Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I
|
|
- Sabrina Conceição
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I
2 Exercícios Variáveis compostas homogêneas Multidimensionais (matrizes e outras abstrações)
3 Manipulação de Strings e caracteres Problema Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase Solução Pode-se percorrer cada posição da variável do tipo String e, a partir da posição corrente, extrair uma sub-string com o mesmo comprimento da palavra buscada comparando cada sub-string extraída com a palavra buscada. A cada igualdade, conta-se uma ocorrência da palavra buscada.
4 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Solução Exemplo: Contar o número de ocorrências da palavra ana na frase Joana e fabiana gostam muito de banana Começando na posição da frase teremos:
5 Manipulação de Strings e caracteres Solução Exemplo: Contar o número de ocorrências da palavra ana na frase Joana e fabiana gostam muito de banana Começando na posição da frase teremos: Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: JOA Sub-cadeia é igual?: Falso
6 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: OAN Sub-cadeia é igual?: Falso Solução
7 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: += Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: ANA Sub-cadeia é igual?: Verdadeiro Solução
8 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: NA Sub-cadeia é igual?: Falso Solução
9 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: A E Sub-cadeia é igual?: Falso Solução
10 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: E Sub-cadeia é igual?: Falso Solução
11 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: E F Sub-cadeia é igual?: Falso Solução
12 Manipulação de Strings e caracteres Solução Omitindo alguns passos da simulação da execução, vamos direto à posição Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual:xx Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: X Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída:??? Sub-cadeia é igual?: XXX
13 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: BAN Sub-cadeia é igual?: Falso Solução
14 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: += Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: ANA Sub-cadeia é igual?: Verdadeiro Solução
15 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: NAN Sub-cadeia é igual?: Falso Solução
16 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: += Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: ANA Sub-cadeia é igual?: Verdadeiro Solução
17 Manipulação de Strings e caracteres Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase J O A N A E F A B I A N A G O S T A M M U I T O D E B A N A N A Posição atual: =(-+)=FIM Tamanho da palavra: Tamanho da frase: Contador: Palavra buscada: ANA Sub-cadeia extraída: ANA Sub-cadeia é igual?: Verdadeiro Solução
18 Manipulação de Strings e caracteres program contapalavras; var frase,palavra,segmento: string; i,conta:integer; begin write('digite a frase: '); readln(frase); write('digite a palavra a ser contada na frase: '); readln(palavra); conta:=; Contar o número de ocorrências de uma palavra em uma frase if length(frase)>=length(palavra) then {se a frase for maior ou igual a palavra - processar} begin for i:= to length(frase)-length(palavra)+ do begin segmento:=copy(frase,i,length(palavra)); if segmento=palavra then inc(conta); end; writeln('numero de ocorrencias = ',conta); end {if frase>=palavra} else writeln('a frase deve possuir ao menos o mesmo numero de caracteres que a palavra'); end.
19 Matrizes Definiremos uma matriz, sem perda de generalidade, como uma tabela de m x n símbolos que representam valores de algum domínio. As linhas horizontais de uma matriz são chamadas linhas, e as linhas verticais são chamadas colunas.
20 Matrizes Uma matriz com m linhas e n colunas é chamada de uma matriz m -por- n (escreve-se m x n) e m e n são chamadas de suas dimensões, tipo ou ordem.
21 Matrizes Um elemento de uma matriz A que está na i- ésima linha e na j-ésima coluna é chamado de elemento i,j ou (i,j)-ésimo elemento de A. Ele é escrito como a i,j ou a[i,j].
22 Matrizes Uma matriz onde uma de suas dimensões é igual a é geralmente chamada de vetor. Uma matriz n (uma linha e n colunas) é chamada de vetor linha ou matriz linha, e uma matriz m (uma coluna e m linhas) é chamada de vetor coluna ou matriz coluna.
23 Matrizes Nas linguagens de programação, os elementos da matriz podem estar indexados a partir de (Fortran, MATLAB, R, etc) ou a partir de (C e seus dialetos). Por exemplo, o elemento a(,) em Fortran corresponde ao elemento a[][] em C. No pascal, pode-se utilizar qualquer faixa contínua de valores ordinais (caracteres, números inteiros) como índices das matrizes (da mesma forma que ocorre com os vetores)
24 Matrizes Uma matriz é útil para modelar dados que serão usados por exemplo para armazenar tabelas, fazer cálculos matemáticos como resolução de sistemas lineares e transformações lineares, fazer desenhos, etc.
25 Matrizes Aplicações Exemplo de aplicação: Suponha que desejamos guardar no computador uma lista de alunos com suas respetivas notas em todas as disciplinas cursadas durante o ano.
26 Matrizes Aplicações Exemplo de aplicação: Por exemplo a seguinte tabela mostra a lista de alunos e as notas em disciplinas. Notas por disciplina Média Disciplinas Nomes Joãozinho Dorinha,,,,,,,, Luizinho,,,,,,,, Mariazinha,,,,,,,, Pedrinho,,,,,,,, Marquinho,,,,,,,,
27 Matrizes Aplicações Gostaríamos de fazer um programa para armazenar essa tabela no computador e depois poder calcular a média de todas as notas de todos os alunos. Para saber o desempenho da turma poderíamos calcular a média das médias.
28 Matrizes Aplicações Para começar vamos pensar apenas em como armazenar as notas na memoria do computador. Para isso vamos utilizar uma matriz. Em Pascal, uma matriz é definida de maneira muito similar a um vetor, usando a seguinte sintaxe: <variável> : array [LI d..ls d,li d..ls d ] of <tipo>; Onde LI = limite inferior LS = Limite superior d denota a dimensão (linhas) e d a dimensão (colunas)
29 Matrizes Aplicações Para a codificação de nosso problema de notas de alunos, a declaração será: Var notas : array [..,..] of real; Onde o número indica o número máximo de linhas da matriz e o número indica o número máximo de colunas. Se não soubermos com antecedência qual será o tamanho de nossa matriz podemos reservar um número grande como foi feito com vetores.
30 Matrizes Aplicações Para manter a informação completa da tabela no computador, poderíamos armazenar também os nomes dos alunos em um vetor de String e as médias dos alunos num vetor de números reais. O próximo slide mostra o código fonte de um programa que faz a leitura das notas dos alunos, calcula as medias, guarda num vetor e exibe os resultados na tela do computador.
31 Matrizes Aplicações Program Turma; Var notas: array [..,..] of real; Media: array [..] of real; Soma: real; i,j: integer; Begin {Entrada de Dados} For i:= to do Begin For j:= to do Begin {ler as notas dos alunos em cada disciplina} Read (notas[i,j]); End; End; {Processamento dos Dados} For i:= to do Begin Soma:=; For j:= to do Begin {somar as notas do aluno i} Soma:=Soma + notas[i,j] End; Media[i]:=Soma/; End; {Saída de Resultados} soma:=; For i:= to do Begin Writeln( A media do aluno ',i,' : ',Media[i]); soma:=soma+media[i]; End; writeln( A media da turma e : ',soma/); End.
32 Matrizes Aplicações Soma de duas matrizes: Dadas duas matrizes A e B, determinar a soma de A e B. A soma de duas matrizes é bastante simples, apenas deve-se somar os elementos correspondentes de cada matriz e o resultado pode ser armazenado em uma outra matriz.
33 Matrizes Aplicações Exemplo de soma de duas matrizes A e B de dimensões x: A B C + =
34 Matrizes Aplicações Solução: Para cada linha i e coluna j o elemento da matriz resultante será calculado como: C[i,j] A[i,j] + B[i,j]; Logo, deve-se elaborar um programa que: Leia as dimensões das matrizes Leia as matrizes Calcule a matriz soma conforme a expressão acima. Exiba o resultado
35 Matrizes Aplicações A primeira entrada são as dimensões da matriz. Para poder somar duas matrizes, elas devem ter as mesmas dimensões.
36 Matrizes Aplicações Os elementos de cada linha devem ser digitados deixando um espaço, como mostra o seguinte exemplo: Exemplo de entrada: digite a dimensão das matrizes: digite os elementos da matriz A: digite os elementos da matriz B:
37 Matrizes Aplicações Program soma_matrizes; Var A,B,C: array[..,..] of integer; i,j: integer; M,N: integer; Begin Writeln('digite as dimensoes das matrizes:'); Readln(M,N); Writeln('digite os elementos da matriz A:'); For i:= to M do Begin For j:= to N do Begin Read(A[i,j]); End; Readln; end; Writeln('digite os elementos da matriz B:'); For i:= to M do Begin For j:= to N do Begin Read(B[i,j]); End; Readln; end; {calcular a soma de A + B} For i:= to M do Begin For j:= to N do Begin C[i,j]:=A[i,j]+B[i,j]; End; End; {imprimir o resultado} Writeln('O resultado da soma de A+B:'); For i:= to M do Begin For j:= to N do Begin Write(C[i,j],' '); {deixar espaço entre números} End; Writeln; { quebra linha } End; End.
38 Matrizes Aplicações Produto matricial Matematicamente, o produto de duas matrizes é definido somente quando o número de colunas da primeira matriz é igual ao número de linhas da segunda matriz. Dessa forma, se A é uma matriz mxn e B é uma matriz nxp, então seu produto é uma matriz mxp definida como AB (ou por A B).
39 Matrizes Aplicações Produto matricial O produto é dado por: n (AB) i,j = a i,r b rj = a i, b,j + a i, b,j + a i, b,j a i,n b n,j r=
40 Matrizes Aplicações Produto matricial Na figura abaixo é ilustrado como calcular o elemento (,) e o elemento (,) de AB se A é uma matriz, e B é uma matriz (AB), = a,r b r, = a, b, + a, b, r= (AB), = a,r b r, = a, b, + a, b, r=
41 Referências FARRER, H.; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.; MATOS, H. F.; et al. Algoritmos estruturados. ed, Ed. LTC,. ISBN:. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C.; Algoritmos e estruturas de dados. ed, Ed. LTC,. ISBN:. FARRER, H.; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.; MATOS, H. F.; et al. Pascal estruturado. ed, Ed. LTC,. ISBN:. Velloso, F. C.; Informática: Conceitos Básicos. ed, Ed. Campus,. ISBN:. Ajuda do turbo pascal.
Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I
Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Variáveis compostas homogêneas Multidimensionais (o uso de arrays para a representação de matrizes e outras abstrações) Matrizes
Leia maisDepartamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I
Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Variáveis compostas Os arrays também são conhecidos como variáveis compostas. Variáveis compostas Correspondem a um certo número
Leia maisDepartamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I
Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Algoritmos de busca Basicamente podem ser citadas duas estratégias para procurar (ou buscar) algo em uma coleção de dados: Busca
Leia maisDepartamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I
Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Tipos definidos pelo programador Variáveis compostas heterogêneas Tipos definidos pelo usuário Os tipos integer, real, boolean,
Leia maisDepartamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I
Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Variáveis compostas heterogêneas Conjunto de registros Conjunto de registros Muitas vezes você precisará armazenar várias informações
Leia maisAgregado Homogêneo e Heterogêneo
Universidade Estadual de Maringá - UEM Centro de Tecnologia - CTC Departamento de Informática - DIN Fundamentos da Computação Agregado Homogêneo e Heterogêneo Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado
Leia maisAgregado Homogêneo e Heterogêneo. Agregado Homogêneo. Agregado Homogêneo 28/11/2015
8//0 Universidade Estadual de Maringá - UEM Centro de Tecnologia - CTC Departamento de Informática - DIN Fundamentos da Computação e Heterogêneo Prof. Yandre Maldonado - Prof. Yandre Maldonado e Gomes
Leia maisLógica de Programação e Algoritmos
Lógica de Programação e Algoritmos com exemplos na linguagem JAVA Cap. 4 Estruturas de Dados Homogêneas Vetores e Matrizes Conteúdo: 4.1 Variáveis compostas homogêneas... 55 4.2 Vetores... 56 Exercícios
Leia maisESTRUTURA HOMOGÊNEA: VETORES/ARRAYS
Lógica de Programação Professora Lucélia ESTRUTURA HOMOGÊNEA: VETORES/ARRAYS Um vetor é um arranjo de elementos armazenados na Memória Principal, um após o outro, todos com o mesmo nome. A idéia é a mesma
Leia maisLinguagem Computacional
Informática II Linguagem Computacional Algoritmos e Programação Parte 2 Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves 1 Sumário Tipos de Dados Variáveis Modelo esquemático Características e Regras
Leia maisAula 10: Introdução a Vetores e Matrizes
Aula 10: Introdução a Vetores e Matrizes Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Programação de Computadores IV Fernanda Passos (UFF) Vetores e Matrizes Programação de Computadores IV 1 / 50 Agenda
Leia maisCiência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano M. Cansian
Algoritmos e Programação Informática II Ciência da Computação Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano M. Cansian 1 Sumário Tipos de Dados Variáveis Modelo esquemático Características e Regras para
Leia maisVARIÁVEIS NUMÉRICAS : integer - Números inteiros entre e real - Números reais de 11 algarismos significativos.
TURBO PASCAL Histórico Origem: desenvolvida nos anos entre 1968 e 1970 por Nicklaus Wirth na Universidade Técnica de Zurique, Suíça. Em 1970 é disponibilizado o primeiro compilador para a linguagem. Objetivo:
Leia maisAula Anterior. Decomposição algorítmica (continuação)
Aula Anterior Decomposição algorítmica (continuação) Degenerescência da decomposição básica da solução em três etapas Método de decomposição modificado à entrada Associação de diferentes valores de entrada
Leia maisMétodos de Programação I Ana Maria de Almeida
Métodos de Programação I 2. 35 2.10 O TIPO ESTRUTURADO TABELA (ARRAY) A estruturação de informação introduz uma nova dimensão no poder e complexidade dos nossos programas que, ao mesmo tempo que amplia
Leia maisVetores Unimensionais
Vetores Unimensionais Objetivos Entender a importância e a necessidade do uso de Vetores Definição de Manipulação de Vetores Inserir elementos em um vetor (usando laços ou não) Acessar elementos de um
Leia maisVARIÁVEIS INDEXADAS VETORES E MATRIZES
VARIÁVEIS INDEXADAS VETORES E MATRIZES Auxiliadora Freire Slide 1 CONJUNTOS E VARIÁVEIS INDEXADAS Nome associado ao conjunto Cada elemento do conjunto é referenciado pelo índice Vetores unidimensional
Leia maisEstruturas Compostas Matriz
Estruturas Compostas Matriz Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2017 Slides inicialmente preparados pela Profa. Dra. Simone Souza 2 Introdução n Como armazenar um nome em um programa? n Uso
Leia maisFundamentos de Programação 1
Fundamentos de Programação 1 Estrutura de Dados Homogêneas vetores e matrizes Slides 15 Complementar Prof. SIMÃO Jean Marcelo SIMÃO Exercício Elabore um algoritmo que recebe informações de 30 alunos, sendo
Leia maisDepartamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I
Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Técnicas de verificação de algoritmos Um tipo de teste de algoritmo, denominado Teste de Mesa (ou Teste Exaustivo) pode ser feito
Leia mais1. [VETOR][SALA] Cálculo da média aritmética de 10 valores armazenados em um vetor.
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Informática Disciplina: 1640/31 - Fundamentos da Computação Física 2007 Prof.: Mauro Henrique Mulati Exercícios de vetores e matrizes do 2. o Bimestre
Leia maisElementos básicos das linguagens de programação
Elementos básicos das linguagens de programação Objetivos: Apresentar os últimos elementos básicos das linguagens de programação Elementos básicos já estudados Entrada (read, readln) Saída (write, writeln)
Leia maisSumário. Ciência da Computação. Prof. Dr. Leandro Alves Neves. Aula 10. Algoritmos e Programação. Enquanto (Teste no início) Repeat (Teste no final)
Algoritmos e Programação Informática II Ciência da Computação Prof. Dr. Leandro Alves Neves Aula 10 1 Sumário Estruturas de Controle de Fluxo q Repetição Enquanto (Teste no início) Repeat (Teste no final)
Leia maisVARIÁVEIS INDEXADAS VETORES E MATRIZES
VARIÁVEIS INDEXADAS VETORES E MATRIZES Auxiliadora Freire Slide 1 CONJUNTOS E VARIÁVEIS INDEXADAS Nome associado ao conjunto Cada elemento do conjunto é referenciado pelo índice Vetores unidimensional
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 15 ( Matrizes (7Cs))
LISTA DE EXERCÍCIOS 15 ( Matrizes (7Cs)) 1) Faça um programa que gere a seguinte matriz: 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 2 3 3 2 1 1 2 3 3 2 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 Com base no comando, complete o algoritmo
Leia maisLinguagem Computacional. Estruturas de Controle: Estruturas de Repetição. Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves
Informática II Linguagem Computacional Estruturas de Controle: Estruturas de Repetição Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves 1 Sumário q Estruturas de Controle de Fluxo Repetição Enquanto
Leia maisLINGUAGEM C: ARRAY: VETORES E MATRIZES
LINGUAGEM C: ARRAY: VETORES E MATRIZES Prof. André Backes POR QUE USAR ARRAY? As variáveis declaradas até agora são capazes de armazenar um único valor por vez. Sempre que tentamos armazenar um novo valor
Leia maisLinguagem Pascal. Prof. Jonatas Bastos Site:
Linguagem Pascal Prof. Jonatas Bastos Email: jonatasfbastos@gmail.com Site: http://jonatasfbastos.wordpress.com/ 1 Linguagem Pascal Foi desenvolvida pelo prof. Niklaus Wirth como uma linguagem simples
Leia maisPROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95
PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95 Exercícios de revisão Lista 01: a) Monte um mapa conceitual indicando as relações entre os seguintes conceitos, no contexto do assunto visto em aula:
Leia maisPROGRAMAÇÃO A. Matrizes
PROGRAMAÇÃO A Matrizes DEFINIÇÃO Em linguagem C, uma matriz é um vetor cujos itens são também vetores. Uma matriz pode ter qualquer número de dimensões, mas as matrizes bidimensionais são as mais usadas.
Leia maisCiência da Computação
Algoritmos e Programação Informática II Ciência da Computação Prof. Dr. Leandro Alves Neves Prof. Dr. Adriano M. Cansian 1 Sumário Estruturas de Controle de Fluxo. Ou: Estruturas de Decisão. Decide qual
Leia maisExercícios. Resposta: a) var valor: real; i: integer. b)
Exercícios 1.Sabendo que a função frac retorna a parte fracionária de um número. Ex: frac(10.7) 0.7 Faça: a) Declare as iáveis do código abaixo. b) Escreva como seria a saída desse código na tela do computador.
Leia maisALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS
ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS Algoritmos Tipos de Dados Prof. André Peixoto - Todo o trabalho realizado por um computador é baseado na manipulação dos dados/informações contidas em sua memória. Podemos
Leia maisLinguagem Computacional. Estruturas de Controle: Estruturas de Decisão ou de Seleção. Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves
1 Algoritmos e Programação Linguagem Computacional Estruturas de Controle: Estruturas de Decisão ou de Seleção Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves O que veremos: Estruturas de Controle
Leia maisUNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática
Programação 1 Prof. Osório Aula 10 Pag.: 1 UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática PROGRAMAÇÃO I AULA 10 Disciplina: Linguagem
Leia maisMATRIZES - PARTE Definição e Manipulação de Matrizes AULA 21
AULA 21 MATRIZES - PARTE 1 21.1 Definição e Manipulação de Matrizes Sabemos como definir variáveis de um novo tipo de dados, denominado vetor, que representam seqüências de valores de um mesmo tipo. Por
Leia maisFACCAT Sistemas de Informação. Estruturas de Dados
FACCAT Sistemas de Informação Estruturas de Dados Aula 1 http://professores.faccat.br/azambuja (Estrutura de Dados) Definição de variáveis Podemos imaginar uma variável como o local onde se pode colocar
Leia maisProgramação de Computadores II
Programação de Computadores II 1. Programação Básica 2019.1 Slides adaptados do material de Karina Mochetti Problema, Algoritmo, Programa Um programa de computador é a implementação de um algoritmo para
Leia maisIntrodução à Programação. Vetores. Prof. José Honorato F. Nunes
Introdução à Programação Vetores Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Vetores Podemos definir um Vetor como uma variável dividida em vários "pedaços", em várias "casinhas",
Leia maisFicha de Trabalho N.º5 Soluções Propostas
Programação de Computadores Engenharia Electrotécnica 1º Ano - 1º Semestre Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Ficha de Trabalho N.º5 Soluções Propostas 1 - Elabore um programa
Leia maisVetores Unimensionais
Vetores Unimensionais Objetivos Entender a importância e a necessidade do uso de Vetores Definição de Manipulação de Vetores Inserir elementos em um vetor (usando laços ou não) Imprimir elementos de um
Leia maisVetores Unimensionais
Vetores Unimensionais Objetivos Entender a importância e a necessidade do uso de Vetores Definição de Manipulação de Vetores Inserir elementos em um vetor (usando laços ou não) Imprimir elementos de um
Leia maisUnidade VI. Técnicas de Teste de Software Teste Estrutural. Profa. Dra. Sandra Fabbri
Unidade VI Técnicas de Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Os requisitos de teste são extraídos de uma implementação em particular Teste dos detalhes procedimentais A maioria dos critérios dessa
Leia maisVariáveis Compostas Homogêneas Vetores
Variáveis Compostas Homogêneas Vetores Lógica de Programação Prof. Kleber Rezende Considerações Iniciais Os vetores são variáveis estruturadas homogêneas capazes de armazenar uma série de informações de
Leia maisMatrizes (Vetores Bidimensionais)
(Vetores Bidimensionais) Objetivos Conceituação de Vetores Bidimensionais Manipulação de Vetores Bidimensionais Entender a diferença entre uso dos diferentes vetores Entender como manipular entrada, saída
Leia maisALGORITMOS + PASCAL MATRIZES COM MAIS DE UMA DIMENSAO OU VETORES
ESTRUTURAS DE DADOS HOMOGÊNIAS MATRIZES COM MAIS DE UMA DIMENSAO OU VETORES Agora iremos aprender o uso de matrizes com duas dimensões, conhecidas também por matrizes bidimensionais ou arranjos (arrays).
Leia maisLISTA 14 Gabarito. 1) Preparar um algoritmo para calcular a soma de 100 termos da seguinte série:
LISTA 14 Gabarito 1) Preparar um algoritmo para calcular a soma de 100 termos da seguinte série: 1 1/2 + 1/4-1/6 + 1/8-1/10 + 1/12 -... Program questao1; i,a: integer; s: real; s:= 1; for i:= 1 to 99 do
Leia maisTipo m= matriz [ l i1 : l s1, l i2 : l s2 ] <tipo básico> m: mat
MATRIZ 1 Considere que você necessitasse elaborar um programa que efetuasse a leitura das notas dos alunos, o cálculo da média de cada aluno e no final, apresentar a média do grupo. Utilizando-se apenas
Leia maisLinguagem Pascal. Prof. Sérgio Rodrigues. É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa;
Linguagem Pascal Prof. Sérgio Rodrigues Introdução Algoritmo É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa; Programa é a formalização de um algoritmo
Leia maisENGENHARIA DE PRODUÇÃO ICC 1 TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ICC 1 TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O que é um programa? Programa constitui uma seqüência lógica de passos para solução de um problema. Um programa pode ser codificado em
Leia maisProgramação: Vetores
Programação de Computadores I Aula 09 Programação: Vetores José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/62 Motivação Problema Faça um programa que leia
Leia maisCapítulo V : Um Tipo Estruturado de Dados: o array
Capítulo V : A Linguagem Pascal Um Tipo Estruturado de Dados: o array 1 _ Capítulo V : Um Tipo Estruturado de Dados: o array Ex1: Vector, Variável com um índice, Tabela unidimensional. var x : array [0..7]
Leia maisVariáveis Indexadas Unidimensionais (Vetores)
() Ivanovitch Medeiros Dantas da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação DCA0800 - Algoritmos e Lógica de Programação Natal, 25 de outubro
Leia maisDados Estruturados Vetores e Matrizes. SCC120 - Introdução à Ciência de Computação
Dados Estruturados Vetores e Matrizes SCC120 - Introdução à Ciência de Computação São Carlos Abril de 2011 Array - Definição Vetor ou Array é a forma mais familiar de dados estruturados. Um array é um
Leia maisIntrodução à programação em PASCAL. Aula de 22/10/2001. Nota: Conjunto de slides baseados nas transparências utilizadas em PEDA em anos anteriores
Introdução à programação em PASCAL Aula de 22/10/2001 Nota: Conjunto de slides baseados nas transparências utilizadas em PEDA em anos anteriores Conteúdo Conceito de linguagem de programação O processo
Leia maisInteiro Os dados do tipo inteiro são quantidades numéricas inteiras. Os dados deste tipo podem ser constantes, variáveis, funções e expressões.
Inteiro Os dados do tipo inteiro são quantidades numéricas inteiras. Os dados deste tipo podem ser constantes, variáveis, funções e expressões. Real Idêntico ao anterior, as quantidades em vez de numéricas
Leia maisSumário. 1.1 Variáveis Globais e Locais Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1
Sumário Sobre as Autoras ix Introdução xi 1 Sub-rotinas 1 1.1 Variáveis Globais e Locais 1 1.2 Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1 2 Vetores e Matrizes 7 2.1 Vetores 7 2.2 Matrizes 8 2.2.1
Leia maisLógica de Programação e Algoritmos. Prof. André Y. Kusumoto
Lógica de Programação e Algoritmos Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2 Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Constantes, Variáveis e Tipos de Dados Variáveis e constantes
Leia maisDepartamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias. Programação I
Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Tipos pré-definidos Unidades Funções pré-definidas Tipos do Turbo Pascal Inteiros (Integer) Representam o conjunto dos números
Leia maisModularização. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Modularização Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Modularização A modularização consiste em decompor um programa em uma série de subprogramas individuais; Trata-se de um método utilizado para facilitar
Leia maisTÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS
782 - Programação em C/C++ - estrutura básica e conceitos fundamentais Linguagens de programação Linguagem de programação são conjuntos de palavras formais, utilizadas na escrita de programas, para enunciar
Leia maisVariáveis Tipos de Dados. APROG (Civil) Aula 2
Variáveis Tipos de Dados APROG () Aula 2 Conteúdo Conceito de Variável Declaração de variáveis Tipos de Dados Operação de Atribuição Uso de Constantes 2 Variáveis Uma variável é uma localização de memória
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS: 1ª Unidade
LISTA DE EXERCÍCIOS: 1ª Unidade 1) Dado o trecho de código a seguir, qual será a saída se as entradas forem, respectivamente: A) 0 e 1 B) 2 e 3 C) 1 e 1 Program Numeros; var num1, num2: real; begin writeln('digite
Leia maisAlgoritmos e Estrutura de Dados I Conceitos de Algoritmos. Prof. Elyssandro Piffer
Algoritmos e Estrutura de Dados I Conceitos de Algoritmos Prof. Elyssandro Piffer CONCEITO DE ALGORITMO O computador pode auxiliar em muitas tarefas, contudo ele não possui independência, não é inteligente,
Leia maisVariáveis Tipos de Dados
Variáveis Tipos de Dados APROG () Aula 2 1 Conteúdo Conceito de Variável Declaração de variáveis Tipos de Dados Operação de Atribuição Uso de Constantes 2 2 Variáveis Uma variável é uma localização de
Leia maisLista 13. Program Pzim ; var dez : array [ ] of real; i:integer; Begin //lê 10 valores for i:= 1 to 10 do readln(dez[i]); //calcula
Lista 13 1) Desenvolva um programa em Pascal que receba do usuário um vetor de 10 posições, multiplique os valores em índice ímpar por 10 e divida os valores em índice par por 10. Depois apresente ao usuário
Leia maisAquecimento. program math2 integer:: x,num1 write(*,*)"digite dois números read(*,*) x,num1 write(*,*)"a soma é",x+y end program math2
Aquecimento program math2 integer:: x,num1 write(*,*)"digite dois números read(*,*) x,num1 write(*,*)"a soma é",x+y end program math2 Aquecimento 2 Sabendo que a temperatura pode ser escrita em graus Centígrados
Leia maisLógica de Programação, Algoritmos e Estruturas de Dados
Lógica de Programação, Algoritmos e Estruturas de Dados Professor: Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Agenda Funções Básicas do Software; Relações entre áreas; Introdução à Algoritmos; Introdução
Leia maisCurso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Programação e Sistemas de Informação. Módulo 4 Strings. Prof. Sandra Pais Soares
Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Programação e Sistemas de Informação Módulo 4 Strings Prof. Sandra Pais Soares O significado da expressão cadeia de caracteres é o mesmo
Leia maisResolução De Problemas Em Informática. Docente: Ana Paula Afonso Resolução de Problemas. 1. Analisar o problema
ALGORITMIA Resolução De Problemas Em Informática Docente: Ana Paula Afonso 2000-2001 Resolução de Problemas 1. Analisar o problema Conhecer o bem o problema Descrever o problema: subdividir, detalhar 2.
Leia maisO nome da variável é utilizado para identificação (para carga e posterior uso). Porém, são necessárias algumas regras para nomear essa variável:
Variáveis e Constantes Variáveis Os computadores processam dados que ficam em sua memória. Assim, o programa precisa de uma forma para acessar esta memória e, consequentemente, os dados. Para um programa
Leia maisAlgoritmos e Lógica de Programação 80 horas // 4 h/semana. Para começar... Matrizes. Para começar... Matrizes. Matrizes
Algoritmos e Lógica de Programação 80 horas // 4 h/semana Aula 13 Prof. Piva Para começar... Vamos considerar um algoritmo que foi elaborado para para armazenar os Nomes e as Médias Finais dos 20 alunos
Leia maisAlgoritmos Computacionais
Material produzido por professores da UFABC Objetivos Aprender a sintaxe e a semântica de instruções de saída e de entrada de dados na linguagem PORTUGOL Aprender alguns operadores pra uso na parte de
Leia maisPascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string
Pascal -Cabeçalho do programa Áreas do programa -Área de declarações -Corpo do programa - label - const - type - var - procedure - function - integer - real - byte - boolean - char - string Program
Leia maisTeoria da Computação e Algoritmos. Introdução à Linguagem Pascal. ALGORITMO <Nome do algoritmo>; <definições>; INÍCIO <Comandos>; FIM.
Teoria da Computação e Algoritmos Introdução à Linguagem Pascal 1 Estrutura de um programa INÍCIO FIM. PROGRAM END.
Leia maisAula 3: Algoritmos: Formalização e Construção
Aula 3: Algoritmos: Formalização e Construção Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Programação de Computadores IV Fernanda Passos (UFF) Algoritmos: Formalização e Pseudo-Código Programação de
Leia maisComputação I. Prof. Miguel Elias Mitre Campista.
Computação I Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Introdução ao Pascal Níveis de Linguagens de Programação Linguagens declarativas Linguagens
Leia maisIntrodução. Lógica e Algoritmo. Lógica e Algoritmo. Lógica e Algoritmo. Lógica e Algoritmo
Introdução Lógica e programação Aula 02 Introdução à Programação Pascal Formalização de algoritmos na Exercícios Sky Informática Ltda. 1 2 Algoritmo: É uma maneira formal de expressar o raciocínio. O grau
Leia maisAula 06 Introdução à Programação Matrizes
Aula 06 Introdução à Programação Matrizes Prof. Gustavo Callou gustavo.callou@ufrpe.br gcallou@gmail.com Roteiro Matrizes Unidimensionais (Vetor) Bidimensionais String Exercícios Gustavo Callou DEINFO/UFRPE
Leia maisUma matriz m x n é um quadro de elementos dispostos em m linhas e n colunas. Os valores de m e n são sempre positivos e inteiros.
MATRIZES DEFINIÇÃO Uma matriz m x n é um quadro de elementos dispostos em m linhas e n colunas. Os valores de m e n são sempre positivos e inteiros. M = à M é uma matriz 2 x 3. Cada elemento da matriz
Leia maisAlgoritmos. Conceitos e Comandos
Algoritmos Conceitos e Comandos Trabalho - Reposição Arquitetura Funcional do Computador Para próxima aula 16/03/2018 Valerá duas presenças. Variável Uma variável é um local na memória principal, isto
Leia maisINF1005: Programação 1. Matrizes. 06/06/10 (c) Paula Rodrigues 1
INF1005: Programação 1 Matrizes 06/06/10 (c) Paula Rodrigues 1 Tópicos Principais Conjuntos bidimensionais Exemplos de manipulação de matrizes Representação de tabelas Funções algébricas 08/03/10 (c) Paula
Leia maisConceitos Básicos de Algoritmos
Conceitos Básicos de Algoritmos 35 TIPOS PRIMITIVOS Palavra-reservada: inteiro - define variáveis numéricas do tipo inteiro, ou seja, sem casas decimais Palavra-reservada: real - define variáveis numéricas
Leia maisLinguagem de programação: Pascal
Aula 04 Linguagem de programação: Pascal Prof. Tecgº Flávio Murilo 26/03/2013 1 Pascal Introdução Pascal é uma linguagem de programação estruturada, criada em 1970 pelo suíço Niklaus Wirth, dando este
Leia maisAlgoritmos e Programação
Algoritmos e Programação Aula 8 Matrizes Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 30/05/2017 Engenharia de Computação - Unipampa 1 Matrizes As variáveis vetores declarados até o momento possuem
Leia maisLógica de Programação I. Gilson de Souza Carvalho
Gilson de Souza Carvalho gaucho.gilson@hotmail.com 1. Estruturas básicas Apresentaremos um resumo com os comandos estudados para criação de algoritmos. Para utilizar estes comandos, usaremos uma sintaxe
Leia maisProgramação de Computadores:
Instituto de C Programação de Computadores: Vetores Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Introdução ao FORTRAN Cinco aspectos precisam
Leia maisCCO 016 / COM 110 Fundamentos de Programação
CCO 016 / COM 110 Fundamentos de Programação Prof. Roberto Affonso da Costa Junior Universidade Federal de Itajubá AULA 12 Agregados Homogêneos Variáveis Indexadas matrizes Variáveis Indexadas bi dimensionais
Leia maisAlgoritmos. Prof. Jonatas Bastos Site:
Algoritmos Prof. Jonatas Bastos Email: jonatasfbastos@gmail.com Site: http://jonatasfbastos.wordpress.com/ 1 Dúvidas! p p p Como os computadores entendem os algoritmo? Os computadores não entendem os passos
Leia maisProgramação Básica. Estrutura de um algoritmo
Programação Básica Estrutura de um algoritmo Código-fonte Como vimos na aula anterior um algoritmo pode ser representado usando um fluxograma Um algoritmo pode também ser representado usando texto Esse
Leia maistipoveiculo = (bicicleta, motociclo, motorizada, automovel, autocomreb, camioneta, autocarro, camiao, reboque); veiculo : tipoveiculo;
Métodos de Programação I Departamento de Matemática, FCTUC 38 type var tipoveiculo = (bicicleta, motociclo, motorizada, automovel, autocomreb, camioneta, autocarro, camiao, reboque); veiculo : tipoveiculo;
Leia maisEstruturas de Repetição
Estruturas de Repetição Slides adaptados de Ana Luisa Tipos de estrutura de repetição For usada quando se sabe previamente a quan3dade de repe3ções; While repete enquanto a condição é verdadeira. Testa
Leia maisEstruturas Homogêneas Vetores e Matrizes. Givanaldo Rocha
Estruturas Homogêneas Vetores e Matrizes Givanaldo Rocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha Estruturas de dados homogêneas Permitem o agrupamento de várias informações
Leia maisUNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática
Programação 1 Prof. Osório Aula 05 Pag.: 1 UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática PROGRAMAÇÃO I AULA 05 Disciplina: Linguagem
Leia maisAulas Anteriores. Detalhes da linguagem de programação
Aulas Anteriores Detalhes da linguagem de programação Elementos básicos (identificadores, constantes, símbolos gráficos) Estrutura básica de um programa (cabeçalho, parte declarativa, parte de execução)
Leia maisLinguagem Pascal. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Linguagem Pascal Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Linguagem Pascal Criada para ser uma ferramenta educacional (Década de 70); Prof. Niklaus Wirth (Universidade de Zurique); Blaise Pascal (Matemático
Leia maisAlgoritmo e Programação Matemática
Algoritmo e Programação Matemática Fundamentos de Algoritmos Parte 1 Renato Dourado Maia Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais Dados A funcionalidade principal de um computador
Leia maisNotas de Aula de Algoritmos e Programação de Computadores
Notas de Aula de Algoritmos e Programação de Computadores FLÁVIO KEIDI MIYAZAWA com a colaboração de TOMASZ KOWALTOWSKI Instituto de Computação - UNICAMP Versão 2000.1 Estas notas de aula não devem ser
Leia maisPORTUGUÊS ESTRUTURADO: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA
PORTUGUÊS ESTRUTURADO: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA SUMÁRIO Introdução Conceitos básicos Formato básico Tipos primitivos Variáveis Constantes Operadores Operações
Leia maisDisciplina de Algoritmos e Programação. Vetor e Matriz
Disciplina de Algoritmos e Programação Vetor e Matriz Definição de Vetor Vetor é uma variável composta homogênea unidimensional Conjunto de variáveis de mesmo tipo que possuem mesmo identificador (nome)
Leia mais