Sustentabilidade na Saúde

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1 Sustentabilidade na Saúde Análise da situação económico-financeira do SNS ( ) Ana Sofia Ferreira 4º Congresso Internacional dos Hospitais APDH Lisboa, 8 de Novembro de 2012

2 Tópicos a abordar Noção de Sustentabilidade Despesa em Saúde breve enquadramento internacional Evolução do financiamento do OE para o SNS dotação e dotação face ao PIB Evolução da Conta do SNS (SPA) Evolução da situação económica das EPE do SNS Evolução da Dívida e do PMP Algumas conclusões 2

3 Sustentabilidade do SNS Óptica restrita - sustentabilidade financeira: o Relatório da Comissão para a Sustentabilidade do Financiamento do SNS 1 considera que existe sustentabilidade do financiamento do SNS se o crescimento das transferências do OE para o SNS não agravar o saldo das Administrações Públicas de uma forma permanente, face ao valor de referência, mantendo-se a evolução previsível das restantes componentes do saldo. A actividade do SNS para ser financeiramente sustentável, não pode gerar défices sucessivos e/ou tendenciais i.e. teria que se conter dentro do financiamento disponível e alocado, em termos orçamentais, às entidades do SNS. Análise dos macro factores que enquadram a questão da (in)sustentabilidade, limitada à perspectiva financeira (exclui análise de desempenho ou de produtividade do SNS) e restrita ao período A Sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde Relatório da Comissão para a Sustentabilidade do Financiamento do SNS (vários autores), Ministério da Saúde, 2008 (p.18). 3

4 Despesa com Saúde em % do PIB In the Netherlands, it is not possible to distinguish clearly the public and private share for the part of health expenditure related to investments. 2. Total expenditure excluding investments. Fonte: OEDC Health Data 2012, June 2012 How Does Portugal Compare. 4

5 Despesa em Saúde per capita, pública e privada, ajustada (USD em PPP)

6 Evolução do financiamento do OE para o SNS dotação inicial e final Anos Dotação Dotação Var % DI Var % DI n / Inicial M Final M n / n-1 DF n , ,0 3,11% -22,32% , ,9 30,90% 0,04% , ,4 0,50% 0,56% , ,0 2,93% 2,95% , ,0 2,53% 2,53% , ,7 7,39% 6,08% , ,8-6,88% -8,46% , ,1-7,10% -7,12% ,1 -- 3,67% -19,76% Notas: Fonte ACSS. 1. DI em 2010 incluiu 548,7M de transferências adicionais por conta de 3 SSP aos quais o SNS deixou de facturar prestações de saúde (ADSE, MAI, MD) a partir de 1 jan DF de 2012 é valor estimado, resultante do reforço anunciado dos dois orçamentos retificativos (1700M +432 ) e pagamento esperado de dívida ao SNS da ADSE (65 M ). 3. DI de 2013 tem por fonte o relatório do OE 2013, consultado em 17 out

7 Evolução do financiamento do OE para o SNS Dotação Inicial e Final 7

8 Evolução do financiamento do OE para o SNS DI, DI ajustada para SSP e DI ajustada para SSP (2010) e PIDDAC (2012) Anos DI M DI ajust. SNS/ SSP M DI ajust. + PIDDAC M Var % DI n / n-1 Var % DI ajust. SNS/SSP n / n-1 Var % DI ajust.+piddac n / n , , ,2 3,11% , , ,0 30,90% 30,90% 29,94% , , ,5 0,50% 0,50% 0,33% , , ,2 2,93% 2,93% 2,94% , , ,7 2,53% 2,53% 2,51% , , ,8 7,39% 0,62% 0,54% , , ,8-6,88% -7,35% -7,41% , , ,4-7,10% -7,61% -7,90% , , ,4 3,67% 3,96% 3,96% Notas: Fonte ACSS. 1. DI ajustada para SSP em 2010 exclui 548,7M de transferências adicionais por conta de 3 SSP a quem o SNS deixou de facturar (ADSE, MAI, MD), para ser comparável com anos anteriores. 2. A partir de 2012 deixa de haver financiamento adicional de PIDDAC para o SNS, passando o orçamento de investimento a ser financiado a partir da DI. 8

9 Evolução do financiamento do OE para o SNS DI, DI ajustada para SSP e DI ajustada para SSP e PIDDAC 9

10 Evolução do financiamento do OE para o SNS DI, DI ajustada para SSP e DI ajustada para SSP e PIDDAC Anos Var. DI Var % DI ajust.+piddac n / n ,10% -14,26% ,49% -14,70% ,32% -11,35% 10

11 Evolução do financiamento do OE para o SNS DI, DI ajustada para SSP e DI ajustada para SSP e PIDDAC, face ao PIB (%) Anos Dotação Inicial M DI ajust. + PIDDAC M PIB M Peso (%) DI/PIB Peso(%) (DI SNS + PIDDAC SNS) / PIB , , ,7 3,78% 3,83% , , ,4 4,75% 4,78% , , ,2 4,53% 4,55% , , ,1 4,59% 4,62% , , ,6 4,81% 4,83% , , ,7 5,04% 4,74% , , ,0 4,74% 4,43% , , ,0 4,52% 4,19% , , ,6 4,74% 4,40% Notas: 1. Fonte da série PIB preços correntes: INE, contas nacionais ( ) atualizada em 15 out Fonte do valor do PIB estimado para 2012: Documento de suporte OE 2013, MFinanças (set 2012), consultado em 15 out Valor do PIB previsto para 2013 c/redução prevista no Rel.OE 2013,MFinanças (out 2012), consultado em 17 out

12 Evolução do financiamento do OE para o SNS DI, DI ajustada para SSP e DI ajustada para SSP e PIDDAC, face ao PIB (%) 12

13 Evolução da Conta do SNS (SPA) Contas Nacionais, univ.real (31 dez ano n) M Var% Receita Cobrada Subsídio de Investimento 90,0 73,0 75,0 66,3 55,0 14,3 23,4 63,6% Prestações de Serviços 414,2 334,3 294,5 246,0 190,5 99,9 126,8 26,9% Transferências Correntes Obtidas (O.E.) 7.634, , , , , , ,8-6,7% Transf. Corr. Obt. Administração Local 36,1 35,0-3,0% Outros Proveitos Operacionais 79,9 66,2 49,9 47,7 27,9 19,5 9,9-49,2% Proveitos e Ganhos Financeiros 0,0 4,8 7,6 6,0 1,6 0,6 0,0-100,0% Outras Receitas 0,0 225,0 176,0 129,5 257,2 128,2 140,6 9,7% Total da Receita 8.218, , , , , , ,5-6,1% Despesa Total Despesas c/ Pessoal 2.310, , , , , ,6 975,4-17,7% Compras 836,7 617,9 467,6 391,1 280,1 193,3 143,6-25,7% Fornecimentos Servic. 374,7 350,5 301,6 298,6 294,4 310,6 283,6-8,7% Subcontratos 4.197, , , , , , ,1-7,3% Produtos V. Farmácias 1.479, , , , , , ,5-18,9% M.C.D.T. 652,0 675,2 657,2 717,5 789,0 819,6 734,2-10,4% Outros Subcontratos 422,6 352,8 367,0 473,9 426,9 618,1 584,8-5,4% Outros Serviços de Saúde (EPE) 1.643, , , , , , ,6-2,7% Imobilizações 162,2 167,4 152,1 127,3 132,2 104,7 94,6-9,6% Outras Desp. do Exerc. (incl.out Desp.SNS) 124,7 164,3 154,6 171,6 255,0 169,6 187,8 10,7% Total da Despesa 8.005, , , , , , ,1-8,7% Saldo 212,4 304,0 83,5-123,5-337,1-562,9-277,6-50,7% Fonte: ACSS. Inclui correcção de Despesa e Saldo de 2011, reportada ao INE. 13

14 Evolução da Conta do SNS (SPA) Contas Nacionais, univ.real (31 dez ano n) 14

15 A Evolução da Conta SNS e o MoU Controlar os custos no sector da saúde, com base nas medidas detalhadas adiante no ponto sobre Sistema Nacional de Saúde, obtendo poupanças de 550 milhões de euros redução da Despesa Total na Conta SNS 2011/2010 = - 845,1 M Alterar o cálculo das margens de lucro para instituir uma margem comercial regressiva e um valor fixo para as empresas distribuidoras e para as farmácias, na base da experiência adquirida noutros Estados Membros. O novo sistema deverá assegurar uma redução na despesa pública com medicamentos e incentivar a venda de medicamentos menos dispendiosos. O objectivo é que lucros menores na distribuição contribuam, pelo menos, com um mínimo de 50 milhões de euros para a redução da despesa pública em medicamentos redução da despesa com Medicamentos na Conta SNS 2011/2010 = -321,6M Adoptar medidas para aumentar a concorrência entre prestadores privados e reduzir em pelo menos 10% a despesa global (incluindo taxas) do SNS com entidades privadas que prestem serviços de meios complementares de diagnóstico e terapêutica ao SNS até ao final de 2011, e de 10% adicionais até ao final de 2012 redução da despesa com MCDT na Conta SNS 2011/2010 = -10,4% 1 Versão traduzida do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica, de 17 de Maio de

16 Evolução dos Resultados das EPE Universo real Var % Proveitos Totais , , , , , , ,2-16,64% Custos Totais , , , , , , ,6-14,69% Total Resultado Líquido , , , , , , ,9 17,41% Universo contabilístico Fonte: ACSS. Nota: em 2011 deu-se a criação de 7 novas EPE, das quais apenas uma correspondente a fusão entre duas EPE (CHUC EPE), envolvendo as demais entidades EPE e do SPA. 16

17 Evolução dos Custos e Proveitos das EPE Universo real 17

18 A Evolução dos Resultados das EPE e o MoU Controlar os custos no sector da saúde, com base nas medidas detalhadas adiante no ponto sobre Sistema Nacional de Saúde, obtendo poupanças de 550 milhões de euros redução dos Custos Totais das EPE 2011/2010 = - 810,7 M Reportar sobre os planos concretos de redução global dos custos operacionais em, pelo menos, 15% face aos níveis de 2009 das 10 empresas do SEE que colocam potencialmente maior risco orçamental para o Estado e sobre a revisão planeada das estruturas tarifárias redução dos Custos Totais das EPE 2011/2010 = -14,7% ; 2011/2009= -10,1% Apresentar uma descrição detalhada das medidas para alcançar uma redução de 200 milhões euros nos custos operacionais dos hospitais, em 2012 (100 milhões de euros em 2012, que acrescem a poupanças superiores a 100 milhões de euros já em 2011), incluindo a redução de cargos dirigentes, em resultado da concentração e da racionalização nos hospitais públicos e nos centros de saúde redução dos Custos Totais das EPE 2011/2010 = - 810,7 M redução dos Custos Operacionais das EPE Julho 2012/2011 = M 2 1 Versão traduzida do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica, de 17 de Maio de Dados provisórios, fonte ACSS. 18

19 Evolução da Dívida e do PMP no SNS Evolução semestral da Dívida SNS ºS ºS ºS ºS ºS EPE , , , , ,34 SPA , , , , ,00 Total , , , , ,34 Tx Δ semestral -5,42% -30,07% 6,23% 33,97% ºS ºS ºS ºS ºS EPE , , , , ,00 SPA , , , , ,00 Total , , , , ,00 Tx Δ semestral 25,90% 10,04% 9,84% 15,63% 6,07% ºS ºS Evolução semestral do PMP SNS (dias) ºS ºS ºS ºS ºS ºS ºS ºS EPE SPA Fonte: ACSS. 19

20 Evolução da Dívida e do PMP no SNS 20

21 Evolução da Dívida no SNS 21

22 Sustentabilidade do SNS algumas conclusões Evolução da dotação ajustada para o financiamento do SNS apresenta travagem em 2010 e forte redução a partir de 2011 Impacto marcado da absorção dos SSP (e fim do PIDDAC) com relevância na % da DI ajustada face ao PIB Evidente contenção de custos, quer na Conta SNS (SPA), quer no SEE da Saúde (EPE) (Que custos? Impacto nos custos com RH ) Metas quantitativas do MoU: cumpridas ou ultrapassadas Evolução não linear da Dívida - reflexo do (sub)financiamento? (In)sustentabilidade do SNS depende sobretudo do que suceder ao nível do financiamento (proveitos) do SNS, já que contenção adicional dos custos não parece sustentável a médio prazo (mantendo-se compreensividade e universalidade do sistema como a conhecemos) 22

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