Adequação do Critério de Testemunhas

Transcrição

1 Adequação do Critério de Testemunhas Mauricio Pereira Chefe da Divisão de Acreditação de Organismos de Certificação

2 MISSÃO DO INMETRO A medida certa para promover confiança à sociedade e competitividade ao setor produtivo.

3 IAF MD 17 WITNESSING ACTIVITIES FOR THE ACCREDITATION OF MANAGEMENT SYSTEMS CERTIFICATION BODIES ATIVIDADES DE TESTEMUNHA PARA ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO Versão 1: 09 Janeiro 2015 Aplicação: :07 Janeiro 2018 Versão 2: 07 Maio 2019 Aplicação: :07 Maio 2020

4 IAF MD 17:2019 O programa de avaliação da acreditação deve garantir que a competência seja avaliada em todo o escopo de acreditação durante o ciclo de acreditação, para todos os códigos do IAF de cada esquema de SG, com um dos mecanismos descritos abaixo. Se esse tipo de avaliação não for possível no ciclo de acreditação, o acreditador deve reduzir o escopo de acreditação. I) atividades de avaliação do escritório; II) atividades de testemunho; e III) outras atividades de avaliação, definidas pelo acreditador de acordo com as necessidades identificadas.

5 IAF MD 17:2019 Todos os códigos do IAF foram incorporados em uma série de grupos técnicos (levando em consideração as regulamentações aplicáveis, os aspectos técnicos dos processos e a conseqüente competência necessária à equipe de auditoria da certificadora) conforme apropriado para cada tipo de certificação de sistema de gestão. (QMS, EMS e OH & SMS). Grupos Assemelhados

6 IAF MD 17:2019 Grupo Assemelhado Alimentação Mecânica Subescopo IAF Descrição do setor econômico 01 Agricultura, Silvicultura e Pesca 03 Produtos alimentícios, bebidas e tabaco 30 Hotéis e Restaurantes 17 Metais Básicos e Produtos Manufaturados de Metal 18 Máquinas e Equipamentos 19 Equipamentos Óticos e Elétricos 20 Construção Naval 22 Outros Equipamentos de Transporte Subescopo crítico ou 20

7 IAF MD 17:2019 Códigos críticos foram identificados para cada grupo técnico. Um código crítico é um código que, de um ponto de vista técnico, exige que a equipe de auditoria da certificadora tenha um nível mais alto de: I) competência (devido à complexidade dos processos / aspectos ambientais envolvidos), ou II) cautela (devido ao risco de não-conformidades e seu impacto, ou ao alto grau de regulamentação), ou III) diligência (devido aos comportamentos pessoais desejados que são importantes para o pessoal envolvido nas atividades de certificação, conforme necessário em um contexto específico).

8 Testemunhas OCP Para acreditação inicial, no mínimo, será testemunhado 1 (um) escopo por grupo de serviço assemelhado solicitado, considerando a criticidade dos escopos pleiteados. A escolha dos escopos objeto de testemunhas ficará a critério do GA priorizando os grupos de serviços críticos, quando possível. Ao longo do ciclo de acreditação, o OCP deverá ser avaliado no maior número de grupos de serviço assemelhados acreditados possível, seja através de amostragem de processos na avaliação no escritório, seja por realização de testemunhas de auditorias.

9 Testemunhas OCP GRUPO 3 BEBIDAS E ALIMENTOS Água Mineral Natural e Água Natural Envasadas Águas Envasadas e Gelo Cachaça Distribuição de Soja Responsável (cadeia de custódia) GLOBALGAP Pirarucu (Arapaima gigas) Salgado Seco Produção de Mel de abelha Produção Integrada Produção Integrada Agropecuária Produção Integrada de Frutas Produção Responsável de Soja Produtos Orgânicos Serviços de alimentação- requisitos de boas práticas higiênicosanitárias e controles operacionais essenciais Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural

10 Testemunhas OCP No mínimo, será testemunhado 1 (um) escopo por grupo de serviço solicitado, considerando a criticidade dos escopos pleiteados. A escolha dos escopos objeto das testemunhas ficará a critério do GA, priorizando os escopos críticos, quando possível. Caso o escopo solicitado não seja crítico e o respectivo grupo de escopos assemelhados já tenha sido testemunhado no ciclo de acreditação vigente, este poderá ser concedido mediante análise documental somente.

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