução, por solicitação de operador, de um dos seguintes comandos-chm: Controle de Alarmes: Informe de Execução RRN 00012 Causa de Ativação da Mensagem Resposta em caso de resultado com ou sem êxito da execução, por solicitação de operador, de um dos seguintes comandos-chm:

Leia mais

CRITÉRIO DE EXECUÇÃO CE-003/2009 R-01

CRITÉRIO DE EXECUÇÃO CE-003/2009 R-01 DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT /2009 CRITÉRIO DE EXECUÇÃO /2009 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Este documento apresenta diretrizes e critérios básicos necessários

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Tolerantes a Falhas

Desenvolvimento de Sistemas Tolerantes a Falhas Confiança de software Desenvolvimento de Sistemas Tolerantes a Falhas Em geral, os usuários de um sistema de software esperam ele seja confiável Para aplicações não-críticas, podem estar dispostos a aceitar

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Model Governance System

Model Governance System Model Governance System Instituições Financeiras www.managementsolutions.com Por que Gamma? Gamma é a resposta da Management Solutions aos desafios observados em relação à gestão do risco de modelo e seus

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

*Dados disponíveis se as cias aéreas fornecerem as informações de atrasos e cancelamentos à ANAC

*Dados disponíveis se as cias aéreas fornecerem as informações de atrasos e cancelamentos à ANAC Referência Rápida Visão geral O Sabre Travel Network, líder mundial no fornecimento de soluções para a indústria de viagens, está comprometido com a agilidade e eficiência do seu negócio! O aplicativo

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Qualidade de Software

Conceitos Fundamentais de Qualidade de Software Especialização em Gerência de Projetos de Software Conceitos Fundamentais de Qualidade de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Qualidade de Software 2009 Instituto

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Amandio Pires Júnior 1, Sérgio Gonçalves Dutra 2, José Marcos de Lima 3, Maximillian Latorraca Barbosa 3 e Jean Louis Belot 4 Nº5 / 2016

NOTA TÉCNICA. Amandio Pires Júnior 1, Sérgio Gonçalves Dutra 2, José Marcos de Lima 3, Maximillian Latorraca Barbosa 3 e Jean Louis Belot 4 Nº5 / 2016 NOTA TÉCNICA Nº5 / 2016 Janeiro de 2016 Publicação de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo e beneficiamento

Leia mais

COMO MANTER AERONAVES VOANDO COM CONFIABILIDADE? Eng. Luiz Fernando Salomão Gerente de Engenharia de Sistemas Fluído-Mecânicos -

COMO MANTER AERONAVES VOANDO COM CONFIABILIDADE? Eng. Luiz Fernando Salomão Gerente de Engenharia de Sistemas Fluído-Mecânicos - COMO MANTER AERONAVES VOANDO COM Eng. Luiz Fernando Salomão Gerente de Engenharia de Sistemas Fluído-Mecânicos - - A VEM - A VARIG ENGENHARIA E MANUTENÇÃO - VEM é uma empresa especializada em manutenção

Leia mais

Brazilian airworthiness regulation perspectives

Brazilian airworthiness regulation perspectives Brazilian airworthiness regulation perspectives Roberto Honorato ICAO & LACAC UAS SEMINAR - 2012 Regulatory Framework LAW Law 7.565/86 Law 11.182/05 General provisions RBAC Regulamentos Brasileiros de

Leia mais

Palestra: Como implementar a Gestão do Conhecimento na Administração Publica

Palestra: Como implementar a Gestão do Conhecimento na Administração Publica Palestra: Como implementar a Gestão do Conhecimento na Administração Publica Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista Seminário: Políticas de Informação: avanços e desafios rumo à gestão do conhecimento. Fundação

Leia mais

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI. de 9. OBJETIVO.. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.. APLICAÇÃO.. Este procedimento se aplica a todos os empregados da ABDI.. DEFINIÇÕES.. Avaliação

Leia mais

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl.

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl. Onde encontrar Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl Para utilização em um único computador (Monousuário) RDL Completo software de instalação adequado para a utilização em somente um

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

Treinamentos DuPont Engineering University South America

Treinamentos DuPont Engineering University South America Treinamentos DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho organizacional atingido pela DuPont não é uma história de sucesso

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional A EMPRESA Criada para atender à crescente demanda global de compra, venda, troca e manutenção de aeronaves, de forma responsável, ágil e integrada, a Global Aircraft atua nas

Leia mais

ABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015

ABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 ABNT NBR ISO 14001 Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma aceita internacionalmente que define os requisitos para colocar um sistema da gestão ambiental em vigor. Ela ajuda

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS 1 RESOLUÇÃO NORMATI VA N.º 0 0 6 / 2 0 0 1 O Tribunal de Contas do Estado de Goiás, considerando as atribuições estabelecidas pela Constituição Estadual em seu artigo 26, o disposto no inciso XII do art.

Leia mais

RELATÓRIO. Participantes

RELATÓRIO. Participantes RELATÓRIO Da audiência pública para discutir o cenário do fornecimento de órteses e próteses no Brasil, realizada, no dia 7 de julho de 2009, conjuntamente pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS N o 91-002 Aprovação: Portaria nº 2471/SPO, de 17 de setembro de 2015. Assunto: Uso de informação aeronáutica em formato digital - Electronic Flight Bag (EFB). Origem: SPO 1.

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

MDMS-ANAC. Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da ANAC. Superintendência de Tecnologia da Informação - STI

MDMS-ANAC. Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da ANAC. Superintendência de Tecnologia da Informação - STI MDMS- Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da Superintendência de Tecnologia da Informação - STI Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da Histórico de Alterações Versão

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis Variação 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 1.1. Exemplo de tratamento no sistema... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RIR/1999... 4 2.2. Lei 9.718/1998... 4 2.3. Lei

Leia mais

PROVA OBJETIVA. 8 A CLAC é um organismo internacional subordinado à OACI. 9 As recomendações e resoluções estabelecidas pela CLAC são

PROVA OBJETIVA. 8 A CLAC é um organismo internacional subordinado à OACI. 9 As recomendações e resoluções estabelecidas pela CLAC são De acordo com o comando a que cada um dos itens a seguir se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o

Leia mais