Do material vegetal utilizado numa ação de recuperação dos habitats depende o sucesso das ações

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2 Do material vegetal utilizado numa ação de recuperação dos habitats depende o sucesso das ações

3 Do material vegetal utilizado numa ação de recuperação dos habitats depende o sucesso das ações uma vez identificadas as espécies diana a utilizar temos que considerar a: Origem e destino Qualidade Idade do material

4 ORIGEM E DESTINO Celtis australis lodoeiro, lódão

5 ORIGEM E DESTINO? Faz sentido considerar o estabelecimento desta espécie fora de sua área natural??? Pode fazer sentido apenas em jardinagem onde é constantemente regada e cuidada Não vai ser sustentável ecologicamente??

6 ORIGEM E DESTINO Mesmo dentro da sua área natural o seu comportamento ou resposta é particular e especifica Ecótipos Genótipos

7 ORIGEM E DESTINO

8 ORIGEM E DESTINO

9 ORIGEM E DESTINO Nem sempre o mais próximo é o mais adequado Heterogeneidade da paisagem pode dar dicas O objectivo da acção deve prevalecer na escolha do material de origem

10 QUALIDADE O mais importante atributo de qualidade é a GERMINAÇÃO (se o material de partida é a semente) Este parâmetro é crucial para determinar a quantidade de material que precisamos. Em condições naturais os valores de germinação sempre vão ser inferiores aos valores de laboratório (otimizados)

11 QUALIDADE Uma correta caracterização da resposta do material tem importantes implicações tanto como resultado da restauração como económicas: 1. Quantidade de material necessário 2. Recursos técnicos/humanos para obter a quantidade necessária 3. TEMPO para dispor da quantidade necessária

12 QUALIDADE A flora silvestre apresenta uma elevada heterogeneidade em termos de germinação 15ºC

13 QUALIDADE A flora silvestre apresenta uma elevada heterogeneidade em termos de germinação 20ºC

14 QUALIDADE A flora silvestre apresenta uma elevada heterogeneidade em termos de germinação 25ºC

15 QUALIDADE A flora silvestre apresenta uma elevada heterogeneidade em termos de germinação 15/25ºC

16 % Frutificação QUALIDADE A correta formação da semente depende da fenologia da cada espécie Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

17 QUALIDADE A amostra tem que ser representativa da diversidade genética da população Qual é a importância de manter uma diversidade genética? Evitar fenómenos de Bottlenecks pois levam a erosão genética A adaptação por recombinação dos alelos é muito rápida (algumas gerações) A adaptação pela formação de novos alelos é muito lenta (milhões de anos) Espécies com baixa diversidade genética têm uma reduzida capacidade de adaptação o que os faz vulneráveis a extinção

18 QUALIDADE Como um exemplo totalmente oposto a dinâmica natural temos... as espécies de uso agronómico ou florestal Germinação garantida acima de 80%. Há empresas que somente colocam no mercado lotes de sementes com germinação superior a 90%

19 % Frutificação QUALIDADE Fenologia uniforme, conhecida e controlada Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

20 Uniformidade genética QUALIDADE

21 IDADE DO MATERIAL A semente é uma estrutura de dispersão e resistência. Permite a difusão de carga genética e aguardar condições favoráveis A semente é uma estrutura viva, algumas espécies têm a capacidade de dormência, mas nada é eterno. O tempo leva a uma diminuição na germinação e do vigor Da forma como a semente é conservada depende que as suas capacidades sejam mantidas ao longo do tempo

22 IDADE DO MATERIAL Quando estamos preservando as sementes em isolamento estamos parando a dinâmica da população futura PARA IMPLEMENTAR AÇÕES DE CONSERVAÇÃO: Em termos de eficiência do material não deve ser muito velho Em termos genéticos, quanto mais velho é o material mais diferente será geneticamente das populações naturais Conservada/isolada Natureza

23 Os calendários das espécies geralmente não se adaptam aos calendários dos projetos ou calendários políticos. Devem ser os calendários dos projetos ou calendários políticos que se encaixem nos calendários das espécies. TEMPORALIDADE Em projetos de restauração ecológica Dispor das sementes não é o objetivo é apenas o começo CARACTERIZAR CONHECER ENTENDER Da semente até o espaço natural, ainda há um longo caminho multiplicação e propagação em viveiros (anos)

24 TEMPORALIDADE Celtis australis lodoeiro, lódão

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