Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de Concreto Armado Aula: Introdução Geral Estruturas

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1 Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de Concreto Armado Aula: Introdução Geral Estruturas

2 O que é estrutura?

3 O que é Estrutura? Estrutura é um conjunto de elementos que desempenham uma função.

4 Estruturas da Natureza A estabilidade também está presente nas estruturas da Natureza: No reino animal No reino vegetal No reino mineral

5 Estruturas do Reino Animal

6 Estruturas do Reino Animal Materiais de Construção ão: fibras de planta, gravetos, penas, barro, papel, cabelo, peles, materiais industrializados encontrados no lixo humano, e saliva.

7 Estruturas do Reino Animal As aranhas produzem proteínas com as quais constróem as teias. Além de servir de abrigo, as teias são armadilhas para segurar as presas.

8 Estruturas do Reino Animal As abelhas produzem cera com a qual constróem os alvéolos.

9 Estruturas do Reino Vegetal

10 Estruturas do Reino Vegetal Os cipós, possuem grande resistência à tração.

11 Estruturas do Reino Vegetal As raízes, distribuem-se no solo em busca de sustentação.

12 Estruturas do Reino Vegetal Nos bambus, os septos transversais garantem a resistência dos troncos.

13 Estruturas do Reino Vegetal As enormesfolhasdavitória-régiaflutuam devido às nervuras existentes nas suas faces inferiores.

14 Estruturas do Reino Mineral

15 Estruturas do Reino Mineral Arcos em pedra

16 Natureza x Engenharia Civil

17 Edificações Os arquitetos e construtores inspiram-se na natureza para elaborar os seus projetos.

18 Estabilidade das Estruturas A estabilidade da estrutura é garantida pela: resistência do material

19 O Projeto de Edifícios No projeto, os engenheiros e arquitetos buscam a estabilidade da estrutura manipulando a forma dos elementos e a resistência dos materiais.

20 Edificações - Elementos As lajes, as vigas, os pilares e as fundações transmitem as cargas da estrutura até o solo. Estes elementos devem assegurar a Estabilidade.

21 Função dos Elementos da Estrutura Fundações Pilares Vigas Lajes

22 Fundações A avaliação do solo irá determinar o tipo de fundação.

23 Solos - Sondagens

24 Vigas e Lajes Lajes apoiadas em Vigas

25 Vigas e Lajes Lajes Nervuradas

26 Vigas e Lajes Laje Plana

27 Esforços os devidos ao carregamento X Materiais de Construção

28 Noção dos Esforços os TRAÇÃO

29 Noção dos Esforços os COMPRESSÃO

30 Noção dos Esforços os FLEXÃO

31 TORÇÃO Noção dos Esforços os

32 CORTANTE Noção dos Esforços os

33 Materiais de Construção Mais utilizados na construção civil: CONCRETO e AÇO

34 Função do Concreto O concreto, tal qual a pedra, resiste bem à compressão.

35 Função do aço O aço resiste à compressão e à tração ão.

36 O Concreto Armado Por isso, associa-se se o aço ao concreto, formando o CONCRETO ARMADO.

37 O Concreto Armado

38 O Concreto Armado O aço serve também para cintar.

39 O Concreto Armado Qual o segredo do bom desempenho??? Somente a boa ligação entre o aço e o concreto permitirá o bom desempenho do concreto armado.

40 Aderência

41 Desempenho das Estruturas de Concreto Como avaliar??? O comportamento do concreto e das armaduras é sempre avaliado em estudos e testes.

42 Teste em Viga de Concreto Armado

43 Teste em Viga de Concreto Armado

44 Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de Concreto Armado Aula: Armaduras

45 Aço o para Concreto O que é o aço a o? O aço é uma combinação de SUCATA, FERRO GUSA E OUTROS. Ferro Gusa - produto siderúrgico obtido da redução do minério de ferro; tem a função de adicionar carbono, ferro e silício ao produto. Sucata - retalhos de chapas metálicas, cavacos de usinagem, latarias de carros usados, peças de aço e ferro de equipamentos em desuso...

46 Aço o para Concreto Armaduras para Concreto: CA 25 CA 50 CA 60 CA = Concreto Armado = indicam a classe de resistência

47 Classes de Resistência Mecânica f y = tensão limite de trabalho CA 25 CA 50 CA 60 f y = 25 kgf/mm 2 f y = 50 kgf/mm 2 f y = 60 kgf/mm 2 f y = 250 MPa f y = 500 MPa f y = 600 MPa

48 Conformação Superficial Lisa Nervurada

49 Resumo CA 25 CA 50 CA 60 Barras Barras Fios Lisas Nervuradas Nervurados Lisos

50 Armadura Cortada e dobrada no Canteiro de Obras

51 Armaduras Prontas Sistema que corta e dobra o aço de acordo com as necessidades. Vantagens: Diminuição de custos Redução de perdas de aço Racionalização do canteiro de obras Aumento de produtividade

52 Armaduras Prontas Telas Malha eletrossoldada de fios CA 60 nervurado de alta resistência mecânica. Aplicações Lajes Pisos industriais Pavimentos Pré-moldados Piscinas Revestimentos de túneis Canais

53 Exemplos de Telas

54 Armazenamento do AçoA

55 Condições para Início dos Serviços As ferramentas devem estar limpas e disponíveis.

56 Montagem das Armaduras Dobramento Não tentar desdobrar e tornar a dobrar!!!

57 Montagem das Armaduras

58 Montagem das Armaduras Garantia do cobrimento

59 Montagem das Armaduras Qual a função das armaduras??

60 Montagem das Armaduras Posicionamento das armaduras positiva e negativa

61 Montagem das Armaduras Posicionamento das armaduras Colocação cuidadosa das armaduras negativas

62 Montagem das Armaduras Posicionamento das armaduras - pilares Os grampos devem envolver os estribos!

63 Montagem das Armaduras Posicionamento dos estribos Não interromper os estribos dos pilares nos encontros!!

64 Montagem das Armaduras Posicionamento das armaduras Obedecer o projeto para garantir o melhor lançamento amento e adensamento do concreto.

65 Montagem das Armaduras Atenção aos equipamentos de segurança!

66 Montagem das Armaduras Atenção aos equipamentos de segurança

67 Emendas Deve-se garantir a transferência dos esforços de tração: traspasse luvas rosqueadas solda

68 Emendas por Traspasse apenas para barras com ø < 32 mm não é permitido em tirantes

69 Emendas por luvas rosqueadas

70 Emendas por solda Topo Traspasse

71 Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de Concreto Armado Aula: Formas

72 EPIs- EPCs EPIs É necessário ter. É necessário usar.

73 Riscos Inerentes à Função ACIDENTES: Relacionados ao manuseio da serra Decorrentes de quedas de objetos

74 Riscos Inerentes à Função ACIDENTES: Movimentações inadequadas dos trabalhadores E outros mais

75 Riscos Inerentes à Função E quantos outros mais... Onde pode estar o perigo? Nas montagens de elementos externos à edificação (varandas, pilares) Nas montagens de assoalho e vigas (o barroteamento / escoramento não está ainda no local correto) Dimensionamento incorreto da equipe para mais ou menos

76 Riscos Inerentes à Função Onde pode estar o perigo? Montagens de pé direito duplo (dificuldades de acesso e queda de materiais) Desformas sem planejamento (salva a vida ou o material) Falta de organização / Limpeza da obra

77 Riscos

78 Segurança e Saúde no Trabalho Por que correr riscos desnecessários? Os EPIs fornecidos são para serem usados. Não há nenhuma desculpa que realmente justifique correr riscos à vida, quando se tem os equipamentos de segurança Os EPCs, se não forem suficientes, devem ser cobrados.

79 FORMAS E SISTEMAS DE FORMAS

80 Formas/Sistemas de Formas As formas são os painéis de pilares, vigas, lajes, paredes, etc, que recebem o concreto fresco para a moldagem das estruturas.

81 Qualidade e Segurança Executiva Como estrutura provisória da obra, o sistema de formas responde pela qualidade da estrutura, e pela segurança executiva durante a concretagem, enquanto o concreto não atinge a resistência necessária.

82 Sistemas de Formas A variedade de soluções e de materiais empregados nos painéis (de pilares, vigas e lajes) e os travamentos e escoramentos das formas, gera um grande número de sistemas de formas para concreto.

83 Tipos de Formas Quanto ao Local da Fabricação As formas podem ser produzidas na obra Podem ser enviadas para a obra prontas, apenas para serem montadas Podem ir parcialmente prontas para a obra.

84 Formas Prontas

85 Tipos de Materiais dos Painéis Os painéis podem ser de: Madeira Metálicos Mistos-madeira e metálico Plástico Papelão Isopor E outros materiais, entretanto, em nossas obras, o mais comum são as formas de madeira. Formas metálicas e mistas ainda não têm grande emprego em edificações

86 Formas de Madeira - Painéis Os painéis de madeira podem ser produzidos com: Compensado são os mais utilizado atualmente Madeira serrada A madeira serrada continua sendo o material mais empregado para estruturação do painel

87 Compensado 4 - Cuidados x Garantia Para que os compensados sejam garantidos por um determinado nº de usos, os fabricantes exigem que sejam tomados certos cuidados.

88 Compensado Estocagem As chapas devem ficar empilhadas afastadas, do chão. As pilhas não devem ser muito altas porque dificultam o manuseio e podem até gerar riscos. Quando houver necessidade de serem cobertas, observar para que haja ventilação. Se o material não vai ser utilizado de imediato, proteja-o!

89 Compensado Uso de desmoldante O desmoldante é fundamental para facilitar a desforma e proteger o compensado, mas deve ser utilizado conforme Recomendações do fabricante: Compensado: 1 parte de Desmol para 10 de água

90 Compensado Selamento dos topos Como o topo da chapa é o seu ponto fraco, é super importante protegê-lo durante a utilização e para isto é necessário selar o topo (pintar) com tinta impermeável, para evitar que a nata do concreto penetre entre as lâminas. Ocorrendo isto a chapa tenderá a inchar e até mesmo iniciar um processo de descolagem. COLBERIT é uma tinta à base de borracha clorada excelente para o selamento. Consumo 200ml/m 2 /demão

91 Selamento do Topo da Chapa

92 Compensado Desforma A desforma deverá ser feita por profissional devidamente orientado sobre os procedimentos. É importante o planejamento da desforma para preservar o material e também em função da segurança do trabalhador. Evitar o uso do pé de cabra e desformar, sempre que possível, com cunhas de madeira

93 Compensado - Mau Uso ou Problemas de Fabricação?

94 Compensado - Mau Uso ou Problemas de Fabricação?

95 Ferramentas - Equipamentos

96 Ferramentas - Equipamentos São diversas as ferramentas e equipamentos utilizados pelos carpinteiros da obra. Para cada tipo de serviço existe uma ferramenta ou equipamento apropriado.

97 Ferramentas - Equipamentos Ferramentas para medições:

98 Ferramentas - Equipamentos Ferramentas para alinhamento/ nivelamento/prumo

99 Ferramentas - Equipamentos Ferramentas para alinhamento/ nivelamento/prumo mangueira de nível eletrônica nível laser

100 Ferramentas - Equipamentos Ferramentas para corte:

101 Ferramentas - Equipamentos Outras ferramentas: Formão Lima grossa Serrote de ponta Régua Cunha Travadeira Pé de cabra Marreta Furadeira Lápis de carpinteiro e outros que possam ser necessários

102 Ferramentas - Equipamentos A bancada de serra de disco pode ser perigosa quando utilizada por profissionais não treinados ou sem as devidas proteções. A própria norma NR 18 define isto e trabalhador experiente sabe disto também. No passado, e ainda hoje, muitos trabalhadores perderam ou deformaram dedos e mãos, neste tipo de serra.

103 Ferramentas - Equipamentos Epis - Epcs ESTÁ TUDO CERTO?

104 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS METÁLICOS

105 Equipamentos e Acessórios Metálicos Escoras Podem ser utilizadas para vigas e lajes Compostas por macho e fêmea, a regulagem grossa é feito através de pino (ou gancho) na furação do macho, a regulagem fina através de um copo com rosca. São utilizadas com diversos acessórios

106 Escoramento Metálico Viga com escora metálica

107 Escoramento Metálico Laje escorada com escora metálica com tripé

108 Equipamentos e Acessórios Metálicos Cuidados devem ser tomados para que os pinos do ajuste grosso das escoras metálicas não se percam. Improvisar pinos com ferros de obra não é aconselhável. Os diversos fornecedores de escoras metálicas têm escoras muito parecidas. Mas atenção, parecidas não são iguais e por isto podem ter resistências diferentes. É fundamental saber qual a resistência da escora que está sendo utilizada, com o fabricante.

109 Equipamentos e Acessórios Metálicos Torres de carga Podem ser utilizadas para vigas e lajes Alcançam alturas maiores que as escoras com maior estabilidade lateral. Não se deve tirar os elementos de ligação (cruzetas, diagonais), quando removíveis, e sempre seguir as instruções de montagem do fornecedor. Forcado regulável Para ajuste fino e nivelamentoda forma. Observe que deve ser ajustado de tal forma que ainda tenha rosca para a desforma

110 Equipamentos e Acessórios Metálicos Torres de carga Diversos também são os tipos de torres disponíveis.

111 Equipamentos e Acessórios Metálicos Para travamentos

112 Equipamentos e Acessórios Metálicos Para cimbramentos / barroteamentos de lajes

113 Sistemas de Formas A combinação de tantos elementos diferentes gera grande variedade nas soluções nos sistemas com formas de madeira. Vamos ver?

114 Escoramento, Travamento e Barroteamento em Madeira Algumas peça podem ser em madeira: Escora de viga (garfo), escora de laje, gravata de travamento de pilar, longarina de laje, treliça

115 Escoramento de Vigas em Madeira

116 Sistemas de Formas Subsistema de pilares Painéis com Estruturações soltas Não incorporadas

117 Sistemas de Formas Subsistema de pilares Painéis com estruturações fixas (incorporadas) + elementos de amarração

118 Sistemas de Formas Subsistema de pilares Painéis com estruturações fixas (incorporadas) + elementos de amarração

119 Sistemas de Formas Subsistema de pilares Painéis com estruturações fixas (incorporadas) + elementos de amarração

120 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Painéis com estruturações soltas não incorporadas

121 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Painéis com estruturações soltas não incorporadas

122 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Forma com tábua Nesta opção, a forma é feita de tábuas, sem estruturação na horizontal. Sarrafos pregados, tipo garfo, mantêm as tábuas em posição

123 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Subsistemas de Vigas Painéis com estruturações fixas (incorporadas)

124 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Subsistemas de vigas Painéis com estruturações fixas incorporadas

125 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Painéis com estruturações fixas incorporadas

126 Sistemas de Formas Subsistema de lajes Artesanal, madeira

127 Sistemas de Formas Subsistema de lajes Estruturação com longarinas de madeira apoiadas em guias de madeira

128 Sistemas de Formas Subsistema de lajes Mesa voadora

129 Sistemas de Formas Subsistema de lajes

130 Formas Modulares Mistas São normalmente práticas para montar, sabendo-se que os sistemas de montagem têm detalhes diferentes, de empresa para empresa. São comercializadas normalmente através de locação.

131 Formas Modulares Mistas Subsistema de Pilares Forma tipo TEKKO SH Este tipo de fôrma é ideal para concretagem do pilar solteiro, quer dizer: antes da montagem da fôrma das vigas e lajes.

132 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Pilares Forma tipo concreform sh Se houver necessidade de complementos de altura, estes devem ser executados com muita atenção Não tem possibilidade de abrir bocas para encontro com vigas

133 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Pilares

134 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Lajes Vantagens: Montagem rápida, mão-de-obra reduzida Compensado incluído no painel tem maior durabilidade Concreto com boa aparência Desvantagens: Solução inviável para obras lentas Obras com muitas vigas necessitam muitos arremates

135 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Lajes Fôrma de laje modulada Topek SH Cuidados: Prumo das escoras e postes das torres Os arremates devem ser bem nivelados com os painéis São usados painéis metálicos (de alumínio) forrados com compensado, que se encaixam diretamente nas escoras.

136 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Lajes Forma de laje modulada Topek SH Suporte de painel Montado na escora para encaixe dos painéis

137 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Lajes Forma de laje modulada Topek SH Sistema de montagem 1- Encaixar painel 2- Levantar painel 3- Colocar escora

138 Formas Modulares Metálicas Subsistemas de Lajes Reduscon para lajes nervuradas

139 Outros Tipos de Formas Formas com outros materiais Formas de Papelão Formas Plásticas para Lajes Nervuradas

140 Qualidade em Formas Será possível garantir a qualidade dimensional da estrutura de um pilar travado desta maneira?

141 Qualidade em Formas E com as formas das vigas neste estado?

142 Qualidade em Formas É necessário que: Sejam produzidas com o material adequado a garantir o número previsto de utilizações sem comprometer as qualidades dimensionais, as características de superfície da estrutura, as características do concreto e a segurança do conjunto. Obtemos isto através de: analisar a obra, as soluções, para definir o melhor sistema, o melhor tipo de material

143 Produtividade Para as empresa os índices de produtividade que interessam, no caso das formas, são os h/h/m2 ou seja quantos homens/ horas são gastas ou necessárias para fazer um 1 m 2 de formas da estrutura.

144 Produtividade Um sistema de formas mais prático e mais fácil de montar têm uma boa produtividade. A produtividade pode estar relacionada também a: Características da estrutura Boa organização da obra Planejamento e distribuição dos serviços Experiência profissional Movimentação dentro da obra Segurança. Muitos fatores podem definir uma boa produtividade.

145 Qualidade e Produtividade Sem organização e limpeza é difícil obter a qualidade e produtividade dos serviços.

146 Execução Condições de inicio dos serviços Recebimento Armazenamento Montagem Escoramento Concretagem Desforma Reescoramento

147 Montagem Dependerá do tipo de sistema, porém os procedimentos básicos são iguais em todos os sistemas.

148 Reescoramento O reescoramento deverá ser feito conforme instruções de projeto específico. As peças de reescoramento sempre devem estar posicionadas no elemento estrutural antes da retirada do escoramento principal. Não se deve retirar para depois reescorar.

149 Retirada dos Escoramentos Lajes Deverão estar previstas tiras no assoalho, onde as escoras do reescoramento deverão ser posicionadas, antes da retirada do escoramento principal

150 Retirada dos Escoramentos LAJES Ex. com o sistema de lajes TOPEC Escoras do escoramento são utilizadas no reescoramento

151 Retirada dos Escoramentos Vigas Deverão estar previstos jogos extras de fundos de vigas e as escoras do reescoramento deverão ser posicionadas antes da retirado do escoramento

152 Problemas Causados Pelas Formas QUALIDADES DAS ESTRUTURAS - PILARES LOCAÇÃO PRUMO BARRIGAS NA ALTURA BARRIGAS NA LARGURA TORÇÃO DIMENSÕES SUPERFÍCIES IRREGULARES DENTES/AFUNDAMENTOS NA EMENDAS DE CHAPAS MAL ACABAMENTO % DE QUEIXAS TIPOS DE PROBLEMAS

153 Problemas Causados Pelas Formas As principais patologias (problemas) ocasionadas são: Pilares Barrigas na largura Irregularidades na superfície Dentes emendas de chapas Barrigas na altura Desaprumo Dimensões Locação Torção Mal acabamento

154 Problemas nas Estruturas de Pilares

155 Problemas Causados Pelas Formas QUALIDADE DAS ESTRUTURAS - VIGAS %DE QUEIXAS TIPOS DE PROBLEMAS

156 Problemas Causados pelas Formas Vigas Dentes encontro de painéis de pilares e/ou vigas Irregularidades na superfície Desalinhamento Barrigas nas laterais no comprimento Barrigas no fundo Torção Tombamento externo Deformações de abertura de painéis Barrigas nas laterais na altura Dentes afundamentos nas emendas de chapas Dentes na superfície Desnivelamento do fundo como um todo Mal acabamento Vazamento de nata Tombamento interno Dimensões

157 Problemas nas Estruturas de Vigas

158 Problemas nas Estruturas de Vigas

159 Problemas nas Estruturas de Lajes QUALIDADE DAS ESTRUTURAS - LAJES % DE QUEIXAS TIPOS DE PROBLEMAS

160 Problemas nas Estruturas de Lajes Lajes Dentes nos encontros de chapas Dentes de vazamento de nata Desnivelamentos Deformações diversas Nivelamento inferior

161 Problemas nas Estruturas de Lajes

162 Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de Concreto Armado Aula: Concreto

163 É uma mistura de: Cimento Portland Água potável Agregados: Aditivos produtos químicos Ar O que é o CONCRETO? Miúdo: areia e pó de pedra Graúdo: pedra britada, seixos rolados, argila expandida Os agregados devem ser limpos, sem impurezas como lixo, terra, matéria orgânica.

164 O que é o CONCRETO? A mistura deve ser feita de modo que proporcione condições de plasticidade, a fim de facilitar o manuseio e moldagem e adquirir, ao longo do tempo, COESÃO E RESISTÊNCIA. O cimento e a água formam a pasta que une os agregados quando endurecida.

165 Cimento O Cimento Portland é constituído de calcário e argila moídos e cozidos em altos fornos. Tipos de cimentos existentes no Brasil: CP I CP I - S CP II - E CP II - Z CP II - F CP III CP IV CP V ARI Cimento Portland Comum Cimento Portland Comum com Adição Cimento Portland Composto com Escória Cimento Portland Composto com Pozolana Cimento Portland Composto com Fíler Cimento Portland de Alto-Forno Cimento Portland Pozolânico Cimento Portland de Alta Resistência Inicial

166 Recebimento do Cimento O cimento é comercializado: em sacos de 50 kg, sendo rejeitados caso estejam empedrados. à granel, devem ser pesados rigorosamente.

167 Armazenamento do Cimento O sacos deverão ser armazenados, por lotes, em local protegido da chuva e da umidade do solo e das paredes. As pilhas deverão conter de 8 a 10 sacos, sobre estrados de madeira.

168 Tipos de Concreto Convencional Bombeável Projetado Fluido Submerso Resfriado Alto Desempenho Rolado Uso corrente Vencer alturas elevadas ou longas distâncias Reparo, revestimentos túneis, contenção de taludes Peças delgadas, congestionamento de armaduras, difícil acesso para vibração Plataformas marítimas Blocos de fundação com elevado volume Alta resistência, pré-fabricados, protendidos Barragens, pavimentos

169 Tipos de Concreto Leve: Paredes, divisórias, rebaixos de lajes, painéis pré-fabricados

170 Tipos de Concreto Pesado: Barreira à radiação, lajes de subpressão, contra-peso

171 Produção do Concreto Concreto pré-misturado, usinado ou de central Concreto produzido em Canteiro de Obras

172 Concreto Usinado É dosado em instalações apropriadas - Centrais de Concreto É misturado e transportado em caminhões betoneira São entregues em local e horário determinados pelo engenheiro da obra. O concreto deve ser lançado ado o mais rapidamente possível.

173 Concreto Pré-misturado, Usinado ou de Central Vantagens: eliminação das perdas de areia, brita e cimento; maior produtividade da equipe de trabalho; eliminação das áreas de estoque; melhor aproveitamento do canteiro de obras; controle da qualidade do concreto por empresa especializada.

174 Concreto produzido em Canteiro de Obras Manual: obras de pequeno porte, com volume reduzido Mecânico: em betoneiras intermitentes contínuas Normalmente usa-se betoneira intermitente de queda livre de eixo inclinado.

175 Betoneira de Eixo Inclinado ou Basculante a abertura da cuba é inclinada durante a operação; a descarga é feita pela abertura de entrada, de forma inclinada, e o seu conteúdo cai por gravidade.

176 Betoneira de Eixo Inclinado ou Basculante

177 Mistura do Concreto A ordem de lançamento dos materiais depende do tipo de misturador e do tamanho dos agregados. Qual a ordem que devo utilizar???

178 Mistura do Concreto Em geral,, a ordem de lançamento amento dos materiais é :

179 Mistura do Concreto O amassamento deve garantir a homogeneidade. A falta de homogeneidade leva a perda de resistência e de durabilidade. Calcular a quantidade dos materiais de acordo com a capacidade da betoneira usar n inteiro de sacos de cimento;

180 Mistura do Concreto CUIDADO COM A DOSAGEM DOS ADITIVOS, DESMOLDANTES, COLAS

181 Tempo de Mistura Em geral, o tempo é de 2 min, após o lançamento de todos os materiais. Pouco tempo Muito tempo mistura imperfeita anti-econômico

182 Trabalhabilidade do Concreto Avaliada pelo Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone. Água em excesso prejudica a resistência à compressão e a durabilidade.

183 Adensamento do Concreto Tem por objetivo: preencher os vazios dar maior fluidez retirar o ar do material ascender o excesso da água de mistura.

184 Adensamento do Concreto A boa compactação do concreto melhora: a resistência a aderência a retração a durabilidade do concreto.

185 Processos de Adensamento Manual : socamento e apiloamento Mecânicos: vibração e centrifugação (a centrifugação é usada em pré-fabricados).

186 Adensamento Mecânico Os vibradores de imersão podem ter baixa, média ou alta freqüência. A baixa freqüência mobiliza o agregado graúdo e a alta freqüência vibra a argamassa.

187 Adensamento Mecânico As camadas de concreto devem ter altura inferior ao comprimento do vibrador; A imersão da ponta deve ser rápida e sua retirada muito lenta, ambas com o aparelho em funcionamento; a retirada rápida pode deixar um vazio;

188 Adensamento Mecânico O vibrador deve penetrar na vertical, até 10 cm da camada inferior, de modo a associar as mesmas.

189 Adensamento Mecânico O vibrador nunca deve ser utilizado para transportar ou empurrar o concreto.

190 Adensamento Mecânico Não vibrar a armadura Não vibrar a armadura, para não deixar um vazio ao seu redor e eliminar a aderência. Se isto ocorrer, deve-se dar uma passada final do vibrador no concreto, evitando qualquer contato com a armadura.

191 Adensamento Mecânico Término da vibração ão: quando surge ligeira camada de argamassa na superfície e cessa o desprendimento de bolhas de ar; Daí em diante a vibração é negativa, segregando o material. Não vibrar em excesso!!!

192 Cura do Concreto Proteger as superfícies do concreto da ação direta do vento e do sol, para impedir a evaporação prematura da água necessária à hidratação do cimento. CURA não é ENDURECIMENTO!

193 Tempo de Cura Deve iniciar-se logo após a concretagem e permanecer por 7 à 14 dias. A cura adequada aumenta: resistência durabilidade

194 Cura Natural Irrigação freqüente ente

195 Cura Natural Irrigação freqüente ente

196 Cura Natural Cobrir as superfícies do concreto com areia, papel (kraft), plásticos sticos.

197 Cura Química Membranas de cura que formam películas impermeáveis ao vapor d água.

198 Controle Tecnológico Determinação da Consistência do Concreto: Medição do abatimento Com o resultado, autoriza-se ou não a descarga do concreto.

199 Controle Tecnológico Moldagem dos Corpos de Prova

200 Controle Tecnológico Determinação da Resistência à compressão

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