Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Maranhão. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 41/2014 Maranhão // Federal IPI Depósito fechado // Estadual ICMS Substituição tributária das operações com água mineral, água potável, cerveja, chope, gelo e refrigerante // IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização // IOB Comenta Estadual Fixação de parâmetros para correção de pagamentos feitos por meio de Dare e GNRE // IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Gravação de discos - Procedimento.. 10 Industrialização por encomenda - Produto importado colocado em embalagem - Tratamento fiscal ICMS/MA Despacho de Transporte - Emissão Substituição tributária - Acessórios colocados no veículo - Aplicação Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Base de cálculo - Frete - Mercadorias com alíquotas diversificadas

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : depósito fechado ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Depósito fechado IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Providência no recebimento de produtos 3. Fato gerador 4. Suspensão do imposto 5. Crédito fiscal 6. Autonomia dos estabelecimentos 7. Depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação 8. Depósito fechado localizado em outra Unidade da Federação 9. CFOP 10. Modelos 1. Introdução Para fins de interpretação e aplicação das normas contidas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, serão adotadas, entre outras, as seguintes definições: a) depósito fechado - é aquele em que não se realizam vendas, mas apenas entregas por ordem do depositante dos produtos; e b) é considerado, ainda, depósito fechado a área externa, delimitada, de estabelecimento fabricante de veículos automóveis. (RIPI/2010, art. 609, VII e VIII) 2. Providência no recebimento de produtos Os fabricantes, os comerciantes e os depositários que receberem ou adquirirem para industrialização, comércio ou depósito, ou para emprego ou utilização nos respectivos estabelecimentos, produtos tributados ou isentos, deverão examinar se eles se acham devidamente rotulados ou marcados ou, ainda, selados se estiverem sujeitos ao selo de controle, bem como se estão acompanhados dos documentos exigidos e se estes satisfazem a todas as prescrições legais. Em caso de irregularidade, os interessados comunicarão o fato, por escrito, ao remetente, dentro de 8 dias, contados do Poderão sair com suspensão do imposto os produtos enviados pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a depósito fechado, bem como aqueles devolvidos ao remetente (depositante) seu recebimento, ou antes do início do seu consumo, ou venda, se o início se verificar em prazo menor, conservando em seu arquivo cópia do documento com prova de seu recebimento. A comunicação revestida das formalidades ora descritas exime de responsabilidade os recebedores ou os adquirentes, pela irregularidade constatada. No caso de falta de documento fiscal que comprove a procedência do produto e identifique o remetente pelo nome e pelo endereço, ou de produto que não se encontre selado, rotulado ou marcado, quando exigido o selo de controle, a rotulagem ou a marcação, não poderá o destinatário recebê-lo, sob pena de ficar responsável pelo pagamento do imposto, se exigível, e sujeito às sanções cabíveis. A declaração, na nota fiscal, da data da entrada da mercadoria no estabelecimento será feita no mesmo dia da entrada. (RIPI/2010, art. 327) 3. Fato gerador É considerado ocorrido o fato gerador na saída de estabelecimento depositário do estabelecimento industrial ou a ele equiparado, quanto aos produtos entregues diretamente a outro estabelecimento. Nesse sentido, estabelecimento depositário é o depósito fechado ou o armazém- -geral e estabelecimento depositante é o remetente do produto para aqueles estabelecimentos (depositários). (RIPI/2010, art. 36, II) 4. Suspensão do imposto Poderão sair com suspensão do imposto os produtos enviados pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a depósito fechado, bem como aqueles devolvidos ao remetente (depositante). (RIPI/2010, art. 43, caput, III) 5. Crédito fiscal Na remessa de produtos, tanto para armazém-geral, quanto para depósito fechado, o direito ao crédito do imposto, quando admitido, é do estabelecimento depositante. (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 MA41-01

4 6. Autonomia dos estabelecimentos Cada estabelecimento, seja matriz, sucursal, filial, agência, depósito ou qualquer outro, manterá o seu próprio documentário, vedada, sob qualquer pretexto, a sua centralização, ainda que no estabelecimento matriz. (RIPI/2010, art. 384) 7. Depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação 7.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente, assim como em seu retorno a este, será emitida nota fiscal com suspensão do imposto, na qual serão indicados, além dos requisitos de praxe: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito ou Outras saídas - Retorno de mercadorias depositadas ; b) CFOP: (remessa) ou (retorno); c) campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. Note-se que as notas fiscais que acompanharem os produtos serão emitidas pelo depositante, na remessa, e pelo depósito fechado, no retorno. s (1) O contribuinte obrigado à emissão de Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. (2) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e, em substituição à Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (3) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (4) As regras de Escrituração Fiscal Digital (EFD) constam do Ajuste Sinief nº 2/2009, do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração dos arquivos da EFD e do Guia Prático da EFD, versão As operações de entrada e de saída de produtos deverão ser registradas nos campos próprios dos registros adequados, tais como os do bloco de abertura e de encerramento e, especificamente, do bloco C, registros C 170, dentre outros. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 18-A; RIPI/2010, arts. 43, III, 482 e 492, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Protocolo ICMS nº 42/2009; Protocolo ICMS nº 173/2012; Guia Prático da EFD, versão ) Saída para o depósito fechado do adquirente Na saída de produto para depósito fechado do adquirente, localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o remetente (fornecedor) emitir nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a indicação do valor e da natureza da operação, e, ainda: a) como destinatário, o estabelecimento depositante (adquirente); e b) o local de entrega, o endereço e os números de inscrição, do depósito fechado, no CNPJ e no Fisco estadual. O depósito fechado deverá escriturar a nota fiscal que acompanhou os produtos, na forma prevista na legislação, e apor na mesma nota fiscal a data da entrada efetiva dos produtos, remetendo-a ao estabelecimento depositante. Além disso, ao escriturar deverão ser anotados em Observações, relativamente à escrituração mencionada, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal de saída simbólica emitida pelo estabelecimento depositante na forma da letra b adiante. Caberá ao estabelecimento depositante: a) escriturar a nota fiscal na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depósito fechado; b) emitir nota fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva dos produtos no depósito fechado, mencionando, ainda, o número e a data do documento fiscal do remetente (fornecedor); e c) enviar a nota fiscal de saída simbólica, emitida na forma da letra b anterior, ao depósito fechado, dentro de 5 dias, contados da data da sua emissão. Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 484 e 492, V) 7.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a declaração de que os mesmos produtos serão retirados do depósito fechado, mencionando o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 483, caput, e 492, II) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, expedirá nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: a) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de produtos depositados ; c) o CFOP: (retorno); d) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 7.2.1; e) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário dos produtos, no CNPJ e no Fisco estadual; e f) a data da saída efetiva dos produtos MA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

5 O depósito fechado indicará no verso das vias da nota fiscal do estabelecimento depositante, que deverão acompanhar os produtos, a data de sua efetiva saída, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal por ele emitida. A nota fiscal, assim emitida, será enviada ao estabelecimento depositante, que deverá escriturá-la na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 483, 1º a 3º, e 492, II) 8. Depósito fechado localizado em outra Unidade da Federação 8.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela em que se localiza o estabelecimento remetente, este emitirá nota fiscal, com suspensão do imposto, indicando: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito em outro Estado ; b) CFOP: (remessa); e c) no campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. (RIPI/2010, arts. 43, III, 485 e 492, III) 8.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela onde está localizado o estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal com destaque do imposto, se devido, indicando o valor e a natureza da operação e a circunstância de que os produtos serão retirados do depósito fechado, bem como o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 486, caput, e 492, IV) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, emitirá: a) nota fiscal para o estabelecimento destinatário, sem destaque do imposto, indicando: a.1) o valor da operação, que será o da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 8.2.1; a.2) a natureza da operação: Outras saídas - Remessa por conta e ordem de terceiros ; a.3) CFOP: (remessa por conta e ordem de terceiros); a.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal do estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; e b) nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: b.1) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b.2) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de mercadorias depositadas ; b.3) CFOP: (retorno simbólico) b.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida na forma do subitem 8.2.1, pelo estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; b.5) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário, no CNPJ e no Fisco estadual, e o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal referida na letra a ; e b.6) a data da efetiva saída dos produtos. Os produtos serão acompanhados, no seu transporte, pelas notas fiscais emitidas pelo depositante, na forma do subitem 8.2.1, e pelo depósito fechado, nos termos da letra a deste subitem. A nota fiscal a que se refere a letra b será enviada ao estabelecimento depositante, que a escriturará na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. O estabelecimento destinatário, ao receber os produtos, escriturará, na forma prevista na legislação, a nota fiscal emitida pelo depositante, anotando em observações Observações, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo depósito fechado, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 486 e 492, IV) 9. CFOP Transcrevemos, a seguir, os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) relacionados às operações com depósito fechado: Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição /6.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar /6.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 1.905/2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito 5.905/6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém-geral fechado ou armazém-geral 1.906/2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.906/6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 MA41-03

6 Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição 1.907/2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.907/6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral 1.923/2.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem 5.923/6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém-geral ou depósito fechado 1.934/2.934 Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém-geral 5.934/6.934 Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém-geral ou depósito fechado 10. Modelos 10.1 fiscal de remessa Reproduzimos, a seguir, modelo de Documento Auxiliar da Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo à remessa para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente MA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

7 10.2 fiscal de retorno Reproduzimos, a seguir, modelo de Danfe relativo ao retorno de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante. N a Estadual ICMS Substituição tributária das operações com água mineral, água potável, cerveja, chope, gelo e refrigerante SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contribuinte substituto 3. Responsabilidade tributária 4. Inaplicabilidade 5. Base de cálculo 6. Recolhimento do imposto 7. fiscal 8. Inscrição estadual 9. Penalidades 1. Introdução Em regra, a legislação do ICMS estabelece a responsabilidade pelo recolhimento do imposto ao contribuinte que realizar o fato gerador. No entanto, há casos em que a lei pode exigir o imposto de um terceiro não relacionado diretamente à operação ou prestação. Isso acontece nas operações sujeitas à substituição tributária. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 MA41-05

8 Assim, abordaremos neste texto as hipóteses de aplicação do regime de substituição tributária nas operações com água mineral, água potável, cerveja, chope, gelo e refrigerante, com base nas disposições do RICMS-MA/2003, Anexo Contribuinte substituto Considera-se contribuinte substituto aquele definido como tal em lei e em protocolo ou convênio que tratar do regime de substituição tributária aplicável à mercadoria. Nas operações internas e interestaduais com produto sujeito ao regime de substituição tributária, ao remetente indicado em norma específica fica atribuída a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS, na qualidade de contribuinte substituto. Assim, fica atribuída a condição de substituto tributário: a) ao industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, pelo pagamento do imposto devido na operação ou nas operações anteriores; b) ao produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, importador, industrial, distribuidor, comerciante ou transportador, pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes; c) ao depositário, a qualquer título, em relação à mercadoria depositada por contribuinte; d) ao contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; e) ao contribuinte que realizar operação interestadual com petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, em relação às operações subsequentes; f) às empresas geradoras ou distribuidoras de energia elétrica, nas operações internas e interestaduais, na condição de contribuinte ou de substituto tributário, pelo pagamento do imposto, desde a produção ou importação até a última operação, sendo seu cálculo efetuado sobre o preço praticado na operação final, assegurado seu recolhimento a este Estado. A responsabilidade pelo recolhimento do imposto pode ser atribuída também ao adquirente da mercadoria, em substituição ao alienante. (RICMS-MA/2003, art. 499) 3. Responsabilidade tributária 3.1 Operações interestaduais Nas operações interestaduais com cerveja, inclusive chope, refrigerante, água mineral ou potável e gelo, classificados nas posições 2201 a 2203 da NBM/SH, destinadas a contribuintes situados neste Estado, fica atribuída ao estabelecimento industrial remetente, importador, arrematante de mercadorias importadas e apreendidas ou engarrafador de água, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS relativo às operações subsequentes. Vale ressaltar que este tratamento tributário aplica-se também às operações com xarope ou extrato concentrado, classificado no Código da NBM/ SH, destinados ao preparo de refrigerante em máquina pre-mix ou post-mix. Ainda, equiparam-se a refrigerante as bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) e energéticas, classificadas nas posições e da NBM/SH. (RICMS-MA/2003, Anexo 4.2, art. 1º) Operações interestaduais realizadas por distribuidor, depósito ou estabelecimento atacadista No caso de operação interestadual realizada por distribuidor, depósito ou estabelecimento atacadista, a substituição caberá ao remetente, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente, observado o seguinte: a) já tendo o imposto sido retido, o distribuidor, o depósito ou o estabelecimento atacadista emitirá nota fiscal para efeito de ressarcimento, junto ao estabelecimento que efetuou a primeira retenção, do valor do imposto retido em favor do Estado de destino, acompanhada de cópia do respectivo documento de arrecadação; b) o estabelecimento destinatário da nota fiscal a que se refere o inciso anterior poderá deduzir, do próximo recolhimento ao Estado a favor do qual foi feita a primeira retenção, a importância correspondente ao imposto anteriormente retido, desde que disponha dos documentos ali mencionados. (RICMS-MA/2003, Anexo 4.2, art. 3º) 3.2 Operações internas O regime de substituição tributária também se aplica nas operações internas desde que observados: a) os mesmos percentuais de margem de lucro; b) o período de apuração mensal; c) os mesmos prazos de recolhimento do imposto retido; d) os critérios previstos para a substituição nas operações internas. Os contribuintes estabelecidos neste Estado que remeterem as mercadorias em operações interestaduais deverão observar o Protocolo ICMS nº 11/1991 e a legislação específica da unidade signatária de destino. (RICMS-MA/2003, Anexo 4.2, arts. 11 e 13) 4. Inaplicabilidade O regime de substituição tributária não se aplica: a) à transferência da mercadoria entre estabelecimentos da empresa industrial, importadora, arrematante ou engarrafadora; b) às operações entre sujeitos passivos por substituição, industrial, importador, arrematante ou engarrafador MA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

9 Nas operações mencionadas, a substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário que promover a saída da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa. (RICMS-MA/2003, Anexo 4.2, art. 2º) 5. Base de cálculo O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante aplicação da alíquota vigente para as operações internas, neste Estado, com a mercadoria, sobre o preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade competente, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pelo industrial, importador, arrematante ou engarrafador, ou, na hipótese do subtópico 3.1.1, o imposto devido pelo distribuidor, depósito ou estabelecimento atacadista. Na hipótese de não haver preço máximo fixado por autoridade, o imposto a ser retido pelo contribuinte será calculado sobre a base de cálculo a seguir. Quando o produto for destinado a este Estado, a Receita Estadual poderá determinar que a base de cálculo para fins de substituição tributária seja a média ponderada dos preços a consumidor final usualmente praticados em seu mercado varejista. (RICMS-MA/2003, Anexo 4.2, arts. 4º e 4º-A) 5.1 Operações originadas por distribuidor, depósito ou estabelecimento atacadista Ao montante formado pelo preço praticado pelo distribuidor, depósito ou estabelecimento atacadista, incluídos o IPI, frete e/ou carreto até o estabelecimento varejista e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, será adicionada a parcela resultante da aplicação dos seguintes percentuais sobre o referido montante: a) água mineral ou potável: a.1) 100%, quando se tratar de água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em embalagem de vidro, não retornável, com capacidade de até 300 ml; a.2) 170%, quando se tratar de água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em garrafa de vidro, retornável ou não, com capacidade de até 500 ml; a.3) 100%, quando se tratar de água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em copos plásticos e embalagem plástica com capacidade de até 500 ml; a.4) 70%, quando se tratar de água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em garrafa plástica de ml; a.5) 70%, quando se tratar de água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em embalagem com capacidade igual ou superior a ml; a.6) 70%, quando se tratar de água gaseificada ou aromatizada artificialmente e demais casos de água; b) refrigerante: b.1) 40%, quando se tratar de refrigerante em garrafa com capacidade igual ou superior a 600 ml; b.2) 100%, quando se tratar de refrigerante pre- -mix ou post-mix; b.3) 70%, nos demais casos de refrigerantes; c) chope: 115%, quando se tratar de chope; d) cerveja: 70%, quando se tratar de cerveja; e) gelo - ao montante formado pelo preço praticado pelo industrial, incluídos o IPI, se for o caso, frete e/ou carreto até o estabelecimento destinatário e demais despesas a ele debitadas, será acrescido do valor resultante da aplicação do percentual de 100%, quando se tratar de gelo. (RICMS-MA/2003, Anexo 4.2, art. 4º, 1º) 5.2 Operações originadas por industrial, importador, arrematante ou engarrafador Quando o preço de partida for o praticado pelo próprio industrial, importador, arrematante ou engarrafador, serão aplicados os seguintes percentuais: a) água mineral ou potável: a.1) 140%, quando se tratar de água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em embalagem de vidro, não retornável, com capacidade de até 300 ml; a.2) 250%, quando se tratar de água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em garrafa de vidro, retornável ou não, com capacidade de até 500 ml; a.3) 140%, quando se tratar de água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em copos plásticos e embalagem plástica com capacidade de até 500 ml; a.4) 120%, quando se tratar de água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em garrafa plástica de ml; a.5) 100%, quando se tratar de água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em embalagem com capacidade igual ou superior a ml; a.6) 140%, quando se tratar de água gaseificada ou aromatizada artificialmente e demais casos de água; b) refrigerante: b.1) 140%, quando se tratar de refrigerante em garrafa com capacidade igual ou superior a 600 ml; b.2) 140%, quando se tratar de refrigerante pre- -mix ou post-mix; b.3) 140%, nos demais casos de refrigerantes; c) chope: 140%, quando se tratar de chope; d) cerveja: 140%, quando se tratar de cerveja. (RICMS-MA/2003, Anexo 4.2, art. 4º, 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 MA41-07

10 6. Recolhimento do imposto O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição será recolhido até o dia 9 do mês subsequente ao da remessa da mercadoria, mediante a Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais, a crédito deste Estado. Além disso, o imposto poderá ser recolhido até o dia 15 do mês subsequente ao da remessa da mercadoria, desde que com o valor monetariamente atualizado. (RICMS-MA/2003, Anexo 4.2, art. 5º) 7. fiscal Por ocasião da saída da mercadoria, o contribuinte substituto emitirá nota fiscal que deverá conter, além das indicações exigidas na legislação vigente, o valor da base de cálculo para retenção e o valor do imposto retido. O descumprimento dessa indicação implicará exigência do imposto, sendo este Estado o sujeito ativo da operação, no momento da entrada da mercadoria no território maranhense pelo posto fiscal de divisa interestadual por onde transitar. (RICMS-MA/2003, arts. 521 e 522, e Anexo 4.2, art. 6º) 8. Inscrição estadual A Receita Estadual poderá atribuir ao sujeito passivo por substituição número de inscrição e código de atividade econômica no Cadastro de Contribuintes do ICMS. O número de inscrição mencionado deverá ser aposto em todo documento, inclusive no de arrecadação. Para tanto, o sujeito passivo por substituição remeterá à Receita Estadual: a) cópia do instrumento constitutivo da empresa; e b) cópia do documento de inscrição no CNPJ. Além disso, o sujeito passivo por substituição informará à Receita Estadual, até o dia 15 de cada mês, o montante das operações efetuadas no mês anterior, bem como o valor do imposto retido. Por fim, vale ressaltar que a fiscalização do estabelecimento responsável pela retenção do imposto será exercida pela Receita Estadual do Estado com credenciamento prévio da Secretaria da Fazenda ou Finanças da Unidade da Federação do estabelecimento substituto a ser fiscalizado. Constituem crédito tributário do Estado do Maranhão o imposto retido, o valor relativo à atualização monetária, multas e demais acréscimos legais. (RICMS-MA/2003, Anexo 4.2, arts. 7º a 10) 9. Penalidades Havendo qualquer descumprimento das obrigações principal e acessória, apurado mediante procedimento fiscal cabível, sem prejuízo do pagamento do valor do imposto, quando devido, o contribuinte infrator ficará sujeito a penalidades, dentre as quais destacamos: TABELA DE INFRAÇÕES E PENALIDADES Infrações Penalidades Fundamento legal Deixar de recolher no prazo legal, no todo ou em parte, o imposto correspondente, tendo emitido documentos fiscais e efetuado os lançamentos no livro próprio Deixar de proceder à retenção do imposto no caso de antecipação parcial Multa de 30% do valor do imposto Multa de 30% do valor do imposto Deixar de recolher o imposto em virtude Multa de de haver registrado de forma incorreta o 60% do valor valor real da operação e/ou prestação do imposto Deixar de proceder à retenção do imposto por substituição tributária Deixar de recolher, na qualidade de contribuinte substituto, o imposto retido na fonte de contribuinte substituído Multa de 60% do valor do imposto Multa de 100% do valor do imposto RICMS/2003, art. 561, I, a RICMS/2003, art. 561, I, b RICMS/2003, art. 561, III RICMS/2003, art. 561, III, a RICMS/2003, art. 561, VI, d N a IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização Considera-se industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, como, por exemplo, transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento ou reacondicionamento e renovação ou recondicionamento. Contudo, determinadas operações, tendo em vista especialmente o método utilizado para a obtenção do produto (elaboração artesanal ou semiartesanal, preponderância da mão de obra etc.), são excluídas do conceito de industrialização, o que importa em considerar o produto dela resultante fora do campo de incidência do IPI MA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

11 As operações excluídas do conceito de industrialização estão expressamente relacionadas no art. 5º do Regulamento do IPI (RIPI). Entre elas figura a confecção ou o preparo de produto de artesanato. Nesse sentido, não é considerada industrialização a confecção ou o preparo de produto de artesanato, desde que atendida a definição a seguir descrita. Para fins de exclusão do conceito de industrialização, são considerados produto de artesanato aquele proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condições: a) quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; b) quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade de que o artesão faça parte ou pela qual seja assistido. Vale enfatizar que os produtos que não se enquadram no conceito de artesanato estão sujeitos à tributação do IPI por ocasião de sua saída, desde que o seu processo de produção se caracterize como industrialização e não estejam excluídos do conceito de industrialização, na forma do RIPI/2010, art. 5º, como, por exemplo, o preparo de produtos alimentares e a confecção de vestuário. (RIPI/2010, arts. 4º, 5º, III, 7º, I) N a IOB Comenta Estadual Fixação de parâmetros para correção de pagamentos feitos por meio de Dare e GNRE A obrigação tributária pode ser principal ou acessória. A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento do tributo ou da penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. A obrigação acessória decorre de legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. No cumprimento da obrigação principal, o contribuinte pode efetuar o pagamento do imposto de forma errada ou incorretamente. Nesse passo, o Fisco maranhense definiu os parâmetros para correção de pagamentos efetuados por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare) e da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), no Sistema Integrado da Administração Tributária (Siat). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 A correção de pagamento ocorrido no mesmo exercício poderá ocorrer com correção de código de receita na tabela pagos Dares dentro do mesmo tributo. Quando se tratar de código de taxa, multas e outras receitas, a correção do código somente será permitida antes do fechamento da arrecadação. O contribuinte também poderá solicitar a correção de pagamentos efetuados em exercício diferente. Nesse caso, poderá ser corrigido o código de receita na tabela pagos Dares corrigido dentro do mesmo tributo. Ressalta-se que, nesse caso, quando se tratar de código de taxa, multas e outras receitas não poderão ser corrigidas. Cumpre ressaltar que, na impossibilidade de realizar as operações descritas, o contribuinte ou cidadão deverá solicitar a restituição ao órgão competente. Ainda, vale esclarecer que as correções de pagamentos serão realizadas pelos servidores das Unidades de Atendimento, Área de Acompanhamento da Receita ou pelo contribuinte, por meio do site oficial da Sefaz. (Portaria Gabin nº 28/2013) N MA41-09

12 a IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Gravação de discos - Procedimento 1) Como deve ser tratada a operação de remessa do estabelecimento matriz para gravação de disco destinado a posterior comercialização? A saída da matriz para gravação de disco é considerada como remessa para industrialização. Deve ser emitida a nota fiscal com a natureza de operação Remessa para industrialização, sem o destaque do IPI e com a indicação, no campo Informações Complementares, da expressão Saído com Suspensão do IPI - Art. 43, VI do RIPI/2010. A gravação de discos e fitas por encomenda de terceiros, mediante remessa de matriz, ainda que sem envio de insumos, destinados a posterior comercialização, caracteriza-se como operação de industrialização. Observa-se, ainda, que a empresa encomendante da industrialização será equiparada a industrial na saída dos produtos industrializados por terceiros sob sua encomenda, mediante a remessa por ela efetuada de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos. (RIPI/2010, art. 9º, IV, art. 43, VI, e art. 415, III; Parecer Normativo CST nº 421/1970) Industrialização por encomenda - Produto importado colocado em embalagem - Tratamento fiscal 2) O produto importado colocado em embalagem de apresentação é considerado nacional? É considerado produto nacional aquele resultante de operação de industrialização realizada no País, ainda que essa operação consista em mera colocação de embalagem de apresentação em produto de procedência estrangeira. Contudo, o contribuinte deverá observar as disposições contidas no art. 283 do RIPI, que dispõe sobre rotulagem e marcação, já que a troca da embalagem pode indicar a falsa procedência do produto, colocando-o como nacional quando se trata de importado, e implicar em penalidade ao infrator. (RIPI/2010, art. 283; Parecer Normativo CST nº 460/1970) ICMS/MA Despacho de Transporte - Emissão 3) Em que momento será emitido o Despacho de Transporte? Será emitido um Despacho de Transporte antes do início da prestação do serviço. Ressalta-se que para cada veículo será emitido um documento distinto. (RICMS-MA/2003, art. 204, 2º) Substituição tributária - Acessórios colocados no veículo - Aplicação 4) O regime de substituição tributária com veículos aplica-se também aos acessórios colocados? Sim. O regime de substituição tributária também se aplica aos acessórios colocados no veículo por estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por substituição. Nesse caso, a base de cálculo da substituição tributária seguirá os mesmos procedimentos do art. 3º do Anexo 4.21 do RICMS/MA. (RICMS-MA/2003, Anexo 4.21, art. 1º, 1º) MA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

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